REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA. Segue abaixo o inteiro teor do Regimento Interno da ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA. CAPÍTULO I DO OBJETO

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1 REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA Segue abaixo o inteiro teor do Regimento Interno da ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA. CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º. O presente Regimento tem por objetivo assegurar a tranqüilidade no uso e gozo das instalações e dependências do JARDINS ROMA, limitando os abusos que possam prejudicar o bom nome, asseio, higiene e conforto. Art. 2º. As normas do presente Regimento devem ser observadas por todos os ocupantes das unidades, ainda que eventuais, e também pelos prepostos e empregados de organizações que a ele prestam serviços, bem como empregados da ASSOCIAÇÃO e administradores. CAPÍTULO II DO PADRÃO DO LOTEAMENTO Art. 3. Os associados obrigar-se-ão a contribuir para manutenção do alto nível do loteamento. Art.4. O cumprimento desta obrigação, como de todas as demais constantes do Regulamento, poderá ser exigido pela VENDEDORA, pela ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA, bem como por qualquer proprietário ou promitente comprador de lotes do loteamento. CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DOS DEVERES Art. 5º. São direitos dos associados: I Assegurar, gozar e dispor da respectiva unidade de acordo com o seu destino, desde que não prejudiquem a segurança e a solidez do JARDINS ROMA, não causem danos ou incômodos aos demais associados ou ocupantes e não infrinjam as normas legais, as disposições do Estatuto da Sociedade e deste Regimento; II Usar e gozar das partes comuns do JARDINS ROMA, desde que não impeçam ou perturbem idêntico gozo pelos demais associados com as mesmas restrições do inciso anterior; III Examinar, em qualquer tempo os livros, documentos e arquivos da Administração e pedir esclarecimentos. IV Utilizar os serviços da portaria, desde que não perturbem a sua ordem; V Comparecer às Assembléias Gerais e quando quites com suas contribuições, nelas discutir, votar e ser votado; VI Comunicar a Administração qualquer irregularidade que observem, utilizando o livro de sugestões e reclamações. VII Os direitos enunciados nos incisos III e V deste artigo são privativos dos associados de unidades, não podendo ser exercido por inquilino ou outro morador. Art.6º. O associado interessado no exame da documentação da Administração da Associação deverá materializar sua pretensão por escrito a Administração, aduzindo as razões do pedido. 1

2 Art. 7º. A Administração terá o prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados da data do recebimento do pedido, para dar vista da documentação da Associação ao associado, designando o dia e a hora para o exame. Art. 8º. São deveres dos associados, além de suas obrigações previstas em lei, no estatuto e neste Regimento Interno: I Guardar decoro e respeito no uso das coisas de propriedade exclusiva, não as usando nem permitindo que sejam usadas para fins diversos daqueles que se destinam ;(30) II Zelar pela ordem e boa reputação da ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA, não permitindo atos, nem o exercício de atividades que possam produzir danos ao bom conceito ; (30) III Pagar pontualmente as contribuições destinadas ao custeio das despesas ordinárias e extraordinárias; IV Mandar reparar, por sua conta e risco, qualquer dano que locatários ou visitantes causarem a Associação ou a terceiros; V Aplicam-se as disposições do item anterior, no que couber aos locatários e demais ocupantes. VI Edificar as obras residenciais de acordo com o projeto aprovado pela ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA. VII A aprovação acima mencionada não promove supressão das normas urbanísticas contidas neste Regimento Interno, e sendo assim, o proprietário é responsável pelo cumprimento do mesmo. CAPÍTULO IV DA POLUIÇÃO VISUAL E SONORA Art. 9. São proibidos letreiros e anúncios de qualquer natureza nos terrenos e nas edificações. Somente será permitido o anúncio de revenda de terrenos e casas ou locação de casas, de até (1 m 2 ) um metro quadrado.(20) 1º. Em qualquer horário, o uso de aparelhos que produzam som, ou instrumentos musicais, deve ser feito de modo a não perturbar os vizinhos, observadas as disposições das posturas municipais vigentes e Art. 40º. deste Regimento. (50) CAPÍTULO V PORTARIA Art. 10. A portaria terá funcionamento 24 (vinte e quatro) horas por dia, sendo responsável pela identificação e registro de todas as pessoas que adentrarem na ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA. Art. 11. Toda e qualquer pessoa deverá ser identificada e a sua presença registrada. Art. 12. Somente será permitida a entrada de moradores, proprietários de lotes, trabalhadores das obras em andamento e empregados domésticos, no interior do JARDINS ROMA, se os mesmos estiverem devidamente cadastrados junto à Administração e portando seu código de acesso (este código será adquirido junto ao administrador da Associação e seu uso será de responsabilidade única e exclusiva do proprietário, que deverá arcar com toda e qualquer responsabilidade pelo uso indevido), demais pessoas somente poderão adentrar no JARDINS ROMA em companhia de morador ou proprietário de lote, ou quando previamente autorizada pela Administração, porém deverá ser identificada e registrada a sua presença. 2

