REGIMENTO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIMENTO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PNEUMOLÓGICAS MESTRADO E DOUTORADO REGIMENTO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente Regimento organiza o Programa de Pós-Graduação em Ciências Pneumológicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e disciplina o seu funcionamento. TÍTULO II DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 2 - O Programa tem por objetivo a formação de pessoal qualificado para o exercício das atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento tecnológico em Ciências Pneumológicas e sua difusão. Parágrafo único - O Programa compreende os Cursos de Mestrado e de Doutorado, independentes e conclusivos, não constituindo o Mestrado necessariamente pré-requisito para o Doutorado. Todavia, deverá ser levado em conta o desempenho do candidato em curso prévio de Mestrado, quando do ingresso no Doutorado. Art. 3 - O Curso de Mestrado tem por objetivo a formação de profissionais com sólidos conhecimentos em Ciências Pneumológicas, aptos para ocuparem funções de docência e integrarem equipes de pesquisa científica e tecnológica. Art. 4 - O Curso de Doutorado tem por objetivo a capacitação de profissionais que, além da formação em Ciências Pneumológicas, tenham conhecimentos científicos mais abrangentes e formação específica em sua linha de pesquisa, estando aptos a desenvolver pesquisas originais, de forma independente e com capacidade de liderança científica. CAPÍTULO II Da Administração Art. 5 - O Programa é constituído pelo Conselho de Pós-Graduação, por uma Comissão de Pós-Graduação, por um Coordenador e por um Coordenador substituto. Parágrafo único - O Programa articular-se-á com os Departamentos correspondentes para a organização das atividades de ensino, pesquisa e orientação, e contará com uma Secretaria Administrativa. Art. 6 - O Programa é amparado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do 1

2 Rio Grande do Sul. Parágrafo único - Outros departamentos, bem como instituições nacionais ou estrangeiras, poderão colaborar com o Programa. SEÇÃO I Do Conselho de Pós-Graduação e suas Atribuições Art. 7 - O Conselho de Pós-Graduação será constituído pelos professores permanentes do quadro da Universidade e pela representação discente na forma da lei. 1 - O Conselho será presidido pelo Coordenador do Programa de Pós-Graduação. 2 - Na ausência do Coordenador, o Conselho será presidido pelo Coordenador Substituto ou pelo membro mais antigo do Conselho presente na reunião, nesta ordem. 3 - O Conselho reunir-se-á ordinariamente por convocação do Coordenador ou, extraordinariamente, por requerimento ou convocação de pelo menos 1/3 (um terço) dos seus membros ou 1/3 (um terço) dos membros da Comissão. 4 - A convocação para as reuniões do Conselho será nominal, efetuada com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis, deverá conter a indicação precisa da pauta a ser tratada e com ela serão distribuídas cópias dos documentos a serem apreciados e da ata da reunião precedente. 5 - O Conselho deliberará por maioria simples, presente a maioria absoluta dos seus membros. 6 - As deliberações serão por votação aberta, nominal, exceto se votação secreta for requerida por um Conselheiro. 7 - A Presidência, além do voto como membro do Conselho, terá o voto de qualidade nos casos de empate. Art. 8 - O comparecimento dos membros do Conselho às reuniões regimentalmente convocadas é obrigatório e, salvo motivo justificado e de inequívoca importância, tem precedência em relação a qualquer outra atividade universitária de nível hierárquico inferior. Art. 9 - São atribuições do Conselho de Pós-Graduação: I - Elaborar e aprovar o Regimento do Programa; II - Modificar este Regimento por iniciativa do próprio Conselho ou da Comissão de Pós- Graduação, para posterior homologação pelo Conselho da Unidade e pela Câmara de Pós- Graduação; III - Eleger, por voto secreto, o Coordenador, o Coordenador Substituto e os membros da Comissão de Pós-Graduação; IV - Estabelecer as diretrizes gerais do Programa; V - Deliberar sobre assuntos pertinentes ao Programa; VI - Estabelecer e tornar público os critérios de seleção e distribuição de bolsa. VII - Deliberar sobre descredenciamento de docentes quando não houver a anuência destes; VIII - Apreciar a avaliação do Programa executada pela Comissão; 2

3 IX - Julgar os recursos interpostos de decisões do Coordenador e da Comissão. X - Deliberar sobre a criação e a supressão de áreas de concentração, de linhas de pesquisa e de disciplinas. XI Aprovar, por proposta da Comissão de Pós-Graduação, o perfil dos docentes do programa. SEÇÃO II Da Comissão de Pós-Graduação, do Coordenador, da Secretaria e suas Atribuições Art A Comissão de Pós-Graduação deverá ser constituída pelo Coordenador, pelo Coordenador Substituto, por três (3) professores orientadores permanentes, eleitos pelo Conselho de Pós-Graduação. Participarão também da Comissão de Pós-Graduação dois representantes discentes com direito a voz e voto. 1º - Os membros da Comissão de Pós-Graduação, salvo o representante discente, são eleitos pelo Conselho de Pós-Graduação e têm mandato de dois (2) anos, sendo permitida uma recondução. 2º- A representação discente será eleita a cada um (1) ano pelos alunos regularmente matriculados no Programa, por votação secreta, em reunião especificamente convocada pelo Coordenador do Programa, sendo permitida uma recondução. 3º - O Coordenador, além do voto como membro da Comissão, terá o voto de qualidade, nos casos de empate. Art. 11 Compete à Comissão de Pós-Graduação: I - Assessorar o Coordenador no que for necessário para o funcionamento do Programa; II - Deliberar sobre os processos de seleção, admissão e transferência de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pós-graduação, dispensa de disciplinas, trancamento de matrícula, readmissão, renovação de matrícula e assuntos correlatos; III - Selecionar os candidatos aos Cursos do Programa; IV - Homologar a matrícula dos alunos, a inscrição e a admissão de candidatos no Programa. V - Aprovar a composição das comissões assessoras ad-hoc. VI - Homologar os planos de estudo e as propostas de pesquisa dos alunos; VII - Aprovar o elenco de disciplinas e suas respectivas ementas, cargas horárias e professores responsáveis; VIII - Estabelecer, em consonância com os departamentos envolvidos, a distribuição das atividades de ensino; IX Propor o perfil dos docentes de Pós-graduação, com exigências mínimas de produção, orientação e atividades de ensino; X - Atribuir créditos por publicação ou atividade realizada que sejam compatíveis com o Programa; XI Avaliar o Programa, periódica e sistematicamente, em consonância com o Conselho de Pós-Graduação; XII - Designar os componentes das bancas examinadoras, apreciada a proposta do orientador; XIII - Homologar Teses, Dissertações e resultados dos Exames de Qualificação; XIV - Propor professores e orientadores para credenciamento pela Câmara de Pós- Graduação; XV - Propor ao Conselho o descredenciamento de professores e orientadores; 3

