Legislação Aplicada a Informática. Alberto Felipe Friedrichs Barros
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- Geovane de Almada Bicalho
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1 Legislação Aplicada a Informática Alberto Felipe Friedrichs Barros
2 Agenda Marco Civil da Internet Lei do Bem Lei de acesso a informação Lei do Software Lei Carolina Dieckmann
3 Marco Civil da Internet Marco Civil da Internet oficialmente chamado de Lei N /14. É a lei que regula o uso da Internet no Brasil, por meio da previsão de princípios, garantias, direitos e deveres. Conhecida também como constituição da internet brasileira, o projeto ganhou força, quando foram descobertas as práticas de espionagem usadas pelo governo americano contra o Brasil e outros países.
4 Marco Civil da Internet O projeto surgiu em 2009 sendo sancionado somente em 23 de abril de 2014, pela presidente Dilma Rousseff.
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6 Princípios e Garantias Proteção à privacidade dos usuários: A operação das empresas que atuam na web deverá ser mais transparente. Isso significa, por exemplo, que as empresas de Internet que trabalham com os dados dos usuários para fins de publicidade, como aqueles anúncios dirigidos que aparecem no seu perfil nas redes sociais, não poderão mais repassar suas informações para terceiros sem o seu consentimento expresso e livre.
7 Princípios e Garantias Outra inovação promovida é a garantia da privacidade das comunicações. Até a Lei entrar em vigor o sigilo de comunicações não era válido para s, por exemplo. A partir de agora o conteúdo das comunicações privadas em meios eletrônicos tem a mesma proteção de privacidade que já estava garantida nos meios de comunicação tradicionais, como cartas, conversas telefônicas, etc.
8 Princípios e Garantias Liberdade de expressão e retirada do conteúdo do ar: A lei tem como um de seus grandes pilares a liberdade de expressão na Internet, garantindo que todos sigam se expressando livremente e que a Internet continuará sendo um ambiente democrático, aberto e livre, ao mesmo tempo em que preserva a intimidade e a vida privada.
9 Princípios e Garantias A grande mudança que a nova Lei promove é com relação à retirada de conteúdos do ar. Antes de sua entrada em vigor, não havia uma regra clara sobre este procedimento. A partir de agora os provedores de acesso não serão mais responsabilizados por postagens de seus usuários. A retirada de conteúdos do ar só será feita mediante ordem judicial, com exceção dos casos de pornografia de vingança e pedofilia. Pessoas vítimas de violações da intimidade podem solicitar a retirada de conteúdo, de forma direta, aos sites ou serviços que estejam hospedando este conteúdo.
10 Princípios e Garantias Ainda segundo a Lei, os Juizados Especiais serão os responsáveis pela decisão sobre a ilegalidade ou não dos conteúdos, antes que eles sejam retirados do ar. Isto se aplica aos casos de ofensa à honra ou injúria, que serão tratados da mesma forma como ocorre fora de Internet. Essas violações são analisadas pelo Judiciário, garantindo que todos tenham seus pedidos avaliados por um juiz e não pelo provedor de Internet, que pode ser pressionado a retirar ou censurar conteúdos por diversos motivos, como financeiros, políticos, religiosos entre outros
11 Princípios e Garantias Garantia da neutralidade da rede: Outro grande avanço promovido pelo Marco Civil da Internet é a garantia da neutralidade da rede, o que significa que os provedores de acesso devem tratar todos os dados que circulam na Internet da mesma forma, sem distinção por conteúdo, origem, destino ou serviço.
12 Princípios e Garantias Garantia da neutralidade da rede: Com a neutralidade, por exemplo, um provedor não pode beneficiar o fluxo de tráfego de um site ou um serviço em detrimento do outro. A neutralidade poderá ser excepcionada somente em caso de requisitos técnicos ou serviços de emergência. Este foi o tema mais polêmico do projeto. De acordo com este princípio os provedores de serviços de internet não podem ofertar serviços de conexões diferenciadas, como por exemplo, pacotes somente para acesso a s, ou somente vídeos ou redes sociais.
13 Princípios e Garantias Com isso, o usuário continua livre para usar toda a velocidade de conexão contratada, para acessar qualquer tipo de conteúdo, sem a preocupação de traffic shaping, ou ver a sua velocidade dar prioridade em certos tipos de serviços, que demandem mais banda, como streaming de vídeos, por exemplo.