3 1º. Serão efetuadas revistas na entrada e saída de terceiros (prestadores de serviços e funcionários) do JARDINS ROMA, a revista será pessoal e no veículo. 2º. Todo associado que ainda não estiver residindo no JARDINS ROMA só terá acesso a suas dependências das 08:00 às 22:00 horas. 3º. Toda a comunicação interna entre administração e portarias, entre residências e portarias e vice-versa será feita através de ramal virtual. Toda residência deverá possuir linha fixa da mesma operadora que oferece esta ferramenta. 4º. Funcionários de obra, fornecedores ou prestadores de serviço que executem qualquer trabalho em cima da casa, ou na parte externa ou acima dos muros, isto é, trabalhos que possibilitem ao prestador de serviços ter vista da área térrea dos terrenos vizinhos, só terão acesso ao interior do loteamento Jardins Roma de segunda à sexta-feira das 08:00 às 18:00 horas. Nos sábados, domingos ou feriados não será permitida a entrada de prestadores de serviços, com exceção daqueles que necessários para molhar lajes. Outros prestadores que realizarão serviços para moradores como: limpeza doméstica, churrasco, Buffet e afins terão entrada permitida, desde que, previamente, autorizados pelo morador e pela Administração, com entrada permitida a partir das 07:30h para deslocamento até a residência. Prestadores de jardinagem, tratamento de piscinas, lavagem de carro, instalação de internet permitidos aos sábados a partir do mesmo horário. O início de qualquer atividade só será permitido após as 08:00h. (50) 5º. Entregas de fornecedores do tipo: móveis, eletrodomésticos e afins aos sábados serão permitidas até as 14:00h. (20) 6º. Não será permitido o acesso de veículos de tração animal. 7º. A entrada de caminhões de carga, tais como: areia, brita, pedras, terra, etc., somente será permitida de acordo com os seguintes parâmetros: a) Após as 08:00 horas de segunda a sexta-feira; b) Carretas não poderão adentrar; c) Caminhão truck (02 ou mais eixos), não poderão adentrar - exceto caminhões betoneira, perfuração simplex; d) Caminhão toco com 1 eixo, poderá utilizar adicional de carga de até 30 cm; e mudança e) As cargas deverão estar cobertas com lona. Caso ocorra reincidência pela falta da lona será proibida a entrada; f) Caminhões Betoneira, somente com carga máxima de 5 m 3 ; g) Cada obra poderá receber simultaneamente até (04) quatro caminhões, por vez. Art. 13. Qualquer visitante ou prestador de serviços terá o seu acesso ao interior do JARDINS ROMA somente após a autorização do morador (por telefone, pessoalmente ou por ). No caso, específico de obras, o proprietário deverá fazer a autorização, apenas, através do bloco de liberação de entrada, entregue pela administração aos prepostos. Art. 14. Não será permitido a permanência de funcionários de outros setores, prestadores de serviços, funcionários de associados na portaria ou em outros locais, que não sejam os necessários para o desenvolvimento de suas tarefas. Art. 15. Todos os PRESTADORES DE SERVIÇOS (Engenheiros / Fiscais de obras, Arquitetos, Decoradores, etc), deverão estar devidamente autorizados e cadastrados junto a Administração pelos Srs. Proprietários e somente terão acesso pela PORTARIA DE SERVIÇO. 3

4 CAPÍTULO VI ÁREA DE LAZER Art.16. A área de lazer do JARDINS ROMA é constituída de: Pista de Cooper com Estação de Ginástica, 04 Parques Infantis, 03 Quadras de Tênis, 03 Quadras de Peteca, 01 Quadra Poliesportiva, 02 Campos de Futebol Society, 01 Sala para Fitness e 01 Skatepark. 1º. Não será permitida a permanência de crianças, menores de 14 anos, desacompanhadas do responsável na sala de Fitness. (50) 2º. Os critérios para utilização das áreas de lazer serão regulamentadas pela administração. As regras deverão ser afixadas em placas nas respectivas áreas esportivas, para que sejam do conhecimento de todos. Cabendo penalidades a serem aplicadas àqueles que as descumprir, ficando a cargo da administração notificar o infrator por escrito. Caso persista a infração, o mesmo deverá ser multado conforme tabela contida no art. 103 deste regimento. O infrator poderá recorrer da multa, por escrito e justificando seu pedido ao Conselho Deliberativo.(50) 3º. Pela dificuldade de alinhamento de um bom senso geral, os espaços públicos quiosques e outros estão proibidos para utilização de eventos festivos / sociais com serviços de bebidas e alimentação, salvo se o evento for de confraternização/integração entre os proprietários. Nem mesmo os espaços verdes - públicos - que estiverem em frente a residências poderão ser utilizados para recreação infantil ou adulta com utilização de mesa e cadeiras. (50) Art.17. A área de lazer é de uso exclusivo dos associados dos lotes no JARDINS ROMA. Art. 18. Os hóspedes e convidados dos moradores, poderão ter acesso à área de lazer e seus equipamentos, sujeitando-se às normas de sua utilização. (30) Art. 19. Normas especiais poderão regulamentar a utilização da área e seus equipamentos, ficando, desde já, proibidas disputas de jogos com equipes de fora. (30) Art. 20. O horário de uso das áreas de lazer é das 08:00 às 22:00 horas nos finais de semana e feriados e 07:00 às 22:00 horas nos dias de semana. Exceto para os campos de Futebol Society que será definido pela administração. A iluminação deverá ser ligada e desligada obrigatoriamente por funcionário da Administração. (30) Parág. Único: a academia fica liberada independente de horário, observando-se o disposto no Parág.2º. do Art. 12º. Art. 21. Qualquer exceção deverá ser comunicada e aprovada previamente pela Administração, podendo estar sujeita a aplicação de taxas de uso.(30) Art. 22. O usuário da área de lazer deverá obrigatoriamente mantê-la sempre limpa, da mesma forma que a encontrar. (20) Art. 23. As quadras de esportes e campos de futebol serão utilizadas exclusivamente para pratica de esportes, com a utilização de material esportivo apropriado, sendo proibido andar de bicicleta, patinete, patins, etc., no interior das quadras de esportes e campos de futebol. (30) Art. 24. O numero de convidados será definido pela administração de acordo com a demanda de uso pelos associados e moradores. Art. 25. O associado se responsabiliza por danos causados a estrutura física do condomínio, ações de negligência, desrespeito, uso de palavras de baixo calão e gestos 4

5 obscenos, praticados pelo próprio, familiares e por seus convidados, sob pena de multa, solicitação de retirada do condomínio e registro do impedimento de entrada. (50) CAPÍTULO VII DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO Art. 26. Os COMPRADORES, ainda pelo presente instrumento e na melhor forma de direito, e como condição deste negócio, por si e sucessores, obriga-se a concorrer com todas as despesas relativas à limpeza dos lotes e serviços de vigilância da área, portaria e conservação do muro ou cerca de segurança, bem como a manutenção dos jardins, quadras, praças, fontes luminosas e tudo o mais de uso comum. Os COMPRADORES se obrigam também a concorrer com todas as despesas necessárias a manutenção de área externa ao loteamento fechado, contígua ao Rio Uberabinha e na proporção de sua projeção (área constante no projeto aprovado). Despesas estas, apuradas pela Associação e rateados entre os proprietários de lotes, variando a taxa proporcionalmente ao tamanho dos mesmos. Art. 27. Os serviços de limpeza dos lotes a que se refere o Art. 26 deste regimento excluem a remoção de entulhos provenientes de obras. (30) Art. 28. A contratação dos serviços de vigilância e portaria não implica a assunção de qualquer responsabilidade por parte da VENDEDORA, ou da "ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA, quer sejam eles decorrentes de atos delituosos ou não, caso fortuito, acidentes, etc. Art. 29. Os COMPRADORES se obrigam a sub-rogarem a terceiros a quem venha a ceder, ou prometer ceder, seus direitos sobre o imóvel adquirido, as obrigações assumidas neste item, sob pena de, não o fazendo, continuar a responder pelo pagamento das despesas previstas no art. 26º deste regimento. Da mesma forma, terceiros adquirentes deverão subrogar estas obrigações àqueles a quem alienarem o imóvel. Art. 30. Herdeiros ou sucessores dos COMPRADORES por outros títulos que não os mencionados no art. 29º deste regimento, sub-rogar-se-ão automaticamente nas obrigações ora assumidas. Art. 31. Se os COMPRADORES não comunicarem e comprovarem à ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA, a sub-rogação de suas responsabilidades, continuará respondendo por elas. Art. 32. As responsabilidades ora assumidas pelos COMPRADORES somente poderão ser sub-rogadas a terceiros quando houver, concomitantemente, a alienação do imóvel ou dos direitos sobre ele. Na hipótese de rescisão de contrato celebrado entre os COMPRADORES e terceiros (ou então entre estes e outros terceiros), o então Vendedor reassumirá tacitamente sua condição de locatário dos serviços. Art. 33. Para o exercício do seu direito de credora, a ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA poderá utilizar-se de todos os meios admitidos para cobrança, inclusive sacando Letras de Câmbio ou Duplicatas de Serviços, contra os COMPRADORES, ou seus sucessores, levando-as mesmo a protesto e executando-as. Art. 34. As taxas mencionadas no art. 26 deste regimento são em caráter irrevogável e irretratável, não podendo qualquer adquirente pretender o seu não pagamento." 5

