ESTUDO DA COORDENAÇÃO RELÉ RELIGADOR SECCIONALIZADOR
|
|
- Igor Fortunato Caetano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO D COORDENÇÃO RELÉ RELGDOR SECCONLZDOR Ex. apostila 6 Seccionalizador, pág. 4. Elos dos transformadores de distribuição Considerando a tensão de 3,8 kv e que todos os transformadores são trifásicos, da tabela obtemos os seguintes elos: Potência do transformador (kv) 3,8 kv 5 H 30 2H 45 3H 75 5H 2,5 6K Demais elos fusíveis e respectivas chaves Fator de crescimento de carga O fator de crescimento utilizado no trabalho foi de,. Critérios utilizados
2 3) ) ELO FC CRG 2) 0,3" nrush ELO ccftmín ELO ou 300 "(600") ccftmín 4 Critério para dimensionamento da chave: nom 50% CHVE nom ELO Dimensionamento do elo : 0 trafos FM = 6, ,5 no min al 40, ,8 nrush FM no min al 244,9973 CRG 30 ccftmín 80 Elo Critério Resultado () Elos possíveis 33 40K, 65 K, 00 K, 40 K, 200 K 2 244, K, 65 K, 00 K, 40 K, 200 K K Escolhido 40K Chave 60 Escolhida 00 Da tabela de coordenação entre elos fusíveis do tipo K e tipo K, temos: Máxima corrente de falta em B (elo protetor 6 K trafo 2,5 kv), que protegerá (elo protegido 40 K elo ): 340. Logo a coordenação entre os elos está garantida. Dimensionamento do elo B: 5 trafos FM = 6,8
3 no min al B 30 42,5 20, ,8 nrush B FM no min al 36,5559 CRG 0 B B ccftmín 60 Elo B Critério Resultado () Elos possíveis 5 K, 25 K, 40 K, 65 K, 00 K, 40 K, 200 K 2 36, K, 25 K, 40 K, 65 K, 00 K, 40 K, 200 K K, 25 K, 40 K Escolhido 5 K Chave 22,5 Escolhida 00 Da tabela de coordenação entre elos fusíveis do tipo K e tipo K, temos: Máxima corrente de falta em B (elo protetor 6 K trafo 2,5 kv), que protegerá (elo protegido 5 K elo B): 50. Logo a coordenação entre os elos está garantida. Dimensionamento do elo C: no min al C 5 trafos FM = 6, ,5 20, ,8 nrush C FM no min al 36,5559 C CRG 30 C ccftmín 60 Elo C Critério Resultado () Elos possíveis 33 40K, 65 K, 00 K, 40 K, 200 K 2 36, K, 65 K, 00 K, 40 K, 200 K K Escolhido 40 K Chave 60 Escolhida 00 Da tabela de coordenação entre elos fusíveis do tipo K e tipo K, temos:
4 Máxima corrente de falta em B (elo protetor 5 K elo B), que protegerá (elo protegido 40 K elo C): 340. Logo a coordenação entre os elos está garantida. Dimensionamento do elo D: no min al D 5 trafos FM = 6, ,5 20, ,8 nrush D FM no min al 40,8233 CRG 2 D D ccftmín 50 Elo D Critério Resultado () Elos possíveis 23, 25 K, 40 K, 65 K, 00 K, 40 K, 200 K 2 40, K, 40 K, 65 K, 00 K, 40 K, 200 K 3 37,5 25 K Escolhido 25 K Chave 37,5 Escolhida 00 Da tabela de coordenação entre elos fusíveis do tipo K e tipo K, temos: Máxima corrente de falta em B (elo protetor 6 K trafo 2,5 kv), que protegerá (elo protegido 25 K elo D): 840. Logo a coordenação entre os elos está garantida. Dimensionamento do elo E: no min al E 4 trafos FM = 7, , ,8 nrush E FM no min al 36,475 CRG 5 E E ccftmín 20
5 Elo E Critério Resultado () Elos possíveis 5, K, 0 K, 5 K, 25 K, 40 K, 65 K, 00 K, 40 K, 200 K 2 36, K, 0 K, 5 K, 25 K, 40 K, 65 K, 00 K, 40 K, 200 K K, 0 K, 5 K, 25 K Escolhido 0 K Chave 5 Escolhida 00 Da tabela de coordenação entre elos fusíveis do tipo K e tipo H, temos: Máxima corrente de falta em B (elo protetor 3 H trafo 45 kv), que protegerá (elo protegido 0 K elo e): 45. Logo não há coordenação entre os elos pois ccmáx = 240 e ccmín = 20. ssim, o elo E deve ser 5 K, pois: Máxima corrente de falta em B (elo protetor 3 H trafo 45 kv), que protegerá (elo protegido 5 K elo e): 450. Logo a coordenação entre os elos está garantida. Porém, para garantir um intervalo de coordenação com o religador que abrangesse a corrente máxima no ponto 5 (cc3f = 440 ) e a corrente mínima no ponto 7 (ccftmín = 20 ), foi utilizado um elo 25 K. Dimensionamento do elo F: no min al F nrush F 5 trafos FM = 6,8 22, , ,8 FM no min al 93,8827 CRG 4 F F ccftmín 90 Elo F Critério Resultado () Elos possíveis 5,4 25 K, 40 K, 65 K, 00 K, 40 K, 200 K 2 93, K, 40 K, 65 K, 00 K, 40 K, 200 K 3 47,5 5 K, 25 K, 40 K Escolhido 5 K Chave 22,5 Escolhida 00 Da tabela de coordenação entre elos fusíveis do tipo K e tipo K, temos:
6 Tempo (s) Máxima corrente de falta em B (elo protetor 6 K trafo 2,5 kv), que protegerá (elo protegido 5 K elo F): 50. Logo a coordenação entre os elos está garantida. Porém, para garantir um intervalo de coordenação com o religador que abrangesse a corrente máxima no ponto 5 (cc3f = 440 ) e a corrente mínima no ponto 6 (ccftmín = 90 ), foi utilizado um elo 25 K. 000 Curvas dos Elos Mínima 5 K Máxima 5 K Mínima 25 K Máxima 25 K Mínima 40 K Máxima 40 K Corrente () Religador Os critérios de ajuste utilizados foram: ) Disparo de fase 2) Disparo de neutro FC CRG MÁX DESBLNÇO PCKUP F PCKUP N CC2 FS FS F CCFT MÍN Segundo o manual da CPFL, para religadores com bobina série, deve-se considerar para o ajuste do disparo de fase apenas: KF ou PF 2 KF CRG N CRG Onde: N corrente nominal da bobina série