4 XVI - Deliberar sobre a aplicação dos recursos destinados ao Programa; XVII - Propor ao Conselho modificações no Regimento do Programa; XVIII - Julgar os recursos interpostos de decisões de professores, orientadores, comissões assessoras ad-hoc, bancas examinadoras e Coordenador do Programa; XIX Estabelecer e tornar público os critérios de distribuição de bolsas. Art O Programa de Pós-Graduação terá um Coordenador, com funções executivas além de presidir o Conselho de Pós-Graduação, com voto comum e de qualidade. 1 o - O Coordenador e o Coordenador Substituto serão eleitos pelos membros do Conselho de Pós-Graduação, por voto secreto, dentre os docentes permanentes, para cumprir mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução. 2 o - O Coordenador deverá ser substituído em todos os seus impedimentos pelo Coordenador Substituto. Art São atribuições do Coordenador: I - Dirigir e coordenar o Programa de Pós-Graduação; II - Dirigir e coordenar a Comissão de Pós-Graduação; III - Encaminhar ao Diretor da Faculdade de Medicina os nomes do Coordenador, Coordenador Substituto e demais membros eleitos da Comissão de Pós-Graduação; IV - Encaminhar à Comissão de Pós-Graduação a lista dos candidatos ao ingresso no Programa; V - Articular-se com os órgãos superiores da Universidade para o acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa; VI - Encaminhar ao Conselho de Pós-Graduação os resultados da avaliação do Programa; VII - Promover a obtenção de recursos para o Programa; VIII - Elaborar o orçamento anual do Programa e os planos de aplicação dos recursos a ele destinados, obedecendo às normas dos órgãos superiores da Universidade; IX - Fiscalizar o emprego dos recursos financeiros destinados ao Programa; X - Enviar relatório anual de atividades para o Conselho de Pós-Graduação, Conselho da Faculdade de Medicina, Câmara de Pós-Graduação e Pró-Reitoria de Pós-Graduação; XI - Participar da eleição para a Câmara de Pós-Graduação; XII - Praticar atos de sua competência ou competência superior mediante delegação; XIII - Representar o Programa interna e externamente à Universidade; XIV Encaminhar as propostas de pesquisa, das dissertações e teses para a Comissão de Pós-Graduação. Art A Secretaria, órgão executor dos serviços administrativos, será dirigida por um Secretário, indicado pelo Coordenador do Programa, a quem compete: a) manter em dia os assentamentos de todo o pessoal docente, discente e administrativo; b) informar e processar todos os requerimentos de candidatos matriculados e de candidatos a matrícula; c) registrar frequência e notas obtidas pelos candidatos, dando ciência das mesmas à PROPG; d) efetuar a matrícula dos candidatos selecionados; e) distribuir e arquivar todos os documentos relativos a atividades didáticas e administrativas; f) colher os elementos e preparar as prestações de contas e relatórios; g) organizar e manter atualizada a coleção de leis, portarias, circulares, etc, que regulamentam os Programas de Pós-Graduação; h) manter em dia o inventário de equipamentos e materiais do Programa; 4

5 i) abrir e encerrar, assinando com o Coordenador do Programa, todos os termos relativos a matrículas, exames, históricos escolares, certificados, atas das reuniões da Comissão de Pós-Graduação, do Conselho de Professores, e das defesas de Teses e Dissertações. SEÇÃO III Do Corpo Docente e suas Atribuições Art. 15 O corpo docente será constituído por portadores do título de Doutor ou equivalente na área de Ciências Pneumológicas ou em área considerada relevante para os objetivos do Programa, deverá dedicar-se ao ensino, à orientação e à pesquisa, ter produção científica continuada e relevante e serem aprovados pela Comissão de Pós-Graduação, para posterior homologação pela Câmara de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Art. 16 Os Docentes serão classificados como Docentes Permanentes, Docentes Visitantes e Docentes Colaboradores. Art. 17 Podem integrar a categoria de Docente Permanente os docentes assim enquadrados pelo Programa e que atendam a todos os seguintes requisitos: I. desenvolvam regularmente atividade de ensino na graduação; II. participem de atividades de ensino e pesquisa junto ao Programa, com produção regular e qualificada; III. orientem regularmente alunos de mestrado e / ou doutorado do Programa; IV. tenham vínculo funcional com a UFRGS, ou em caráter excepcional, enquadremse em uma das seguintes condições especiais: a) na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, com termo de compromisso firmado com a UFRGS; b) na qualidade de participante como Pós-Graduando, com termo de compromisso firmado com a UFRGS; c) tenham sido autorizados, por acordo formal entre a instituição de origem e a UFRGS, para atuar como Docente do Programa; V. mantenham regime de dedicação integral à UFRGS, caracterizado pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho; 1º - Em casos especiais, devidamente justificados, poderão ser credenciados como Docente Permanente os docentes que não atendam às condições estabelecidas nos incisos I e V deste artigo, até um máximo de 15% (quinze por cento) do número total de Docentes Permanentes do Programa. 2º - A critério da Câmara de Pós-Graduação, pode ser enquadrado como Docente Permanente o docente que não atender o estabelecido no inciso I deste artigo devido ao seu afastamento para a realização de estágio pós-doutoral, estágio sênior ou atividade relevante em educação, ciência e tecnologia, desde que atendidos todos os demais requisitos fixados por este artigo para tal enquadramento. Art. 18 Os Docentes devem ser credenciados como Docentes Permanentes em apenas um Programa de Pós-Graduação. 1º - Poderá ocorrer o credenciamento como Docente Permanente em até dois Programas de Pós-Graduação, desde que esta situação seja justificada, de conhecimento de ambos os Programas e aprovado pela Câmara de Pós-Graduação. Art. 19 Podem integrar a categoria de Docente Visitante os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições que sejam liberados das 5

