Beatriz D. Ruiz, Carmen V. Midaglia, Fábio N. Moreno & Nelson Menegon Jr. Setor de Águas Interiores Divisão de Qualidade de Águas e do Solo CETESB
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1 Painel: Qualidade da Água e do Meio Ambiente 30/10/ a 31 de Outubro de 2014 São Paulo- SP Monitoramento da Qualidade da Água Bruta do Sistema Cantareira Beatriz D. Ruiz, Carmen V. Midaglia, Fábio N. Moreno & Nelson Menegon Jr. Setor de Águas Interiores Divisão de Qualidade de Águas e do Solo CETESB
2 Mananciais de Abastecimento Público Compreendem as fontes de água doce superficial ou subterrânea utilizadas para consumo humano ou desenvolvimento de atividades econômicas MMA, Brasil 2014 Precipitação = Evaporação + Vazão Total Vazão Total = Esc. Superficial + Esc. Subterrâneo Ponto ou zona da superfície de um terreno em que, de modo natural, flui à superfície uma quantidade apreciável de água, procedente de um aquífero ou reservatório subterrâneo. Llamas, 1976
3 Documentos Legais Lei Estadual de 8 de Maio de 2009 A CETESB, na qualidade de órgão delegado do Governo do Estado de São Paulo no campo do controle da poluição (...), e de órgão do Sistema Integrado do Gerenciamento dos Recursos Hídricos SIGRH, tem as seguintes atribuições: I- proceder ao licenciamento ambiental de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, bem como capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental; (...) VI - executar o monitoramento ambiental, em especial da qualidade dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos, do ar e do solo; (...)
4 Documentos Legais Os parâmetros e limites a serem obedecidos, para as condições e padrões de qualidade de efluentes, da água e do sedimento constam: 1) Resolução CONAMA n o. 357 de 17/03/2005 (água bruta); 2) Resolução CONAMA n o. 454 de 01/11/2012 (sedimentos); 3) Resolução CONAMA n o. 430 de 13/05/2011 (efluentes) 4) Portaria MS n o de 12 de Dezembro de 2011(padrões de potabilidade).
5 Monitoramento da Qualidade da Água Medição ou verificação de parâmetros de qualidade e quantidade de água, que pode ser contínua ou periódica, utilizada para acompanhamento da condição e controle de qualidade do corpo d água Art. 2º. Res. CONAMA n o. 357/2005
6 Rede de Monitoramento de Qualidade das Águas Superficiais Tipo de Monitoramento Objetivos Início de Operação Pontos em 2013 Frequência Variáveis Rede Básica Fornecer um diagnóstico geral dos recursos hídricos no Estado de São Paulo Bimestral Físicas Químicas Biológicas Monitoramento Automático Controle de fontes poluidoras e da qualidade da água destinada ao abastecimento público Horária OD, ph, Temperatura, Condutividade e Turbidez Balneabilidade de Rios e Reservatórios Qualidade da água para fins de recreação de contato primário Semanal/ Mensal Coliformes Termotolerante s/ E.coli Rede de Sedimento Completar o diagnóstico da coluna d água Anual Físicas Químicas Biológicas
7 Evolução dos pontos de amostragem Rede Básica Superficial Cerca de análises físicas, químicas e biológicas em Rede Básica Rede de Sedimento Balneabilidade de Rios e Reservatórios Rede Automática
8 Marília Limeira Ribeirão- Preto Laboratórios Descentralizados Sorocaba Taubaté Campinas Cubatão
9 Comunidades Aquáticas Toxicologia Humana Análises Inorgânicas Análises Toxicológicas Laboratórios da Sede Análises Orgânicas Amostragem Ecotoxicologia Aquática Análises Microbiológicas