6 CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 35. É expressamente proibido o uso de qualquer veículo motorizado por pessoas não habilitadas, conforme consta no Código Nacional de Trânsito. A constatação levará a administração às providencias cabíveis junto ao órgão de trânsito. (100) Art. 36. O Descumprimento das regras dispostas no Código de Trânsito Brasileiro no interior do associação, na ocorrência de situações previstas na Lei 9503/97 lavrar-se-á a infração de trânsito pelo órgão competente. Será emitida a multa administrativa caso o infrator seja associado; da mesma forma se procederá na hipótese deste último não ser condutor do veículo, mas coadunar com a prática de infrações de trânsito, por outra pessoa cometida; considerando por força do regulamento interno a responsabilidade atribuída aos condôminos pelos atos cometidos por seus convidados. I - Na ocorrência de infração de trânsito cujo condutor do veículo não tenha qualquer vínculo com qualquer associado, aplicam-se tão somente as multas e medidas previstas no CTB pelo órgão de trânsito competente. II - Caso a infração cometida seja o excesso de velocidade imprimindo na condução de veículo automotor, ainda que não exista instalados no interior da Associação instrumentos medidores de velocidade aferidos pelo órgão técnico competente, a responsabilização do infrator é possível considerando: Uma vez testemunhado o excesso de velocidade cometido por qualquer pessoa no interior dos Jardins Roma, o acionamento do órgão de trânsito fiscalizador é legítimo desde que a visível infração cometida, ainda que não tecnicamente comprada pela incapacidade de aferição do excesso de velocidade desenvolvido. Explícita a exposição da incolumidade física de terceiros e a existência real e eminente do perigo concreto de dano gerado, cabem portanto medidas legais fundamentadas no Capítulo XIX Dos Crimes de Trânsito Lei 9503/97 e artigo 132 do Código Penal Brasileiro: Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente.(100) Art. 37. É expressamente proibido utilizar os empregados da ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA, durante o expediente normal de trabalho. (30) Art. 38. É expressamente proibido ter ou usar nas respectivas residências, materiais, objetos, aparelhos e instalações susceptíveis de afetar, por qualquer forma, saúde, segurança e a tranqüilidade dos moradores. (100) Ex: explosivos, inflamáveis, produtos tóxicos e químicos, etc. Art. 39. É expressamente proibido remover ou adicionar plantas nas partes comuns, calçadas e passeios desta ASSOCIAÇÃO. (40) Art. 40. Além de cumprir e fazer cumprir as normas regulamentares da ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA, tomar todas as providências para que seus convidados não perturbem o sossego dos demais moradores, durante o desenrolar da reunião festiva o morador se obriga a não exceder os limites da legislação em vigor, com relação ao som dos aparelhos ou de conjuntos musicais. Devendo ainda ser observado as normas de segurança definidas pela administração em caso de realização de festas. (50) Art. 41. Só será permitido a criação de animais domésticos, cães, gatos e pássaros, desde que restritos aos limites da unidade residencial de cada associado, respeitando as condições de higiene, segurança e poluição sonora. Passeios com os animais nas vias públicas, somente com coleira, guia e focinheira esta última para animais de grande porte e/ou moderada a grande agressividade, sendo proibido o trânsito dos animais nas 6

7 áreas de lazer (parquinhos, quadras de esporte). O proprietário deverá fazer a higienização (recolher as fezes). Fica proibida a criação de todos os demais animais. Caso o animal seja encontrado solto pelo condomínio, será apreendido, recolhido à administração e entregue ao proprietário com notificação por escrito na primeira ocorrência e multa em caso de reincidência. 1º. Este artigo terá penalidade específica que será aplicada da seguinte forma: 2ª.,3ª. 4ª.e 5ª. notificações, conforme Art. 104º. parágrafos 1º,2º,3º e 4, respectivamente. A partir da 6ª. notificação, conforme o parágrafo 5º. 2º. O proprietário deverá fornecer à administração 2 (duas) vezes por ano, atestado de vacinação, firmado por médico veterinário ou expedido por órgãos governamentais, dos animais existentes em sua residência. (30) Art. 42. Providenciar conserto, reparo ou a substituição de qualquer peça, aparelho ou objeto de uso comum, que tenha sido danificado pelo morador, parente, visitante, empregados ou prepostos. Art. 43. Qualquer reclamação ou sugestão deverá ser dirigida à administração por escrito. Art. 44. Os danos pessoais ou materiais causados a terceiros ou nos bens da Associação pelos veículos, em razão de manobras ou da circulação dos mesmos, são de exclusiva responsabilidade cível e penal dos seus condutores e dos proprietários. Art. 45. A contratação dos serviços de vigilância e portaria não implica a assunção de qualquer responsabilidade por parte da ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA, quer sejam eles decorrentes de atos delituosos ou não, caso fortuito, acidentes, etc. Art. 46. Prestadores de serviços, de qualquer natureza, adentraram na Associação apenas de segunda à sexta-feira das 08:00 às 18:00 ou conforme disposto no 4º do Art. 12. CAPÍTULO IX DAS OBRAS SEÇÃO I RESTRIÇÕES URBANÍSTICAS QUANTO AS CONSTRUÇÕES, USO E GOZO DOS IMÓVEIS QUE COMPÕEM O JARDINS ROMA Art. 47. É condição essencial a observância das disposições abaixo mencionadas, a que estão obrigados todos os imóveis das quadras contidas no JARDINS ROMA, e será cumprida por seus sucessores, a que título for, de vez que também de todas as transações futuras que tenham objeto o imóvel, deverá constar o regulamento ora imposto. 1º. Estas limitações são supletivas e prevalecem após o cumprimento das legislações federais, estaduais e municipais, tanto quanto ao uso do solo, como quanto à aprovação de projetos. 2º. As condições seguintes de normas de restrições, proteção e uso adequado, têm a finalidade precípua de assegurar o uso apropriado e atender aos princípios básicos de: a) proteger os proprietários contra o uso indevido e danoso dos imóveis, o que poderá vir a desvalorizar a propriedade; b) assegurar a adequação do imóvel às especificações do seu uso no empreendimento; c) segurança; d) harmonia. 3º. As áreas das vias públicas internas e áreas públicas de recreação internas serão de utilização privativa do JARDINS ROMA; 4º. O loteamento será isolado, em seu perímetro, através de muro ou gradil que separa a área interna da área externa; 7