6 atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e /ou atividades de ensino no Programa, permitindo-se que atuem como orientadores. Parágrafo único O Docente Visitante deve ter sua atuação nesta Universidade viabilizada através do vínculo como Professor Visitante, nos termos da legislação vigente. Art. 20 Podem integrar a categoria como Docente Colaborador os demais membros do corpo docente do Programa, que não atendam a todos os requisitos para serem enquadrados nas classificações de Docente Permanente ou Docente Visitante, mas participem de forma sistemática de atividades de pesquisa, ensino ou orientação de estudantes, independentemente da natureza de seu vínculo com a UFRGS. Art. 21 O desempenho de atividades esporádicas, tais como, participação em bancas de exames, coautoria de trabalhos ou atuação como conferencista, não caracteriza um profissional como integrante do corpo docente do Programa. Art. 22 O credenciamento dos docentes nas categorias de Docente Permanente, Docente Visitante ou Docente Colaborador deve ser Proposto pela Comissão do Programa de Pós- Graduação e submetido à aprovação da Câmara de Pós-Graduação. Art O credenciamento de Docente Permanente, Docente Visitante ou Docente Colaborador tem validade de até 5 (cinco) anos, podendo ser renovado pela Câmara de Pós- Graduação, mediante proposta do respectivo Programa. Art São atribuições do Corpo Docente: I - Exercer as atividades de ensino e pesquisa; II - Compor as bancas de exame de dissertação, de qualificação ao doutorado, de tese e as comissões orientadoras; III - Encaminhar à Comissão de Pós-Graduação o relatório de conceitos relativo ao aproveitamento dos alunos nas disciplinas ao término de cada semestre. IV - Participar da avaliação do Programa; Art São atribuições do Orientador: I - Orientar os alunos do Programa na organização dos seus planos de estudo e na pesquisa e assisti-los continuamente em sua formação de pós-graduação; II - Solicitar à Comissão de Pós-Graduação a composição das bancas examinadoras e datas de exame dos seus orientandos; III - Solicitar à Comissão de Pós-Graduação a homologação dos exames de qualificação de seus orientados; IV - Solicitar à Comissão de Pós-Graduação a homologação das dissertações e das teses dos seus orientados; VIII Presidir, sem atribuir grau, a comissão julgadora das bancas de exame de seus orientados; Art O aluno do Programa terá um orientador autorizado ou indicado pela Comissão de Pós-Graduação. 1º - O orientador deverá manifestar formalmente a sua concordância em aceitar o aluno cuja orientação lhe foi atribuída. 2 - De acordo com a natureza do trabalho, pode ser designado um coorientador para o 6

7 mesmo aluno, respeitada regulamentação específica estabelecida pela Câmara de Pós- Graduação. 3 - Excepcionalmente, por demanda específica do Programa e autorização formal da Câmara de Pós-Graduação, poderá ser atribuído um segundo orientador para um mesmo aluno. 4 - No caso de titulação simultânea em dois países, o responsável externo enquadra-se como segundo orientador. 5 - Os alunos serão supervisionados regularmente pelo seu orientador com a atribuição de colaborar na organização do seu plano de estudo e na pesquisa. 6 - O orientador poderá deixar de orientar o aluno, submetendo as alegações à Comissão de Pós-Graduação para apreciação. 7 - O aluno poderá solicitar mudança de orientador mediante justificativa encaminhada em requerimento à Comissão de Pós-Graduação. TÍTULO III DO INGRESSO NO PROGRAMA CAPÍTULO I Da Seleção Art Os processos seletivos serão abertos e tornados públicos mediante edital de seleção, previamente aprovado pela Comissão ou pelo Conselho de Pós-Graduação, a ser publicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início do prazo de inscrições. 1º - Caberá à Câmara de Pós-Graduação a definição das normas gerais para a elaboração dos editais de seleção. 2º - O edital de seleção deverá ter ampla divulgação, inclusive em hipertextos em domínio da UFRGS. Art A admissão de candidatos deverá estar condicionada à capacidade de orientação do Programa, comprovada através da existência de orientadores disponíveis. Art O processo de seleção para ingresso no Curso de Mestrado deverá obedecer aos seguintes quesitos: a) Inscrição em formulário do Programa de Pós-Graduação; b) Diploma de curso superior em Áreas de Ciências da Saúde ou de Ciências Biológicas. As solicitações de candidatos graduados em outras áreas serão avaliadas pela comissão coordenadora, considerando as particularidades do projeto de pesquisa. c) Carta de solicitação de ingresso, incluindo compromisso com tempo disponível para dedicação à pesquisa e às disciplinas; d) Projeto de Dissertação em linha de Pesquisa consolidada do orientador, com parecer da Comissão de Pós-Graduação; e) Curriculum Vitae; f) Desempenho em Entrevista com a Comissão de Pós-Graduação; g) Carta de Aceite do Orientador. 7