10 Amostragem Amostragem Automática Amostragem Manual Estação Automática Fluorescência Sonda Multiparâmetros Turbidez Oxigênio Dissolvido ph Temperatura Condutividade
11 Sistema de Gestão de Qualidade Laboratórios acreditados segundo a Norma NBR ISO/IEC Laudos analíticos emitidos em conformidade com a Resolução SMA n o. 100/2013
12 Afluxo Esperado ao Sistema Cantareira (média da série de out a ago) Seca de 1953* Seca de 2014 Afluxo observado (out/53 a ago/54) Déficit da seca Afluxo médio Afluxo observado (out/13 a ago/14) Déficit da Seca Afluxo médio (Milhões m 3 ) Porcentagem (Volume Total) 1187, * O déficit de em relação à seca mais severa (1953/1954) é de aprox. 30 % do volume total ou 293 milhões de m 3. Fonte: Porto et al., 2014
13 Obras para Captação da Reserva Técnica
14 Início : Abril de 2014 Antes do início da operação de captação de água da Reserva Técnica Objetivo : Avaliar mensalmente a qualidade da água bruta captada da Reserva Técnica do Sistema Cantareira
15 Pontos CETESB no Sistema Cantareira Bragança Paulista JQRI JQJU JAGR JARI JCRE JAGR Caieras Mairipor ã ACLA CAXO BAIN CACH RAIN 00880
16 UGHRI Pontos de Monitoramento Rede Específica Sist. Hídrico Ponto Descrição Lat. Long. Classes Res. Conama 357/ Rio Atibainha BAIN Res. Cachoeira CACH Rio Cachoeira CAXO Ponte sobre o Rio Atibainha na estrada que liga a Rod. D. Pedro a Piracaia. No meio do corpo central, cerca de 3,5km da barragem Ponte sobre o Rio Cachoeira na estrada que liga a Rod. D. Pedro I a Piracaia Classe Especial Classe 02 5 Rio Jaguari JAGR Ponte sobre o Rio Jaguari, no Km Especial 5 Rio Jaguari JAGR Ponte na SP (Fernão Dias), a jusante do reservatório da SABESP Especial 5 Res. Jaguari JARI No corpo central do Res. Jaguari, em frente a ilha Especial 5 Res. Jacarei JCRE A cerca de 500 m do Emboque do Túnel 7 próximo ás bombas para captação da reserva estratégica Especial 5 Res. Jacarei JCRE A cerca de 3 Km do Emboque do Túnel Especial 5 Res. Atibainha RAIN Em frente às bombas para captação da reserva estratégico, antes da ensecadeira Especial 6 6 Res. Águas Claras Res. Juqueri /Paiva Castro ACLA No Pier do Reservatório Aguas Claras- SABESP, Especial JQJU Ponte Santa Inês, na rodovia que liga Mairiporã à Franco da Rocha Especial
17 Pontos de Monitoramento Rede Específica Montante- Rio Jaguari (JAGR 00002) Res. Jacareí - Montante das Bombas JACR 00100
18 Pontos de Monitoramento Rede Específica Jaguari- Corpo Central (JARI 00800) Jacareí- Corpo Central (JACR 00200)
19 Pontos de Monitoramento Rede Específica Res. Cachoeira Corpo Central (CACH 00500) Res. Atibainha Corpo Central (RAIN 00880)
20 Pontos de Monitoramento Rede Específica Res. Juqueri - Corpo Central (JUJQ 00900) Res. Águas Claras - Corpo Central (ACLA 00500)
21 Parâmetros e Frequência de Monitoramento Rede Básica (manual) Grupo Parâmetros Frequência Químicos Hidrobiológicos Ecotoxicológicos Al Dissolvido, Al Total, As, Ba, Cd, COD, COT, Pb, Cl, Cu Dissolvido, Cu Total, Cr Total, DBO, Fenóis Totais, Fe Dissolvido, Fe Total, P Total, Herbicidas Triazinas, Mn, Hg, Ni, Nitrato, Nitrito, N Amoniacal, N Kjeldahl, K, Na, Surfactantes, Zn Compostos Orgânicos Semi-Voláteis (Semi-COV's), Compostos Orgânicos Voláteis (COV's), Herbicidas, Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPA), Pesticidas Organofosforados Clorofila a, Feofitina a, Fitoplâncton Zooplancton Ensaio Ecotoxicológico com Ceriodaphnia dubia, Ensaio Ecotoxicológico com Vibrio fisheri (Microtox) Mensal Mensal Mensal Bimestral Mensal Teste de Ames Bimestral Microbiológicos Escherichia coli Mensal Físicos Perfil (Oxigênio Dissolvido e Temperatura da Água), Alcalinidade, Condutividade, Cor Verdadeira, ph, Sólido Dissolvido Total, Sólido Total, Temperatura da Água, Temperatura do Ar, Transparência, Turbidez Oxigênio Dissolvido, Condutividade, ph, Temperatura e Turbidez Mensal Horária (M.A)