7 KF fator de crescimento da carga no horizonte de estudo (=FC) CRG corrente de carga passante no ponto de instalação PF corrente de pick-up do religador Para estes religadores ssim: PF 2. N, 40 ou 2, 40 N PF 44 ou 88 N Utilizando um religador tipo OYT da REYROLLE (corrente nominal 250 ou 400, tensão nominal 4,4 kv), temos as seguintes possibilidades: PF Da tabela acima, escolheu-se o religador com bobina série de corrente nominal 50 e corrente de pick-up 00. Neste religador, o sensor para defeitos à terra é eletrônico e pode ser ajustado em 5, 0 e 20. Como a corrente de desbalanço é desconhecida, a corrente de disparo de neutro deve ser pelo menos menor do que a ccft mínima dividida pelo fator de segurança. Considerando um fator de segurança igual a 2, temos:
8 Tempo (s) PCKUP N PCKUP N CCFT MÍN FS 20 2 PCKUP N 60 Logo, qualquer um dos valores possíveis pode ser usado para ajuste do sensor de terra. O ajuste do sensor de terra escolhido foi de 0. Os religadores OYT apresentam apenas uma curva rápida de fase, a curva H e duas curvas temporizadas, Kl e Ks, sendo que alguns religadores apresentam uma terceira curva, D. No presente trabalho, foi escolhida a curva Ks, mais rápida das três curvas possíveis. Para operação de terra, os religadores OYT apresentam uma curva de operação rápida e várias curvas temporizadas (0,5 s; s; 2 s; 5 s; 9 s e 3 s). Neste caso foi escolhida a curva temporizada de 5 s, para garantir que as correntes de falta fase-terra mínimas estivessem no intervalo de coordenação com os elos 25 K, garantindo assim a seletividade para defeitos entre fases. baixo, está o gráfico com as curvas do religador. 0 Curvas do Religador Rápida F Religador (H) 0. Rápida N Religador Temporizada F Religador (Ks) Temporizada N Religador Corrente () Quanto ao número de operações, os religadores OYT permitem o ajuste do número total de operações para o bloqueio em, 2, 3 ou 4 operações. O
9 número de operações para bloqueio é o mesmo para fase, terra ou mesmo para uma combinação de operações de fase e terra. seqüência de operações é a mesma para fase e terra. No ponto de instalação do religador, a corrente de nrush é: ( ,5) nrush FM no min al 6 3 3,8 237,257 Como as curvas rápidas possuem tempos inferiores a 0, s, então elas podem ser sensíveis às correntes de nrush, já que o pick-up de fase é menor do que a nrush esperada. simples retirada da curva rápida evitaria a operação do religador, mas isso o impediria de realizar a sua função principal. Uma forma de se diminuir o número de operações, devido às correntes de nrush, é usar uma única operação rápida para o religador. ssim, a seqüência de operação do religador terá uma operação rápida e três operações lentas. Coordenação religador-fusível O religador deve estar coordenado com os elos D, E e F. Estes elos são todos 25 K. Como o tempo de religamento dos religadores OYT é de 2 segundos (20 ciclos) e o religador em questão tem apenas uma operação rápida, o fator K que multiplica as curvas rápidas será igual a,2. baixo, estão as curvas do elo 25 K, as curvas do religador e o intervalo de coordenação conseguido em destaque no eixo do gráfico.
10 Tempo em Segundos 000 Estudo da coordenação religador - elos fusíveis 00 Mínima Fusível 25 K Máxima Fusível 25K Religador Lenta 0 0. Religador Rápida Religador Neutro Lenta Religador Neutro Rápida Religador Lenta * 0,9 Religador Rápida *,2 Religador Neutro Lenta * 0,9 Religador Neutro Rápida *, Corrente em mpéres Nota-se que para os elos E e F, o intervalo de coordenação abrange as correntes de falta máximas (cc3f = 440 no ponto 5) e mínimas (ccft mínima = 20 no ponto 7 e 90 no ponto 6). Para o elo D, o intervalo de coordenação não abrange apenas o valor da cc máxima (cc3f = 560 ) no ponto 4. Mesmo assim, a coordenação possível é satisfatória já que faltas trifásicas são menos comuns e o intervalo de coordenação abrange as correntes de curto-circuito para as demais faltas. Também vale ressaltar que a corrente de falta fase-terra mínima está dentro do intervalo, o que garante seletividade para faltas entre fases. Relés Nesse trabalho serão considerados relés do tipo EC, com TP s, 2, 3... com passos discretos de. Para as unidades temporizadas, o Time Dial Setting varia de 0,05 até em passos de 0,0 e fator de início de curva igual a,05. equação para determinação das curvas temporizadas é:
11 * D T B * D K P V Q (em segundos) Tipo de Curva P Q B K nversa (EC curva ) 0,4 0, Muito inversa (EC curva B) 3,5 0 0 Extremamente inversa (EC curva C) Onde: D = Time Dial Setting (ajustado pelo usuário). V = / PCKUP >,05. Para melhor integração com o religador foram usadas curvas extremamente inversas (curvas C). Por falta de informações sobre os relés EC, considerou-se múltiplo igual a. Dimensionamento do TC Pelo critério da corrente de carga máxima: Considerando um fator de sobrecarga de 50%, temos: MÁX CRG FS CRG, RTC 300 : 5 (S) Pelo critério do curto-circuito máximo: temos: Considerando que os TC s tenham fator de sobrecorrente igual a 20, ssim, o RTC será 300:5. MÁX cc 200 P NOMNL 60 FS 20 RTC 75 : 5 (BNT) juste dos relés juste da corrente de pick-up do relé 5 de fase:
