GIS em Diagnóstico, Planos de Intervenção e Monitoramento do Estado de Conservação de Bens Culturais Móveis e Integrados

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1 GIS em Diagnóstico, Planos de Intervenção e Monitoramento do Estado de Conservação de Bens Culturais Móveis e Integrados Estudo de Caso: Portada da Igreja de São Francisco de Assis, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil. Marina Lamounier França 1 1 LACICOR/EBA/UFMG, Rua Lavras 497/12, CEP , B.H., M.G., mfranca@br.inter.net Arnaldo de Albuquerque 2 2 NPDI/ DCC/ UFMG, Av. Antônio Carlos 6627 CEP , B.H., M.G., arnaldo@dcc.ufmg.br Luiz A. C. Souza 3 3 LACICOR/EBA/UFMG, Av. Antônio Carlos 6627 CEP , B.H., M.G., luiz-souza@ufmg.br Palavras-chave: Conservação Preventiva, Sistemas de Informações Geográficas, Geoprocessamento, Aleijadinho. 1.Introdução Os Sistemas de Informações Geográficas têm sido empregados de maneira crescente nas áreas da Cartografia, Análise de Recursos Naturais, Transportes, Comunicações, Energia e Planejamento Urbano e Regional. Recentemente, têm sido aplicados nas práticas que envolvem o processo de documentação do estado de conservação de bens culturais. No âmbito do patrimônio cultural, a documentação foi utilizada inicialmente como forma de apoiar a preservação, tendo sido a Carta de Veneza, publicada no II Congresso Internacional de Arquitetos em 1964, uma das mais importantes iniciativas nessa direção. Essa carta, entre outras recomendações, decretou que os trabalhos de conservação, de restauro e de escavações deveriam sempre ser acompanhados pela elaboração de uma documentação precisa em forma de relatórios, analíticos e críticos, ilustrados por desenhos e fotografias. Desde então, a documentação envolvida nesses procedimentos assumiu um patamar de maior importância e vem adquirindo novas formas à medida que surgem outras necessidades e a tecnologia computacional disponibiliza novas ferramentas de suporte. Dentre as tecnologias disponíveis, destaca-se a documentação gráfica, que se utiliza do desenho não só para a representação do estado de conservação do objeto de estudo, mas também para mapear as diferenças entre as condições presente e passada, permitindo a visualização e quantificação da evolução de fenômenos em processos investigativos para monitoramento, na elaboração de diagnósticos e na tomada de decisões em futuras intervenções. No âmbito da Conservação de bens móveis e integrados, em que essa forma de documentação tradicionalmente se realiza de forma manual, pôde-se contar com os recursos tecnológicos criando condições para o surgimento e desenvolvimento da documentação gráfica digital. 2.Objetivo Este trabalho teve como objetivo aplicar e avaliar a tecnologia SIG para apoio aos procedimentos de documentação gráfica e elaboração de diagnósticos do estado de conservação em bens culturais.

2 3. Metodologia Para a aplicação da metodologia adotada, o trabalho dividiu-se em duas partes. A primeira parte, compreendeu inicialmente a escolha da Portada da Igreja de São Francisco de Assis, como objeto de estudo. Tal seleção deu-se por duas motivações. A primeira, pela importante contribuição histórica e artística para o barroco brasileiro devidas a Antônio Francisco Lisboa, autor do risco que originou o monumento escultural constituído em blocos de pedra sabão, erguido no final do século XVIII (Figura 1). Figura 1 Foto Portada Fonte: PROJETO IDEAS II A segunda, pela possibilidade de avançar na aplicação do ferramental tecnológico, já iniciado nesse mesmo objeto de estudo, pela utilização do CAD (Computer- Aided Design) para mapeamento das formas de degradações no âmbito do Projeto IDEAS II (2000) Investigations into Devices Against Environmental Attack on Stones. Este projeto, coordenado pela Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais CETEC, teve como objetivo o desenvolvimento e adaptação de metodologias de preservação de monumentos em pedra em continuidade àquelas já alcançadas no Projeto IDEAS ( ).

3 Na sequência à seleção do objeto de estudo, procedeu-se à coleta, análise e seleção de dados históricos referentes à Portada da Igreja de São Francisco de Assis, vida e obra de Aleijadinho. Os dados apropriados para a utilização em um SIG, que corresponderam à documentação gráfica digital, foram disponibilizados pelo Projeto IDEAS II, e compreenderam basicamente fotografias em papel e o arquivo digital, gerado no AutoCad, referente ao mapeamento das formas de degradações sobre a Portada. A segunda parte da metodologia, compreendeu o Processamento de Dados, considerada a mais importante pelo envolvimento que exigiu com diversos softwares, de CAD como o AutoCad, e de SIG como ArcInfo, ArcView e Erdas Imagine. Técnicas de geoprocessamento foram empregadas para tratamento dos dados nos modos de representação Vetorial e Raster. Somente após a visualização em conjunto com as imagens e os vetores é que pôde-se determinar quais seriam os temas base para se realizar as operações de fusão e interseção entre temas, típicos da análise espacial, que representa uma importante potencialidade dos sistemas SIG. A partir de tais procedimentos, pôde-se estabelecer algumas questões para a obtenção dos resultados, podendo-se destacar entre outras: 1) Como criar um tema referente à divisão dos blocos de Pedra Sabão que formam a Portada e respectiva tabela com as áreas de cada um desses, de forma que este pudesse constituir-se na base de referência gráfica? 2) Como estabelecer um comparativo entre alguns dos resultados obtidos no PROJETO IDEAS II, onde se aplicou o CAD, e aqueles obtidos a partir de um SIG? A partir da realização dos procedimentos que solucionaram essas questões, houve a consolidação dos resultados apresentados através da geração de mapas compostos pelo arranjo entre views, gráficos e tabelas. 4. Resultados Os mapas utilizados para a visualização dos resultados dividiram-se entre o Mapa Base equivalente à base de referência cartográfica e o Mapa CAD x SIG equivalente ao Componente Temático. Tais mapas responderam respectivamente às questões 1 e 2 levantadas na etapa metodológica Mapa Base: Constituiu-se na base de referência gráfica e tabular que apoiaram a inserção de dados gerados ao longo do processo. Este mapa (Figura 2) foi composto pela shape do tema de divisão da Portada em blocos de Pedra Sabão, base de referência para a visualização dos resultados e tabela, composta inicialmente pela área de cada polígono correspondente a cada bloco da Portada. Posteriormente, ao longo das operações realizadas obteve-se novos dados, que na forma de atributos foram acrescentados a esta tabela.