8 Art O processo de seleção para ingresso no Curso de Doutorado deverá obedecer aos seguintes quesitos: a) Inscrição em formulário do Programa de Pós-Graduação; b) Diploma de curso superior em Áreas de Ciências da Saúde ou de Ciências Biológicas. As solicitações de candidatos graduados em outras áreas serão avaliadas pela comissão coordenadora, considerando as particularidades do projeto de pesquisa. c) Análise do desempenho nas atividades do Mestrado, se já o tiver efetuado; d) Carta compromisso do tempo disponível para dedicação à pesquisa e as disciplinas; e) Projeto de tese em Linha de Pesquisa consolidada do (a) orientador (a), com parecer da Comissão de Pós-Graduação; f) Ser autor ou coautor de pelo menos um artigo científico em periódico indexado pela CAPES Qualis A (A1, A2) ou B (B1 ou B2) nos últimos 5 (cinco) anos. g) Curriculum Vitae; h) Desempenho em Entrevista com a Comissão de Pós-Graduação; i) Carta de Aceite do Orientador. 1º - Mestrandos com desempenho excepcional após um período mínimo de doze (12) meses poderão ser dispensados da Dissertação de Mestrado e promovidos ao nível Doutorado por proposta do Orientador, a critério da Comissão de Pós-Graduação. TÍTULO IV DO REGIME DIDÁTICO DO PROGRAMA CAPÍTULO I Do Regime Geral Art 31 Os alunos do Programa terão sua matrícula efetivada anualmente. Art A integralização dos estudos exigidos nos Cursos de Mestrado e de Doutorado será expressa em unidades de crédito. 1 - A cada crédito corresponderá o número de 15 (quinze) horas-aula. 2 - Não serão atribuídos créditos às atividades desenvolvidas na elaboração de Tese ou Dissertação. 3 - Os créditos obtidos no Programa terão validade prorrogada por um período de cinco (5) anos, a critério da Comissão de Pós-Graduação. 4 - O aproveitamento e/ou revalidação de créditos obtidos em outros Cursos de Pós- Graduação "strictu sensu" serão analisados pela Comissão de Pós-Graduação. Art Os professores responsáveis pelas disciplinas deverão avaliar os alunos utilizando os seguintes conceitos: A - Ótimo B - Bom C - Regular D - Insatisfatório FF - Falta de frequência 8

9 1º - O aluno que obtiver, no mínimo, o conceito final "C" (Regular) em qualquer disciplina fará jus ao número de créditos atribuídos à mesma. Art O aluno que apresentar mais do que 25% de faltas na disciplina terá conceito "FF" (Falta de Frequência). Art O abandono, sem justificativa, por dois períodos letivos regulares e consecutivos acarretará desligamento definitivo do aluno, sem direito a readmissão. Parágrafo único - O aluno poderá ser desligado do Curso, em qualquer época, por decisão da Comissão Coordenadora, ouvido o Orientador. Art As disciplinas serão divididas em "obrigatórias" e "eletivas", propostas por pelo menos um (1) docente e aprovadas pela Comissão de Pós-Graduação e pelo Conselho de Pós- Graduação. As disciplinas deverão ser desenvolvidas no mínimo a cada dois (2) anos. 1º As disciplinas não desenvolvidas após dois (2) anos poderão ser extintas, a critério da Comissão de Pós-Graduação. 2 - Será facultado ao aluno cursar disciplinas em outros programas ou outras instituições, podendo contar créditos, a critério da Comissão de Pós-Graduação, atendidos os prazos de conclusão do Curso. 3 - Em casos especiais, com a permissão do professor responsável pela Disciplina correspondente, poderão ser admitidos alunos de outros programas ou de outras instituições. Art O professor responsável pela disciplina enviará à Comissão de Pós-Graduação os conceitos finais e as frequências dos alunos até trinta (30) dias após o seu término. Art Será facultado ao aluno desenvolver sua pesquisa em outra Instituição, desde que supervisionado pelo orientador do Programa. Deverão ser atendidos os prazos de conclusão do Curso. CAPÍTULO II Do Regime do Curso de Mestrado SEÇÃO I Do Aproveitamento e da Conclusão do Curso Art Para candidatar-se ao grau de Mestre, o aluno deverá: I - Estar regularmente matriculado e exercer atividades no Curso pelo período mínimo de 12 (doze) meses; II - Completar pelo menos 16 (dezesseis) unidades de crédito obtidas em disciplinas de Pós-Graduação; III Excepcionalmente, baseando-se na análise da solicitação e parecer circunstanciado, a Comissão de Pós-Graduação poderá submeter à apreciação da Câmara de Pós-Graduação da UFRGS, pedido de redução dos prazos mínimos para titulação; IV Apresentar cópia de artigo científico oriundo da sua Pesquisa a ser submetido a 9

10 Periódico Indexado pela CAPES (Qualis "A" ou "B" nacional ou internacional) no qual conste como autor principal. V Elaborar a Dissertação sobre pesquisa por ele desenvolvida e submetê-la a uma Banca Examinadora. Art O aluno deverá demonstrar proficiência em interpretação de textos e redação em Inglês, sem que isto lhe assegure créditos. Art. 41- A conclusão do Curso, efetivada quando a dissertação é submetida à Banca Examinadora, obedecerá ao prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses após a data do início do semestre da primeira matrícula. CAPÍTULO III Do Regime do Curso de Doutorado SEÇÃO I Do Aproveitamento e da Conclusão do Curso Art Para candidatar-se ao grau de Doutor o aluno deverá: I - Estar regularmente matriculado e exercer atividades no Curso pelo período mínimo de 24 (vinte e quatro) meses; II - Completar pelo menos 24 (vinte e quatro) unidades de crédito obtidas em disciplinas de pós-graduação, podendo aproveitar os créditos obtidos no Mestrado; III - Ser aprovado no Exame Geral de Qualificação; IV Apresentar cópia de artigo científico oriundo da sua Pesquisa a ser submetido em Periódico Indexado pela CAPES (Qualis "A ou "B1 ou B2") no qual conste como autor principal; V - Elaborar uma Tese, fruto de pesquisa original por ele desenvolvida, e submetê-la a uma Banca Examinadora em ato público; VI - Excepcionalmente, baseando-se na análise da solicitação e parecer circunstanciado, a Comissão de Pós-Graduação, poderá submeter à apreciação da Câmara de Pós-Graduação da UFRGS, pedido de redução dos prazos mínimos para titulação. Art O aluno deverá mostrar proficiência de interpretação de textos e redação em duas línguas estrangeiras, sendo uma o Inglês, sem que isto lhe assegure créditos. Art A conclusão do Curso, efetivada quando a Tese for submetida à Banca Examinadora, obedecerá ao prazo máximo de 48 (quarenta e oito) meses após a data do início do semestre da primeira matrícula. Art Em caráter excepcional, por proposição do Conselho de Pós-Graduação, e após exame dos títulos e trabalhos pela Câmara de Pós-Graduação, poderá ser concedido a candidato com alta qualificação o título de Doutor diretamente por defesa de Tese, conforme regulamentação vigente na UFRGS. SEÇÃO II Do Exame de Qualificação Art O Exame Geral de Qualificação possibilita ao aluno evidenciar a amplitude e a 10