22 Caracterização da Qualidade dos Sedimentos Foi executada uma caracterização do sedimento em todos os reservatórios do Sistema Cantareira no mês de maio de 2014 Grupo Físicos Químicos Microbiológicos Ecotoxicológicos Parâmetros Granulometria (Areia, Silte e Argila), Série de Sólidos (Fixos, Totais e Voláteis) e Umidade. Inorgânicas: Arsênio, Alumínio, Cádmio, Chumbo, Cobre, Cromo, Fósforo, Ferro, Manganês, Mercúrio, Níquel, Nitrogênio Kjeldahl e Zinco. Orgânicas: Carbono Orgânico Total, Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (HPAs); Pesticidas Organoclorados e Bifenilas Policloradas (PCB's) Escherichia coli e Clostridium perfringens Deformidade em mento de C. Sancticaroli, ensaio de Toxicidade Aguda com a bactéria luminescente V. fischeri (Sistema Microtox); ensaio de Toxicidade Aguda/Subletal com o anfípodo Hyalella azteca e ensaio de Mutação Reversa (Teste de Ames)
23 Índices de Qualidade utilizados no Monitoramento do Sistema Cantareira IAP - Índice de Qualidade das Águas Brutas para Fins de Abastecimento Público IVA - Índice de Qualidade das Águas para Proteção da Vida Aquática
24 IAP - Índice de Qualidade das Águas Brutas para Fins de Abastecimento Público IQA Índice de Qualidade da Água Temperatura da água, ph, Oxigênio Dissolvido, Demanda Bioquímica do Oxigênio, Coliformes termotolerantes/e.coli, Nitrogênio Total, Fósforo Total, Sólidos Totais e Turbidez ISTO Índice de Substâncias Tóxicas e Organolépticas Substâncias Organolépticas Ferro, Manganês, Alumínio, Cobre e Zinco Substâncias Tóxicas Potencial de Formação de Triahalometanos, Número de Células de Cianobactérias, Cádmio, Chumbo, Cromo, Mercúrio e Níquel IAP = IQA x ISTO
25 IVA - Índice de Qualidade das Águas para Proteção da Vida Aquática IPMCA Índice das Variáveis Mínimas de Proteção da Vida Aquática Grupo das Variáveis Essenciais Oxigênio Dissolvido, ph, Toxicidade em organismos aquáticos Grupo das Substâncias Tóxicas Cobre, Cádmio, Chumbo, Cromo, Mercúrio, Níquel e Surfactantes IET - Índice de Estado Trófico Fósforo Total, Clorofila a IVA = (IPMCA x 1,2) + IET
26 Resultados do Monitoramento Parâmetros Físicos, Químicos e Biológicos OD (mg/l) DBO (mg/l) E coli (UFC/100mL) Classe 1 > 6 mg/l < 3 mg/l < 120 UFC/100 ml Reservatório MA JN JL AG SET MA JN JL AG SET MA JN JL AG SET Jaguari 5,01 2,98 6,64 9,63 6,76 12 <3 <3 <3 <3 4 3 <1 5 1 Jacareí 5,36 6,82 7,76 7,82 7,33 12 <3 <3 < Cachoeira 7,99 8,21 7,97 9,05 9, <3 <3 < <1 Atibainha 6,32 5,78 6,2 5,85 7,81 13 <3 <3 <3 <3 < Juqueri 7,51 8,3 8,87 8,51 8,54 <3 <3 <3 <3 < Águas Claras 7,56 8,07 8,36 8,32 7,9 <3 <3 <3 <3 < <1 10 Acima do Limite da Classe 1 Res. CONAMA 357/2005 Turbidez (UNT) NCC (cel/ml) Fósforo (mg/l) Classe 1 < 40 UNT <20000 cel/ml <0,02 mg/l Reservatório MA JN JL AG SET MA JN JL AG SET MA JN JL AG SET Jaguari 15,5 11,3 4,71 16, ,01 0,03 0,02 0,03 0,05 NCC- Número de Células de Cianobactérias Jacareí 6,47 4,78 15,8 71, ,01 0,03 0,04 0,09 0,28 Cachoeira 7,58 10,2 21,8 21, <0,01 0,02 0,03 0,03 0,03 Atibainha 1,54 1,73 3,57 3,3 3, ,01 <0,01 <0,01 0,01 0,01 Juqueri 1,84 2,59 2,5 2,86 3, <0,01 0,01 <0,01 <0,01 0,02 Águas Claras 2,13 1,7 3,58 1, <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 0,03
