BOLETIM DO MUSEU NACIONAL NOVA SÉRIE RIO DE JANEIRO - BRASIL
|
|
- Lívia Prada Belém
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BOLETIM DO MUSEU NACIONAL NOVA SÉRIE RIO DE JANEIRO - BRASIL ISSN X ZOOLOGIA N o DE JULHO DE 2003 DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO ACANTHOCARPUS STIMPSON, 1871 (CRUSTACEA, CALAPPIDAE) PARA A COSTA DO BRASIL 1 (Com 5 figuras) CELSO RODRIGUES 2, 3 PAULO S. YOUNG 2, 4 RESUMO: Coletas realizadas pelo Programa Revizee Central, entre as latitudes S e S, apresentaram duas espécies de Acanthocarpus. A. alexandri Stimpson, 1871 esteve presente em cinco amostras no Espírito Santo e Rio de Janeiro, coletadas entre 220 e 555 metros de profundidade. A. bispinosus A. Milne-Edwards, 1880, esteve presente em três amostras coletadas no Estado da Bahia entre 278 e 522 metros, ampliando assim o seu limite de distribuição meridional. As duas espécies são facilmente reconhecidas pelo padrão de disposição e tamanho dos espinhos presentes na margem pósterolateral da carapaça. Palavras-chave: Crustacea, Taxonomia, Decapoda, Brachyura, Calappidae, Acanthocarpus. ABSTRACT: Two species of Acanthocarpus Stimpson, 1871 (Crustacea, Calappidae) from the Brazilian coast. Dredgings conducted during the Revizee Program Central between the latitudes 13 40'741"S and 20 57'500"S, sampled two species of Acanthocarpus. A. alexandri Stimpson, 1871 was present in five samples from Espírito Santo to Rio de Janeiro States, occurring between 220 and 555 meters depth. A. bispinosus A. Milne Edwards, 1880, was present in three samples from Bahia State, between 278 and 522 meters depth; these new records enlarge its meridional distribution. Both species are easily distinguished by the pattern of distribution and size of the spines present on the posterolateral margin of the carapace. Key words: Crustacea, Taxonomy, Decapoda, Brachyura, Calappidae, Acanthocarpus. INTRODUÇÃO A família Calappidae De Haan, 1833 apresenta cinco gêneros registrados para a costa do Brasil: Acanthocarpus Stimpson, 1871; Calappa Weber, 1795; Osachila Stimpson, 1871; Hepatus Latreille, 1802 e Cycloes De Haan, 1837 (MELO; TORRES & CAMPOS, 1998). Os representantes dessa família possuem os orifícios aferentes para as câmaras branquiais situados atrás da região pterigostomial e na frente dos quelípodos. Os maxilípodos não fecham completamente o quadro bucal e as aberturas coxais nos machos estão presentes no 5º par de patas (WILLIAMS, 1984). Três espécies de Acanthocarpus Stimpson, 1871 ocorrem no Atlântico: A. alexandri 1 Submetido em 28 de maio de Aceito em 28 de setembro de Museu Nacional/UFRJ, Departamento de Invertebrados. Quinta da Boa Vista, São Cristóvão, , Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 3 celso2001@mn.ufrj.br. 4 psyoung@acd.ufrj.br.
2 2 C.RODRIGUES & P.S.YOUNG Stimpson, 1871; A. bispinosus A. Milne-Edwards, 1880 e A. brevispinis Monod, 1946, sendo esta última com registro somente para a costa oeste africana. Esse gênero é característico por apresentar um grande espinho no mero, localizado em um plano horizontal e dirigido no sentido transversal ao eixo do corpo (RATHBUN, 1937). Neste estudo, as espécies do gênero Acanthocarpus presentes nas amostras coletadas pelo Programa Revizee são redescritas, e a distribuição geográfica na costa do Brasil é discutida. MATERIAL E MÉTODOS O material examinado é proveniente da coleção do Museu Nacional - Rio de Janeiro, que inclui as amostras coletadas pelo Programa Revizee Central. Esse projeto realizou amostragens entre as costas da Bahia e Rio de Janeiro entre as latitudes de S e S e entre m de profundidade. A identificação dos espécimes foi baseada em RATHBUN (1937), WILLIAMS (1984), ABELE e KIM (1986) e MELO (1996). Abreviaturas utilizadas: (BA) Bahia; (ES) Espírito Santo; (LC) Largura da carapaça; (RJ) Rio de Janeiro; (MNRJ) Museu Nacional - Rio de Janeiro. Acanthocarpus alexandri Stimpson, 1871 (Figs.1-2 ) Acanthocarpus alexandri Stimpson, 1871:153; RATHBUN, 1937:221, pl.69, figs.1-2; CHACE, 1940:26; WILLIAMS, 1965:156, fig.137; PEQUEGNAT, 1970:177, figs.6-3; COELHO & RAMOS, 1972:181; POWERS, 1977:29; WILLIAMS, 1984:271, fig.202; SOTO, 1986:23; BORDIN, 1987:7; MELO, 1996:121. Acanthocarpus Alexandri - SMITH, 1883:19. Material examinado Programa REVIZEE: Ao largo da Barra do Riacho, ES, S, W a S, W, m, 1, LC: 48mm, MNRJ Ao largo de Guarapari, ES, S, W a S, W, m, 1, LC: 52mm, MNRJ 15819; S, W a S, W, m, 2, LC: 50-52mm, MNRJ Ao largo de Anchieta, ES, S, W a S, W, m, 1, LC: 53mm, MNRJ Material adicional: Ao largo de Itabapoana, RJ, S, W a S, W, 259m, 6, LC: 43-50mm, MNRJ Ao largo de Cabo Frio, RJ, 1, LC: 54mm, MNRJ 157. Ao largo da Praia de Copacabana, RJ, 2, LC: 47-55mm, 4, LC: 39-53mm, MNRJ 156. Costa entre Joatinga e São Conrado, RJ, m, 1, LC: 53mm, 2, LC: 39-42mm, MNRJ 718. Ao largo da Restinga da Marambaia, RJ, S, W, 1, LC: 25mm, MNRJ 719. Ao largo da Laje da Marambaia, RJ, S, W a S, W, 4, LC: 36-58mm, 4, LC: 36-45mm, MNRJ 155. Diagnose Carapaça sub-oval, com espinho póstero-lateral pequeno. Margem póstero-lateral lisa com um dente mediano pequeno. Esterno com um par de tubérculos cônicos. Descrição : Carapaça sub-oval, regularmente convexa, mais larga na metade anterior, com superfície granulada; com protuberâncias dispostas em cinco fileiras
3 ACANTHOCARPUS STIMPSON, 1871 (CRUSTACEA, CALAPPIDAE) PARA A COSTA DO BRASIL 3 longitudinais, formando três cristas centrais conspícuas, sendo as laterais terminando em um espinho na margem posterior. Margem póstero-lateral curta e lisa, com pequeno dente mediano (Fig.1a e 2a). Margem ântero-lateral com dois dentes em cada lado. Órbitas largas, sem fissuras, exceto na metade superior, sendo quase obsoletas; margem orbital cerdosa. Fronte moderadamente larga, trilobada em vista dorsal e separada por um corte da órbita. Quelípodos robustos, desiguais. Mero com espinho do ângulo externo pouco maior que a metade da maior largura da carapaça (Fig.1a e 2c). Espinho superior de 1 /8 a 1/5 do comprimento do inferior. Presença de dois dentes tuberculiformes, formando uma pequena crista, disposta da base do espinho até a região proximal da carapaça. Palma com crista superior formada por sete dentes muito próximos; e crista oblíqua, com seis dentes na superfície externa, se estendendo da base do dátilo até o ângulo póstero-inferior. Último