11 profundidade do conhecimento obtido, vinculadas à capacidade de utilizá-lo integradamente na solução de problemas e na formulação de proposta inovadora na sua linha de pesquisa. Parágrafo único - Será particularmente avaliada a apresentação de projeto científico, considerando o domínio da metodologia científica de pesquisa. Art O exame constará de arguição oral pela Banca Examinadora. 1º - A banca examinadora será constituída por pelo menos dois (2) doutores, sendo um (01) de fora do Programa. 2 - Além dos membros referidos, o orientador presidirá a banca, vedado o direito de examinar o aluno. Art O exame deverá ser efetuado no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses após a data de início do semestre de primeira matrícula do aluno no Curso. CAPÍTULO IV Do Exame da Dissertação ou Tese Art A apresentação e julgamento da dissertação ou da tese, deverão ser requeridos, pelo candidato e seu orientador, ao Coordenador do Curso. Art Caberá à Comissão Coordenadora, através de parecer, opinar se a dissertação ou tese deverá ser encaminhada a uma Comissão Examinadora, bem como determinar sua composição e a data para julgamento. Art. 51 A Comissão de Pós-Graduação enviará uma cópia da dissertação ou tese para cada membro da Banca Examinadora 30 dias antes da data prevista para a apresentação formal da mesma. Ao fazer a remessa, a Comissão de Pós-Graduação solicitará ao examinador que envie uma declaração em um prazo de 15 (quinze) dias dizendo se, no seu entender, a dissertação ou tese tem ou não condições de ser aprovada, independentemente de críticas que lhe sejam imputáveis. Parágrafo único Se a declaração referida no caput deste artigo for positiva, a apresentação será publicamente anunciada. Se for negativa, o aluno receberá seu trabalho de volta para, juntamente com seu professor orientador, dentro de um prazo de até 3 (três) meses, reconsiderar os pontos tidos como inaceitáveis. Art As Bancas Examinadoras de dissertação de Mestrado serão constituídas de, no mínimo, três doutores, sendo pelo menos um deles externo ao Curso. 1º - Além dos membros referidos, o orientador presidirá a Banca Examinadora sem direito a julgamento da dissertação. 2º - A conclusão do Mestrado será formalizada sem obrigatoriedade da presença da Banca Examinadora. A secretaria dará conhecimento dos pareceres dos examinadores sobre a dissertação por escrito. 11

12 Art. 53- As Bancas Examinadoras de tese de Doutorado serão constituídas de, no mínimo, três doutores, sendo pelo menos dois examinadores externos ao Curso e um deles externo à UFRGS. 1º - Além dos membros referidos, o orientador deverá participar da Banca Examinadora, presidindo-a e sem direito a julgamento da tese. 2º - A conclusão do Doutorado será formalizada através de defesa pública da tese, com a presença obrigatória da Banca Examinadora. Art A dissertação ou tese será considerada aprovada ou reprovada segundo a avaliação da maioria da Banca Examinadora. 1º - A aprovação ou reprovação deverá ser baseada em parecer individual dado pelos membros da Banca Examinadora. 2º - Cada membro da Banca Examinadora deverá atribuir os conceitos Aprovado ou Reprovado, sendo considerada aprovada a tese ou dissertação que obtenha conceito final Aprovado. Art A dissertação que não alcançar aprovação poderá ser reformulada pelo candidato, com auxílio do Professor Orientador, dentro de um prazo não superior a três meses, voltando a julgamento final, semelhante ao da primeira instância. Art Para fins de homologação, o aluno encaminhará à Comissão de Pós-Graduação a errata para a anexação à Dissertação ou à Tese, acompanhada de ofício do orientador até 60 (sessenta) dias após a defesa pública. 1º - A não homologação da Dissertação ou da Tese impedirá a edição do ato formal de conclusão do Curso pela Comissão de Pós-Graduação, implicando a não concessão do diploma. 2º - É vedada a emissão de qualquer documento pela Comissão de Pós-Graduação que ateste a conclusão do Curso sem a devida homologação da Dissertação ou da Tese. TÍTULO V DA CONCESSÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADO CAPÍTULO I Do Diploma de Mestre ou Doutor Art Ao aluno que houver cumprido todos os requisitos deste Regimento, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul concederá o Diploma de Mestre ou de Doutor em Ciências Pneumológicas. CAPÍTULO VI Das Disposições Gerais 12

13 Art Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pela Comissão Coordenadora em primeira instância, pelo Conselho de Professores em segunda instância, e pela Câmara Especial de Pós-Graduação e Pesquisa, em última instância. Art O aluno poderá ser desligado do Curso, em qualquer época, por decisão da Comissão de Pós-Graduação, ouvido o orientador, por razões que levem a Comissão a concluir por tal decisão. Art Este Regimento está sujeito às demais normas existentes e que vierem a ser estabelecidas para os Cursos de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 13

Regimento do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares. Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Regimento do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Regimento do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares Universidade Federal do Rio Grande do Sul Revisão de 2014 CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - O Programa

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Praia Grande São Paulo Outubro de 2009 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina a organização e as atividades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Maio/2011 1

Leia mais

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EFLCH - UNIFESP REGULAMENTO

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EFLCH - UNIFESP REGULAMENTO Regulamento aprovado pelo Conselho de Pós- Graduação e Pesquisa da UNIFESP (24 de junho de 2015) e pela Congregação da EFLCH (06 de agosto de 2015). CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EFLCH - UNIFESP REGULAMENTO

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 1/2008

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 1/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em

Leia mais

Norma CNEN para. Concessão de Bolsas no País

Norma CNEN para. Concessão de Bolsas no País Norma CNEN para Concessão de Bolsas no País NORMA CNEN PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO NO PAÍS SUMÁRIO ITEM PÁGINA 1. Da Finalidade, Campo de Aplicação e Conceitos Gerais 2 1.1 Da Finalidade 2 1.2 Do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio

Leia mais

REGULAMENTO. MESTRADO e DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO (ORGANIZAÇÕES E MERCADO)

REGULAMENTO. MESTRADO e DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO (ORGANIZAÇÕES E MERCADO) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ UEM Centro de Ciências Sociais Aplicadas - Departamento de Administração Av. Colombo, 5.790 Bloco C-23 - Jardim Universitário

Leia mais

EDITAL Nº. 43/2014 Processo Seletivo Discente Concessão de Benefícios do Prosup, Bolsas e Taxas Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu

EDITAL Nº. 43/2014 Processo Seletivo Discente Concessão de Benefícios do Prosup, Bolsas e Taxas Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu EDITAL Nº. 43/2014 Processo Seletivo Discente Concessão de Benefícios do Prosup, Bolsas e Taxas No período de 6 a 13 de maio de 2014, estarão abertas as inscrições para o processo seletivo entre os discentes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais

Leia mais

EDITAL 21/2015 PARA ELEIÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DISCENTE NA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BARUERI PADRE DANILO JOSÉ DE OLIVEIRA OHL.

