REVOLUÇÕES RUSSAS H I S T Ó R I A 1 2 D E J U L H O I F M G - C A M P U S O U R O P R E T O

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Francisco de Santarém Neves
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1 REVOLUÇÕES RUSSAS H I S T Ó R I A 1 2 D E J U L H O I F M G - C A M P U S O U R O P R E T O

2 A s a n t a r ú s s i a i m p e r i a l e a s t r a d i ç õ e s r e v o l u c i o n á r i a s Monarquia Absolutista Péssimas moradias X Palácio de inverno Analfabetismo Modo de produção rural arcaico Império tradicional e heterogêneo Resistência ao capitalismo Pão preto, batata e torta de farinha de milho Manufaturas

3 A s a n t a r ú s s i a i m p e r i a l e a s t r a d i ç õ e s r e v o l u c i o n á r i a s SUSTENTADO POR TRADIÇÕES RELIGIOSAS UNANIMIDADE ARBITRARIEDADE CEGA OBEDIÊNCIA E FILIAL REVERÊNCIA CORRUPÇÃO Tzar IMOBILIDADE SUBMISSÃO POLÍTICO MILITAR AUTONOMIA CULTURAL BUROCRACIA TENTACULAR

4 A s a n t a r ú s s i a i m p e r i a l e a s t r a d i ç õ e s r e v o l u c i o n á r i a s Crescimento demográfico Expansão político-militar Babel de línguas, nacionalidades, tribos e clãs Modernização industrial e reformas Controle estatal e presença de capital estrangeiro Progresso e atraso Movimentações grevistas e revoltas rurais

5 A I N T E L L I G E N T S I A R E V O L U C I O N Á R I A S R U S S A O lado principal: revolução social rural O outro lado: baseado nas ideias de Marx Capitalismo/operário Bolcheviques Mencheviques Diferenças que geram fraqueza

A REVOLUÇÃO DE 1905 O ano de 1905 foi marcado por importantes movimentos sócias, causando surpresas; Tudo começou com a aventura militar no Extremo Oriente, promovida pelo governo de Tzar: - Os

6 A REVOLUÇÃO DE 1905 O ano de 1905 foi marcado por importantes movimentos sócias, causando surpresas; Tudo começou com a aventura militar no Extremo Oriente, promovida pelo governo de Tzar: - Os russos possuíam uma área de influencia em uma parte da China, onde com o tempo intensificou-se contradições entre os territórios da Rússia e Japão. - Do lado russo prevaleceu à arrogância, subestimando a capacidade militar e industrial japonesa = conflitos armados entre os territórios;

7 A REVOLUÇÃO DE 1905 O QUE DE FATO LEVAVA OS RUSSOS A UM SACRIFICIO TÃO GRANDE DE PARTICIPAR DESSE CONFLITO? Essa interrogação levou a uma certa insatisfação da população russa, que fora para as ruas, de forma pacifica. Porem o Estado responde com balas de metralhadora. O domingo sangrento deu inicio á Revolução de 1905.

8 A REVOLUÇÃO DE 1905 Esse período foi marcado por 3 ondas principais; Não se restringiu apenas aos operários, que reivindicavam um melhor acolhimento. Mas as camadas médias e os camponeses também tiveram um importante papel; A ameaça ao poder de Tzar só aumentava; Após negociações, as associações retrocedem, dando fim aquele marcante ano, em dezembro de 1905; Os movimentos daquele ano ganharam um âmbito mundial, com discussões em especial entre os revolucionários - A burguesia liberal não agira de forma demasiadamente moderada? O processo histórico confirmava ou desmentia sua vocação revolucionária? A participação dos camponeses também gerou certos questionamentos. - Seria o caso de considera-los aliados preferenciais dos operário na luta pela derrubada do regime? Deslocando a aliança urbana, com os liberais, para uma aliança operário-camponesa?

9 A PRIMEIRA GRANDE GUERRA E A REVOLUÇÃO DE FEVEREIRO DE 1917 G u e r r a l o n g a ; R e v o l u ç ã o d a d e r r o t a d a R ú s s i a. h a r m o n i a e d o Críticas e propostas c o n g r a ç a m e n t o. alternativas contra as Criação de um governo ações do governo. provisório formado pela Duma Imperial. E m a P r o c e s s o s o c i a l s i t u a ç ã o c o m e ç o u a t o m a v a p é : a d e c o m p o r - s e d e p a l a v r a e s t a v a s o l t a f o r m a r á p i d a. e l i v r e n a s r u a s. Os fatos levaram às Retomada aos temas da Jornadas de fevereiro (23 revolução de à 27 de fevereiro). C o n t r a d i ç ã o e n t r e a d i s p o s i ç ã o d o g o v e r n o e o s c l a m o r e s d a s o c i e d a d e. Diálogo de surdos.

10 A PRIMEIRA GRANDE GUERRA E A REVOLUÇÃO DE FEVEREIRO DE 1917 C o m p r o m i s s o c l a r o d o g o v e r n o Primeiro congresso panrusso O u t r a c r i s e Nova coalisão T e n t a t i v a d e g o l p e Greves Operários

11 O r g a n i z a d a p e l o p a r t i d o b o l c h e v i q u e P r o p o s t a s d e L e n i n M e d i d a s t o m a d a s p e l o p a r t i d o S o v i e t e s a s s u m e m o p o d e r B o l c h e v i q u e s p r o p õ e m a c o n s t i t u i ç ã o d e u m g o v e r n o r e v o l u c i o n á r i o I n s u r r e i ç ã o p o l i t i c a m e n t e v i t o r i o s a G o l p e o u r e v o l u ç ã o? E l o s e m b u s c a d e c o n s o l i d a ç ã o A REVOLUÇÃO DE OUTUBRO DE 1917

12 A G U E R R A C I V I L E A R E V O L U Ç Ã O D E K R O N S T A D T Decretos revolucionários Governo revolucionário entra em choque com tendências e partidos socialistas Bolcheviques isolados no poder Guerra civil: exército branco x exército vermelho- matizes revolucionárias Guerra civil radicaliza o atraso Comunismo de guerra: igualitarismo da escassez Bolcheviques (exercito vermelho) vence: dificuldade de controle 1921: paralisação nas fábricas

13 A G U E R R A C I V I L E A R E V O L U Ç Ã O D E K R O N S T A D T 2 de março de 1921: marinheiros de Kronstadt reivindicam mudanças Ultimatum: revolta passa a ser Terceira Revolução Contrarrevolução: manobra de bolcheviques 1917: bolcheviques vencem através a aliança com os camponeses Abandono das utopias x manutenção do poder político Consequências da revolução

14 Amanda Dias Bruna Soares Jéssica Paiva Júlia Pujatti Laís Gabriele Laura Elisa Leando Marcos

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