dente, próximo ao ângulo póstero-inferior, mais largo, formando uma pequena crista, separado dos outros por intervalo considerável. Intervalo entre a crista superior e oblíqua da palma com seis ou sete tubérculos espalhados. Margem inferior do própodo com linhas de grânulos pequenos da extremidade do dedo fixo até o ângulo póstero-inferior. Superfície interna da palma com crista estridulatória composta por, aproximadamente, quarenta e cinco estrias oblíquas próximas entre si. Região pterigostomial formada por sete ou oito estrias, nitidamente maiores e mais espaçadas que as da crista estridulatória da superfície interna da palma. Patas ambulatórias sem pêlos, desarmadas, com superfícies lisas e polidas. Margem inferior do mero granulosa, algo áspera. Um par de tubérculos cônicos no esterno (Fig.1b). Somitos abdominais 3-5 fusionados. Fêmeas não apresentam somitos abdominais 3-5 fusionados (Fig.2b). a b Fig.1- Acanthocarpus alexandri Stimpson, 1871: (a) vista dorsal da carapaça sub-oval com margem posterior lisa,, MNRJ 156; (b) vista ventral, mostrando a presença de um par de tubérculos cônicos no esterno,, MNRJ Escala = 1cm. Observações O espinho inferior do mero dos quelípodos foi um pouco menor que a metade da maior largura da carapaça, enquanto RATHBUN (1937) salientou que alguns de seus exemplares apresentaram o espinho inferior do mero dos quelípodos
4 4 C.RODRIGUES & P.S.YOUNG mais longo que a maior largura da carapaça. O espinho superior é cerca de 1 /8 a 1 /5 do comprimento do inferior, diferentemente de RATHBUN (1937), onde o espinho superior é um 1 /4 a 1 /3 do inferior. Em um total de 14 machos examinados a largura da carapaça, excluindo os espinhos, variou de 25-58mm e o comprimento de 22-56mm e em 18 fêmeas a largura variou de 36-53mm e o comprimento de 34-49mm. A largura dos exemplares examinados foi cerca de 2 a 4mm maior que o comprimento. Essas medidas estão de acordo com CHACE (1940) e PEQUEGNAT (1970), onde a carapaça dessa espécie é mais larga que longa, diferentemente de RATHBUN (1937), onde os exemplares estudados apresentaram um comprimento maior que a largura. Durante as campanhas, foram capturadas três fêmeas ovadas em junho de RATHBUN (1937) listou fêmeas ovadas ao largo da Flórida em junho e PEQUEGNAT (1970) também as registrou para regiões profundas do Golfo do México, de agosto a novembro. Esta espécie já registrada para a costa brasileira, entre os estados do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, esteve presente em quatro amostras coletadas pelo projeto REVIZEE, na costa do Espírito Santo. Os exemplares examinados foram coletados entre metros de profundidade, em fundo não-consolidado, sendo encontrados na região do talude e plataforma continental até ambientes mais rasos próximos à costa. Na amostra coletada ao largo de Copacabana (RJ) o registro quanto à profundidade (20-150m) não está muito preciso. SOTO (1986), também, verificou que essa espécie é um habitante comum da plataforma externa, embora possa ser encontrada vivendo em regiões menos profundas. Distribuição Atlântico Ocidental: Golfo de Maine (EUA) ao Uruguai (Fig.5). a b c Fig.2- Acanthocarpus alexandri Stimpson, 1871: (a) vista dorsal; (b) vista ventral; (c) vista frontal. Escala = 5cm.
5 ACANTHOCARPUS STIMPSON, 1871 (CRUSTACEA, CALAPPIDAE) PARA A COSTA DO BRASIL 5 Acanthocarpus bispinosus A. Milne-Edwards, 1880 (Figs.3-4) Acanthocarpus bispinosus A. Milne-Edwards, 1880:19, fig.1; A. MILNE-EDWARDS & BOUVIER, 1902:127, figs.4-6; POWERS, 1977:30; SOTO, 1986:23. Material examinado Programa REVIZEE: Ao largo de Itacaré, BA, S, W a S, W, 522m, 1, LC: 45mm, MNRJ 15035; S, W, 278m, 1, LC: 51mm, 1, LC: 50mm, MNRJ Ao largo da Ilha de Boipeba, BA, S, W, m, 7, LC: 22-49mm, 1, LC:45mm, MNRJ Diagnose Carapaça circular, com um espinho lateral longo; margem pósterolateral denteada. Esterno sem tubérculo cônico. Descrição : Carapaça circular e grosseiramente granulada, com dois sulcos longitudinais centrais na região posterior, entre eles uma crista conspícua. Margem póstero-lateral com série de quatro dentes de cada lado (Fig.3a e 4a). Fronte trilobada em vista dorsal e separada por um corte da órbita. Órbitas largas sem fissuras e com margem cerdosa. Maxilípodos com uma densa franja de pêlos na parte externa do exognato. Espinho meral (Fig.4a e 4a) mais longo que a metade da largura da carapaça e pouco maior que o espinho presente na margem posterior da carapaça. Palma grosseiramente granulada, com uma crista superior formada por sete dentes. Crista estridulatóriam, aproximadamente, com sessenta estrias finas. Região pterigostomial formada por uma crista com onze estrias. Grânulos espalhados na região esternal. Patas ambulatórias desarmadas, sem pêlos e com superfícies lisas e polidas. Par de tubérculos cônicos ausentes no esterno. Machos com somitos abdominais 3-5 fusionados (Fig.3b e 4b). Os exemplares fêmeas são iguais aos machos exceto apenas por não apresentarem os somitos abdominais fusionados. Observações: MONOD (1946) descreveu A. brevispinis como sendo uma variedade de A. bispinosus proveniente de material coletado na costa oeste africana. CAPART (1951) descreveu A. africanus de uma série de exemplares coletados ao largo da costa oeste africana (10ºN e 11ºS) entre 142 e 420m de profundidade. Posteriormente, MONOD (1956) sinonimizou A. africanus em A. brevispinis. MANNING & HOLTHUIS (1981), comparando exemplares de A. brevispinis com A. bispinosus coletados na Flórida, salientaram algumas características que diferenciam essas duas espécies, entre elas: carapaça mais grosseiramente granulada e tubérculos da margem pósterolateral tendem a diminuir em tamanho na espécie americana; em A. brevispinis os tubérculos são mais irregulares. Comprimento e largura do último somito abdominal dos machos subiguais em A. bispinosus, onde a largura é muito maior que o comprimento em A. brevispinis. Por último, existem cerca de 40 estrias na crista estridulatória da espécie africana, e 60 em A. bispinosus. A largura da carapaça dos machos examinados, excluindo os espinhos, variou de 22-51mm e o comprimento, de 22-49mm; nas fêmeas a largura variou de 45-50mm e o comprimento de 39-44mm. O espinho da carapaça nos machos, variou de 14-27mm e nas fêmeas 16-25mm. O espinho do mero nos machos, variou de 17-31mm e nas fêmeas 17-27mm.