12 MÁX CRG kf cc Fmín PCKUP F 2 5 RTC RTC F FS Para relés EC, o fator de início de curva é F =,05. ssim temos: 20, PCKUO 5F ,05,5 5 3, ,27 PCKUP Para valores de cc2fmín menores do que aproximadamente 366, o lado direito da inequação se torna menor do que o lado esquerdo, significando que o relé não dará proteção de retaguarda para os pontos remotos onde cc2f é inferior a 366. Se escolhermos o TP 4, será possível fazer com que o relé dê retaguarda até o ponto 5, porém o valor resultante no lado direito da inequação se torna muito próximo de 4 quando a cc2fmín considerada for 380 (4,022 ). sso poderia ser um problema se considerarmos os erros de medição do TC. ssim, para evitarmos problemas, foi escolhido o TP 5 para o relé 5 de fase. Considerando este TP, garantimos que o relé seja proteção principal para os pontos 2 e 3 e que dê retaguarda para os pontos 4 e 9. baixo, encontram-se algumas curvas do relé 5 de fase para o TP 5. Lembrando que para coordenação com o religador, foram escolhidas as curvas extremamente inversas. F
13 Tempo (s) 000 EC 5 F F curva 0,05 5 F curva 0, 5 F curva 0,2 5 f curva 0,5 5 F curva 0,8 5 F curva Corrente () juste da corrente de pick-up do relé 50 de fase: Para ajuste do TP da unidade instantânea de fase, considerou-se o mesmo critério para ajuste do TP do relé 5 de fase e mais: Onde: PCKUP 50 F nrush RTC (82, ) nrush 6 598, ,8 ssim: PCKUP 50F 598, PCKUP 50F 9, 978 Ou seja: TP = 0 para o relé 50 de fase. juste da corrente de pick-up do relé 5 de neutro: O critério para ajuste do TP da unidade temporizada de neutro diz:
14 Tempo (s) desbalanço kn RTC PCKUP 5 N ccftmín RTC F FS Como a corrente de desbalanço do neutro é desconhecida, considerouse apenas o lado direito da desigualdade. PCKUP 5N ,05,5 5 PCKUP 5N, 2698 ssim: TP = para o relé 5 de neutro. Dessa forma, está garantida proteção de retaguarda para todos os curtos fase-terra do circuito. seguir, estão algumas curvas extremamente inversas do relé 5 de neutro para o TP 000 EC 5 N N curva 0,05 5 N curva 0, 5 N curva 0,2 5 N curva 0,5 5 N curva 0,8 5 N curva Corrente () juste da corrente de pick-up do relé 50 de neutro: Para determinação do TP da unidade instantânea de neutro, foi considerado o mesmo critério utilizado para determinação do TP da unidade temporizada de neutro. lém disso, também deve ser considerado o seguinte critério:
15 Tempo (s) PCKUP 50N nrush( trafos monofási cos) RTC Como os transformadores são todos trifásicos, o critério acima foi desconsiderado. Logo: TP = para o relé 50 de neutro. Para as unidades temporizadas, foram escolhidas as curvas 0,05 para o 5 de fase e 0,5 para o 5 de neutro. Foi considerado que associado ao conjunto de relés 50 e 5, também temos o relé para religamento 79. O conjunto relé/disjuntor deve ter uma operação rápida e três operações lentas. Coordenação com os elos e C (ambos 40 K): 000 Coordenação Relés - fusíveis 40 K K 5 e 50 F 5 N e 50 N Corrente () Coordenação dos relés com o religador:
16 Tempo (s) 000 Coordenação Relé-Religador 00 0 Religador 5 e 50 F 5 e 50 N Corrente () Curvas de coordenação Trecho :
17 Tempo (s) 000 Coordenação Trecho F 50 F 5 F - 0,2 5 N 50 N 5 N - 0,2 40 K mín 40 K máx Corrente () Trecho 2:
18 Tempo (s) Coordenação Trecho Corrente () 5 F 50 F 5 F - 0,2 5 N 50 N 5 N - 0,2 40 K mín 40 K máx 5 K mín 5 K máx Trecho 3:
19 Tempo (s) 000 Coordenação Trecho Religador 5 e 50 F 5 e 50 N 25 K mín 25 K máx Corrente () Trecho 4:
20 Tempo (s) 000 Coordenação Trecho Religador 5 e 50 F 5 e 50 N 25 K mín 25 K máx Corrente () Trecho 5:
21 Tempo (s) 000 Coordenação Trecho Religador 5 e 50 F 5 e 50 N 25 K mín 25 K máx Corrente () Seccionalizador O seccionalizador possui unidades independentes para operações por fase e por terra. mbas as unidades devem ser ajustadas em no máximo 80 % dos ajustes dos equipamentos de retaguarda. Para ajuste da unidade de fase, temos: JUSTE SECCONLZDOR F 0, 8 PCKUP F JUSTE SECCONLZDOR F 0,8 00 JUSTE SECCONLZDOR F 80 Para ajuste da unidade de terra, temos: JUSTE SECCONLZDOR N 0, 8 PCKUP N JUSTE SECCONLZDOR N 0,8 0 JUSTE SECCONLZDOR N 8 O seccionalizador do tipo GN3-E da Mcgraw-Edison (corrente nominal 200 ; corrente nominal de interrupção 400 ; corrente suportável de fechamento 9000 assimétrico; corrente de curta duração: 0 segundos 2600, segundo 5700 ; tensão nominal 4,4 kv) possui controle
22 eletrônico tanto para o ajuste do número de operações, quanto para as contagens durante a operação do seccionalizador. Os valores oferecidos para o disparo de fase são: 6, 24, 40, 56, 80, 2, 60, 224, 256, 296 e 320. ssim foi escolhido o valor 80 para o ajuste da unidade de fase. Para disparo de terra, são oferecidos os seguintes valores: 3, 5, 7, 6, 28, 40, 56, 80, 2, 60, 224 e 320. ssim foi escolhido o valor 7 para o ajuste da unidade de terra. O seccionalizador deve ser ajustado para abrir após 3 operações do religador. Para evitar que o seccionalizador opere para defeitos que farão operar dispositivos de proteção à sua frente, o seccionalizador GN3-E vem equipado com um restritor de corrente.
TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos. Capitulo 8 Proteção de Sistemas de Distribuição
TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos Capitulo 8 Proteção de Sistemas de Distribuição 1. Introdução As redes de distribuição são essencialmente radiais, o que exige a utilização intensa de dispositivos
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - SELETIVIDADE FUSÍVEL RELÉ DE SOBRECORRENTE - Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Seletividade
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - COORDENAÇÃO RELIGADOR-FUSÍVEL- Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Coordenação Religador-Fusível
Leia maisNORMA TÉCNICA NTE AJUSTES, APLICAÇÃO E COORDENAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTES DA DISTRIBUIÇÃO
NORMA TÉCNICA NTE - 022 AJUSTES, APLICAÇÃO E COORDENAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DEPARTAMENTO DE PROJETOS E CONSTRUÇÃO DPC INDICE 1-OBJETIVO....4 2-AMPLITUDE... 4 3-RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO......4
Leia mais12 Seccionalizador. Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica: notas de aula Prof. Ghendy Cardoso Jr. UFSM, DESP
1 12 Seccionalizador O seccionalizador é um dispositivo automático projetado para operar em série com um equipamento de retaguarda que pode ser um religador ou o conjunto relé/disjuntor. Apresenta um custo
Leia maisPROJETO DE SUBESTAÇÕES ABRIGADAS DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES
PROJETO DE SUBESTAÇÕES ABRGADAS DMENSONAMENTO DOS COMPONENTES Prof. Marcos Fergütz setembro/2016 NTRODUÇÃO PARA A ESPECFCAÇÃO DOS COMPONENTES DE UMA SUBESTAÇÃO O PROCEDMENTO SE MANTÉM SEMELHANTE AO REALZADO
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO. Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E
Leia maisReligadores automáticos SUMÁRIO CORRENTES DE "PICK UPS" E CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO... 48
SUMÁRIO 9 RELIGADOR AUTOMÁTICO... 1 9.1 CLASSIFICAÇÃO DO RELIGADORES QUANTO AO NÚMERO DE FASE... 3 9.2 CLASSIFICAÇÃO DO RELIGADORES QUANTO AO TIPO DE CONTROLE... 4 9.2.1 Controle Hidráulico... 4 9.2.2
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - CÁLCULOS PRELIMINARES- Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Correntes de curto-circuito
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - PROTEÇÃO DE ALIMENTADORES- Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Serão discutidas as
Leia maisFrancisco das Chagas Souza Júnior, M.Sc. Instituto de Educação, Ciências e Tecnologia do Rio Grande do Norte IFRN
A Importância das Técnicas de Programação nos Sistemas Elétricos de Proteção Francisco das Chagas Souza Júnior, M.Sc. Instituto de Educação, Ciências e Tecnologia do Rio Grande do Norte IFRN Sistema de
Leia maisUSP/EESC/SEL/LSEE SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica
USP/EESC/SEL/LSEE-2011 SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica Universidade de São Paulo - USP Escola de Engenharia de São Carlos EESC Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Sistemas
Leia maisMicro Redes. Considerações Gerais de Equipamentos de Proteção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Micro Redes Apostila _02 Considerações Gerais de Equipamentos de Proteção
Leia maisAula 20. Chaves fusíveis Dispositivo eletromecânico capaz de interromper a corrente no. Proteção de Sistemas Elétricos (PSE)
Proteção de Sistemas Elétricos Aula 20 Proteção de Transformadores e Alimentadores Através s de Chaves Fusíveis 11/11/2008 1 Chaves fusíveis Dispositivo eletromecânico capaz de interromper a corrente no
Leia maisChave Fusível e Elo Fusível SUMÁRIO 8. CHAVE FUSÍVEL E ELO FUSÍVEL... 1
SUMÁRIO 8. CHAVE FUSÍVEL E ELO FUSÍVEL... 1 8.1 ELO FUSÍVEL... 4 8.1.1 Princípio de funcionamento... 5 8.2 VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS ELOS FUSÍVEIS EM RELAÇÃO AOS DISJUNTORES... 6 8.3 TIPOS DE ELOS FUSÍVEIS...
