RESOLUÇÃO Nº 06, DE 26 DE JUNHO DE 2014 RESOLVE

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1 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Rio Grande RESOLUÇÃO Nº 06, DE 26 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre a regulamentação do deslocamento de servidores e o uso de veículos oficiais do IFRS Câmpus Rio Grande. O Diretor Geral, na qualidade de Presidente do Conselho do IFRS Câmpus Rio Grande, tendo em vista a decisão deste Conselho tomada na reunião do dia 26 de junho de RESOLVE Art. 1º Aprovar a regulamentação sobre o deslocamento de servidores e o uso de veículos oficiais do Câmpus Rio Grande, considerando o disposto na Instrução Normativa 09/2013, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 2º Este regulamento diz respeito a todo servidor do IFRS Câmpus Rio Grande que necessite utilizar viatura oficial para realizar trabalho, quaisquer que sejam as formas e duração da atividade. Aplicam-se para tal os seguintes conceitos: I. Veículo Oficial todo veículo de propriedade da União ou a ela cedida. II. Motorista profissional - profissional que integra a categoria regulamentada pela Lei /2012, responsável pela condução de veículos automotores e que exerce a atividade mediante vínculo empregatício nas seguintes atividades ou categorias: transporte rodoviário de passageiros e transportes rodoviários de cargas. III. Motorista Oficial servidor ocupante do cargo de Motorista, conforme o que dispõe o Plano de Carreira dos Servidores Técnicos Administrativos em Educação (Lei /05) IV. Condutor - é a pessoa autorizada mediante portaria ou contrato de trabalho, portador de CNH no mínimo da categoria equivalente ao veículo conduzido (Cf. Lei n de 9/12/1996).

2 V. Viagem deslocamento de um lugar para outro e que ultrapasse os limites do município sede do servidor. VI. Viagens longas - deslocamento de um lugar para outro distante e que ultrapasse o limite do município sede do servidor excedendo quatro horas de deslocamento ou um turno de trabalho. CAPÍTULO II DA UTILIZAÇÃO DOS VEÍCULOS OFICIAIS Art. 3º O uso dos veículos da frota oficial do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Câmpus Rio Grande, será destinado as seguintes atividades: a) atividades administrativas; b) atividade de ensino, de pesquisa e de extensão; c) atividades científicas, esportivas, culturais e de política estudantil; d) ações de capacitação, a interesse da administração. Art. 4º A condução dos veículos oficiais deve ser realizada preferencialmente por motoristas profissionais, concursados ou terceirizados. Art. 5º Quando houver insuficiência de servidores ocupantes do cargo de Motorista Oficial ou não houver motorista contratado, os servidores no interesse da administração e no exercício de suas próprias atribuições, poderão dirigir veículos oficiais desde que autorizados pelo Diretor Geral, assumindo os riscos e implicações legais desta ação. Parágrafo único: a autorização deverá ser expedida pelo Diretor Geral de forma nominal ao servidor solicitante, com data referida e para o fim específico de realização da atividade para qual exista necessidade de utilização do veículo oficial. Art. 6º É expressamente proibido o uso alheio às destinações aqui descritas, o que inclui transporte de pessoas que não têm relação com a atividade e fim para qual o veículo foi destinado, bem como utilização das viaturas fora da data agendada e deslocamentos de interesse pessoal. CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES NOS DESLOCAMENTOS Seção I Dos Direitos do Servidor Art. 7º O servidor que se afastar da sede do Instituto a trabalho, por interesse da administração e utilizando veículo oficial, receberá as indenizações correspondentes nos termos da Instrução Normativa 013/2012. Art. 8º Em caso de viagens longas deve haver um período de descanso mínimo de uma hora entre o deslocamento e o evento.

