NOVAS OPORTUNIDADES Cursos do Ensino Artístico Especializado Dança a e Canto Gregoriano

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1 NOVAS OPORTUNIDADES Cursos do Ensino Artístico Especializado Domínio da Música, M Dança a e Canto Gregoriano Aprender Compensa DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO Equipa Multidisciplinar Novas Oportunidades / EAE / Novembro de 2009

2 LEGISLAÇÃO Domínio da Música, M Dança a e Canto Gregoriano Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho, rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 59/2009, de 7 de Agosto (aplicável, no presente ano lectivo, apenas aos 5.º e 7.º anos de escolaridade e aos cursos secundários/complementares) Portaria n.º 1550/2002, de 26 de Dezembro (aplicável, no presente ano lectivo, aos restantes anos de escolaridade do ensino básico) b DL n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo DL n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro, rectificado pela Declaração de rectificação n.º 23/2006, de 7 de Abril Despacho n.º 65/SERE/90, de 23 Outubro, com a alteração introduzida pelo Despacho n.º /2004, de 17 de Setembro

3 LEGISLAÇÃO Domínio da Música, M Dança a e Canto Gregoriano Despacho n.º 76/SEAM/85, de 9 de Outubro, com as alterações do Despacho n.º 4 -B/SESE/91, de 7 de Janeiro de 1992 Portaria n.º 871/2006, de 29 de Agosto, com as alterações da Portaria n.º 424/2008, de 13 de Junho Despacho n.º 18041/2008, de 4 de Julho, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 138/2009, de 20 de Janeiro Despacho n.º 17932/2008, de 3 de Julho, com a redacção dada pelo, também, m, Despacho n.º 15897/2009, de 13 de Julho

4 OBJECTIVOS Domínio da Música, M Dança a e Canto Gregoriano Os Cursos do Ensino Artístico Especializado, visam proporcionar o aprofundamento da educação artística e dos conhecimentos em ciências musicais e performativas, propiciando o domínio avançado ado da execução dos instrumentos bem como das técnicas t físicas f e vocais.

5 PARA QUEM Domínio da Música, M Dança a e Canto Gregoriano Os Cursos do Ensino Artístico Especializado, nestes domínios, destinam se a alunos que: Sentem uma vocação nesta área e procuram um ensino onde possam desenvolver as suas aptidões ou talentos artísticos ; Pretendem uma formação de excelência que lhes permita vir a exercer uma profissão neste ramo artístico; Ambicionam estar melhor preparados para uma formação de nível n superior no domínio destas artes.

6 REGIME DE FREQUÊNCIA Domínio da Música, M Dança a e Canto Gregoriano Os Cursos do Ensino Artístico Especializado, podem ser frequentados em regime: Articulado (os alunos frequentam as disciplinas da componente de ensino artístico especializado numa escola de ensino artístico especializado e as restantes componentes numa escola de ensino regular); Supletivo (os alunos frequentam as disciplinas da componente de formação vocacional numa escola de ensino artístico especializado independentemente das habilitações que possuam); Integrado (os alunos frequentam todas as componentes do currículo culo no mesmo estabelecimento de ensino).

7 FINALIDADES Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Harmonizar as diferentes componentes curriculares; Permitir a diversidade de ofertas formativas de ensino artístico especializado; Desenvolver nos alunos competências essenciais e estruturantes relativas a uma educação básica b dentro da escolaridade obrigatória. ria.

8 ENQUADRAMENTO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Dar continuidade à reestruturação em curso; Delinear soluções para enquadrar toda a formação artística especializada de nível básico; b Organizar a oferta de cursos do ensino artístico especializado, com respeito pelos projectos educativos das escolas.

9 PLANOS DE ESTUDO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Princípios subjacentes à sua concepção ão: Respeito pelos princípios pios gerais da Lei de Bases do Sistema Educativo Respeito pelos objectivos do ensino básicob Respeito pela organização do ensino básicob Respeito pelo Decreto-Lei n.º 344/90, de 2 de Novembro, na área da educação artística vocacional da dança a e da músicam Prevê redução progressiva do currículo culo geral e reforço o do currículo culo específico Considera nova forma de organização e gestão curriculares, subjacentes ao currículo culo nacional do ensino básico, b respeitando, na definição dos projectos educativos: Princípio da gestão flexível do currículo culo Diversidade de ofertas educativas Reconhecimento da autonomia das escolas

10 PLANOS DE ESTUDO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Princípios orientadores da organização e gestão do currículo culo de nível n básicob sico: Criação de uma base comum às áreas da dança a e da músicam Racionalização do currículo culo valorizando uma construção integrada dos saberes Reforço o da educação artística global do aluno Incremento da permeabilidade entre planos de estudo