Leia maisProteção de Sobrecorrentes do Sistema de Distribuição de Média Tensão da Cemig
ND-4.15 Diretoria de Distribuição e Comercialização Norma de Distribuição Proteção de Sobrecorrentes do Sistema de Distribuição de Média Tensão da Cemig Belo Horizonte Minas Gerais Brasil Diretoria de
Leia maisDispositivos de proteção
Dispositivos de proteção Conceitos básicos e aplicações Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 14 de março de 2013 EPUSP Giovanni Manassero
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Aplicação de Seccionadoras em Combinação com Fusíveis em Circuitos Alimentadores
Leia maisGrupo 1 TRABALHO FINAL [PESO 7]
Tópicos Especiais Em Sistemas De Potência ETEL Prof. Paulo Cícero Fritzen Data: / 0 / 0 Aluno : Aluno : Grupo Aluno : _ Aluno : _ 0 /0 / 0 TRABALHO FINAL [PESO ] ) Determinar os elos fusíveis para os transformadores
Leia maisTE 131 Proteção de Sistemas Elétricos. Capitulo 9 Proteção de Banco de Capacitores e Motores
TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos Capitulo 9 Proteção de Banco de Capacitores e Motores 1. Proteção de Motores Os estudos do IEEE e EPRI indicam que, em média, 33% das falhas em motores são elétricas,
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - ELOS FUSÍVEIS -
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - ELOS FUSÍVEIS - Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 CHAVE FUSÍVEL ELO FUSÍVEL E A chave
Leia maisAula 10: Introdução à proteção de sistemas elétricos
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E INTRODUÇÃO À SMART GRID Aula 10: Introdução à proteção de sistemas elétricos Professor: Delberis Araujo Lima 1 Objetivo Apresentar a filosofia e os equipamentos
Leia maisTE 131 Proteção de Sistemas Elétricos. Capitulo 7 Proteção de Linhas de Transmissão
TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos Capitulo 7 Proteção de Linhas de Transmissão 1. Introdução São os equipamentos do sistema elétrico de potência mais susceptíveis à incidência de defeitos; Provocados
Leia maisA MAIS ALTA TECNOLOGIA EM TRANSFORMADORES
A MAIS ALTA TECNOLOGIA EM TRANSFORMADORES O que é um TPI? É um dispositivo destinado a transformar (reduzir) níveis de potencial(volts), de forma a possibilitar o seu uso por equipamentos de medição e
Leia maisPadrão de Dados para Redes de Distribuição de Energia Elétrica
Laboratório de Planejamento de Sistemas de Energia Elétrica Comissão de Padronização Padrão de Dados para Redes de Distribuição de Energia Elétrica Ilha Solteira, Janeiro de 2011 TR Dados da Linha (Código
Leia maisDISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 1/9
DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 1/9 1 FILOSOFIA DA PROTEÇÃO 1.1 - OBJETIVO O objetivo maior de um Estudo de Seletividade e Coordenação consiste em determinar os ajustes dos dispositivos de Proteção
Leia maisProteção de Redes Aéreas de Distribuição
Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Revisão 02 07/2014 NORMA ND.78 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Rua Ary Antenor
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Introdução à Proteção de Sistemas de Distribuição
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Introdução à Proteção de Sistemas de Distribuição Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 APRESENTAÇÃO Esta Disciplina tem como objetivo: - Apresentar
Leia maisTE 131 Proteção de Sistemas Elétricos. Capitulo 3 Relés de Proteção
TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos Capitulo 3 Relés de Proteção 1. Introdução Os relés são os elementos mais importantes do sistema de proteção, vigiando diuturnamente as condições de operação do sistema
Leia maisSELETIVIDADE 1 - INTRODUÇÃO
SELETIVIDADE 1 SELETIVIDADE 1 - INTRODUÇÃO Dentre os principais requisitos para a proteção atingir as suas finalidades, a seletividade é, sem dúvida alguma, o item de maior importância. Pois a presença
Leia mais16- Para maiores informações e dúvidas, contatar o setor de proteção da Energisa MT através do telefone (65)
CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DE PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTES PARA ENTRADAS DE SERVIÇO EM MÉDIA TENSÃO DE CONSUMIDORES COM POTÊNCIA TRANSFORMADORA SUPERIOR A 300kVA 1- Deverá ser apresentado um estudo
Leia mais1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 5. FENÔMENOS A SEREM OBSERVADOS 6. DIMENSIONAMENTO DOS ELOS FUSÍVEIS 7. REGISTRO DE REVISÃO
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05 Prof. Marcos Fergütz fev/2015 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO Segundo a Norma CELESC
Leia mais2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede
2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede 1 De modo geral para a especificação de materiais e equipamentos, é necessário conhecer: Tensão nominal; Corrente Nominal; Frequência nominal; Potência
Leia maisMelhoria dos Indicadores de Continuidade - FEC/DEC
Melhoria dos Indicadores de Continuidade - FEC/DEC Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE Professor: José Maria Carvalho Filho jmaria@unifei.edu.br Indicadores Individuais
Leia maisAULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 A máquina síncrona, operando como gerador é um equipamento vital ao sistema elétrico. 2 Sua capacidade de geração limita a demanda que pode ser
Leia maisObjetivo: Objetivo: Buscar as oscilografias de faltas registradas pelos relés utilizando o software SFT2841
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Software SFT2841 Marca: Schneider Modelo: T87 Família: SEPAM Funções: Obtenção de arquivo COMTRADE Ferramenta Utilizada: CE-6006 & CE-6003 Objetivo: Objetivo: Buscar
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº
Página 1 / 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 08-2013 CRITÉRIOS DE ACESSO EM MÉDIA TENSÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA PARA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDAS ADERENTES AO REGIME DE COMPENSAÇÃO 1. OBJETIVO Esse
Leia maisPEA2412 Automação de Sistemas Elétricos de Potência. Prova 1 Parte 1 Aulas 1 a 6. Aula 1 03/ SAS Sistema de Automação de Subestações.