6 6 C.RODRIGUES & P.S.YOUNG a b Fig.3- Acanthocarpus bispinosus Milne-Edwards, 1880: (a) vista dorsal da carapaça com longos espinhos laterais e margem posterior denteada,, MNRJ 15820, escala = 2cm; (b) vista ventral,, MNRJ 15820, escala = 1cm. a b c Fig.4- Acanthocarpus bispinosus A. Milne-Edwards, 1880: (a) vista dorsal; (b) vista ventral; (c) vista frontal. Escala = 5cm. RAMOS-PORTO et al. (2000) registraram A. bispinosus para a costa de Pernambuco entre m de profundidade. Essa espécie esteve presente em três amostras coletadas na Bahia, entre 278 e 522m de profundidade, totalizando 11 exemplares capturados, expandindo o seu limite de distribuição meridional. Acanthocarpus bispinosus e A. alexandri podem ser facilmente diferenciadas pelo padrão de disposição e tamanho dos espinhos presentes na margem póstero-lateral da carapaça. Distribuição Atlântico Ocidental: Flórida (EUA) à Bahia (Brasil) (Fig.5).
7 ACANTHOCARPUS STIMPSON, 1871 (CRUSTACEA, CALAPPIDAE) PARA A COSTA DO BRASIL 7 Fig.5- Distribuição geográfica de ( ) Acanthocarpus alexandri Stimpson, 1871 e ( ) A. bispinosus Milne-Edwards, AGRADECIMENTOS À Dr. Cristiana Serejo (MNRJ), pelos comentários durante o desenvolvimento deste estudo; ao Prof. Abel Perez (MNRJ), pelo auxílio nas fotografias; ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) e ao Programa Revizee, pelo auxílio financeiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABELE, L.G. & KIM, W., 1986 An illustrated guide to the marine decapod crustaceans of Florida. Department of Environmental Regulation, Technical Series, Florida, 8(1): BORDIN, G., 1987 Brachyura da plataforma continental do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil e áreas adjacentes (Crustacea, Decapoda). Iheringia, Série Zoologia, Porto Alegre, 66:3-32. CAPART, A., 1951 Crustacés décapodes brachyures. Expédition Océanographique Belge Eaux Côtières Africanes de l Atlantique Sud ( ), Résultats Scientifiques, Bruxelles, 3(1): CHACE JR., F.A., 1940 Reports on the scientific results of the Atlantis expedition to the West Indies under the joint auspices of the University of Habana and Harvard University. The brachyuran crabs. Torreia, Habana, 4:1-67. COELHO, P.A. & RAMOS, M.A., 1972 A constituição e a distribuição da fauna de decápodos do litoral leste da América do Sul entre as latitudes 5ºN e 39ºS. Trabalhos Oceanográficos da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 13: MANNING, R.B. & HOLTHUIS, L.B., 1981 West African brachyuran crabs (Crustacea, Decapoda). Smithsonian Contributions to Zoology, Washington, 306: MELO, G.A.S., 1996 Manual de Identificação dos Brachyura (Caranguejos e Siris) do litoral brasileiro. São Paulo: Editora Plêiade. 603p., il.
8 8 C.RODRIGUES & P.S.YOUNG MELO, G.A.S.; TORRES, M.F.A. & CAMPOS, O., 1998 Malacostraca- Eucarida. Brachyura. Dromiacea and Oxystomata. In: YOUNG, P.S. (Ed.) Catalogue of Crustacea of Brazil, Rio de Janeiro: Museu Nacional. (Série Livros 6) MILNE-EDWARDS, A., 1880 Reports on the results of dredging, under the supervision of Alexander Agassiz, in the Gulf of Mexico and in the Caribbean Sea, 1877, 1878, 1879, by the United States Coast Survey Steamer Blake... VIII. Études préliminaires sur les Crustacés. Bulletin of the Museum of Comparative Zoology, Harvard, 8(1):1-68, 2 pls. MILNE-EDWARDS, A. & BOUVIER, E.L., 1902 Reports of the results of dredging, under the supervision of Alexander Agassiz, in the Gulf of Mexico ( ), in the Caribbean Sea ( ), and along the Atlantic coast of the United States (1880), by the U.S.Coast Survey Steamer "Blake", XXXIX. Les Dromiacés et Oxystomes. Bulletin of the Museum of Comparative Zoology, Harvard, 27(1):1-127, 25 pls. MONOD, T., 1946 Sur la presence du genre Acanthocarpus dans l Atlantique oriental. Publicações do Instituto de Zoologia, Braga, 32:7-10. MONOD, T., 1956 Hippidea et Brachyura ouest-africains. Mémoires de l Institut française d Afrique Noire, Cameroun, 45: PEQUEGNAT, W.E., 1970 Deep-water brachyuran crabs. In: PEQUEGNAT, W.E. & CHACE JR., F.A. (Eds.) Contribution of Biology to Gulf of Mexico, Houston, 1: POWERS, L.W., 1977 A catalogue and bibliography to the crabs (Brachyura) of the Gulf of Mexico. Contributions in Marine Science, Texas, 20(suppl.): RAMOS-PORTO, M.; TORRES, M.F.A.; VIANA, G.F.S.; SANTOS, M.C.F.; ACIOLI, F.D.; CABRAL, E., 2000 Registers of two species of crustacea decapoda brachyura in Brazilian waters. Nauplius, São Paulo, 8(1): RATHBUN, M.J., 1937 The Oxystomatous and allied crabs of America. Bulletin of the United States National Museum, Washington, 166: SMITH, S.I., 1883 Preliminary report on the Brachyura and Anomura dredged in deep water off the south coast of New England by the United States Fish Commission in 1880, 1881, and Proceedings of the United States National Museum, Washington, 6(1):1-57, 6 pls. SOTO, L.A., 1986 Deep-water brachyuran crabs of the Straits of Florida (Crustacea, Decapoda). Anales del Instituto de Ciencias del Mar y Limnologia, Cidade do México, 13(1):1-68. STIMPSON, W., 1871 Preliminary report on the Crustacea dredged in the Gulf Stream in the Straits of Florida by L.F. de Pourtales, assistant United States Coast Survey. Part 1. Brachyura. Bulletin of the Museum of Comparative Zoology, Harvard, 2(2): WILLIAMS, A.B., 1965 Marine decapod crustaceans of the Carolinas. Fishery Bulletin, Washington, 65(1): WILLIAMS, A.B., 1984 Shrimps, lobsters and crabs of the Atlantic coast of the eastern United States, Maine to Florida. Washington: Smith. Instit. Press. 