EDITAL 21/2015 PARA ELEIÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DISCENTE NA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BARUERI PADRE DANILO JOSÉ DE OLIVEIRA OHL. EDITAL 21/2015 PARA ELEIÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DISCENTE NA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BARUERI PADRE DANILO JOSÉ DE OLIVEIRA OHL. A Comissão Eleitoral da Fatec Barueri, tendo em vista a instalação

Leia mais

TÍTULO I DA MODALIDADE DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO COLEGIADO

TÍTULO I DA MODALIDADE DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO COLEGIADO SERÇO PÚBLCO FEDERAL REGMENTO NTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRCTO SENSU EM GEOGRAFA DA TÍTULO DA MODALDADE DO PROGRAMA E SEUS OBJETOS Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Geografia, em nível

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA A Comissão Coordenadora do Programa (CCP) Engenharia de Transportes da Escola Politécnica

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PNEUMOLOGIA DA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PNEUMOLOGIA DA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PNEUMOLOGIA DA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Aprovado em Reunião ordinária da CEPG em 03 de setembro de 2013 Capítulo I Disposição

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

FACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CURSO ARARAQUARA 2015 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE DIREITO Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Curso. CAPÍTULO I DAS

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado-

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado- PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado- URCA UEPB MANUAL DO DOUTORANDO Recife, 2012 1 O que é o PPGEtno? O Programa de Pós-Graduação em Etnobiologia e Conservação

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado

Leia mais

Universidade de São Paulo. Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Transportes da Escola de Engenharia de São Carlos da USP

Universidade de São Paulo. Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Transportes da Escola de Engenharia de São Carlos da USP Universidade de São Paulo Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Transportes da Escola de Engenharia de São Carlos da USP I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP) A

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 Cria o Laboratório de Análises Clínicas e Ensino em Saúde, Órgão Complementar do Instituto de Ciências Biológicas, e aprova

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 15/98 EMENTA: Revoga a Resolução Nº 71/89 deste Conselho e estabelece normas sobre afastamento para Pós-Graduação no Brasil e no Exterior dos servidores da UFRPE. O Presidente do Conselho

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 03/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 03/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 03/2014 Aprova as Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MEDICINA TRANSLACIONAL DISPOSIÇÕES GERAIS COORDENADOR

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MEDICINA TRANSLACIONAL DISPOSIÇÕES GERAIS COORDENADOR REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MEDICINA TRANSLACIONAL DISPOSIÇÕES GERAIS O Programa de Pós-Graduação em Medicina Translacional (PG-MT) da UNIFESP é stricto sensu e oferece os títulos de Mestre

Leia mais

COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA

COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA ABERTURA DE INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE CANDIDATO À BOLSA DE ESTUDOS DO PROGRAMA

Leia mais

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU APRESENTAÇÃO A disputa por uma vaga no mercado de trabalho está cada vez mais intensa, tornando os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu indispensáveis. Fazê-los em uma

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM STRICTO SENSU BIOLOGIA QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

NORMAS DO PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM STRICTO SENSU BIOLOGIA QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO NORMAS DO PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM STRICTO SENSU BIOLOGIA QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Os alunos e docentes do Programa devem ter conhecimento do Estatuto e Regimento da Universidade (http://www.unifesp.br/reitoria/orgaos/conselhos/consu/documentos/estatuto_geral.pdf)

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO A Diretoria da FCHPE e a Coordenação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco, com base no ANEXO

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo Conselho de Faculdade da da Universidade Nova de Lisboa REGIMENTO Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Faculdade da FCM é constituído por treze membros, sendo oito docentes e investigadores, um estudante,

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ GESTOR DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA IFFARROUPILHA

REGIMENTO DO COMITÊ GESTOR DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA IFFARROUPILHA REGIMENTO DO COMITÊ GESTOR DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA IFFARROUPILHA CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 o São atribuições do Comitê Gestor de Segurança da Informação: I.

Leia mais

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES, que dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica - NUPRAJUR

Leia mais

NÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO

NÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO Texto Aprovado CONSU Nº 2009-14 - Data: 03/09/09 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO Conforme Regimento do UNASP Artigo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Programa de Pós-Graduação em Educação Física

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Programa de Pós-Graduação em Educação Física REGIMENTO INTERNO I. DOS OBJETIVOS II. DA ORGANIZAÇÃO GERAL III. DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO IV. DO CORPO DOCENTE V. DO CORPO DISCENTE VI. DO INGRESSO, SELEÇÃO E MATRÍCULA VII. DO REGIME DIDÁTICO E ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Regimento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da UFRN

Regimento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia Química Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Regimento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da UFRN CAPÍTULO

Leia mais

Processo de Seleção de Tutores para Vagas Remanescentes do Curso de Especialização em Gestão em Saúde, na modalidade a Distância

Processo de Seleção de Tutores para Vagas Remanescentes do Curso de Especialização em Gestão em Saúde, na modalidade a Distância MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL- REI SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/UAB NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DECRETO 5.800/2006 Res. 012/2008 CONSU Resolução CD/FNDE Nº 26/2009,

Leia mais

ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº. 37, APROVADA PELO CONSEPE, EM 19 DE OUTUBRO DE 2012.

ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº. 37, APROVADA PELO CONSEPE, EM 19 DE OUTUBRO DE 2012. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão(CONSEPE) ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº. 37, APROVADA PELO CONSEPE, EM 19 DE OUTUBRO DE 2012.