PEA2412 Automação de Sistemas Elétricos de Potência Prova 1 Parte 1 Aulas 1 a 6 Aula 1 03/08 1. SAS Sistema de Automação de Subestações Bibliografia: a. Substation Automation Handbook (2003) Klaus Peter
Leia maisAplicação e Comissionamento de Relés de Sobrecorrente
Aplicação e Comissionamento de Relés de Sobrecorrente Letícia Cristina Fenalte, Carlos Lázaro Menco, Aécio de Lima Oliveira Centro de Excelência em Energia e Sistemas de Potência (CEESP) Universidade Federal
Leia maisSeccionalizadores Eletrônicos Monofásicos Tipo Cartucho Uma Alternativa de Bom Desempenho e Baixo Custo. Eduardo Ribeiro Jeunon
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Seccionalizadores Eletrônicos Monofásicos Tipo Cartucho Uma Alternativa de Bom Desempenho e Baixo Custo Eng. Erivaldo Costa Couto CEMIG Distribuição S.A erivaldo@cemig.com.br
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
COPEL DISTRIBUIÇÃO SED - SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: TÍTULO : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO Manutenção de Redes de Distribuição
Leia maisXIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO INTEGRADA TRANSFORMADOR RELIGADOR EM SEs 34,5/13,8 KV Arthur Santos Faria Carlos Frederico Fassheber Junior CELESC - Centrais Elétricas
Leia maisTE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 4 Proteção de sistemas elétricos prediais
TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 4 Proteção de sistemas elétricos prediais 1. Introdução Em consequência da complexidade gerada para a utilização da energia elétrica como também de fatores internos
Leia mais2 Ma M teria i is i e E q E u q i u p i a p me m nt n os o E l E é l tric i os o Capí p t í ul u o l o 9 Ma M me m de d
2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede 1 De modo geral para a especificação de materiais e equipamentos, é necessário conhecer: Tensão nominal; Corrente Nominal; Frequência nominal; Potência
Leia maisProteção e Acionamento Industrial DISJUNTOR e CONTATORES
Proteção e Acionamento Industrial DISJUNTOR e CONTATORES Agenda DIA 01 03.10 Arena 1 Sistemas de Proteção Residencial DR Arena 2 Sistemas de Proteção Residencial Disjuntores e DPS DIA 02 04.10 Arena 1
Leia maisRearranjando a equação em função de d% têm-se:
.(CSDMOED/CESGRNRIO/0) Uma linha de transmissão de 8 k, cuja impedância é de 00, está protegida por um relé de impedância (). Utilizando um TP de 8000/00 e um TC de 500/5, o relé foi regulado com uma impedância
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE E AJUSTE EM TEMPO REAL DA COORDENAÇÃO E SELETIVIDADE DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO EM SITUAÇÕES DE CONTINGÊNCIA
METODOLOGIA PARA ANÁLISE E AJUSTE EM TEMPO REAL DA COORDENAÇÃO E SELETIVIDADE DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO EM SITUAÇÕES DE CONTINGÊNCIA [Leonardo Stöhlirck], [COPREL/UFSM], Fone+55 54 31995800, E-mail:
Leia maisCET PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA RELÉS DE SOBRECORRENTE (50/51)
CET1231 - PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA RELÉS DE SOBRECORRENTE (50/51) 1 Introdução Relés de proteção de sobrecorrente responde à corrente que flui no elemento do sistema que se quer proteger
Leia maisEquipamentos Elétricos. Aula 3 - Disjuntores
Equipamentos Elétricos Aula 3 - Disjuntores Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Disjuntores Dispositivo mecânico com a função de um interruptor com desarme automático; Componentes comumente utilizados nos
Leia maisTutorial de Teste. Tipo de Equipamento: Relé de Proteção. Marca: Pextron. Modelo: URP Função: ANSI 79 Religamento Automático
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: Pextron Modelo: URP 2000 Função: ANSI 79 Religamento Automático Ferramenta Utilizada: CE-6006 ou CE-6003 Objetivo: Teste da Unidade de Religamento
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS DE 13,8 KV : ANÁLISE DO DESEMPENHO DO SISTEMA ATUAL E PROPOSTAS PARA MELHORIA
i PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS DE 13,8 KV : ANÁLISE DO DESEMPENHO DO SISTEMA ATUAL E PROPOSTAS PARA MELHORIA RICARDO ARAÚJO DOS SANTOS Monografia submetida à Comissão
Leia maisINSTRUMENTOS PARA TESTES ELÉTRICOS Tutorial de Teste. Funções: 50 ou PIOC sobrecorrente instantâneo e 51 ou PTOC sobrecorrente temporizado
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: Schneider Modelo: SEPAM T42 Funções: 50 ou PIOC sobrecorrente instantâneo e 51 ou PTOC sobrecorrente temporizado Ferramenta Utilizada: CE-6006
Leia maisPágina: 1 de 10 INTERCONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA ELÉTRICO DA RGE SUL NTD
Página: 1 de 10 1. Objetivo O presente documento visa estabelecer os requisitos técnicos mínimos necessários para o paralelismo permanente ou temporário de produtores independentes e autoprodutores de
Leia maisObjetivo: Teste da curva do elemento de sobrecarga
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: Siemens Modelo: 7UM Função: 49 ou PTTR - Sobrecarga Térmica Ferramenta Utilizada: CE-6003 ou CE-6006 Objetivo: Teste da curva do elemento
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS COPEL DDI DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SED SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA DISTRIBUIÇÃO
COPEL DDI DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SED SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA DISTRIBUIÇÃO DOMS DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Mauro Sergio Silveira Glenio Abejanda Gonçalves Elizio Barboza Aes Sul Distribuidora
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Novembro de 2016 Essa chave alimenta as bobinas do motor
Leia maisFICHA TÉCNICA CJX2-P CONTATOR TRIPOLAR. 12A a 32 A (circuito de comando em 24 Vcc) Página 1
FICHA TÉCNICA CJX2-P CONTATOR TRIPOLAR 12A a 2 A (circuito de comando em 24 Vcc) Página 1 Contatores de Potência Tripolares CJX2-P Generalidade O contator é um dispositivo de manobra. Quando a bobina do
Leia maisObjetivo: Teste do pick-up e tempo de atuação dos elementos de subtensão e sobretensão utilizando o software Manual.
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: Pextron Modelo: URPE 7104T Funções: 27 ou PTUV Subtensão & 59 ou PTOV Sobretensão Ferramenta Utilizada: CE-6006 ou CE 6003 Objetivo: Teste
Leia maisMariana Carneiro Fernandes Copel Distribuição S.A.