11 OBJECTO E ÂMBITO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Criação dos Cursos Básicos B de Dança, a, de Música M e de Canto Gregoriano e respectivos Planos de Estudo Podem ser leccionados outros, sob proposta devidamente fundamentada ada e apresentada pelos estabelecimentos de ensino a qual será homologada pelo membro do Governo responsável da área da Educação Os Planos de estudo dos Cursos Básicos B de Dança, a, de Música M e de Canto Gregoriano podem ser leccionados num ou em dois estabelecimentos de ensino Estabelece normas sobre: Admissão de alunos Constituição de turmas Avaliação e certificação dos cursos criados Avaliação e certificação dos cursos secundários/complementares de Dança, a, Música M e Canto Gregoriano

12 PLANOS DE ESTUDO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Integram: As áreas curriculares disciplinares definidas no Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro; A componente de formação vocacional (visa desenvolver conjunto de saberes e competências de base inerentes à especificidade do curso); As áreas curriculares não disciplinares da formação cívica c e da área de projecto (concepção, realização e avaliação de projectos de natureza artística que promovem articulação de saberes e competências de diversas áreas disciplinares); Uma carga horária ria dos planos de estudo que é estabelecida a partir de uma unidade lectiva igual a 90 minutos (duração efectiva de tempo de leccionação) mas com possibilidade de subdivisão em tempos de 45 minutos, em função de: natureza das disciplinas e das condições da escola. Os programas e orientações curriculares para as disciplinas de componente de formação vocacional e da área de projecto são homologados por despacho do membro do Governo responsável pela área de Educação (exceptua-se a disciplina de oferta da escola)

13 REGIMES DE FREQUÊNCIA Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Cursos básicos b e secundários/complementares de Dança, a, Música M e Canto Gregoriano: Integrado ou articulado Cursos básicos b e secundários/complementares de Música M e Canto Gregoriano: Supletivo com planos de estudo compostos, exclusivamente, pela componente de formação vocacional (Anexos 3, 4, 5 e 6 da presente Portaria, respeitando a correspondência definida no Anexo 1, do Despacho n.º /2008, de 4 Julho)

14 OFERTA DE ESCOLA Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos As escolas podem criar a disciplina de Oferta de escola, sendo que q esta integra a componente de formação vocacional. Nos Cursos Básicos B de Música, M apenas os planos de estudo do 3.º Ciclo do Ensino Básico B integram esta disciplina; Pode ser anual, bienal ou trienal; Reveste uma natureza autónoma em relação às s outras disciplinas do plano de estudos; As condições de frequência e de avaliação são comuns às s restantes disciplinas do plano de estudos; A A ANQ deve ser informada, pelas escolas proponentes, dos moldes em que querem criar esta disciplina; A ANQ define as orientações a imprimir e aprova, ou não, a proposta das escolas; A A carga horária ria desta disciplina é de: DANÇA - 1 bloco (2.º CEB) e de 2 blocos (3.º CEB mas 7.º e 8.º anos de escolaridade) e 1 bloco (9.º ano de escolaridade); MÚSICA 0,5 bloco (7.º,, 8.º e 9.º ano de escolaridade)

15 OFERTA DE ESCOLA Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos As escolas do ensino vocacional podem optar pelo cumprimento da carga horária ria constante dos Anexos 1 e 2 da Portaria 691/2009, de 25 de Junho, nos seguintes termos: DANÇA 2.º CEB: - redução para 0,5 bloco e o restante 0,5 bloco é transferido para a disciplina de Técnicas T de Dança a ou de Expressão Criativa DANÇA 3.º CEB. (7.º e 8.º anos): redução para 1 (uma) unidade lectiva e o outro bloco é transferível para a disciplina de Técnicas T de Dança a ou de Práticas Complementares de Dança; a; Se as escolas do ensino vocacional optarem pela não criação desta disciplina: DANÇA A carga lectiva não pode ser transferida para qualquer outra disciplina, do Plano de estudos, ou área curricular não disciplinar; MÚSICA A carga lectiva é,, obrigatoriamente, transferida para a disciplina de Formação Musical ou para a de Classe de Conjunto.

16 ÁREA DE PROJECTO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Tem de ser assegurada pela escola do ensino vocacional (deve desenvolver envolver projectos de natureza artística, em articulação com as diversas disciplinas do currículo culo e constar explicitamente do projecto curricular de turma); No 2.º ciclo é assegurada por dois professores da turma, sendo um deles, obrigatoriamente, da área de ensino artístico especializado; Nada impede, no entanto, que os dois professores envolvidos na leccional eccionação dessa área curricular, sejam do ensino artístico especializado; No 3.º Ciclo é assegurada, apenas, por um professor da turma da área rea do ensino artístico especializado; A A escola do ensino vocacional pode gerir, de modo flexível, a respectiva carga horária ria mas DENTRO do mesmo período lectivo; O O acima referido decorre da necessidade de alterar o Projecto Curricular de Turma, sendo que, qualquer alteração da carga lectiva deve constar no horário rio dos alunos e deve ser dada a conhecer aos Encarregados de Educação.