14 O Brasil é um dos países que mais utiliza a rede mundial de computadores, e o Marco nos coloca em patamares parecidos com o Chile e a Holanda, que já possuem leis parecidas. A criação da lei, que já foi elogiada pela ONU e pelo próprio criador da internet, Tim Berners-Lee, pode se tornar um importante mecanismo de defesa contra danos à privacidade dos internautas, além de garantir também, que cada um tenha responsabilidade por aquilo que publica e compartilha.
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17 Lei do Bem A Lei /05, passou a ser conhecida como Lei do Bem, cria a concessão de incentivos fiscais às pessoas jurídicas que realizarem pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica.
18 Lei do Bem O governo federal, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), utiliza esse mecanismo para incentivar investimentos em inovação por parte do setor privado. Com isso, busca aproximar as empresas das universidades e institutos de pesquisa, potencializando os resultados em P&D.
19 Benefícios Dedução de 20,4% até 34% no IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) dos dispêndios com P&D, Empresas com Lucro Fiscal. 50% no IPI na compra de máquinas e equipamentos destinados à P&D. Depreciação e amortização acelerada desses bens. Alíquota zero de PIS/Cofins para produtos de informática e telecomunicações. Com isso, os preços de smartphones, tablets e notebooks podem ser reduzidos
20 Quem pode se beneficiar? Empresas em regime no Lucro Real, Empresas com Lucro Fiscal, Empresas com regularidade fiscal (emissão da CND ou CPD-EN), Empresas que invistam em Pesquisa e Desenvolvimento.
21 Lei do Bem Sabendo dessa amplitude do conceito, o governo, ao criar a Lei do Bem, utilizou-se dos conceitos obtidos no Manual de Frascati para definir o que realmente faz e não faz parte de Pesquisa e Desenvolvimento. Pesquisa básica ou fundamental: consiste em trabalhos experimentais ou teóricos realizados principalmente com o objetivo de adquirir novos conhecimentos sobre os fundamentos dos fenômenos e fatos observáveis, sem considerar um aplicativo ou um uso em particular.
22 Lei do Bem Pesquisa aplicada: consiste na realização de trabalhos originais com finalidade de aquisição de novos conhecimentos; dirigida principalmente ao um objetivo ou um determinado propósito prático. Desenvolvimento experimental: consiste na realização de trabalhos sistemáticos, baseados em conhecimentos pré-existentes, obtidos por meio de pesquisa e/ou experiência prática, tendo em vista a fabricação de novos materiais, produtos ou dispositivos, processos, sistemas e serviços ou melhorar consideravelmente os já existentes.
23 Lei do Bem Para se enquadrarem na Lei do Bem, os produtos precisam seguir algumas regras. Os smartphones, por exemplo, devem ser produzidos no Brasil, custar até R$ Modems e roteadores, que também são beneficiados, não podem ultrapassar R$ 150. Já no caso dos computadores, o limite é de R$
24 Lei do Bem Como Exemplo pode-se citar o Smartphone Galaxy On 7 da Samsung e o Zenfone 2 da Asus. Esses aparelhos chegaram a apresentar queda de 20% em seus preços no período em que foram monitorados.
25 Lei do Bem Exemplo: o notebook HP 11-n226br (com processador Intel Celeron N2830, tela de 11,6 polegadas, memória RAM de 4GB e HD de 500 GB), que apresentou baixa de 37% em seu preço no mesmo período.
26 Lei do Bem Os números divulgados pelo Ministério da Fazenda mostram que os smartphones tiveram o preço reduzido em 30% cerca de um mês após a lei entrar em vigor para esses aparelhos, em Além disso, desde 2005, a produção de desktops, notebooks e tablets passou de 4 milhões para 22 milhões de unidades por ano. A expectativa é atingir 1 computador por habitante em há em média 140 milhões de PCs no país.
27 Lei do Bem O governo afirma que deixou de arrecadar R$ 2,5 bilhões em impostos em 2013 com a desoneração fiscal, em 2016 chegou a 30,5 bilhões de reais por conta dessa isenção fiscal para eletrônicos.
28 Lei de Acesso a Informação O direito de acesso à informação pública foi previsto na Constituição Federal do Brasil, no artigo 5º, inciso XXXIII do Capítulo I - dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos - que dispõe que: todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado".