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Mariana Carneiro Fernandes Copel Distribuição S.A. mariana.fernandes@copel.com O Uso da Proteção
Leia mais4. CATEGORIA DO ESQUEMA - Alívio de Cargas. 6. DESCRIÇÃO DA LÓGICA DE FUNCIONAMENTO:
1. ECE Nº 5.34.01 2. Esquema de Corte de Carga por sobrecarga nos Transformadores 230/69 kv 2X100MVA da SE Pici II. 3. EMPRESA RESPONSÁVEL. 4. CATEGORIA DO ESQUEMA - Alívio de Cargas. 5. FINALIDADE: Para
Leia maisINSTRUMENTOS PARA TESTES ELÉTRICOS Tutorial de Teste. Funções: 50 ou PIOC sobrecorrente instantâneo e 51 ou PTOC sobrecorrente temporizado
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: VAMP Modelo: 50 Funções: 50 ou PIOC sobrecorrente instantâneo e 51 ou PTOC sobrecorrente temporizado Ferramenta Utilizada: CE-6006 Objetivo:
Leia maisESTUDO DE PROTEÇÃO METODOLOGIA DE CÁLCULO. SUBESTAÇÕES DE 15kV
ESTUDO DE PROTEÇÃO METODOLOGA DE CÁLCULO SUBESTAÇÕES DE 5kV Elaborado por Carlos Alberto Oliveira Júnior Maio 26 ÍNDCE. Obtenção dos dados...2.. Documentos necessários...2.2. Dados necessários...2 2. Cálculo
Leia maisH6 Acionamento Eletrônico através da Soft-starter. Prof. Dr. Emerson S. Serafim
H6 Acionamento Eletrônico através da Soft-starter Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 Introdução São CHAVES DE PARTIDA microprocessadas, totalmente digitais. Projetadas para acelerar/desacelerar e proteger
Leia maisCURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros
Leia maisMultimedidor MKM-G. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandezas medidas.
[1] Introdução O Multimedidor MKM-G é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a monitoração dos parâmetros básicos de um GMG (grupo moto gerador). Pode ser
Leia maisAplicação de Dispositivos de Proteção Contra Sobrecorrente em Sistemas Elétricos de Distribuição. Autores: Ghendy C. Junior Gustavo D.
Aplicação de Dispositivos de Proteção Contra Sobrecorrente em Sistemas Elétricos de Distribuição Autores: Ghendy C. Junior Gustavo D. Ferreira Versão 1.12 14/09/2009 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. INTRODUÇÃO...
Leia maisINSTRUMENTOS PARA TESTES ELÉTRICOS Tutorial de Teste. Função: 50 ou PIOC- Sobrecorrente Instantâneo e 51 ou PTOC - Sobrecorrente Temporizado
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: Siemens Modelo: 7SJ Função: 50 ou PIOC- Sobrecorrente Instantâneo e 51 ou PTOC - Sobrecorrente Temporizado Ferramenta Utilizada: CE-6006/CE-6003
Leia mais2º Bimestre. Prof. Evandro Junior Rodrigues. Agosto Evandro Junior Rodrigues
2º Bimestre Prof. Evandro Junior Rodrigues Agosto 2016 Evandro Junior Rodrigues Robôs M óveis e sua Aplicação em Sumário Transformadores Geração + Transmissão + Distribuição Proteção contra sobrecorrente
Leia maisCONSTRUÇÃO MECÂNICA E FUNCIONAMENTO DOS FUSÍVEIS SENNER-HH
INTRODUÇÃO: Seguindo o espírito das publicações anteriores, a SENNER põe mais ênfase na aplicação dos fusíveis em seus catálogos. Fusíveis por si são componentes com especificações bem definidas e internacionalmente
Leia maisPartida de motores elétricos
Partida de motores elétricos 1) Definições: Corrente nominal (In): é a corrente que o motor absorve da rede quando funciona à potência nominal, sob tensão e freqüências nominais. A corrente nominal depende
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas.
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas. Palavras-chave
Leia maisMultimedidor Digital Multimedidor de Energia Supervisor e Medidor de Energia
MATERIAIS ELÉTRICOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EM BAIXA TENSÃO Multimedidor Digital Multimedidor de Energia Supervisor e Medidor de Energia Adotado em tecnologia SMT Display a LEDs de alta luminosidade
Leia maisProteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I
Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Instrumentação Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 28 de agosto de 2017 EPUSP
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO PARA OS AJUSTES DO RELÉ DE SOBRECORRENTE E RELIGAMENTO SEL-551
MEMÓRIA DE CÁLCULO PARA OS DO RELÉ DE SOBRECORRENTE E RELIGAMENTO SEL-551 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 118,5 - Prédio 11 - CEP 13086-902 - Campinas-SP Pág. - 1/77 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisINSTRUMENTOS PARA TESTES ELÉTRICOS Tutorial de Teste. Função: 67N ou PTOC Direcional de Sobrecorrente de Neutro
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: Schneider Modelo: SEPAM T42 Função: 67N ou PTOC Direcional de Sobrecorrente de Neutro Ferramenta Utilizada: CE-6006 Objetivo: Realizar testes
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Professor Leonardo Gonsioroski Sistemas Elétricos Pode-se dizer que os sistemas elétricos são divididos em 4 grandes
Leia maisNT Nota Técnica. Diretoria de Operações e Engenharia Gerência de Engenharia da Distribuição. Elio Vicentini João Martins. Preparado.