3 Parágrafo único: Em caso de viagens com duração maior do que 6 (seis) horas, o deslocamento poderá ser realizado no dia anterior, com pagamento das indenizações correspondentes. Art. 9º Quando o compromisso exceder 8 (oito) horas de trabalho, o servidor poderá optar por pernoitar no local do evento e realizar o seu deslocamento no dia posterior, com pagamento das indenizações correspondentes. Art. 10º As horas de deslocamento em viagens a trabalho serão registradas como horatrabalho, assim como as horas de participação nos compromissos oficiais. Art. 11 As horas que excederem a jornada diária de trabalho deverão ser ressarcidas no menor tempo possível, nos termos dos Art. 73 e 74 da Lei 8112/1990 e conforme planejamento orçamentário do Câmpus. Art. 12 Deve ser respeitado o intervalo interjornadas de trabalho de no mínimo 11 horas consecutivas. Seção II Dos Deveres dos Servidores e demais usuários de veículo oficial Art. 13 São deveres do servidor e demais usuários de veículo oficial do IFRS: I- respeitar os horários estabelecidos no ato do agendamento da viatura; II- informar ao motorista a respeito de quaisquer mudanças no itinerário previamente acordado; III- compartilhar com o motorista a responsabilidade pela conservação do veículo em uso; IV- manter conduta que não coloque em risco a segurança dos demais ocupantes do veículo; V- não induzir o motorista a condutas de risco; VI- respeitar os direitos do motorista no exercício de sua profissão; VII- preencher os relatórios de viagens com informações fidedignas em todos os aspectos CAPÍTULO IV DOS DIREITOS E DEVERES DO MOTORISTA PROFISSIONAL OU DO CONDUTOR DESIGNADO Seção I Dos Direitos do Motorista Profissional ou do Condutor Designado Art. 14 São direitos do Motorista Profissional ou do Condutor designado: I- observar o intervalo mínimo de 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4 (quatro) horas de tempo ininterrupto de direção, podendo ser fracionados o

4 II- tempo de direção e o de intervalo de descanso, desde que não completadas as 4 (quatro) horas ininterruptas na condução do veículo; intervalo mínimo de 30 (trinta) minutos para refeição, podendo coincidir ou não com o intervalo de descanso; Parágrafo Único: A jornada diária de trabalho do motorista profissional será aquela estabelecida na Constituição Federal ou mediante contrato, instrumentos de acordos ou convenção coletiva de trabalho. Seção II Dos Deveres do Motorista Profissional ou do Condutor Designado Art. 15 São deveres do Motorista Oficial ou Condutor designado: I- no caso de viagens, agendar a viatura com antecedência mínima de 10 dias. II- portar a autorização para conduzir veículo oficial, expedida pelo Gabinete da Direção Geral; III- preencher o diário de bordo, informando nome do condutor e passageiros, CPF ou RG, quilometragem inicial e final; IV- verificar as condições externas e internas do veículo antes de sua utilização, comunicando imediatamente ao Setor de Infraestrutura se constatada qualquer avaria ou defeito mecânico; V- atentar para que a utilização do veículo seja feita sempre segundo suas características técnicas e boas condições mecânicas e de conservação, inclusive com relação à existência da documentação regular e a presença dos equipamentos de segurança obrigatórios, sempre antes da realização de qualquer atividade; VI- zelar pela limpeza e conservação dos veículos; VII- entregar a chave da viatura na Coordenação de Infraestrutura, exceto quando a chegada ocorrer após as 20h e antes das 8h, quando deverá ser entregue na portaria ou aos vigilantes; VIII- caso a utilização não seja mais necessária, avisar o cancelamento da reserva da viatura o mais breve possível; IX- preencher o diário de bordo com informações fidedignas em todos os aspectos. CAPÍTULO V DO ABASTECIMENTO DOS VEÍCULOS OFICIAIS Art. 16 No caso de abastecimento do veículo oficial respeitar as orientações do setor responsável pela gestão da frota. CAPÍTULO VI DOS PEDÁGIOS Art. 17 Nos postos de pedágio o motorista profissional ou condutor designado deverá efetuar o pagamento da tarifa, apresentando a nota quando na prestação de contas da viagem realizada.

5 CAPÍTULO VII DOS SINISTROS Art. 18 No caso de sinistro respeitar as orientações do setor responsável pela gestão da frota. Art. 19 No caso de multas, essas serão recebidas pelo setor responsável pela gestão da frota e encaminhadas ao motorista ou condutor responsável pela viatura no ato de infração. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 20 Viagens em razão de convocação têm prioridade a outras solicitações. Art. 21 Nenhum servidor do IFRS Câmpus Rio Grande que fizer uso de viatura oficial poderá eximir-se do cumprimento das normas dispostas neste regulamento alegando desconhecê-las. Art. 22 Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Diretor Geral, juntamente com o Conselho do Câmpus do IFRS Câmpus Rio Grande. Art. 23 Esta Resolução entra em vigor nesta data. LUIZ ANGELO SOBREIRO BULLA Presidente do Conselho de Câmpus IFRS-Câmpus Rio Grande

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