550p., il. MUSEU NACIONAL Universidade Federal do Rio de Janeiro Quinta da Boa Vista, São Cristóvão Rio de Janeiro, RJ, Brasil Impresso na Gráfica da UFRJ
Galatheoidea Chirostylidae Uroptycbus uncifer (A. Milne Edwards, 1880)
Anomura Galatheoidea Chirostylidae -- Uroptycbus uncifer (A. Milne Edwards, 1880) Diagnose : Esta espécie se diferencia essencialmente de U. nitidus pelas dimensões de seus quelípodos que são mais largos
Leia maisREDESCRIÇÃO E OCORRÊNCIA DE Bathynectes longispina STIMPSON, 1871 EM ÁGUAS DO NORDESTE BRASILEIRO (DECAPODA; PORTUNIDAE)
BOLETIM TÉCNICO-CIENTÍFICO DO CEPNOR NOTA CIENTÍFICA REDESCRIÇÃO E OCORRÊNCIA DE Bathynectes longispina STIMPSON, 1871 EM ÁGUAS DO NORDESTE BRASILEIRO (DECAPODA; PORTUNIDAE) Maria Fernanda Abrantes Torres
Leia maisCATALOGUE OF CRUSTACEA OF BRAZIL
Serie Livros 6 CATALOGUE OF CRUSTACEA OF BRAZIL Edited by Paulo S. Young irfhgabe der Senckenbergipchen Naturforschenden 3esellschatt RIO DE JANEIRO MUSHU NACIONAL 1998 SRj 2S0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO
Leia maisUma nova espécie de anfípode cavern ícola do Brasil Hyalel/a caeca sp.n. (Amphipoda, Hyalellidae).
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Revta bras. Zoo!., 6 ( 1 ) : 4 9 - S S ls/rv/1989 Uma nova espécie de anfípode cavern ícola do Brasil Hyalel/a caeca sp.n. (Amphipoda, Hyalellidae). Vânia F. Goulart C. Pereira
Leia maisA FAUNA DE BRACHYURA ACOMPANHANTE DE Menticirrhus littoralis (HOLBROOK, 1860) NA REGIÃO DE MATINHOS E CAIOBÁ, LITORAL DO PARANÁ, BRAZIL.
A FAUNA DE BRACHYURA ACOMPANHANTE DE Menticirrhus littoralis (HOLBROOK, 1860) NA REGIÃO DE MATINHOS E CAIOBÁ, LITORAL DO PARANÁ, BRAZIL. Maria José Lunardon-Branco* & Joaquim Olinto Branco** Núcleo de
Leia maisF. Chave ilustrada para ordens
MILLI-PEET; Illustrated Key to Order; Page - 1 - F. Chave ilustrada para ordens 1A Parede do corpo mole; tergitos com tufos de cerdas plumosas, com um par de tufos formados por cerdas longas (Fig. 8) na
Leia maisFabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO RODRIGUES**, Jorge Luís dos SANTOS**, Pamela REIS SANTOS**.
CRESCIMENTO RELATIVO E TAMANHO DE PRIMEIRA MATURAÇÃO EM Hepatus pudibundus CAPTURADO PELA PESCA DO CAMARÃO SETE-BARBAS NA PRAIA DO PEREQUÊ, GUARUJÁ, SP, BRASIL Fabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO
Leia maisDEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO
Vol. V, N." 26 - pp. 243-250 PAPÉIS AVULSOS DO DEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO
Leia maisRANGE EXTENSIONS FOR LOBSTERS OFF THE BRAZILIAN COAST (CRUSTACEA, DECAPODA, PALINURA, ASTACIDEA)
RANGE EXTENSIONS FOR LOBSTERS OFF THE BRAZILIAN COAST (CRUSTACEA, DECAPODA, PALINURA, ASTACIDEA) Paola Lupianhes Dall Occo 1 Rodrigo Tadeu Bento 1 Gustavo Augusto Schmidt de Melo 1 ABSTRACT Range extensions
Leia maisTaxonomia. Figura 86 - Área de distribuição geográfica de M. spinifrons: 1. "Delawere II" (2 est.).
M. spinifrons 119 Distribuição geográfica e batimétrica - Atlântico Ocidental: Flórida (costa leste, ao norte do Cabo Canaveral) e Brasil (AP, CE, RN, Fernando de Noronha, Rocas, ES, RJ, SP). Coletada
Leia maisDEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DUAS NOVAS ESPÉCIES DiE OPILIÕES DO ESiTANDO DO ESPíRITO SANTO (*) POR INTRODUÇÁO
Vol. V, N." 30 - pp. 281-286 18-VI-1945 PAPÉI s AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL DUAS NOVAS ESPÉCIES DiE OPILIÕES DO ESiTANDO DO ESPíRITO SANTO (*) POR
Leia maisCANIBALISMO EM Larimus breviceps (CUVIER, 1830) (ACTINOPTERYGII: SCIAENIDAE) NA PRAIA DE PONTA DA ILHA (ILHA DE ITAPARI- CA), BAHIA
CANIBALISMO EM Larimus breviceps (CUVIER, 1830) (ACTINOPTERYGII: SCIAENIDAE) NA PRAIA DE PONTA DA ILHA (ILHA DE ITAPARI- CA), BAHIA 63 Leonardo Evangelista Moraes* Jailza Tavares de Oliveira-Silva** Paulo
Leia maisRegistro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil
NOTA CIENTÍFICA Registro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil SPIER, Edson Fernando * ; FAVRETTO, Mario Arthur ** ; ONGHERO JUNIOR, Osvaldo *** ; PIOVEZAN, Jean Carlos
Leia maisTaxonomia. Distribuição geográfica e batimétrica - Atlântico Ocidental: Brasil (RN) Coletada somente na localidade-tipo, a 75 metros de profundidade.