29 Lei de Acesso a Informação A Lei nº /2011 regulamenta o direito constitucional de obter informações públicas. Essa norma entrou em vigor em 16 de maio de 2012 e criou mecanismos que possibilitam a qualquer pessoa, física ou jurídica, sem necessidade de apresentar motivo, o recebimento de informações públicas dos órgãos e entidades.
30 Lei de Acesso a Informação A Lei vale para os três Poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, inclusive aos Tribunais de Conta e Ministério Público. Entidades privadas sem fins lucrativos também são obrigadas a dar publicidade a informações referentes ao recebimento e à destinação dos recursos públicos por elas recebidos.
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32 Aspectos Requerente não precisa dizer por que e para que deseja a informação (não exigência de motivação). Hipóteses de sigilo são limitadas e legalmente estabelecidas (limitação de exceções). Fornecimento gratuito de informação, salvo custo de reprodução (gratuidade da informação). Divulgação proativa de informações de interesse coletivo e geral (transparência ativa). Criação de procedimentos e prazos que facilitam o acesso à informação (transparência passiva).
33 Quantidade de pedidos de informação e respostas registrados no Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão (e-sic), desde a entrada em vigor da Lei de Acesso à Informação, em 16 de maio de 2012
34 Lei de Acesso a Informação A lei diz ainda que é dever dos órgãos e entidades públicas divulgar em local de fácil acesso o registro das competências e estrutura organizacional, endereços, telefones, entre outros.
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37 Lei do Software A Lei 9.609/98 Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, sua comercialização no País e dá outras providências. O software só adquiriu proteção jurídica por meio da legislação de direitos autorais.
38 Lei do Software Definição de software ou programa de computador possui definição legal no Art. 1 da Lei 9.609/98. "é a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codificado, contido em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados em técnica digital ou análoga, para fazê los funcionar de modo e para fins determinados".
39 Lei do Software A garantia de legalidade na utilização de qualquer programa de computador é o contrato de licença de uso ou, na sua falta, o documento fiscal comprobatório correspondente.
40 Lei do Software Os direitos patrimoniais sobre a propriedade de programas de computadores não são eternos, expiram alguns anos após a publicação ou criação, passando para o domínio público. Ou seja, o direito de explorar economicamente, com exclusividade, a titularidade do programa de computador perdura por 50 anos.
41 Lei do Software Registro Para a proteção de programas de computador não há necessidade de se efetuar registro, conforme assegura o Art. 2 parágrafo 3 da Lei 9609/98. Os titulares assim desejarem, poderão registrar suas criações no Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI, conforme prevê o Art. 3 da Lei 9609/98, regulamentado pelo Decreto 2.556, de 20 de abril de 1998.
42 Penalidades Art. 12. Violar direitos de autor de programa de computador: Pena - Detenção de seis meses a dois anos ou multa. 1º. Se a violação consistir na reprodução, por qualquer meio, de programa de computador, no todo ou em parte, para fins comércio, sem autorização expressa do autor ou de quem o represente: Pena - Reclusão de um a quatro anos e multa. A indenização será de (três mil) vezes o valor do Software violado.
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44 Lei Carolina Dieckmann Lei Brasileira /2012, sancionada em 2 de dezembro de 2012 pela Presidente Dilma Rousseff, Conhecida extraoficialmente como Lei Carolina Dieckmann, veio acrescentar ao Código Penal, dispositivos legais que tipificam delitos cibernéticos. Havia uma lacuna na legislação que permitia a impunidade das condutas indesejadas praticadas no ambiente. A referida lei representa um avanço considerável na garantia da segurança de dados.
45 Lei Carolina Dieckmann Ao todo, 36 imagens da atriz foram publicadas na web em maio de Ela recebeu ameaças de extorsão para que pagasse R$ 10 mil para não ter as fotos publicadas. Após dar queixa, a Polícia descartou a hipótese de as imagens terem sido copiadas de uma máquina fotográfica que havia sido levada para o conserto. Constataram que a caixa de da atriz havia sido violada por hackers.
46 Lei Carolina Dieckmann Acrescentou-se ao Código Penal os artigos 154-A a 154B, situados dentro dos crimes contra a liberdade individual, seção referente aos crimes contra a inviolabilidade dos segredos profissionais, entretanto as novas tipificações são colocadas como delito e não como crime.
47 Lei Carolina Dieckmann Art. 154-A. Invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.
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