4 Figura 2 Componentes do Mapa Base: shape do tema de divisão da Portada em blocos e respectivas tabela e legenda dos blocos. 4.2 Mapa CAD x SIG : Este mapa teve como objetivo realizar uma análise comparativa entre os resultados obtidos pelo uso da tecnologia CAD (IDEAS II ) e SIG. Segundo o Projeto IDEAS II as partes do monumento mais danificadas pela forma de degradação de desagregação granular referem-se aos dois anjos que bordejam a porção média do monumento, nos Blocos 55 e 20 (Figura 2). Com a utilização do SIG, verificou-se que o bloco 55, equivalente ao anjo do lado esquerdo, realmente apresenta grande concentração dessa forma de degradação. No entanto, pela tabela (Figura 3) verifica-se que o anjo do lado direito (bloco de n 20) não é o mais acometido em seguida, cabendo ao bloco de n 4 esta posição. Figura 3- Apresenta a visualização dos blocos 4,20 e 55 e as respectivas áreas da degradação de desagregação granular na tabela

5 Pode-se concluir que os resultados obtidos com o apoio da tecnologia CAD se baseiam no aspecto visual, portanto subjetivo. Na aplicação do SIG, pela possibilidade do apoio que o banco de dados possibilita, o processo investigativo torna-se muito mais consitente. 5. Conclusão O método empregado, mostrou-se útil para a realização da documentação gráfica e a constituição da base de dados. Esse material é útil ao Conservador na elaboração de diagnósticos e planos de intervenção. Com referência ao monitoramento do estado de conservação de bens culturais, representou o marco inicial para a Portada, pela criação das bases de dados gráficos e descritivos. Esta base preparada, representa um padrão que facilita e agiliza a inserção de novos dados. Com relação à literatura pesquisada cuja abordagem referiu-se à aplicação da tecnologia SIG no âmbito do Patrimônio, foram identificados no Brasil importantes trabalhos. No entanto, esses trabalhos estão focados para questões relacionadas ao urbanismo, que envolvem análises em sítios históricos e portanto, em escalas e áreas de análise muito maiores. Portanto, o presente trabalho torna-se relevante pela contribuição prestada às pesquisas de apoio às práticas tradicionais da conservação de bens móveis e integrados no Brasil, onde os recursos computacionais ainda são em geral subutilizados. Nestes casos, quando se utiliza a documentação gráfica, esta se faz de forma manual. Portanto os valores de medidas lineares e de áreas não terão a exatidão daqueles obtidos por meio digital. Conforme Palumbo (1999), o SIG adiciona a possibilidade de analisar a informação que pode ser talvez suspeita, mas não facilmente medida. 6. Referências Bibliográficas Palumbo, G. Beyond CAD: a look at data integration and analysis using GIS. In: Graphic Documentation Systems in Murariu E.; Petrescu F. Mural Painting Documentation as a Spatial Database. In: Graphic Documentation Systems in Szambelan, R. Gis and CAD together as an optimal solution in heritage redording for documentation, research and monitoring for wall paintings or other types of artistically valuable surfaces. In: Graphic Documentation Systems in Environmental Systems Reserarch Institute, Inc- ESRI. Using ArcView GIS, Redlands, CA, USA Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais CETEC. PROJETO IDEAS II Investigations into Devices Against Environmental Attack on Stones- Crupo I Caracterização de Materiais Pétreos, Relatório Técnico Final, Belo Horizonte, Feilden M.,.B. Historic Buildings- Conservation, 1994 Ribeiro, Carlos Antônio Álvares Soares. Sistemas de Informações Geográficas Introdução ao ArcView. Belo Horizonte, Davis Jr., C.A., Fonseca, F.T. Geração de Dados em CAD para uso em GIS: Precauções. In Anais do Congresso sobre CAE /CAD /CAM / da Sobracon Sociedade Brasileira de Comando Numérico, Automatização Industrial e Computação Gráfica, Seção GIS, São Paulo (S.P), Davis Jr. Geoprocessamento: dez anos de transformações. Disponível em: /ip 0401 davis (b).pdf acesso em 29 set Davis, C.,Câmara, G. Introdução. In Câmara, G., Davis Jr., C.A., Monteiro, A.M.V., Paiva, J.A d Alge, J.C. Geoprocessamento, teoria e aplicações. Livro on-line, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Câmara, G, Barbosa, C.M.F., Davis, C., Fonseca, F. Conceitos Básicos em Geoprocessamento. In Câmara, G., Davis Jr., C.A., Monteiro, A.M.V., Paiva, J.A d Alge, J.C. Geoprocessamento, teoria e aplicações. Livro on-line, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Davis, C.,Câmara, G. Arquitetura de Sistemas de Informação Geográfica. In Câmara, G., Davis Jr., C.A., Monteiro, A.M.V., Paiva, J.A d Alge, J.C. Geoprocessamento, teoria e aplicações. Livro on-line, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1999.

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