M. petronioi 94 Distribuição geográfica e batimétrica - Atlântico Ocidental: Brasil (RN) Coletada somente na localidade-tipo, a 75 metros de profundidade. 2,0 mm Figura 63 - Munida petronioi: A. Carapaça
Leia maisCLASSE MALACOSTRACA SUBCLASSE EUMALACOSTRACA SUPERORDEM EUCARIDA
CLASSE MALACOSTRACA SUBCLASSE EUMALACOSTRACA SUPERORDEM EUCARIDA carapaça fundida com todos os segmentos da cabeça e toráx - cefalotórax. télson com ramos caudais 0 a 3 pares de maxilípodos brânquias na
Leia maisSONIA GRAÇA MELO 2 JAYME DE LOYOLA E SILVA 3 & ANA LUIZA BROSSI-GARCIA 4
Acta Biol. Par., Curitiba, 33 (1, 2, 3, 4): 13-20. 2004 13 Upogebia paraffinis Williams (Decapoda, Upogebiidae): biologia e nova ocorrência para o litoral do Estado do Paraná (Brasil) 1 Upogebia paraffinis
Leia maisTrês espécies novas do gênero Chorisoneura (Blattellidae, Chorisoneuriinae) coletadas em ninhos de Sphecidae (Hymenoptera) do Estado do Acre, Brasil
Três espécies novas do gênero Chorisoneura (Blattellidae, Chorisoneuriinae)... 375 Três espécies novas do gênero Chorisoneura (Blattellidae, Chorisoneuriinae) coletadas em ninhos de Sphecidae (Hymenoptera)
Leia maisOrdem Tetraodontiformes
Ordem Tetraodontiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisRoteiro Aula Prática Biologia dos Crustáceos. Prof.Dr. Alvaro Luiz Diogo Reigada
Roteiro Aula Prática Biologia dos Crustáceos Prof.Dr. Alvaro Luiz Diogo Reigada Classe Malacostraca Ordem Stomatopoda O segundo par de antenas é trirreme, abdome espesso e robusto. Carapaça curta recobrindo
Leia maisSISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS
SISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS Adriano da S. MAGESKY 1, Celso Oliveira AZEVEDO 1 RESUMO - São descritas e ilustradas Rhabdepyris opistolatus
Leia mais28 LOPES & SAMPAIO: OCORRÊNCIA DE ALBULA NEMOPTERA NA BAHIA Introdução A família Albulidae, pertencente à ordem Albuliformes, está constituída por dua
BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 13:27-32 MARÇO DE 2002 27 Ocorrência de Albula nemoptera (Fowler, 1910) (Actinopterygii: Albulidae) no Litoral do Estado da Bahia, Brasil (Oceano Atlântico Ocidental)
Leia maisDIVISÃO DE GEOLOGIA E MINERALOGIA
Número 65 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL DIVISÃO DE GEOLOGIA E MINERALOGIA NOTAS PRELIMINARES E ESTUDOS RIO DE JANEIRO O GÊNERO PAULOCARIS CLARKE NAS CAMADAS II DO
Leia maisCRUSTÁCEOS DECÁPODES MARINHOS DE PORTUGAL CONTINENTAL
to PJL7A ^ CRUSTÁCEOS DECÁPODES MARINHOS DE PORTUGAL CONTINENTAL / "' EXISTENTES NO MUSEU BOCAGE. III. ANOMURA ANA MARIA NEVES Crustáceos Decápodes de Portugal. III. Anomura 185 Família GALATHEIDAE SAMOUELLE,
Leia maisVINALTO GRAF ALICE FUMI KUMAGAI 3
Acta Biol. Par., Curitiba, 33 (1, 2, 3, 4): 21-25. 2004 21 Uma espécie nova de Epirhyssa Cresson (Ichneumonidae, Hymenoptera) do Brasil 1 A new species of Epirhyssa Cresson, 1865 (Ichneumonidae, Hymenoptera)
Leia maisTrês novas espécies de Isotomiella Bagnall, 1939 do sudeste do Brasil (Collembola: Isotomidae)
Lundiana 4(2):111-116, 2003 2003 Instituto de Ciências Biológicas - UFMG ISSN 1676-6180 Três novas espécies de Isotomiella Bagnall, 1939 do sudeste do Brasil (Collembola: Isotomidae) Maria Cleide de Mendonça
Leia maisOrdem Beloniformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Beloniformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisMANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DOS CRUSTÁCEA DECAPODA DE ÁGUA DOCE DO BRASIL
MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DOS CRUSTÁCEA DECAPODA DE ÁGUA DOCE DO BRASIL GUSTAVO AUGUSTO S. DE MELO (EDITOR) Museu de Zoologia Universidade de São Paulo ^ZFAPESP fundação cfe Amparo á Pesquisa da Estado rie
Leia maisMACROCHELES NOVAODESSENSIS, SP.N. E MACROCHELES ROQUENSIS, SP.N. COLETADAS EM ESTERCO BOVINO NA REGIÃO NEOTROPICAL (ACARINA, MACROCHELlDAE)
MACROCHELES NOVAODESSENSIS, SP.N. E MACROCHELES ROQUENSIS, SP.N. COLETADAS EM ESTERCO BOVINO NA REGIÃO NEOTROPICAL (ACARINA, MACROCHELlDAE) Márcia C. Mendes 1 Nélida M. Lizaso 2 ABSTRACT. MACROCHELES NOVAODESSENSIS,
Leia maisCrustáceos decápodes da zona de arrebentação de praias na reserva de desenvolvimento sustentável Barra do Una, Peruíbe-SP
Crustáceos decápodes da zona de arrebentação de praias na reserva de desenvolvimento sustentável Barra do Una, Peruíbe-SP Luciano Mazzucca da Gama¹, Alvaro Luiz Diogo Reigada², Walter Barrella², Mariana
Leia maisOrdem Pleuronectiformes
Ordem Pleuronectiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisMONITORAMENTO DAS PUBLICAÇÕES RELACIONADAS AO CAMARÃO SETE BARBAS (Xiphopenaeus kroyeri) (Heller, 1862)
MONITORAMENTO DAS PUBLICAÇÕES RELACIONADAS AO CAMARÃO SETE BARBAS (Xiphopenaeus kroyeri) (Heller, 1862) MONITORING PUBLICATIONS RELATING TO SEABOB SHRIMP (Xiphopenaeus kroyeri) (Heller, 1862) Danilo Francisco
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAMPO DE TEMPERATURA DO AR SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO ADJACENTE À COSTA SUDESTE DO BRASIL
DISTRIBUIÇÃO DO CAMPO DE TEMPERATURA DO AR SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO ADJACENTE À COSTA SUDESTE DO BRASIL Márcia Cristina dos Santos Abreu Aline Inocêncio Santana Tânia Ocimoto Oda Gustavo Vaz de Melo Instituto
Leia maisASPECTOS PRELIMINARES DA ESTRUTURA POPULACIONAL DE
ASPECTOS PRELIMINARES DA ESTRUTURA POPULACIONAL DE Hepatus pudibundus (HERBST 1785) CAPTURADO PELA PESCA DE ARRASTO DE PEQUENO PORTE DO CAMARÃO SETE-BARBAS NA PRAIA DO PEREQUÊ - GUARUJÁ/SP Wilson Tito
Leia maisAllocytus verrucosus (OREOSOMATIDAE) NO RIO DE JANEIRO (ATLÂNTICO SUL OCIDENTAL)