17 ADMISSÃO DE ALUNOS Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos A A quem se destinam os cursos básicos, b de Música M e de Dança a e de Canto Gregoriano? A A todos os alunos que ingressam no 5.º ano de escolaridade; A A todos os que, através s da realização de provas específicas, forem considerados, pela escola do ensino vocacional, com as competências necessárias, à frequência do grau, correspondente ao ano de escolaridade que frequenta. Quais as especificidades de ingresso? Para admissão à frequência dos cursos básicos, b de Música M e de Dança a e de Canto Gregoriano é realizada uma prova de selecção que deve ser aplicada pelo estabelecimento de ensino vocacional; Podem os alunos ser eliminados? A A prova de selecção sós tem efeito eliminatório quando o número n de candidatos for superior ao número n de vagas. Que organismo tutela a prova de selecção? Apesar de ser da responsabilidade da escola do ensino vocacional, é à ANQ que compete a aprovação do modelo e a divulgação das regras da respectiva aplicação.

18 ADMISSÃO DE ALUNOS Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos s Específicos Quem pode ingressar nos cursos complementares/secundários, rios, de Música M e de Dança? a? O O acesso aos cursos secundários/complementares de Dança a e de Música M faz-se mediante a realização de uma prova de acesso, que é da responsabilidade do estabelecimento que ministra o plano de estudos da área vocacional; Ao serem aprovados na prova de acesso, podem, então ingressar os que: Completaram o nível n básico; b Se não o completaram, têm de ter como habilitação o 9.º ano ou equivalente. No nível n complementar/secundário rio têm, os alunos, em regime articulado, de se inscrever em todas as disciplinas, do respectivo plano de estudos; s; Ainda podem ser admitidos no nível n e regime de frequência referido, todos aqueles que apresentem a seguinte situação de desfasamento: odesde que o ano/grau de todas as disciplinas vocacionais frequentadas seja correspondente ou mais avançado ado relativamente ao ano de escolaridade que frequentam na escola do ensino regular.

19 CONSTITUIÇÃO DAS TURMAS Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Todos os alunos dos níveis n básico b e secundário de Música M e de Dança devem ser integrados numa mesma turma; As Direcções Regionais de Educação podem, excepcionalmente, autorizar a constituição de turmas com número n inferior a 24 alunos (as escolas do ensino regular devem solicitá-lo); lo); Os horários rios das turmas referidas não podem contemplar tempos não lectivos intercalares, à excepção dos que correspondem ao período da refeição; As escolas do ensino regular (que integrem a rede de referência de articulação com escolas vocacionais) devem aceitar alunos, nos níveis n e regimes de frequência referidos, independentemente, da área geográfica da sua residência.

20 CONSTITUIÇÃO DAS TURMAS Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Quais as disposições específicas que podem ser tomadas nas disciplinas da componente de formação vocacional (Anexos 3, 4, 5 e 6)? Na disciplina de Formação Musical é autorizado o desdobramento se o número n de alunos for superior a 15 (quinze); Na disciplina de Instrumento (1 bloco semanal) metade da carga horh orária ria semanal pode ser leccionada em grupos de 2 (dois) alunos MAS a outra o metade tem de ser leccionada individualmente (excepcionalmente, pode ser r autorizado o funcionamento da disciplina de Instrumento em modo diferente do indicado); Especificamente para o Curso Básico, B de Canto Gregoriano: A A disciplina de Iniciação à Prática Vocal e a de Prática Vocal são leccionadas em grupos que podem ser de 2 (dois) a 5 (cinco) alunos; A A disciplina de Prática Instrumental é leccionada individualmente.