27 Resultados do Monitoramento Parâmetros Químicos Alumínio Dissolvido (mg/l) Ferro Dissolvido (mg/l) Manganês (mg/l) Classe 1 <0,1 mg/l <0,3 mg/l <0,1 mg/l Reservatório MA JN JL AG SET MA JN JL AG SET MA JN JL AG SET Jaguari 0,45 <0,1 0,17 0,15 0,17 0,79 0,72 0,38 0,34 0,31 0,04 0,09 0,01 <0,01 0,01 Jacareí <0,1 <0,1 <0,1 0,19 0,44 0,15 0,2 0,18 0,25 0,78 0,23 0,17 0,06 0,06 0,09 Cachoeira <0,1 <0,1 <0,1 0,18 0,23 0,13 0,17 0,16 0,23 0,31 0,02 0,04 0,02 0,01 <0,01 Atibainha <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 0,13 <01 0,13 <0,1 0,05 0,13 0,06 0,08 0,02 Juqueri <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 0,03 0,02 0,02 0,02 0,01 Águas Claras <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 0,04 0,02 0,01 0,01 0,02 PFTHM ( g/l) Metais (mg/l) Substâncias Orgânicas (µg/l) Classe 1 Res. CONAMA 357- Classe 1 Res. CONAMA 357- Classe 1 Reservatório MA JN JL AG SET MA JN JL AG SET MA JN JL AG SET Jaguari <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ Jacareí , <LQ <LQ <LQ <LQ * <LQ <LQ <LQ <LQ ** Cachoeira , <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ Atibainha ,5 32, <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ Juqueri 31 80,9 33,1 95,8 174 <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ Águas Claras ,6 42,7 96,3 137 <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ <LQ *** Acima do Limite da Classe 1 Res. CONAMA 357/2005 Metais As, Cd, Cu, Cr, Hg, Ni, Pb e Zn Substâncias Orgânicas Compostos Orgânicos Voláteis e Semi- Voláteis,, Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos, Bifenilas Policloradas, Pesticidas Organoclorados e Herbicidas PFTHM = Potencial de Formação de trihalometanos * Zinco = 0,02 mg/l porém abaixo do limite Classe 1 (0,18 mg/l) **Fenantreno = 0,04 g/l porém abaixo do VI Águas Subt. CETESB, 2014 (140 g/l) ***Fenóis Totais = 10 µg/l acima do Limite da Classe 1 (3 µg/l)- Limite para Fenol = 900 µg/l (VI AS, Cetesb, 2014) < LQ -menor que o Limite de Quantificação Analítico
28 Resultados do Monitoramento M.A. Junho 2014 Res. Jacareí Res. Águas Claras
29 Resultados do Monitoramento M.A. SETEMBRO 2014 Res. Jacareí Res. Águas Claras
30 Resultados - IAP IAP - Reservatório Mês Jaguari Jacareí Cachoeira Atibainha Juqueri Águas Claras Maio Junho Julho Agosto Setembro Ótima Boa Regular Ruim Péssima 79<IAP <IAP 79 36<IAP 51 19<IAP 36 IAP 19 IAP ruim do Res. Jacareí foi influenciado pelo alto valor do PFTHM obtido em Setembro (439 g/l)
31 Resultados - IVA IVA - Reservatório Mês Jaguari Jacareí Cachoeira Atibainha Juqueri Águas Claras Maio 4,4 3,4 2,2 3,4 3,4 3,4 Ótima IVA 2,5 Boa 2,6 IVA 3,3 Junho 5,6 2,2 3,2 1,7 3,4 2,2 Julho 4,4 4,4 3,2 2,2 2,2 2,2 Agosto 4,4 4,4 4,4 2,9 2,2 2,2 Regular Ruim 3,4 IVA 4,5 4,6 IVA 6,7 setembro 3,2 4,2 4,4 3,2 2,2 2,2 Péssima IVA 6,8 IVA ruim em junho altamente influenciado pelo baixo OD IVA - regular nos demais meses medianamente influenciado pela Toxicidade Crônica e pelo IET (Fósforo Total/Clorofila)