8 SEÇÃO II DA APROVAÇÃO DE PLANTAS Art. 48. Todos os projetos de construção, modificações ou acréscimos e reformas deverão ser previamente apresentados à ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA, que verificará a obediência aos afastamentos de divisas, uso adequado da área ocupada, para que tenham um uso conforme às restrições de uso do solo impostas pelo regulamento do JARDINS ROMA. Após a aprovação das plantas pela ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA, deverão ser submetidas às autoridades competentes pelo próprio proprietário. 1º. Para a aprovação pela ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA, ser-lhe-ão fornecidas as respectivas plantas, acompanhadas das considerações julgadas necessárias ao perfeito entendimento do projeto, e memorial descritivo. 2º. Aprovada a planta, a ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA reterá uma cópia e devolverá as demais devidamente certificadas. 3º. Não serão aprovadas plantas de casas cuja construção seja de placas de concreto ou madeira estilo casa de madeira pré-montada. 4º. Para a aprovação de plantas a ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA estipulará um valor a ser cobrado por projeto, da planta original, e em cada pedido efetuado. Art. 49. Para os casos de alteração de projeto o valor a ser cobrado será diferenciado daquele mencionado no 4º; alterações de projeto que abranjam modificação de mais de 50% (cinqüenta por cento) da área serão consideradas como novo projeto. Art. 50. Para aprovação das plantas deverá ser necessariamente apresentado à ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA, o contrato de aquisição do imóvel devidamente registrado, no Cartório de Registro de Imóveis, bem como declaração emitida pela FGR CONSTRUTORA S/A autorizando a construção, se o lote estiver a ela alienado, e projeto desenvolvido conforme Anexo I. SEÇÃO III - RESTRIÇÕES AO USO DO LOTE Art. 51. Não será permitida a construção de mais de uma residência e respectiva construção secundária por lote vendido. Esta se destinará exclusivamente à habitação de uma única família e seus empregados. (50) Art. 52. Fica, portanto, determinado que não será permitida a construção de: prédio não residencial, prédios de apartamentos para habitação coletiva, prédios para fins comerciais, industriais e de escritórios, de forma a nunca se exercerem neles atividades de comércio, indústria, todo e qualquer tipo de estabelecimento de ensino, hospital, clínica, consultórios, atelier para prestação de serviços, templos, cinema, teatro, hotel, motel, pensão, clubes e associações recreativas, etc. (50) Art. 53. A construção de muros de arrimo, de divisa ou qualquer fechamento, bem como qualquer movimento de terra no lote, só será permitida com o projeto aprovado pela ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA. (100) 8

9 SEÇÃO IV DO REMEMBRAMENTO E DESMEMBRAMENTO Art. 54. Poder-se-ão unir ou recompor dois ou mais lotes contíguos, de modo a formar um ou mais lotes. Todas as obrigações nestas cláusulas pactuadas continuarão a ser aplicadas a esses novos lotes resultantes, além das seguintes restrições específicas para composição e/ou desmembramento de lotes contíguos, abaixo classificados: (100) I frente mínima de um lote: 13,00 (treze) metros; II a área mínima do terreno não poderá ser inferior a 377 m2 ; III para os lotes contíguos por divisa lateral, haverá obrigatoriamente que se manter a profundidade padrão da quadra em que estão situados, podendo a sua recomposição ser feita unicamente por testada de frente; VI para lotes contíguos por divisa de fundos, só será permitida a sua união para obtenção de um único lote, com duas frentes (tendo cada frente, no mínimo, 13 metros), com a respectiva construção secundária incorporada, sendo que o lado que for considerado como fundo da residência a ser edificada neste lote contíguo pelo fundo e que der frente para uma rua do loteamento, deverá respeitar o recuo de frente (5,00m). Nesse lote assim resultante só será permitida a construção de uma única habitação, o qual deverá respeitar os recuos sendo considerado um lote de duas frentes. E o projeto do muro frontal deverá respeitar a estética frontal da rua e ser aprovado pela ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA; V não será permitida, em hipótese alguma, a abertura de vielas, ruas, praças ou passagens de pedestres, quando da união ou recomposição de lotes. SEÇÃO V DAS RESTRIÇÕES DE CONSTRUÇÃO Art. 55. O projeto de construção obedecerá aos seguintes recuos mínimos obrigatórios: I recuo de frente: 5,00 (cinco) metros, a partir do alinhamento com a calçada/divisa do lote, observar-se-á o recuo frontal de 5,00 (cinco) metros, inclusive, para efeito de construção de muro, gradil ou cerca viva. Qualquer elemento físico deverá obedecer às especificações do Anexo 1; (50) II recuo de fundos: 2,00 (dois) metros, medidos da divisa de fundos; (50) III recuos laterais: 1,50 (hum metro e meio) de cada lado; (50) IV todos os recuos mencionados nos incisos "I", "II" e "III" serão contados a partir da divisa do lote. As sacadas, jardineiras e outros elementos arquitetônicos não deverão avançar sobre qualquer recuo. A projeção do telhado poderá avançar sobre os recuos no máximo 1,00 (um metro). As marquises usadas como proteção de portas e janelas serão consideradas como projeção de telhado, observando que esta projeção poderá avançar sobre os recuos no máximo 1,00 (um metro). No caso de marquise no recuo frontal, estando esta sobre a garagem, a mesma poderá avançar 1,00 (um metro) sobre o recuo juntamente com o guarda corpo, obedecendo os recuos laterais. (100). a) Os declínios do solo dentro dos recuos deverão ser em forma de taludes ou recortes gramados. V As unidades de lotes designados de lote n 01 da quadra 08 e lote 01 da quadra 15, deverão observar as seguintes exigências: (100) a) recuo frontal e em todo desenvolvimento da curva com 5 (cinco) metros da divisa. b) Deverão ser respeitados também os demais recuos mencionados acima. 9