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais REGULAMENTO DE MONITORIA Dispõe sobre a regulamentação da Monitoria Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1 O presente regulamento estabelece normas para o processo seletivo de monitoria da Faculdade

Leia mais

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

REGULAMENTO N 01/2016-PPGEE/MEPE/UNIR

REGULAMENTO N 01/2016-PPGEE/MEPE/UNIR REGULAMENTO N 01/2016-PPGEE/MEPE/UNIR Dispõe sobre os critérios de pontuação das Atividades Programadas de Pesquisa (APP), do Programa de Pós- Graduação em Educação Escolar, Mestrado Profissional. A Coordenação

Leia mais

NORMAS DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICAS-CBPF/MCTI

NORMAS DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICAS-CBPF/MCTI NORMAS DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICAS-CBPF/MCTI ELABORADAS PELO COMITÊ SUPERVISOR DA COORDENAÇÃO DE FORMAÇÃO CIENTÍFICA E APROVADAS NA REUNIÃO DO CONSELHO TÉCNICO

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014. RESOLUÇÃO CAS Nº 04/2014 DISPÕE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS VINCULADO AO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CEFET/RJ O

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO EM FILOSOFIA

EXAME DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO EM FILOSOFIA EDITAL EXAME DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO EM FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LÓGICA E METAFÍSICA (PPGLM) Ingresso: primeiro semestre de 2013 O Coordenador do Programa

Leia mais

EDITAL N 021/2012/LETRAS-INGLÊS-EAD/UFSC PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS UAB

EDITAL N 021/2012/LETRAS-INGLÊS-EAD/UFSC PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS UAB EDITAL N 021/2012/LETRAS-INGLÊS-EAD/UFSC PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS UAB O Coordenador do curso de Letras Inglês, modalidade a distância, no uso de suas atribuições legais, torna pública a abertura

Leia mais

CAPÍTULO I: DOS OBJETIVOS E DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA

CAPÍTULO I: DOS OBJETIVOS E DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA Regimento Interno do Programa de Pós-graduação em Geografia, complementares à Resolução 65/09 do CEPE, que estabelece as normas gerais dos Cursos de Pós-graduação Stricto Sensu, da Universidade Federal

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU STRICTO SENSU

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU STRICTO SENSU CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU STRICTO SENSU Mineiros Goiás 2015 Reitora Ita de Fátima Dias Silva Vice-Reitora Marilaine de Sá Fernandes Pró-Reitor de Administração

Leia mais

FUNDAÇÃO DE AMPARO AO ENSINO E PESQUISA

FUNDAÇÃO DE AMPARO AO ENSINO E PESQUISA e-mail: faep@faep.org.br - CEP: 08780-2 - Mogi das Cruzes SP CONVOCAÇÃO PARA SELEÇÃO DE PESQUISADORES- BOLSISTAS Nº001 /2014 POR FORÇA DO CONVÊNIO CELEBRADO ENTRE A UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES E A

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA - FAEPU, no uso

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSELHO SUPERIOR Nº 01 de 30 de setembro de 2.010. Aprova normas para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva da FUNDECT.

DELIBERAÇÃO CONSELHO SUPERIOR Nº 01 de 30 de setembro de 2.010. Aprova normas para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva da FUNDECT. DELIBERAÇÃO CONSELHO SUPERIOR Nº 01 de 30 de setembro de 2.010 Aprova normas para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva da FUNDECT. O Conselho Superior da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 05/2012

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 05/2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº05/2012. Regulamenta os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu. RESOLVE

RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº05/2012. Regulamenta os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu. RESOLVE RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº05/2012 Regulamenta os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu. O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTA PARA O PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD) 2016

PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTA PARA O PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD) 2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas - CFCH Programa de Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva Cursos de Mestrado e Doutorado (Aprovado na reunião

Leia mais

FACULDADE DE TEOLOGIA - FAT

FACULDADE DE TEOLOGIA - FAT VOTO CONSU 2012-16 DE 26/04/2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO - UNASP FACULDADE DE TEOLOGIA - FAT REGIMENTO 2012 2 SUMÁRIO TÍTULO I DA FACULDADE, SEUS FINS E OBJETIVOS... 3 TÍTULO II DA

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC. Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal RESOLUÇÃO PPGCA Nº 10/2014

Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC. Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal RESOLUÇÃO PPGCA Nº 10/2014 Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal RESOLUÇÃO PPGCA Nº 10/2014 A coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal (PPGCA) da Universidade Estadual

Leia mais

EDITAL nº 17/2016 PRÊMIO CAPES DE TESE - EDIÇÃO 2016 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

EDITAL nº 17/2016 PRÊMIO CAPES DE TESE - EDIÇÃO 2016 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS EDITAL nº 17/2016 PRÊMIO CAPES DE TESE - EDIÇÃO 2016 A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Capes, instituída como Fundação Pública, criada pela Lei nº. 8.405, de 09 de janeiro de

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Porto Alegre, Março/2010 Regulamentação das Atividades Complementares A disciplina de Atividades Complementares

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção

REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e a Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEGUM), através do seu Departamento de Economia,

Leia mais

Faculdades Ibmec-RJ. Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Graduação em Administração

Faculdades Ibmec-RJ. Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Graduação em Administração Faculdades Ibmec-RJ Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Graduação em Administração I. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES: Art.1 O presente regulamento tem por finalidade estatuir e normatizar

Leia mais

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010.

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. Cria o Núcleo de Educação à Distância na estrutura organizacional da Pró- Reitoria de Graduação da

Leia mais

1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro

1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro UFV PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSOR TÉCNICO CECANE UFV 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro Colaborador em Alimentação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL N 01/2015/PROEN-PROEX/UFCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DE ENSINO E EXTENSÃO PEEX As Pró Reitorias de Ensino e Extensão da

Leia mais

EDITAL Nº 039/2015 SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DO PIBID/UNIFAL-MG

EDITAL Nº 039/2015 SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DO PIBID/UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br

Leia mais

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

Leia mais

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TÍTULO I DOS OBJETIVOS REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu oferecidos pela Universidade Vila Velha ES (UVV), em caráter de educação continuada,

Leia mais

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO Nº 08/08 Conselho de Administração. RESOLUÇÃO Nº 08/08 Conselho Universitário