32 Caracterização da Qualidade dos Sedimentos Resultados Granulométricos e Químicos Res. CONAMA Águas Jaguari Jacareí Cachoeira Atibainha Juqueri 454/12 Claras Parâmetro Unidade Nível 1 Nível 2 JARI00800 JCRE00100 JCRE00200 JCRE00220 CACH00500 RAIN00880 JQJU00900 ACLA00900 Profundidade m 19, Arsênio Total mg/kg 5,9 17 7,34 6,05 6,35 6,33 7,09 5,41 <3 <3 Cádmio Total mg/kg 0,6 3,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 Chumbo Total mg/kg 35 91, ,6 17,4 16,3 30,3 22,3 45,9 39,5 Cobre Total mg/kg 35, , ,2 10,6 18,4 20,7 35,4 16 Cromo Total mg/kg 37, ,7 48,1 47,3 46,6 58,6 41,6 58,1 30,2 Mercúrio Total mg/kg 0,17 0,486 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 Níquel Total mg/kg 18 35,9 13,2 10,5 11,2 11, ,8 19,7 8,39 Zinco Total mg/kg ,3 55,7 56,2 53,6 63,4 60,4 86,2 61,1 pp DDD µg/kg 3,54 8,51 <0,5 <0,5 1,24 1,23 <0,5 <0,5 1,33 1,23 pp DDE µg/kg 1,42 6,75 2,09 1,3 2,06 2,6 1,15 0,94 1,44 0,99 pp DDT µg/kg 1,19 4,77 <1,5 1,5 <1,5 <1,5 <1,5 <1,5 <1,5 <1,5 Alumínio Total mg/kg Ferro Total mg/kg Manganês Total mg/kg Areia % 0 NA 5,73 3,31 0 5,38 0,3 65,34 Argila % 95 NA 74,2 74,77 93,25 66,7 91,14 14,11 Silte % 5 NA 20,07 21,92 6,75 27,92 8,56 20,55 ph UpH 6,95 NA 7 7,8 6,84 6,72 6,93 6,94 Potencial Redox mv ND ND , ,9-187,7 Nível 1- Limiar abaixo do qual há menor probabilidade de efeitos adversos à biota Nível 2- Limiar acima do qual há maior probabilidade de efeitos adversos à biota Entre Nível 1 e Nível 2 Res. CONAMA n o. 454/12
33 Caracterização da Qualidade dos Sedimentos Resultados dos Ensaios Ecotoxicológicos Jaguari Jacareí Cachoeira Atibainha Juqueri Águas Claras Ensaio Unidade JARI00800 JCRE00100 JCRE00200 JCRE00220 CACH00500 RAIN00880 JQJU00900 ACLA00900 V. Fischeri % CE 20 Muito Tóx. Muito Tóx. Muito Tóx. Muito Tóx. Muito Tóx. Muito Tóx. Muito Tóx. Não Tóx. H. Azteca Agudo Agudo Agudo Agudo Agudo Agudo Agudo Sub-Letal C. sancticaroli Não Tóx. Sub-letal Não Tóx. Não Tóx. Não Tóx. Sub-Letal Não Tóx. Sub-Letal AMES TA100 - S9 rev./g NA NA ND NA ND ND ND ND AMES TA100 + S9 rev./g NA NA ND NA ND ND ND ND AMES TA98 - S9 rev./g NA NA ND NA ND 430 ND ND AMES TA98 + S9 rev./g NA NA ND NA ND ND ND ND Efeito Ecotoxicológico/ Toxicológico NA- Não Avaliado ND- Não Detectado A resposta positiva para atividade mutagênica pelo Teste de Ames no sedimento do Reservatório Atibainha, não se repetiu na matriz água desse e dos demais reservatórios do Sistema Cantareira.
34 Conclusões A qualidade da água bruta captada da reserva técnica dos reservatórios que compõem o Sistema Cantareira apresentou, no geral, classificação para o IAP variando entre boa e ótima e para o IVA entre regular e ótima; Frisa-se que as águas provenientes do Sistema Cantareira são encaminhadas para a ETA de Guaraú, devendo atender ao padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria do Ministério da Saúde n o de 2011; Nos sedimentos, os resultados químicos indicaram a presença de algumas substâncias poluentes, porém em concentrações que apresentam menor probabilidade de ocasionar efeitos adversos à biota; A resposta positiva nos testes ecotoxicológicos com Hyalella azteca e Vibrio fischeri nos sedimentos é qualitativa e pode ser consequência da interação entre substâncias ou grupo de substâncias em baixas concentrações. A CETESB emite mensalmente um boletim dos resultados da rede específica de monitoramento do Sistema Cantareira. Os boletins são encaminhados pela CETESB aos órgãos gestores - Comitês envolvidos (CBHAT e CBHPCJ), GTAG, DAEE, ANA e Vigilância Sanitária, bem como ao Ministério Público (GAEMA PCJ-PIRACICABA).
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