10 Art. 56. Todos os lotes situados nos extremos das quadras, lotes de esquina, terão, nesta divisa, recuo de construção de no mínimo 3,5 metros. Deverá ser respeitado, nesta divisa, o recuo mínimo de 3,5 metros inclusive para efeito de construção de muro, gradil ou cerca viva que provoque bloqueio visual na altura de 1,60(hum e sessenta) metros. No restante deverá ser observado ao disposto no Art. 55 deste regimento. (30) Art. 57. No caso da existência de abrigo para veículos, será permitido em sua extensão (até o máximo de sete metros de projeção de telhado, observada a faixa do recuo de frente e a faixa de recuo do fundo) encostar a sua construção numa das divisas laterais, não podendo a sua altura ultrapassar 3,5 (três e meio) metros, contados do piso até o ponto mais alto do telhado. No caso de telhas de cerâmica com inclinação superior a 30% (trinta por cento) será concedida uma tolerância de 12% (doze por cento) acima da altura 3,5 metros. (50) Parágrafo Único. Nos lotes de esquina as garagens não poderão encostar na divisa do extremo das quadras. Art. 58. Será permitida a construção de muro ou gradil na divisa invadindo os recuos laterais. Deverá, no entanto, ser observado o recuo frontal de 5,00 metros, contados a partir do alinhamento da calçada/divisa do lote. (70) Art. 59. A faixa de recuo da frente só poderá ser usada como jardim, não podendo ter outra utilização. (50) Art. 60. Os lotes destinados à Associação Jardins Roma não estarão sujeitos as restrições de afastamento de divisas e restrições de construção. Art. 61. A área de projeção horizontal de construção principal (com um ou dois pavimentos) somada a área da construção secundária, não poderá ultrapassar a 60% (sessenta por cento) da área total do lote. Art. 62. A construção secundária (área de serviço, sauna, churrasqueira, etc.) terá sempre sua construção térrea, devendo a mesma ter um recuo de 2,00 m da divisa dos fundos e 1,50m das laterais. (70) Art. 63. Nenhum projeto poderá ser aprovado com área menor que cento e oitenta (180,00) metros quadrados e mais que dois pavimentos (térreo e superior), acima do nível da rua. I - É expressamente proibida a construção de heliponto e heliporto no interior do condomínio. Art. 64. Não poderá ser feito no terreno qualquer aterro que ultrapasse 1,00 (um) metro do solo natural do terreno. (50) I Fundação com bate-estaca premoldada só poderá ser executada mediante aprovação por escrito da administração da Associação. Para tanto, o Associado deverá apresentar à Administração laudo técnico, assinado por profissional capacitado, afirmando que esta modalidade é a única opção de fundação para o caso específico, sendo, este laudo objeto de estudo e aprovação de comissão técnica nomeada pela Administração. (100) Art. 65. Além dos dois pavimentos mencionados no art. 63 deste regimento, a critério exclusivo da ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA, poderá ser permitida a construção de outras dependências, quando a topografia do terreno assim o exigir. Art. 66. Não será permitida a construção de muros de divisas laterais no trecho compreendido pelo recuo de frente; nas demais divisas (laterais e posterior) sua altura deverá ser de 2,00 (dois) metros, contados do nível do terreno natural, ou do nível do aterro (quando houver), até o ponto mais alto, incluindo os rufos. (70) 10

11 1º. O muro de confrontação do fundo poderá ser erguido pelo proprietário do lote em aclive até a altura máxima permitida ao proprietário do lote em declive lado superior da quadra. 2º. Quando for identificado desconforto entre os proprietários limítrofes no intuito de resguardar a privacidade visual, da área térrea, entre os mesmos os muros de divisa laterais e do fundo poderão ter altura superiores a 2,00 metros. Esta elevação apenas poderá ser construída após análise e autorização de arquiteta (o) designada(o) pela Associação, que constatará in loco a real necessidade de bloqueio do raio de visão. Poderão ser autorizados elementos arquitetônicos que atendam a mesma necessidade. I conforme orientação da Prefeitura Municipal de Uberlândia, anexa, esta elevação só poderá ocorrer nos muros que estejam edificados dentro dos limites do lote do solicitante ou, se em caso de divisão de muro física e financeiramente houver acordo entre as partes. Art. 67. No caso de fechamento frontal do lote, deverá ele ser executado obrigatoriamente obedecendo o recuo de 5,00 (cinco) metros. (50) Art. 68. As ligações externas de luz, força elétrica, telefone, campainha ou similares serão obrigatoriamente subterrâneos, entre a via pública e a edificação principal. (50) Art. 69. Todo e qualquer associado será obrigado a dar servidão para passagem de águas pluviais e esgotos, na faixa de recuo lateral livre, desde que devidamente canalizados. I - Correrá por conta do usuário da servidão toda e qualquer despesa inerente a este serviço, bem como sua manutenção. (100) II Todo e qualquer associado que tiver sua propriedade a favor da rede de energia/telefonia deverá deixar a tubulação pronta para as propriedades vizinhas que dela depender para evitar cortes de jardins e calçadas. A despesa inerente a esta cessão segue o inciso I deste art. (100) Art. 70. As construções secundárias não poderão ser edificadas antes do início da construção principal; todavia, após a expedição do Alvará de Licença do Poder Público, será permitido o fechamento do lote, conforme orientado no Art. 79, bem como a construção de um barracão provisório para depósito de materiais de construção ou uso de guarda da obra: esta estrutura deverá ser demolida se a obra não for iniciada dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar da data de expedição do referido Alvará. (50) Art. 71. No caso de verificar-se a paralisação da obra a ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA decidirá se tomará as providências cabíveis, visando à demolição do barracão provisório. Art. 72. A construção não poderá ultrapassar a altura máxima de 11 metros contados do meio-fio médio do terreno até o ponto mais alto da cobertura. Todavia, a Diretoria poderá, a seu exclusivo critério, conceder uma tolerância de até 1,5% (um e meio por cento) da altura supracitada, levando-se em conta os motivos que ocasionaram tal excesso. Esta tolerância não será concedida na aprovação do projeto, que deverá obedecer aos 11,00 (onze metros) já estabelecidos. (50) SEÇÃO VI DA SOLICITAÇÃO PARA INÍCIO DA OBRA Art. 73. Para que seja autorizado o início da obra pela administração, o Associado deverá apresentar os seguintes documentos: I 01 jogo do projeto de arquitetura aprovado com alvará de licença de construção. II Autorização para Construção emitida pela ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA. 11