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO Nº 08/08 Conselho de Administração. RESOLUÇÃO Nº 08/08 Conselho Universitário CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/08 Conselho de Administração. RESOLUÇÃO Nº 08/08 Conselho Universitário Fixa critérios à concessão de desconto para docentes, em mensalidades

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Psicologia é uma atividade obrigatória, em consonância

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM BIOLOGIA DA RELAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM BIOLOGIA DA RELAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM BIOLOGIA DA RELAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Capítulo I Das disposições Preliminares Art. 1. O Programa de

Leia mais

Pós-Graduação HOSPITAL DO CÂNCER DE BARRETOS - FUNDAÇÃO PIO XII PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ONCOLOGIA

Pós-Graduação HOSPITAL DO CÂNCER DE BARRETOS - FUNDAÇÃO PIO XII PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ONCOLOGIA HOSPITAL DO CÂNCER DE BARRETOS - FUNDAÇÃO PIO XII PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ONCOLOGIA 1 REGIMENTO TÍTULO I Dos Objetivos Art. 1 As atividades dos Cursos de

Leia mais

EDITAL Nº 066/2015. 1.2 Os tutores serão selecionados com base nos critérios estabelecidos no presente Edital.

EDITAL Nº 066/2015. 1.2 Os tutores serão selecionados com base nos critérios estabelecidos no presente Edital. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual N 9.996, de 02.05.2006 Educação a Distância EAD / UESB Fone: (77) 3425-9308 uesbvirtual@uesb.edu EDITAL Nº 066/2015 SELEÇÃO

Leia mais

Processo de Seleção de Tutores para o Curso de Licenciatura em Filosofia, na modalidade a distância

Processo de Seleção de Tutores para o Curso de Licenciatura em Filosofia, na modalidade a distância MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/UAB NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DECRETO 5.800/2006 Res. 012/2008 CONSU Resolução CD/FNDE Nº 26/2009

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da

Leia mais

DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA

DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PARA SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS DA UFG PRO QUALIFICAR DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA Art.1º. O Programa

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES Art. 1º - A FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES, FDDHMMA, instituída pela Arquidiocese da Paraíba,

Leia mais

DECANATO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

DECANATO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DECANATO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Edital 01/2015 SELEÇÃO PARA BOLSISTA DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) 1. PREÂMBULO

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU IFCE

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU IFCE REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU IFCE TÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II - DA IMPLANTAÇÃO E DO OFERECIMENTO TITULO II - DA

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA UNIVERSIDADE DE UBERABA (Aprovado pelo CEEA / UNIUBE em 28/03/2012) Capítulo I Do Comitê

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA UNIVERSIDADE DE UBERABA (Aprovado pelo CEEA / UNIUBE em 28/03/2012) Capítulo I Do Comitê REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA UNIVERSIDADE DE UBERABA (Aprovado pelo CEEA / UNIUBE em 28/03/2012) Capítulo I Do Comitê Art. 1º - O Comitê de Ética na Experimentação Animal (CEEA)

Leia mais

CAPÍTULO I DA FINALIDADE

CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS E DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA (UFPE) CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O será regido por este regimento interno e se orienta

Leia mais

Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação

Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação Aprovado pela Resolução

Leia mais

PET Humanidades Centro das Humanidades/UFOB Rua Prof. José Seabra, S/N, Centro, 47850-100, Barreiras, Ba. E-mail: pet-humanidades@ufob.edu.

PET Humanidades Centro das Humanidades/UFOB Rua Prof. José Seabra, S/N, Centro, 47850-100, Barreiras, Ba. E-mail: pet-humanidades@ufob.edu. PET Humanidades Centro das Humanidades/UFOB Rua Prof. José Seabra, S/N, Centro, 47850-100, Barreiras, Ba. E-mail: pet-humanidades@ufob.edu.br EDITAL PET BI Humanidades/Centro das Humanidades 2014 SELEÇÃO

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL CURSO DE MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL CURSO DE MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL CURSO DE MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DO CURSO E DE SUAS FINALIDADES Art. 1º. O Programa de Pós-Graduação em Serviço Social

Leia mais

Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional

Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação

Leia mais

Estadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité,

Estadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DEDC I PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO TERRITÓRIO DO SISAL - BA 1.0 Apresentação:

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC dos Cursos das Faculdades Integradas Hélio Alonso,

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA - FAMEMA FÓRMULA SANTANDER - 2012 PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL

FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA - FAMEMA FÓRMULA SANTANDER - 2012 PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL FÓRMULA SANTANDER - 2012 O Diretor Geral da Faculdade de Medicina de Marília (Famema), Professor Doutor José Augusto Alves Ottaiano, no uso de suas atribuições, torna público este Edital de seleção de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 013/2014 CONSEPE

RESOLUÇÃO Nº 013/2014 CONSEPE RESOLUÇÃO Nº 013/2014 CONSEPE Aprova o Regimento Geral da Pós-Graduação stricto sensu da UDESC que acompanha esta resolução. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE da Fundação

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 Aprova Regimento da Assessoria Jurídica da FUNREI ASJUR O Presidente do Conselho Deliberativo Superior da Fundação de Ensino Superior de São João del-rei FUNREI,

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: BIOQUÍMICA ESTRUTURA DO CURSO

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: BIOQUÍMICA ESTRUTURA DO CURSO REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: BIOQUÍMICA ESTRUTURA DO CURSO A estrutura do Curso dará ênfase à formação do pós-graduando como docente-pesquisador. O Curso buscará atribuir

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DAS FINALIDADES REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Programa de Pós-Graduação em Direito do Centro Universitário de Brasília é composto

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005.

RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE UBERABA-MG CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005. Aprova o Regulamento de Estágio dos Cursos do Centro Federal de

Leia mais

Regulamento Institucional

Regulamento Institucional FACULDADES INTEGRADAS DE CACOAL Regulamento Institucional COMITÊ EDITORIAL O Comitê Editorial da UNESC te como finalidade coordenar, orientar e avaliar a produção de artigos e similares para a publicação

Leia mais

Centro de Ciências da Saúde

Centro de Ciências da Saúde Regulamento do estágio supervisionado curricular obrigatório e nãoobrigatório do curso de graduação em Terapia Ocupacional Título I - Dos Estágios Supervisionados Art. 1º. Os estágios supervisionados são

Leia mais