DECRETO Nº , DE 30 DE AGOSTO DE 2017.

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1 DECRETO Nº , DE 30 DE AGOSTO DE Institui o Escritório de Eventos e estabelece procedimentos gerais de autorização de eventos de impacto e atividades correlatas no Município de Porto Alegre. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o artigo 94, inciso IV, da Lei Orgânica do Município, Considerando a necessidade de estabelecer procedimentos gerais para autorização de eventos de impacto na cidade, bem como integrar a resposta dos serviços públicos municipais às demandas extraordinárias resultantes dos eventos, considerando o interesse em instituir procedimento único, simples, que reduza a burocracia no processo de autorização de eventos de impacto na cidade; considerando a importância econômica, turística e cultural dos eventos de impacto realizados na cidade, considerando que os eventos de impacto realizados em áreas públicas melhoram a imagem e a qualidade de vida na cidade; D E C R E T A: Seção I Do Escritório de Eventos Art. 1º Fica instituído o Escritório de Eventos, vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE), com o objetivo de coordenar e acompanhar os processos de licenciamento envolvendo a realização de eventos de impacto no Município de Porto Alegre. Art. 2º A realização de eventos de impacto no Município de Porto Alegre depende de prévia autorização, emitida nos termos deste Decreto. 1º Consideram-se evento de impacto, para os fins deste Decreto: I aqueles que exijam ou promovam fechamento ou bloqueio temporário de vias públicas ou alterações no trânsito;

2 II aqueles que potencialmente causem aglomeração de pessoas em parques, praças ou áreas públicas em número igual ou superior a 300 (trezentas) pessoas; III eventos esportivos que potencialmente reúnam público superior a 300 (trezentas) pessoas; IV shows, concertos e atividades culturais realizadas em estabelecimento sem alvará permanente e específico; e públicos. V outros de natureza eventual que tenham impacto significativo nos espaços 2º O evento temporário de impacto inexistente ou irrelevante pode ocorrer independente de autorização deste escritório. Seção II Da Estrutura do Escritório de Eventos Art. 4º O Escritório de Eventos será composto por servidores da SMDE, convocados pelo Secretário desta pasta, e atuará conforme regulamento próprio. Art. 5º Compete ao Escritório de Eventos: cidade; Municipal; I receber as solicitações e autorizar a realização de eventos de impacto na II solicitar orientações e requerer ações dos demais órgãos da Prefeitura III avaliar projetos especiais que demandem apoio da Prefeitura Municipal e de seus órgãos, através do Escritório de Eventos; IV elaborar Termo de Cooperação e Compromisso com solicitantes de eventos, consolidando as normativas, responsabilidades, contrapartidas e obrigações para a realização de eventos; e V criar rotinas, critérios, regulamentos e seguir os procedimentos estabelecidos neste Decreto. 2

3 Seção III Do Procedimento Art. 6º A solicitação de autorização do Poder Executivo, para a realização de evento temporário, será analisada pelo Escritório de Eventos da SMDE, depois de cumpridos os seguintes procedimentos: I preenchimento e encaminhamento de formulário online, disponibilizado no site da prefeitura, e observação do prazo mínimo de 20 (vinte) dias úteis de antecedência da divulgação do evento; II manifestação favorável do Escritório de Eventos, na forma de seu regulamento e eventual elaboração de Termo de Cooperação e Compromisso; III comprovação do pagamento de impostos, taxas, tarifas, preços ou compensações, nos termos da legislação correspondente e do Termo de Cooperação e Compromisso; 1º O Escritório de Eventos poderá analisar e autorizar eventos em prazo inferior ao disposto no inc. I deste artigo, desde que o prazo seja compatível com os usualmente praticados pelo Escritório de Eventos. 2º A manifestação do Escritório de Eventos, ou dos órgãos públicos municipais consultados, deverá ser de forma motivada e fundamentada quando: I autorizar ou indeferir o pedido, especificando as ações permitidas, tais como montagem de estruturas, tipo de comércio ou prestação de serviços permitidos, e horários para etapas do evento, bem como outras obrigações pertinentes; II informar e cobrar valores devidos, tais como taxas, tarifas, preços ou compensações e contrapartidas para o escritório de eventos, ou justificar a dispensa conforme a natureza do evento. 3º Os pagamentos serão realizados por meio de Documento de Arrecadação Municipal (DAM) para os respectivos fundos municipais, nos termos das regulamentações específicas de cada órgão, ou para o tesouro municipal, quando não houver fundo específico, com exceção do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) que será recolhido nos termos da legislação própria. 4º No preenchimento do formulário online deverão ser informadas todas as estruturas previstas para o evento, infraestrutura pretendida e público estimado, bem como outras informações específicas previstas no formulário. 3