12 III Placa de Identificação de Obra. Deverá ser afixada até 07 dias após o inicio da obra; a) A placa de Identificação deverá ser de chapa metálica nos tamanhos de um metro por um metro, seguindo modelo padrão da Associação Jardins Roma, conforme Anexo (2) IV Termo de acordo entre as partes nos casos de negociação de divisão de muros com todos os confrontantes. V Apresentação de recibo de quitação das despesas com servidão se for o caso. VI Autorização por escrito, conforme termo de acordo entre proprietários, elaborado pela Administração, assinada pelo proprietário do lote vizinho, que será usado como lote de apoio. Este lote deverá ser murado com placas de concreto antes de qualquer movimentação de materiais e ferramentas. (100) Parágrafo Único: Juntamente com a autorização, por escrito, para utilização do lote de apoio deverá ser feito junto à administração um depósito prévio no valor de R$ 4,00 (quatro reais) por metro quadrado utilizado, que serão destinados à recomposição do solo (plantio e trato da grama até que a mesma esteja formada). I - Se ao final da utilização do lote de apoio o proprietário do mesmo for iniciar sua construção o valor acima citado será devolvido ao depositante. II O deposito, também, será devolvido após vistoria da administração aprovando a reconstituição feita pelo usuário do mesmo. SEÇÃO VII DA IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA Art. 74. A movimentação de terra, no lote, não poderá acontecer nas sextas-feiras ou em dia que anteceda feriado. (100) Art. 75. Os caminhões utilizados para a movimentação de terra não poderão atravessar ou movimentar em lotes vizinhos, sem autorização previa do proprietário do lote vizinho. (50) Art. 76. As cargas deverão estar cobertas com lona. Caso ocorra reincidência pela falta da lona será proibida a entrada do caminhão sem a lona; Art. 77. Cada obra poderá receber, simultaneamente, até 04 caminhões por vez, conforme disposto na alínea g do 4º do art. 9º deste regimento. Art.78. Ao final de cada dia de movimentação de terra, o lote deverá estar completamente cercado com tela de proteção a fim de formar um guarda-corpo com altura mínima de 1,20 m. A fixação da tela deverá ser feia com sarrafos de madeira 5x5, de 2 em 2 metros, conforme Anexo 3. (50) 1º. As obras que apresentarem riscos aos moradores e visitantes, deverão colocar tapumes de madeira e/ou metálicos, pintados de branco, sendo a sua altura mínima de 1,20 m, ao invés da tela laranja, obedecendo o período estipulado no 3 do Art. 79. O tapume poderá ser retirado apenas para a movimentação de maquinas/equipamentos e recolocados no local, até o fechamento completo do lote. (70) Este risco será avaliado pela administração da Associação ou pelo Grupo de Trabalho da Associação Jardins Roma, designado para esta finalidade. 2º. Após a finalização total, a terra deverá ser retirada imediatamente, ou transferida para o lote de apoio, estando este, cercado por placas de concretos e completamente fechado. A terra deverá ser coberta com lona ou plástico adequado de forma a não se soltar. Se não houver a utilização de terreno de apoio a terra deverá ser coberta da mesma forma. (50) 3º. Apenas será permitido que a terra permaneça no local, quando houver necessidade devido à execução da estrutura do muro definitivo e/ou muro de arrimo, desde que em 12

13 pequeno volume, coberta e cercada por tela de proteção, conforme 2º deste artigo, até o aterro ser finalizado. 4º. O aterro deverá ser compactado 100% manualmente ou por equipamento específico. (50) 5º. A tela deverá permanecer no local e em manutenção até o fechamento total do lote - muro provisório e/ou definitivo e portão. (50) Art. 79. A construção apenas poderá ser iniciada, assim como qualquer movimentação dentro do lote (fundação, vigas, formas, entre outros), após o fechamento completo com placas de concreto e/ou o muro definitivo, instalação do portão e kit cavalete, depósito de materiais e banheiro provisório. 1º. O Fechamento do canteiro de obra deverá ser com placas de concreto pintadas de branco e uma listra no extremo superior em verde escuro, conforme Anexo 4. O portão provisório deverá ser feito de chapa metálica, pintado de branco - como o muro provisório- e afixado conforme Anexo 4. Este fechamento- com placas deverá ocorrer no máximo em uma semana, não dispensando a tela de proteção nos espaços ainda não completados. (40) 2º. O barracão e o banheiro de obra devem ser locados no recuo frontal podendo utilizar as divisas laterais, desde que não exista residência no lote vizinho. (30) 3º. Onde for edificado o muro definitivo poderá permanecer com a tela de proteção por no máximo 30 dias prorrogáveis por mais 15 dias após autorização da Administração - devido a situações externas, desde de que comprovado. (problemas em projetos, mudanças climáticas, entre outros). O proprietário está sujeito à multa. (50) 4º. Determinar local para caçamba de entulho. Se externa deverá ser coberta com lona ou plástico adequado de forma a não se soltar. Poderá permanecer na rua, rente ao meio fio de segunda à sexta-feira. (50) Art. 80. O pipa do condomínio poderá abastecer a obra com água durante 10 dias, a decorrer do primeiro dia de inicio da obra. Art. 81. A rede aérea de energia será permitida durante 30 (trinta) dias contados do início da obra - devido a CEMIG não permitir rede subterrânea provisória, após a solicitação e procedimentos normais estipulados pela concessionária CEMIG. SEÇÃO VIII DAS PROVIDÊNCIAS NO DECORRER DAS OBRAS Art. 82. O associado deverá: I manter o projeto aprovado pela ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA no canteiro de obra; (30) II fazer limpeza da obra interna e externa - retirando todo tipo de entulho, latas, tambores e outros tipos de materiais; (30) III manter todo e qualquer tipo de reservatório de água tampado e esvaziar tambores d'agua ao final do expediente diariamente; (30) IV retirar os containers assim que estiverem cheios; (30) V proteger o asfalto com areia, debaixo da bomba de lançamento das concreteiras (betoneiras), no momento da concretagem; (30) VI Manter a obra fechada em todo o seu perímetro; (50) VII Fazer uso de tela (verde ou preta tipo sombrite) nas fachadas da obra, a partir da fundição da primeira laje, de modo a formar uma barreira protetora - para evitar queda de materiais e respingos de concretos nas propriedades visinhas, caso estas sejam habitadas/ 13