NT 6.009 Requisitos Mínimos para Interligação de Gerador de Consumidor Primário com a Rede de Distribuição da Eletropaulo Metropolitana com Paralelismo Permanente Nota Técnica Diretoria de Operações e
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
COPEL DDI DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SED SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA DISTRIBUIÇÃO DOMS DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE
Leia maisPEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO
PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características
Leia maisFunções: 27 ou PTUV Subtensão & 59 ou PTOV Sobretensão. Ferramenta Utilizada: CE-6003, CE-6006, CE-6706, CE-6710, CE-7012 ou CE-7024
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: Pextron Modelo: URPE 7104T Funções: 27 ou PTUV Subtensão & 59 ou PTOV Sobretensão Ferramenta Utilizada: CE-6003, CE-6006, CE-6706, CE-6710,
Leia maisJAVERSON RODRIGUES DA SILVA Eng. Eletricista Rua Bento de Faria n 15 B. Saraiva Uberlândia MG Fone: (34)
Carga Instalada: 666,94 kw Demanda: 400 kw P A R A U S O D A C E M I G Conteúdo: Empreendimento: JAVERSON RODRIGUES DA SILVA Eng. Eletricista Rua Bento de Faria n 15 B. Saraiva Uberlândia MG Fone: (34)
Leia maisSistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 6
Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 6 1) Determine a corrente de curto-circuito trifásico em Ampères e em p.u. no ponto F da figura abaixo (lado de AT do trafo), desprezando-se a corrente
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
COORDENAÇÃO DE PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE EM INSTALAÇÕES COM MOTOR DE INDUÇÃO COMO CARGA PREDOMINANTE Paulo José Stival Coelho 1 ; Antônio Manoel Batista da Silva 2 1 Universidade de Uberaba - UNIUBE, Uberaba
Leia maisMicro Redes. Sistema de Proteção com auto-restauração (Self Healing)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Micro Redes Notas de Aula Sistema de Proteção com auto-restauração (Self
Leia mais3 TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) E POTENCIAL (TP) PARA PROTEÇÃO
DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 1/1 3 TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) E POTENCIAL (TP) PARA PROTEÇÃO 3.1 TC (a) NORMAS As seguintes normas são comumente utilizadas: NBR 6856 IEEE Std C57.13-1993 IEC
Leia mais5. SELETIVIDADE. 5.5 Tabelas de Ajustes. 5.6 Comentários e Conclusões
1 5. SELETIVIDADE O presente capítulo tem por objetivo apresentar os ajustes para as proteções da planta da UTE Sta. Juliana 13,8 kv referentes as proteções de sua parte interna e de conexão com a concessionária,
Leia maisObjetivo: Levantamento de pontos de pickup/dropout dos elementos instantâneos.
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: General Electric - GE Modelo: SR750 Função: 47 ou PTOV Desbalanço de Tensão Instantâneo Ferramenta Utilizada: CE-6006 ou CE-6003 Objetivo:
Leia maisINSTRUMENTOS PARA TESTES ELÉTRICOS Tutorial de Teste. Funções: 50N ou PIOC - Sobrecorrente Instantâneo & 51N e PTOC Sobrecorrente Temporizado.
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: Pextron Modelo: URPE 7104T Funções: 50N ou PIOC - Sobrecorrente Instantâneo & 51N e PTOC Sobrecorrente Temporizado. Ferramenta Utilizada:
Leia maisINSTRUMENTOS PARA TESTES ELÉTRICOS Tutorial de Teste. Funções: 50 ou PIOC sobrecorrente instantâneo e 51 ou PTOC sobrecorrente temporizado
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: Arteche Modelo: smart P500-RC Funções: 50 ou PIOC sobrecorrente instantâneo e 51 ou PTOC sobrecorrente temporizado Ferramenta Utilizada: CE-6006
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
COPEL DDI DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SED SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA DISTRIBUIÇÃO DOMS - DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA : TÍTULO : MÓDULO : OPERAÇÃO
Leia maisXIX Seminário Nacional de. Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 26 de novembro
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo SP Brasil 1.1 Identificação Operação Analítica do Sistema Elétrico de Potência em Tempo Real Rodney Menezes
Leia maisContatores de Potência 3RT10, 3TF6
3RT10 26 3RT10 36 3RT10 65 3TF69 Contatores de otência 3RT10, 3TF6 Motores trifásicos Contator 1) otências s AC-2 / AC-3, 60 z em 220 V 380 V 440 V AC-1 (Dimensões em mm) (cv / kw) (cv / kw) (cv / kw)
Leia maisObjetivo: Levantamento de pontos da curva temporizada, teste de pickup/dropout dos elementos instantâneos.
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: Schneider Modelo: SEPAM T42 Funções: 46 ou PIOC Desbalanço de Corrente Instantâneo e 46 ou PTOC Desbalanço de Corrente Temporizado Ferramenta
Leia mais////// SUBESTAÇÕES. Retificador de tração. Fonte de alimentação em CC
////// SUBESTAÇÕES Retificador de tração Fonte de alimentação em CC INFORMAÇÕES GERAIS Tendo muitos anos de experiência nesta área, a Sécheron possui uma série confiável e adequada de retificadores para
Leia maisC HAVE FUSÍVEL RELIGADORA T IPO MZRP PARA DISTRIBUIÇÃO
C HAVE FUSÍVEL RELIGADORA T IPO MZRP PARA DISTRIBUIÇÃO Página 1 de 6 D ESCRIÇÃO É sabido que em torno de 90% dos defeitos que ocorrem em um sistema de distribuição aérea, são de origem transitória, ou
Leia maisSELEÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
UNIDADE IV SELEÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO 1. INTRODUÇÃO Como parte integrante das instalações elétricas de interiores estão os disjuntores termomagnéticos e os interruptores diferenciais, cujas funções
Leia maisPEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO
PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características
Leia maisLABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA: CURTO-CIRCUITO RELATÓRIO. Alunos: 1)... 2)... Professor:... Data:...
LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA: CURTO-CIRCUITO - 2013 RELATÓRIO NOTA... Alunos: 1)... 2)... Professor:... Data:..... 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA Aplicação de programas de curto-circuito;
Leia mais