Allocytus verrucosus (OREOSOMATIDAE) NO RIO DE JANEIRO (ATLÂNTICO SUL OCIDENTAL) Lopes, P.R.D. (1) ; Oliveira-Silva, J.T. (1) ; Kieronski, D.B. (1) ; Matos, F.J.P. (2) andarilho40@gmail.com (1) Universidade
Leia maisMARCUSIAXIUS LEMOSCASTROI, g.n., sp.n., NOVA OCORRÊNCIA DA FAMÍLIA AXIIDAE (CRUSTACEA, DECAPODA, TH ALASSINIDE A) NO BRASIL
/? ri//, i/0 > n -i - ff Boi. Zool. e Bioh Mar.. N.S.,»..76», pp. 553-566, São Paulo, W7-i dwstacbà LlBRAf SIIIITHSOHXAS I*-i. RETUBM TO V^' MARCUSIAXIUS LEMOSCASTROI, g.n., sp.n., NOVA OCORRÊNCIA DA FAMÍLIA
Leia mais2 TAXONOMIA E BIOGEOGRAFIA DA FAMÍLIA GONEPLACIDAE MACLEAY, 1838 (CRUSTACEA: DECAPODA: BRACHYURA) NO LITORAL BRASILEIRO RENATA DE MACEDO VEZZANI Orien
TAXONOMIA E BIOGEOGRAFIA DA FAMÍLIA GONEPLACIDAE MACLEAY, 1838 (CRUSTACEA: DECAPODA: BRACHYURA) NO LITORAL BRASILEIRO RENATA DE MACEDO VEZZANI Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade
Leia maisTAXONOMIA E ZOOGEOGRAFIA DAS ESPÉCIES DO GÊNERO MUNIDA LEACH, 1820 (CRUSTACEA: DECAPODA: GALATHEIDAE) DISTRIBUÍDAS AO LONGO RESUMO ABSTRACT
37 TAXONOMIA E ZOOGEOGRAFIA DAS ESPÉCIES DO GÊNERO MUNIDA LEACH, 1820 (CRUSTACEA: DECAPODA: GALATHEIDAE) DISTRIBUÍDAS AO LONGO DA COSTA TEMPERADA-QUENTE DO ATLÂNTICO SUL OCIDENTAL GUSTAVO A. S. DE MELO-FILHO
Leia maisLEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA BONFADA, Y.¹, CIMIRRO, L.¹, RAMOS, T.¹ ¹ Universidade da Região da Campanha URCAMP/Campus Bagé Bagé RS Brasil RESUMO Devido
Leia maiso presente decreto executivo regulamenta a pesca de crustáceos nas águas marítimas da República de Angola efectuada por embarcações
MINISTÉRIO DAS PESCAS Decreto executivo n," 10/97 de 21 de Março Havendo necessidade de regulamentar a actividade de pesca de crustáceos; Nos termos das disposições previstas no n." 3 do artigo 114. da
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO E DA ESTRUTURA DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA ATRAVÉS DOS DADOS DE RADAR E DE SATÉLITE. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL
Abstract ANÁLISE DA EVOLUÇÃO E DA ESTRUTURA DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA ATRAVÉS DOS DADOS DE RADAR E DE SATÉLITE. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL Anatoli Starostin, Natalia Fedorova, Julio Marques Universidade
Leia mais2. Uma escada apoiada em uma parede forma, com ela, um ângulo de 30 o. Determine o comprimento da escada, sabendo que a mesma esta a 3 m da parede:
1. Um ciclista partindo de um ponto A, percorre 21 km para o norte; a seguir, fazendo um ângulo de 90, percorre mais 28 km para leste, chegando ao ponto B. Qual a distância, em linha reta, do ponto B ao
Leia maisRELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL
RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RESUMO Alice M. Grimm (1); Valdeci R. Feuser (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal
Leia mais15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico
ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos
Leia maisProjeto de pesquisa. Distribuição espaço-temporal dos siris (Crustacea Portunidae) na Baía de Guaratuba e adjacências, Estado do Paraná, Brasil
Projeto de pesquisa Distribuição espaço-temporal dos siris (Crustacea Portunidae) na Baía de Guaratuba e adjacências, Estado do Paraná, Brasil Autora: Sara Regina Sampaio Orientadora: Setuko Masunari Projeto
Leia maisI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAPEPI
I ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAPEPI Dia 25 de maio Pátio da FAPEPI HETEROQUELIA EM UCIDES CORDATUS (LINNAEUS,1763) (CRUSTACEA, BRACHYURA, OCYPODIDAE) NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) DO DELTA
Leia maisde Pernambuco - UNICAP, Recife - PE, Brasil.
ESTRUTURA POPULACIONAL DO CARANGUEJO Uca thayeri NO ESTUÁRIO DE RIO FORMOSO, PERNAMBUCO, BRASIL. Cavalcanti, Pollyanna (1) ; Sônia Silva, Goretti (2) goretti@unicap.br (1) Estagiária do Curso de Ciencias
Leia maisOs membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares.
ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR OSTEOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. Cintura
Leia maisAnais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE AVES GRANDES FRUGÍVORAS DISPERSORES DE SEMENTES DE EUTERPE EDULIS
Leia maisVariações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS
ISSN 1678-5975 Dezembro - 2006 Nº 4 133-139 Porto Alegre Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS Dorneles L.O. 1 ; Becker
Leia maisCypriniformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Cypriniformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisMurilo Zanetti Marochi 1,2 & Setuko Masunari 1
Os caranguejos Eriphiidae, Menippidae, Panopeidae e Pilumnidae (Crustacea Brachyura) de águas rasas do litoral do Paraná, com chave pictórica de identificação para as espécies Murilo Zanetti Marochi 1,2
Leia maisRobinia pseudoacacia L. 40 Exemplares no Parque
Robinia pseudoacacia L. 40 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum Acácia-bastarda, falsa-acácia, acácia-branca, robínia, acácia-da-terra, acácia-de-flores-brancas, acácia-boule, acácia-para-sol
Leia maisBOLETIM DO MUSEU NACIONAL NOVA SÉRIE RIO DE JANEIRO - BRASIL
BOLETIM DO MUSEU NACIONAL NOVA SÉRIE RIO DE JANEIRO - BRASIL ISSN 0080-312X ZOOLOGIA N o 403 10 DE SETEMBRO DE 1999 DUAS ESPÉCIES NOVAS DO GRUPO DE HYLA POLYTAENIA COPE, 1870 DO ESTADO DE MINAS GERAIS,
Leia maisCHAVE ILUSTRADA PARA IDENTIFICAÇÃO DOS CAMARÕES DENDROBRANCHIATA DO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL.