4 5º Solicitações que não obedecerem ao prazo de antecedência, poderão ser avaliadas conforme a natureza do evento, à discricionariedade do Escritório de Eventos. Art. 7º O formulário online instruirá processo administrativo no Sistema Eletrônico de Informação (SEI) que tramitará pelas secretarias, departamentos e empresas que possam intervir no evento. documentos: Art. 8º O processo administrativo deverá ser instruído com os seguintes I identificação das empresas participantes e profissionais responsáveis pelo projeto e organização do evento; II croqui do evento, contendo toda a estrutura de rua pretendida, se houver; III Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) quando houver instalação de estruturas de palco, arquibancada e similares; IV protocolo do Alvará de Prevenção de Proteção Contra Incêndio (APPCI) ou Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros (CLCB), quando exigido pela legislação vigente; regulamento: V quando tratar-se de evento de médio e alto impacto, definidos no a) contrato social do organizador de evento; b) contrato com a empresa responsável pelo serviço de segurança; c) indicação de providências de sanitários, estacionamentos, acessibilidade e controle de ruídos, e outros que se mostrarem necessários; e d) indicação de técnico responsável por estruturas e instalações. VI quando houver cobrança de ingresso: a) contrato social da organizadora do evento; b) requerimento de liberação do evento junto à Secretaria Municipal da Fazenda (SMF), nos termos do art. 147 do Decreto nº , de 20 de dezembro de Art. 9º Os procedimentos internos de cada secretaria ou departamento, para aprovação de eventos em logradouros públicos, seguirão suas próprias normativas, exceto naquilo que for contrário a este Decreto. 4

5 julgar que: Art. 10. O escritório de eventos poderá indeferir a realização de eventos quando I o evento possa causar prejuízos aos munícipes; II tenha impossibilidade técnica; ou III quando houver excesso de eventos no calendário. Seção IV Das regras gerais para uso das vias públicas e próprios municipais para eventos Art. 11. São regras gerais para a realização de eventos em espaços públicos: públicos; elementos; I haver viabilidade técnica sem prejuízo da circulação, asseio, e equipamentos II não realizar perfurações no solo ou na pavimentação para a instalação de III não causar impacto ambiental, sonoro ou visual, não utilizar equipamentos em desacordo com a legislação ambiental, que não seja mitigável; privados; IV não prejudicar o direito de livre circulação e acesso a prédios públicos e V recolher os resíduos decorrentes do evento. Parágrafo único. As condições previstas neste artigo deverão ser informadas aos idealizadores do evento, devendo os mesmos dar ciência e concordância com os termos. Seção IV Das Autorizações de Competência do Município de Porto Alegre Art. 12. A autorização será expedida e publicada no site do Escritório de Eventos, através de documento único do Município de Porto Alegre para a liberação de eventos de impacto, e deverá conter as condições para a realização do evento e o Termo de Cooperação e Compromisso do autorizado, bem com o dever de reparar os danos causados. 1º A autorização deverá especificar as ações permitidas, como comércio, serviços, estruturas e interrupção viária. 2º A autorização poderá ser suspensa, caso haja descumprimento dos termos deste Decreto ou da autorização, sem direito a ressarcimento, além de ficar impedida a concessão de autorização de evento futuro. 5

6 3º O Escritório de Eventos informará, aos órgãos envolvidos, sobre o deferimento da autorização, em processo do SEI, com antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis. Art. 13. O Escritório de Eventos divulgará o evento em portal online, bem como o respectivo Termo de Cooperação e Compromisso, para a ciência dos munícipes. Art. 14. O processo de solicitação de autorização de eventos será organizado pela SMDE, por meio do Escritório de Eventos. Parágrafo único. Todos os processos deverão tramitar através de processo eletrônico e seus documentos ficarão armazenados virtualmente. Seção V Fiscalização e Penalidades Art. 15. A fiscalização dos eventos autorizados será realizada pelas equipes competentes dos órgãos públicos municipais, quando houver necessidade. Parágrafo único. Sem prejuízo das multas, previstas no Termo de Cooperação e Compromisso, as empresas participantes estão sujeitas a multas e sanções na forma da legislação competente. Art. 16. A autorização não dispensa o cumprimento da legislação, sob pena de aplicação das penalidades previstas em lei. Seção VII Disposições finais Art. 17. Casos omissos e interpretações serão resolvidos pela SMDE. Art. 18. Esse Decreto entra em vigor 30 (trinta) dias após a sua publicação. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 30 de agosto de Registre-se e publique-se. Nelson Marchezan Júnior, Prefeito de Porto Alegre. Eunice Nequete, Procuradora-Geral do Município. Ricardo Santos Gomes, Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico. 6

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