14 finalizadas ficando esta tela, no mínimo, um metro acima da área trabalhada ou de acordo com a orientação do fiscal de obras. (50) VIII Manter os portões da obra fechados, sempre que não houver algum funcionário trabalhando e com cadeado fora do horário de expediente; (50) Art. 83. Qualquer dano causado ao meio-fio e asfalto é de responsabilidade do proprietário da obra. A execução e despesa com os reparos necessários correrão por conta do proprietário da obra; Art. 84. Só será permitida a retirada das placas de fechamento da obra - tapumes, quando a mesma estiver fechada com as esquadrias instaladas e estiver sendo executado o paisagismo da frente (jardim, calçada, etc.), deverá ser isolado com tela de proteção. Não será permitido o uso de madeirite nas obras para fechamento; (50) SEÇÃO IX REGRAS GERAIS Art. 85. Não serão solicitados refeições, lanches, materiais, peças e serviços para prestadores de serviços e/ou empreiteiros por esta Administração. Devendo, portanto, solicitarem linhas telefônicas para seus canteiros de obras. Art. 86. Não será permitida a entrada de nenhum tipo de veiculo nos lotes vizinhos para qualquer eventual serviço ou estacionamento; (30) Art. 87. Não será permitida a entrada e/ou permanência de trabalhadores, trajando bermudas, shorts, chinelos ou sandálias, devendo as empreiteiras e ou prestadores de serviços atenderem a legislação de segurança do trabalho em vigor. (30) Art. 88. As ligações externas de luz, força elétrica, telefone, campainha ou similares serão obrigatoriamente subterrâneos, entre a via pública e a edificação principal, salvo a ligação temporária autorizada pela CEMIG.(50) SEÇÃO X DA ESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DOS RAMAIS DOMICILIARES Art. 89. Executar a mureta de medição, caixas de passagem e ramal de ligação, conforme normas da concessionária local de energia (CEMIG), e atendendo aos Anexos 06 e 07. 1º. Fazer o envelopamento em concreto e colocar fita de advertência nas tubulações subterrâneas que passam pelo passeio, e pela área de afastamento frontal dos lotes ; (50) 2º. Após a conclusão dos serviços solicitar vistoria por parte da Equipe da ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA; 3º. Após a aprovação da vistoria solicitar a ligação domiciliar junto à CEMIG. Art. 90. Executar a mureta de medição, caixas de passagem e ramal de ligação de telecomunicação, conforme normas das concessionárias locais, e atendendo aos Anexos 06 e 07. 1º. Fazer o envelopamento em concreto e colocar fita de advertência nas tubulações subterrâneas que passam pelo passeio, e pela área de afastamento frontal dos lotes ; (50) 2º. Após a conclusão dos serviços solicitar vistoria por parte da Equipe da ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA; 3º. Lançar dutos adicionais para utilização futura de Tv a Cabo conforme necessidades dos projetos da residência; 4º. Após conclusão solicitar a ligação junto à concessionária. 14

15 Art. 91. Executar a mureta de medição, caixas de passagem e ramais de ligação conforme normas da concessionária local (DMAE), e atendendo aos Anexos 06 e 07. 1º. Fazer o envelopamento em concreto e colocar fita de advertência nas tubulações subterrâneas que passam pelo passeio, e pela área de afastamento frontal dos lotes. (50) 2º. Após a conclusão dos serviços solicitar vistoria por parte da Equipe da ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA; 3º. Após a aprovação da vistoria solicitar a ligação domiciliar junto ao Dmae. Art. 92. Observação: A solicitação de serviços como Telefonia, Internet, TV a Cabo entre outros, será de responsabilidade de cada proprietário. CAPÍTULO X DA VERIFICAÇÃO PARA MUDANÇA Art. 93. Antes da mudança deve ser solicitado na administração um laudo de vistoria técnica final da obra com antecedência, mínima, de 10 dias antes da mudança. (100) Art. 94. A mudança deverá ser comunicada por escrito com antecedência mínima de 05 dias úteis à Administração da Associação Jardins Roma e apresentado o laudo de liberação da obra. (40) Parág. Único: As mudanças poderão ocorrer, também, aos sábados das 08:00 as 18:00h. Art. 95. A taxa de condomínio deve estar rigorosamente em dia; Art. 96. As portas e janelas devem estar devidamente instaladas e concluídas. Art. 97. É necessário que o acesso de veículos (garagem) e pedestres estejam prontos; Art. 98. O recuo frontal deve estar completamente gramado; Art. 99. A residência deve ter o acabamento externo finalizado de forma a não comprometer o aspecto visual do condomínio; (50) I Fazem parte do acabamento externo: lixeira e a caixa de correios instalados em local apropriado e visível, conforme orientação da administração. (20) Art Todo material, equipamento e entulho devem ser retirados dos recuos laterais e frontais. (30) Art É obrigação do proprietário solucionar os seguintes danos que por ventura forem causados: I Reconstituição da guia fronteira do lote (meio-fio e tubulações) que for danificada; II Solucionar danos que não foram resolvidos no decorrer da obra: como encardidos, manchas ou buracos no asfalto; (50) III Todo e qualquer dano causado aos vizinhos com relação à sujeira respingos de cimento, massa ou tinta em pisos, paredes ou esquadrias. Neste caso, apresentar uma declaração dos vizinhos confirmando a solução dos problemas causados.(30) IV O lote de apoio deve ser desocupado e a vegetação reconstituída. Caso este seja de propriedade de quem o utilizou e o mesmo pretenda continuar a obra, como complemento de projeto, terá o prazo de 120 (cento e vinte) dias para iniciar a obra ou a recomposição da camada vegetal deverá acontecer imediatamente. Se o lote utilizado for de outro proprietário e o mesmo for iniciar sua construção deverá ser assinado um termo de transferência de responsabilidade entre o anterior e o atual. Desta forma, o proprietário do lote em questão terá, também, 120 (cento e vinte dias) para iniciar sua obra ou desmanchar o canteiro de obra e recolocar a camada vegetal. (40) Art Após a vistoria será entregue ao proprietário a notificação com pendências, caso existam, ou autorização para mudança. A mudança é autorizada somente após a regularização das pendências. 15