CHAVE ILUSTRADA PARA IDENTIFICAÇÃO DOS CAMARÕES DENDROBRANCHIATA DO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL. Rogério Caetano da Costa¹; Adilson Fransozo¹; Gustavo Augusto Schmidt Melo² and Fúlvio
Leia maisDISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PLANOS E EIXOS. Prof. Dra. Camila da Silva Frade
DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PLANOS E EIXOS Prof. Dra. Camila da Silva Frade E-mail: camila.s.frade@gmail.com Assim como as linhas imaginárias traçadas para nos orientar quanto à superfície
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Planos Planos de delimitação e secção do corpo humano Planos Planos de delimitação Plano ventral
Leia maisGymnotiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Gymnotiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisESTRUTURA POPULACIONAL DE Portunus spinimanus Latreille, 1819 (CRUSTACEA, PORTUNIDAE) NA ARMAÇÃO DO ITAPOCOROY, PENHA, SC.
Revta bras. Zool. 19(3):731-738, 22 ESTRUTURA POPULACIONAL DE Portunus spinimanus Latreille, 1819 (CRUSTACEA, PORTUNIDAE) NA ARMAÇÃO DO ITAPOCOROY, PENHA, SC. Joaquim Olinto Branco 1, Maria José Lunardon-Branco
Leia maisCaptura comercial do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (L., 1763), no Manguezal de Gargaú, RJ
Comunicação Breve Captura comercial do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (L., 1763), no Manguezal de Gargaú, RJ Cíntia Amim Passos Ana Paula Madeira Di Beneditto * Universidade Estadual do Norte Fluminense,
Leia maisA GNATHOSTOMATA DATA: 13/08/13 PROFS. ELEONORE SETZ, FELIPE TOLEDO
BZ480 BZ681 ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS AULA PRÁTICA: De CRANIATA A GNATHOSTOMATA DATA: 13/08/13 PROFS. ELEONORE SETZ, FELIPE TOLEDO e WESLEY SILVA COLABORAÇÃO: PAULO R. MANZANI MONITORES: Camila Castilho,
Leia mais1º PRÉ-MOLAR INFERIOR
1º PRÉ-MOLAR INFERIOR 1º PRÉ-MOLAR INFERIOR A CARACTERISTICAS GERAIS Situado distalmente ao canino inferior e mesialmente ao 2º pré-molar inferior. É o menor dente do grupo dos pré-molares, conseqüentemente,
Leia maisCamarões de águas continentais (Crustacea, Caridea) da Bacia do Atlântico oriental paranaense, com chave de identificação tabular
Acta Biol. Par., Curitiba, 38 (1-2): 11-34. 2009. 11 Camarões de águas continentais (Crustacea, Caridea) da Bacia do Atlântico oriental paranaense, com chave de identificação tabular Freshwater shrimps
Leia maisAnálise dos Eventos Extremos de Precipitação para cidade de Belém e Região Metropolitana.
Análise dos Eventos Extremos de Precipitação para cidade de Belém e Região Metropolitana. Thamiris Luisa de Oliveira Brandão Campos ¹, Maria Aurora Santos Da Mota ², Everaldo Barreiros de Souza ³, Ana
Leia maisSÍNTESE SINÓTICA DEZEMBRO DE Dr. Gustavo Carlos Juan Escobar Grupo de Previsão de Tempo CPTEC/INPE
SÍNTESE SINÓTICA DEZEMBRO DE 2014 Dr. Gustavo Carlos Juan Escobar Grupo de Previsão de Tempo CPTEC/INPE 1. DESTAQUE DO MÊS 2. FRENTES 3. ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO 4. ANOMALIAS DE TEMPERATURAS 5. CIRCULAÇÃO
Leia maisCaracterização do microhabitat da estrela-do-mar Linckiaguildingii Gray, 1840que ocorre na Praia de Araçatiba, Ilha Grande, Angra dos Reis, Brasil
Caracterização do microhabitat da estrela-do-mar Linckiaguildingii Gray, 1840que ocorre na Praia de Araçatiba, Ilha Grande, Angra dos Reis, Brasil.. Amanda Vaccani do Carmo 1 Nayara Brandão Okada 2 Natalie
Leia maisBRASIL NOSSO TERRITÓRIO E FRONTEIRAS MODULO 02 PALMAS - TO
BRASIL NOSSO TERRITÓRIO E FRONTEIRAS MODULO 02 PALMAS - TO ESPAÇO GEOGRÁFICO E A AÇÃO HUMANA É o espaço onde os homens vivem e fazem modificações, sendo o resultado do trabalho do homem sobre a natureza.
Leia maisOrdem Anguilliformes
Ordem Anguilliformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS
I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE NORMALIDADE DE CHUVAS E DE TEMPERATURAS NA MAIOR PARTE DO PAÍS
Leia maisOi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17,
Oi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17, algumas atividades devem estar prontas. Mas antes de
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 013/94 Procedimento Página 1 de 5
Procedimento Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento para coleta de amostra de misturas betuminosas. Descreve as condições gerais para tomada de amostras e as
Leia maisMunida bamffica var. intermedia.- A. Milne-Edwards & Bouvier, 1899: 80 \part.], pi. 4, figs. 14.
M. sarsi \ 07 Munida Bamffica.- Caullery, 1896: 389 \part.]. Munida bamffica.- A. Milne-Edwards & Bouvier, 1899: 75 [part.].- 1900: 299 \part.].- Hansen, 1908: 32 [part.], pi. 2, fig. 3a.- Kemp, 1910:
Leia maisPaguroidea, eles formam, junto com o própodo, estruturas subqueladas ou queladas, com escamas córneas "raspadoras" na face ventral.
Paguroidea, eles formam, junto com o própodo, estruturas subqueladas ou queladas, com escamas córneas "raspadoras" na face ventral. Os Thalassinidea formam um grupo de famílias, gêneros e espécies, cujas
Leia maisCHAVE PARA A IDENTIFICAÇÃO PRÁTICA DE ESPÉCIES DE HELICOTYLENCHUS OCORRENTES NO BRASIL
CHAVE PARA A IDENTIFICAÇÃO PRÁTICA DE ESPÉCIES DE HELICOTYLENCHUS OCORRENTES NO BRASIL [ baseada em Mendonça, M.M., 1976 e providas as adições de três espécies ] 01. Cauda da fêmea com projeção ventral
Leia maisPORCELLANIDAE (DECAPODA, ANOMURA} DE SANTA CATA RINA E RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.* ABSTRACT
PORCELLANIDAE (DECAPODA, ANOMURA} DE SANTA CATA RINA E RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.* Berenice Maria Gomes da Silva** Adriana da Costa Braga*** Fernando D'lncao*** ABSTRACT Eight species of porcelain crabs
Leia maisBiodiversidade: condição única do País
I Simpósio Nacional de Avaliação científica Biodiversidade: condição única do País Claudio J.B. de Carvalho 1 Megadiversidade Brasil: uma ilha Principais critérios de avaliação da produção científica Critérios
Leia mais04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000
Ordem Characiformes - A. altiparanae 75 04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 Nomes comuns: Lambari, lambari-do-rabo-amarelo e tambiú. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Garutti;
Leia maisCrustáceos (crusta= crosta ou pele grossa)
Grupo Mandibulata Subfilos: Miriápodes: quilópodes (centopéias e lacraias) e diplópodes (piolho de cobra). Crustáceos Insetos Novidades evolutivas: Mandíbulas (importantes para triturar alimentos); Olhos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE DISTÚRBIOS ONDULATÓRIOS DE LESTE EM ALCÂNTARA: ESTUDO DE CASO
CARACTERIZAÇÃO DE DISTÚRBIOS ONDLATÓRIOS DE LESTE EM ALCÂNTARA: ESTDO DE CASO Gunter de Azevedo Reschke (1); Gilberto Fisch (1) Núcleo Estadual de Meteorologia e Recursos Hídricos (NEMRH-MA) niversidade
Leia maisFig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1.
