EVENTO DE PRÉ-LANÇAMENTO DO LIVRO: TWIN CITIES SOLOS DAS REGIÕES METROPOLITANAS DE SÃO PAULO E CURITIBA

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1 EVENTO DE PRÉ-LANÇAMENTO DO LIVRO: TWIN CITIES SOLOS DAS REGIÕES METROPOLITANAS DE SÃO PAULO E CURITIBA LOCAL E DATA: IPT EM 05 E 06/12/2012 Ney Augusto Nascimento, Ph.D. - UFPR Rogério F. K. Puppi, D.Sc. - UTFPR José Luiz G. Brandi, M.Sc. UTFPR 1

2 FUNDAÇÕES RASAS EM CURITIBA APRESENTAÇÃO Ney Augusto Nascimento 2

3 Fundação superficial (rasa ou direta) elemento de fundação em que a carga é transmitida ao terreno pelas tensões distribuídas sob a base da fundação, e a profundidade de assentamento em relação ao terreno adjacente à fundação é inferior a duas vezes a menor dimensão da fundação (NBR 6122/2010). 3

4 Elementos: sapatas (concreto armado); blocos (concreto simples); radiers. Características: em geral são elementos de fundação de execução mais fácil, se comparados a outros elementos de fundação profunda (estacas, tubulões), podendo viabilizar a sua materialização nas obras com o próprio pessoal da empreiteira. Demandam, porém, um projeto normalmente mais cuidadoso, baseado nos levantamentos do perfil geotécnico em tela, numa avaliação mais detalhada de recalques e também em experiência do projetista, além de contínuo acompanhamento da execução. 4

5 Esta solução fica muitas vezes relegada a segundo plano, seja por falta de adequada análise prévia e até por medo de que a fundação superficial não desempenhe de acordo com o desejado para uma obra qualquer. Experiência pessoal: há cerca de 25 a 30 anos, havia no mercado da região de CWB restrição e medo quanto ao uso de sapatas e radiers. A impressão de muitas das pessoas envolvidas em projetos era de que edificações com sapatas ou radiers afundariam ou tombariam com relativa facilidade, se comparadas às estaqueadas. 5

6 Pode-se, talvez, atribuir isto a falta de melhor caracterização geotécnica dos perfis de subsolo, ao uso então indiscriminado de estacas e tubulões, a falha no ensino de geotecnia nos cursos de graduação e ao receio de assumir responsabilidade técnica por solução diferente de fundação. 6

7 Um raciocínio muito simples ajudava, como ainda ajuda, a convencer alguns mais céticos: - seja um reservatório de água em corte, com 6 mca máxima prevista, num perfil geotécnico cujo N(SPT), ou q c (CPT) melhora com a profundidade e cujo NA se encontra abaixo da cota de assentamento prevista; NT h Cota de Assentamento 7

8 - o alívio de tensões verticais será de γ.h (tf/m 2 ); - a taxa média, praticamente constante, a ser aplicada será igual a 6 tf/m 2 de água + peso da estrutura ~ 2 tf/m 2, ou seja 8 tf/m 2 ; - se o peso específico do solo a ser removido for de 1,6 tf/ m³ (valor normalmente baixo), com cerca de 8/1,6 = 5 metros de escavação já será possível compensar a taxa de carga média uniforme da estrutura quando operando; 8

9 - neste caso, haverá a troca de seis por meia dúzia, ou seja na prática nada se altera... - assim, tomados os devidos cuidados prescritos em normas, haverá plena condição de adequado funcionamento desta estrutura de reservação. 9

10 Por mais elementar, e simplesmente físico que seja este exemplo, ele explica o conceito básico de fundação direta, no caso para uma laje de radier com compensação total. Para outros casos, o raciocínio é similar, e compensações parciais geralmente ocorrem, exigindo então análises mais completas de suporte e recalque (via sondagens, ensaios de resistência e compressibilidade, por exemplo). 10

11 Com a generalização de melhores e mais disseminados procedimentos de ensaios e levantamentos in situ, coletas de amostras (remoldadas e indeformadas) e ensaios laboratoriais, a previsão de desempenho dos elementos de fundação direta melhorou muito, e vem melhorando com o passar dos anos, de modo a assegurar uma boa percentagem de acerto na escolha e implantação de fundações diretas na região. 11

12 Na RMC há uma grande variedade de solos, e seus respectivos comportamentos, alguns seguramente adequados a esta solução (Formação Guabirotuba, em grande parte), outros absolutamente não adequados (depósitos recentes inconsolidados, muitas vezes orgânicos) e vários casos intermediários, exigindo assim análise criteriosa de cada caso e acompanhamento executivo, detalhe extremamente importante para: 12

13 - apoiar o elemento de fundação direta em cota(s) adequada(s); - preparar cuidadosamente, após liberação, a cota de assentamento antes do lastreamento com concreto magro, sobre todo o fundo da cava; - limpar este fundo imediatamente antes da concretagem estrutural do elemento; - reaterrar posteriormente de modo correto; - atentar para os taludes de corte, inclusive com proteção provisória, se necessário. 13

14 Como exemplos mais recentes de aplicação desta solução de engenharia geotécnica na RMC, apresentamos alguns casos de sapatas e radiers: Cava de sapata recém liberada para lastreamento com o magro. Sapata pronta para concretagem 14

15 Concretagem estrutural da sapata sendo finalizada. Conjunto de sapatas concretadas 15

16 Cava para radier em final de escavação. Lastro posicionado sob futuro radier. 16

17 Laje de radier para reservatório (fundo) pronta para a concretagem estrutural. 17

18 l AGRADECIMENTOS: l Aos colegas Brandi e Puppi (UTFPR) l A ABMS-PRSC e colegas do Núcleo l A UFPR, centenária em 19/12/2012 l Ao Lactec Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento l Aos familiares 18

19 MUITO OBRIGADO!!!! 19

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