21 AVALIAÇÃO Portaria n.º n 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Processa-se, se, para os níveis n básico b e secundário, de acordo com as normas gerais aplicadas ao respectivo nível n de ensino e com as seguintes especificidades: Cursos Básicos: B em níveis n de 1 (um) a 5 (cinco); Cursos Secundários de 0 (zero) a 20 (vinte) valores; Nos Conselhos de Turma, na escola do ensino regular os professores das disciplinas do ensino artístico devem estar presentes ou, então, um seu representante; Não é considerado, para efeitos de retenção de ano, o aproveitamento obtido nas disciplinas da componente de formação vocacional; Não transita, para o 3.º ciclo, um aluno do nível n Básico B de Música M ou de Dança, a, que no 6.º ano de escolaridade tenha um nível n inferior a 3 (três), em mais de uma,, das disciplinas da componente de formação vocacional;

22 AVALIAÇÃO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Se um aluno tiver 1(um) sós nível inferior a 3 (três), numa das disciplinas da formação vocacional e se essa disciplina for: Técnicas de Dança a (Dan( Dança), Instrumento (Música) ou Iniciação à Prática Vocal (Canto Gregoriano) o Conselho de Turma decide da transição, ou não, do aluno, para o 7.º ano de escolaridade, na componente de formação vocacional. Se os alunos excederem o número n de faltas injustificadas, previstas na Lei ou se não obtiverem aproveitamento em 2 (dois) anos consecutivos, numa das disciplinas da componente de formação vocacional, em cada nível n de escolaridade, têm de abandonar a frequência em regime integrado/articulado (Básico e Secundário); As Escolas do ensino vocacional devem assegurar medidas de apoio e de complemento educativo, para alunos, que não adquiram as competências necessárias, em qualquer das disciplinas, do Plano de estudos, da área artística;

23 AVALIAÇÃO Portaria n.º n 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Se houver retenção, em qualquer um dos anos de escolaridade, de um aluno que frequente o nível n básico, b de Música, M este, pode progredir nas disciplinas da componente de formação vocacional mas terá de passar para o regime de frequência supletivo. Provas de transição de grau (níveis básico b e secundário) Preenchidos qualquer um dos seguintes requisitos: o Frequência de cursos de Música, M em regime supletivo; o Frequência de Curso secundário; o Tenham iniciado os estudos de Música, M num Plano revogado por esta Portaria, e se encontrem desfasados Podem ser requeridas, à escola de Música M ou de Dança a provas de acumulação/transi ão/transição de grau.

24 CERTIFICAÇÃO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Os alunos que concluam com aproveitamento os Curso Básicos, B no âmbito do Ensino Artístico Especializado, têm direito a um diploma de ensino básico b de acordo com a área artística frequentada e de acordo com o modelo correspondente ao Anexo n.º 10, da Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho; A requerimento dos interessados, podem ainda ser emitidas, em qualquer q momento do percurso escolar do aluno, certidões das habilitações adquiridas, discriminando as disciplinas e as áreas curriculares não disciplinares frequentadas, concluídas e os respectivos resultados de avaliação; A A certificação da conclusão do ensino básico b pode ser feita independentemente da conclusão das disciplinas da componente de formação vocacional, no âmbito do quadro legal existente; Os alunos certificados com o 9.º ano de escolaridade têm direito ao diploma do Curso Básico B de Ensino Artístico Especializado desde que tenham concluído com aproveitamento todas as disciplinas da componente de formação vocacional do 9.º ano de escolaridade do respectivo curso.

25 NORMAS DE TRANSIÇÃO Nota da Agência Nacional para a Qualificação Aos alunos que, no ano lectivo de 2008/2009 estavam matriculados em regime articulado e, em 2009/2010, se encontram no 7.º ano do ensino básico b de Música, e que não possam ser integrados em turma especialmente constitu stituída, é-lhes facultada a possibilidade de frequentar o ensino artístico especializado, em regime articulado, frequentando as disciplinas e as áreas curriculares não disciplinares do 3.º Ciclo, de Língua L estrangeira e Formação Cívica, C com a carga horária ria que consta do Plano de estudos do DL n.º 209/2002, de 17 de Outubro;

26 FREQUÊNCIA EM REGIME ARTICULADO Antigos Planos de Estudo 6.º,, 8 e 9.º ano de escolaridade: Os alunos que se encontram no regime e nos anos lectivos acima referidos seguem o Plano de estudos da Portaria n.º 1550/2002, de 26 de Dezembro. Nível secundário: Os planos de estudo, dos cursos secundários de Música M integram as disciplinas das componentes de formação específica e vocacional e as disciplinas da componente de formação geral, podendo ser frequentados, simultaneamente, num estabelecimento de ensino artístico especializado e numa escola secundária, de forma articulada (art. 5.º do DL n.º 310/83, de 1 de Julho); A componente de formação geral a frequentar por um aluno do curso secundário de Música, M em regime articulado está definida no DL n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo DL n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro, rectificado pela Declaração de rectificação n.º 23/2006, de 7 de Abril; A componente de formação específica e vocacional está definida no Mapa I, do Despacho n.º 65/SERE/90, de 23 Outubro, com a alteração introduzida pelo Despacho n.º /2004, de 17 de Setembro.

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