Fig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1. G grânulos de secreção maduros; m mitocôndria; mio - camada mioepitelial; N núcleo; RER - retículo endoplasmático rugoso.
Leia maisASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice
Leia maisDardarina angeloi sp. n. do sudeste e sul do Brasil (Lepidoptera: Hesperiidae) 1
Lundiana 6(supplement):31-35, 2005 2005 Instituto de Ciências Biológicas - UFMG ISSN 1676-6180 Dardarina angeloi sp. n. do sudeste e sul do Brasil (Lepidoptera: Hesperiidae) 1 Olaf H. H. Mielke & Mirna
Leia maisFam. PHALAGIBIDAS Simoãa
Quatro novos Opi Na collecção de Opiliões do Museu Nacional, entre os especimens colhidos pelo Snr. E. May no Pará e em lhéos, encontrei quatro formas novas, que vão descriptas a seguir. Fam. PHALAGBDAS
Leia maisLagostas. Cavacos. J Fontes ImagDOP. F Cardigos - ImagDOP
Lagostas J Fontes ImagDOP As lagostas (Palinurus elephas) podem ser encontradas entre a superfície e os 70 metros de profundidade. Os sexos estão separados (ou seja, existem indivíduos machos e fêmeas)
Leia maisParafuso EIS Técnica Cirúrgica da Osteotomia de Scarf do M1 Princípios Gerais Indicações da Osteotomia de SCARF Contra-Indicação
EIS Parafuso EIS da Osteotomia de Scarf do M1 Princípios Gerais Permite a transação lateral da primeira cabeça metatarsal, juntamente com o realinhamento sobre os sesamóides. Osteotomia extra-articular.
Leia maisDEUTONINFAS DE UROPODINA EM PARTES CORPORAIS DE Chlorida festiva
DEUTONINFAS DE UROPODINA EM PARTES CORPORAIS DE Chlorida festiva Capanaga, P.X.A.A. (1) ; Silva, F.M. (1) ; Regueira, J.C.R. (1) ; Iannuzzi, L. (1) patxibio@gmail.com (1) Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS
ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS Flavio Varone 1,2,3, Simone Ferreira 2, Rita Alves 2 1 FEPAGRO Brasil - Rio Grande do Sul - fvarone@gmail.com 3 2 CEPSRM/UFRGS - Brasil - Rio Grande do
Leia maisRELATO DA PRESENÇA DE Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861 (Decapoda, Trichodactylidae) NO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO CAXUANA S/A REFLORESTAMENTO
RELATO DA PRESENÇA DE Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861 (Decapoda, Trichodactylidae) NO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO CAXUANA S/A REFLORESTAMENTO REPORT ON THE PRESENCE OF Dilocarcinus pagei Stimpson,
Leia maisFORMAÇÃO DE VÓRTICES NO CAMPO DE NEBULOSIDADE SOBRE A AMÉRICA DO SUL. PARTE I. NEBULOSIDADE CICLOGENÉTICA ATRAVÉS DOS DADOS DE SATÉLITE.
FORMAÇÃO DE VÓRTICES NO CAMPO DE NEBULOSIDADE SOBRE A AMÉRICA DO SUL. PARTE I. NEBULOSIDADE CICLOGENÉTICA ATRAVÉS DOS DADOS DE SATÉLITE. CAMPOS DE TEMPERATURA NA REGIÃO DO VÓRTICE CICLÔNICO. Natalia Fedorova
Leia maisSAZONALIDADE DO CONFORTO TÉRMICO NA ILHA DO MARAJÓ PA
SAZONALIDADE DO CONFORTO TÉRMICO NA ILHA DO MARAJÓ PA Priscilla Nascimento Barreto¹; Antonio Carlos Lôla da Costa¹;Selma Maria Castro de Menezes¹;Hildo Jiuseppe Garcia Caldas Nunes¹;Heloisa Márcia dos
Leia maisA atuação do INMET, CPTEC e da Marinha do Brasil/CHM durante a ocorrência de um sistema de baixa pressão no oceano Atlântico Sul em março de 2010
A atuação do INMET, CPTEC e da Marinha do Brasil/CHM durante a ocorrência de um sistema de baixa pressão no oceano Atlântico Sul em março de 2010 Marcia dos Santos Seabra 1, Alaor Dall Antonia Júnior 2
Leia mais= H. azteca (Saussure)]. Hyalella curvispina Shoemaker, 1942: 79 - Barnard, 1958: 79; Cavalieri, 1968: 116; Holsinger, 1981: 39.
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Revta bras. Zool., S Paulo 3(4): 209 217 28.vi.1985 REDESCRIÇÃO DE HY ALELLA PERNIX (MOREIRA) (AMPHIPODA - HYALELLIDAE) COM DISCUSSÃO DE SEU SINONIMO H. CURVISPINA SHOEMAKER
Leia maisFEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II
Fresamento A Fresagem ou o Fresamento é um processo de usinagem mecânica, feito através de uma máquina chamada FRESADORA e ferramentas especiais chamadas de FRESAS. Surgiu em 1918 28.09.2009, Page 1 Fresadora
Leia maisANAIS ACADEMIA BRASILEIRA CIÊNCIAS. Vol. 44 1972 > <
ANAIS f D A > < ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS Vol. 44 1972 Contribuição ao Conhecimento dos Crustáceos Decápodos da Formação Pirabas. II O Gênero Uca (Brachyura-Ocypodidae)* IGNACIO MACHADO BRITO** Instituto
Leia maisPROJEÇÕES. Prof. Dr. Elódio Sebem Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Colégio Politécnico - Universidade Federal de Santa Maria
PROJEÇÕES Prof. Dr. Elódio Sebem Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Colégio Politécnico - Universidade Federal de Santa Maria Todos os mapas são representações aproximadas da superfície terrestre.
Leia maisAvaliação de acessos do BAG jenipapo: ano 2015
V Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 243 Avaliação de acessos do BAG jenipapo: ano 2015 Isis Bacelar Araújo 1, Ana Letícia Sirqueira Nascimento 2, Marina
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL
DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL Gustavo Vaz de Melo Universidade Estadual do Rio de Janeiro Tânia Ocimoto Oda Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA Alaerte da Silva Germano 1, Rosiberto Salustino da Silva Júnior,
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia mais