ONDE É NECESSÁRIO BOMBAS VENTILADORES SISTEMAS DE TRANSPORTE SISTEMAS DE DOSAGEM TORNOS BOBINADEIRAS

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1 ONDE É NECESSÁRIO BOMBAS VENTILADORES SISTEMAS DE TRANSPORTE SISTEMAS DE DOSAGEM TORNOS BOBINADEIRAS QUAIS AS ALTERNATIVAS MECÂNICOS HIDRÁULICOS HIDROCINÉTICOS ELETROMAGNÉTICOS ELETRÔNICOS MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA

2 COMO PODE SER FEITO: n 120 p f -VARIAÇÃO DA TENSÃO APLICADA; -VARIAÇÃO DO NÚMERO DE PÓLOS; -VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA;

3 EQUAÇÕES RELACIONADAS C m. I 2 O CONJUGADO DEVE SER CONSTANTE m U f 1 1 VARIAÇÃO DA TENSÃO PROPORCIONAL À VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA

4 CONVERSORES DE FREQUÊNCIA CONVERSOR DIRETO CONVERSÃO CA - CA CONVERSOR INDIRETO CONVERSÃO CA - DC - CA

5 CONVERSOR DIRETO DE FREQUÊNCIA CICLOCONVERSOR - SOMENTE REDUZ A FREQUÊNCIA - PEQUENA FAIXA DE VARIAÇÃO (20 A 60 Hz) - POTÊNCIAS MUITO ELEVADAS

6 CONVERSOR INDIRETO DE FREQUÊNCIA CSI CURRENT SOURCE INVERTER LINK CC INTERMEDIÁRIO DE CORRENTE (INDUTOR) VSI VOLTAGE SOURCE INVERTER LINK CC INTERMEDIÁRIO DE TENSÃO (CAPACITOR)

7 CURRENTE SOURCE INVERTER (INVERSOR DE CORRENTE)

8 CURRENTE SOURCE INVERTER (INVERSOR DE CORRENTE) VANTAGENS -OPERAÇÃO NOS QUATRO QUADRANTES SEM ACESSÓRIOS; - CIRCUITO DE COMUTAÇÃO SIMPLES E DE CUSTO BAIXO; -APROVEITAMENTO OTIMZADO DOS TIRISTORES; DESVANTAGENS - CONVERSOR E MOTOR DEVEM SER ADAPTADOS; - OS CAPACITORES DE COMUTAÇÃO SÃO DIMNSIONADOS EM FUNÇÃO DAS REATÂNCIAS DE DISPERSÃO DO MOTOR; - ACIONAMENTO MONOMOTOR;

9 VOLTAGE SOURCE INVERTER (INVERSOR DE TENSÃO)

10 VOLTAGE SOURCE INVERTER (INVERSOR DE TENSÃO) INVERSOR PAM MODULAÇÃO POR AMPLITUDE DE PULSO TENSÃO DO LINK CC VARIÁVEL INVERSOR PWM MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO TENSÃO DO LINK CC CONSTANTE

11 INVERSOR PAM

12 INVERSOR PWM III = INVERSOR MODULADO PARA CONTROLE DA FREQUÊNCIA E DA TENSÃO

13 MODULAÇÃO PWM

14 MODULAÇÃO PWM SENOIDAL

15 IMPACTOS DA MODULAÇÃO PWM NOS MOTORES Efeitos no motor Efeitos nos cabos Efeitos na compatibilidade eletromagnética/isolamento/aterramento Efeitos no isolamento do motor Interferência eletromagnética

16 ESPECIFICAÇÃO DE MOTORES PARA USO COM INVERSORES CONJUNGADO x ROTAÇÃO

17 CARACTERÍSTICA DE MOTORES ACIONADOS COM INVERSORES

18 COMPENSAÇÃO IxR CARACTERÍSTICA DE MOTORES ACIONADOS COM INVERSORES

19 CARACTERÍSTICA DE MOTORES ACIONADOS COM INVERSORES FRENAGEM DISSIPATIVA FRENAGEM REGENERATIVA

20 CONTROLE ESCALAR

21 CONTROLE VETORIAL

22 CONTROLE VETORIAL

23 SOFT STARTER

24 Funções especiais de conversores de freqüência: Multi-speed: permite a variação da freqüência de saída do conversor através da combinação das entradas digitais. Seu uso é recomendado quando utiliza-se duas ou mais velocidades fixas (préajustadas). Ciclo automático: é utilizado para acionar um motor em uma determinada seqüência de operação a ser repetida a cada liberação do conversor.

25 Curva U/f ajustável: é utilizada em aplicações especiais nas quais os motores necessitam de tensão ou freqüência nominal diferentes dos padrões. Partida com motor girando (Flying Start): utilizado quando é necessário o religamento do motor com o conversor quando este ainda está em movimento.

26 Rejeição de freqüências críticas (Skip Frequency): utilizado quando o sistema a ser acionado possui faixas de operação com rotações críticas e que não podem ser utilizadas. Frenagem CC: utilizada quando se deseja a parada do motor, e é conseguida através da aplicação de uma tensão contínua no estator do motor.

27 Rampa S : a aceleração/desaceleração por rampa é um recursos no qual se permite obter o acionamento de cargas onde se necessita uma partida/parada mais suave, a fim de evitar choques mecânicos no sistema.

28 Rampa S : a aceleração/desaceleração por rampa é um recursos no qual se permite obter o acionamento de cargas onde se necessita uma partida/parada mais suave, a fim de evitar choques mecânicos no sistema.

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