ONDE É NECESSÁRIO BOMBAS VENTILADORES SISTEMAS DE TRANSPORTE SISTEMAS DE DOSAGEM TORNOS BOBINADEIRAS
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- Gonçalo Tuschinski Sá
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1 ONDE É NECESSÁRIO BOMBAS VENTILADORES SISTEMAS DE TRANSPORTE SISTEMAS DE DOSAGEM TORNOS BOBINADEIRAS QUAIS AS ALTERNATIVAS MECÂNICOS HIDRÁULICOS HIDROCINÉTICOS ELETROMAGNÉTICOS ELETRÔNICOS MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA
2 COMO PODE SER FEITO: n 120 p f -VARIAÇÃO DA TENSÃO APLICADA; -VARIAÇÃO DO NÚMERO DE PÓLOS; -VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA;
3 EQUAÇÕES RELACIONADAS C m. I 2 O CONJUGADO DEVE SER CONSTANTE m U f 1 1 VARIAÇÃO DA TENSÃO PROPORCIONAL À VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA
4 CONVERSORES DE FREQUÊNCIA CONVERSOR DIRETO CONVERSÃO CA - CA CONVERSOR INDIRETO CONVERSÃO CA - DC - CA
5 CONVERSOR DIRETO DE FREQUÊNCIA CICLOCONVERSOR - SOMENTE REDUZ A FREQUÊNCIA - PEQUENA FAIXA DE VARIAÇÃO (20 A 60 Hz) - POTÊNCIAS MUITO ELEVADAS
6 CONVERSOR INDIRETO DE FREQUÊNCIA CSI CURRENT SOURCE INVERTER LINK CC INTERMEDIÁRIO DE CORRENTE (INDUTOR) VSI VOLTAGE SOURCE INVERTER LINK CC INTERMEDIÁRIO DE TENSÃO (CAPACITOR)
7 CURRENTE SOURCE INVERTER (INVERSOR DE CORRENTE)
8 CURRENTE SOURCE INVERTER (INVERSOR DE CORRENTE) VANTAGENS -OPERAÇÃO NOS QUATRO QUADRANTES SEM ACESSÓRIOS; - CIRCUITO DE COMUTAÇÃO SIMPLES E DE CUSTO BAIXO; -APROVEITAMENTO OTIMZADO DOS TIRISTORES; DESVANTAGENS - CONVERSOR E MOTOR DEVEM SER ADAPTADOS; - OS CAPACITORES DE COMUTAÇÃO SÃO DIMNSIONADOS EM FUNÇÃO DAS REATÂNCIAS DE DISPERSÃO DO MOTOR; - ACIONAMENTO MONOMOTOR;
9 VOLTAGE SOURCE INVERTER (INVERSOR DE TENSÃO)
10 VOLTAGE SOURCE INVERTER (INVERSOR DE TENSÃO) INVERSOR PAM MODULAÇÃO POR AMPLITUDE DE PULSO TENSÃO DO LINK CC VARIÁVEL INVERSOR PWM MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO TENSÃO DO LINK CC CONSTANTE
11 INVERSOR PAM
12 INVERSOR PWM III = INVERSOR MODULADO PARA CONTROLE DA FREQUÊNCIA E DA TENSÃO
13 MODULAÇÃO PWM
14 MODULAÇÃO PWM SENOIDAL
15 IMPACTOS DA MODULAÇÃO PWM NOS MOTORES Efeitos no motor Efeitos nos cabos Efeitos na compatibilidade eletromagnética/isolamento/aterramento Efeitos no isolamento do motor Interferência eletromagnética
16 ESPECIFICAÇÃO DE MOTORES PARA USO COM INVERSORES CONJUNGADO x ROTAÇÃO
17 CARACTERÍSTICA DE MOTORES ACIONADOS COM INVERSORES
18 COMPENSAÇÃO IxR CARACTERÍSTICA DE MOTORES ACIONADOS COM INVERSORES
19 CARACTERÍSTICA DE MOTORES ACIONADOS COM INVERSORES FRENAGEM DISSIPATIVA FRENAGEM REGENERATIVA
20 CONTROLE ESCALAR
21 CONTROLE VETORIAL
22 CONTROLE VETORIAL
23 SOFT STARTER
24 Funções especiais de conversores de freqüência: Multi-speed: permite a variação da freqüência de saída do conversor através da combinação das entradas digitais. Seu uso é recomendado quando utiliza-se duas ou mais velocidades fixas (préajustadas). Ciclo automático: é utilizado para acionar um motor em uma determinada seqüência de operação a ser repetida a cada liberação do conversor.
25 Curva U/f ajustável: é utilizada em aplicações especiais nas quais os motores necessitam de tensão ou freqüência nominal diferentes dos padrões. Partida com motor girando (Flying Start): utilizado quando é necessário o religamento do motor com o conversor quando este ainda está em movimento.
26 Rejeição de freqüências críticas (Skip Frequency): utilizado quando o sistema a ser acionado possui faixas de operação com rotações críticas e que não podem ser utilizadas. Frenagem CC: utilizada quando se deseja a parada do motor, e é conseguida através da aplicação de uma tensão contínua no estator do motor.
27 Rampa S : a aceleração/desaceleração por rampa é um recursos no qual se permite obter o acionamento de cargas onde se necessita uma partida/parada mais suave, a fim de evitar choques mecânicos no sistema.
28 Rampa S : a aceleração/desaceleração por rampa é um recursos no qual se permite obter o acionamento de cargas onde se necessita uma partida/parada mais suave, a fim de evitar choques mecânicos no sistema.
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