16 CAPÍTULO XI DAS REFORMAS Art Para execução de reforma a administração deverá ser comunicada, por escrito, antecipadamente. Na comunicação deverá constar: período de reforma e a necessidade de utilização de caçambas. (40) 1º. As reformas seguirão o procedimento normal de obra. Se houver lote vago na proximidade, deverá ser solicitada autorização para utilização do mesmo, seja para colocação de caçamba ou como apoio para materiais. (100) 2º. Caso não haja lote disponível para apoio, a caçamba deverá ser colocada na rua, em frente à reforma, de segunda a sexta-feira- a mesma deverá estar coberta com lona ou plástico adequado de forma a não se desprender. Não será permitido, em hipótese alguma, que a caçamba permaneça na rua no final de semana. Os materiais necessários deverão ser administrados no interior da residência. (50) 3. Caso haja necessidade de construção secundária ou ampliação da existente no recuo de fundo, a mesma só poderá ocorrer, obrigatoriamente, após análise e aprovação da Administração, que observará se a referida reforma não ultrapassará a altura do muro existente acabamento em rufo não comprometendo, assim, a estética externa. A construção/ ampliação poderá ser igual ou inferior a 20% (vinte por cento) do total da área quadrada, compreendida como recuo do fundo art. 55 inciso II, observada, necessariamente, a legislação de uso e ocupação do solo do Município. (100) CAPÍTULO XII DAS PENALIDADES Art Os valores correspondentes às multas serão fixados da seguinte forma: 1º. Multa de 10% (Dez por cento) da taxa condominial - equivalente a um lote de 1000 (mil) metros quadrados - vigente na época da infração, é aplicável nos casos de infração dos seguintes dispositivos: 1 do art. 41º deste regimento. 2º. Multa de 20% (Vinte por cento) da taxa condominial - equivalente a um lote de 1000 (mil) metros quadrados - vigente na época da infração, é aplicável nos casos de infração dos seguintes dispositivos: art. 9 ; 5 art. 12 ; art. 22 ; 1 do art. 41º ; inciso I do art. 99, todos deste regimento. 3º. Multa de 30% (Trinta por cento) da taxa condominial - equivalente a um lote de 1000 (mil) metros quadrados - vigente na época da infração, é aplicável nos casos de infração dos seguintes dispositivos: art. 8 incisos I e II; art. 18 ; art. 19 ; art. 20 ; art. 21 ; art. 23 ; Art. 27 ; Art. 36 ; Art. 37 ; 1º e 2º do art. 41º ; art. 56; 2, 4 e 5 do art. 78 ; 2º do Art. 79 ; incisos I, II, III, IV e V Art. 82 ; Art. 86 ; Art. 87 ; Art. 100 ; inciso IV do art. 101, todos deste regimento. 4º. Multa de 40% (Quarenta por cento) da taxa condominial - equivalente a um lote de 1000 (mil) metros quadrados - vigente na época da infração, é aplicável nos casos de infração dos seguintes dispositivos: art. 39 ; 1º. do art. 41º ; 1º. do art. 79º art. 94 ; inciso III do art. 101 ; art. 103, todos deste regimento. 5º. Multa de 50% (Cinqüenta por cento) da taxa condominial - equivalente a um lote de 1000 (mil) metros quadrados - vigente na época da infração, é aplicável nos casos de infração dos seguintes dispositivos: 1º do art. 9º; 4º do art. 12 ; 1, 2 e 3 do art. 16 ; art. 25 ; art. 40 ; 1º do art. 41 ; art. 51 ; art. 52 ; incisos I,II e III dos art. 55 ; art. 57 ; art. 59 ; art. 64 ; art. 67 ; art. 68 ; art. 70 ; art. 72 ; art. 75 ; Art. 78 ; 2º, 4 e 5 16

17 do art. 78 ; 3º e 4º. do art. 79 ; inciso VI, VII e VIII do art. 82 ; art. 84 ; art. 88 ; 1º do art. 89 ; 1º do art. 90 ; 1º do art. 91 ; art. 99 ; inciso II do art. 101 ; 2 do art. 103, todos deste regimento. 6º. Multa de 70% (Setenta por cento) da taxa condominial - equivalente a um lote de 1000 (mil) metros quadrados - vigente na época da infração, é aplicável nos casos de infração dos seguintes dispositivos: art. 58 ; art. 62 ; art. 66 ; 1 do art. 78 ; ambos deste regimento. 7º. Multa de 100% (Cem por cento) da taxa condominial - equivalente a um lote de 1000 (mil) metros quadrados - vigente na época da infração, é aplicável nos casos de infração dos seguintes dispositivos: art. 35 ; inciso II do art. 36 ; art. 38 ; art. 53 ; art. 54 ; incisos IV e V do art. 55 ; inciso I art. 64 ; art. 69 ; inciso VI do art. 73 ; art. 74 ; art. 93 ; 1 e 3º. do art. 103, todos este regimento. Art Caso a obra ou algum prestador de serviço descumpra algum dispositivo deste regimento interno, do estatuto social ou legislação vigente, o proprietário será responsabilizado, incumbindo à ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA: I Cada preposto de obra que infringir alguma das especificações acima receberá uma notificação primeira - de caráter informativo que deverá ser encaminhada, em tempo hábil, ao proprietário da obra. Caso o proprietário tenha presença diária em sua obra a notificação poderá ser-lhe entregue pessoalmente, para assinatura, na portaria social. A notificação, também, será encaminhada ao proprietário, por . II Todas as obras, mesmo as que não possuem um preposto constituído, deverão ter um encarregado para receber as notificações e/ou informações repassadas pela fiscalização. Este da mesma forma do item anterior deverá dar ciência ao proprietário da obra. III Caso ocorra nova infração, de natureza semelhante ou não à primeira, ou ainda, nenhuma providência seja tomada para correção da primeira infração dentro do prazo estipulado na primeira notificação, o preposto receberá a segunda notificação, cuja ciência será garantida ao proprietário através de telefonema. IV Caso ocorra nova infração, ou seja, a terceira (3ª.), de natureza semelhante ou não às anteriores, ou ainda, nenhuma providência seja tomada para correção das infrações anteriores dentro do prazo estipulado na segunda notificação, o condomínio aplicará multa sobre o proprietário, de acordo com os valores estipulados no artigo 103 deste regimento. V- Caso o preposto negue-se a assinar quaisquer das notificações o mesmo será impedido de adentrar no condomínio. Art Caso ocorra nova infração, de natureza semelhante ou não às anteriores, ou ainda, nenhuma providência seja tomada para correção das infrações anteriores após aplicação de multa, a Associação Jardins Roma poderá aplicar multa diária ou dobrar o valor da multa fixada para a respectiva infração, conforme seja o caso. Art No caso de descumprimento das normas, por moradores, estará sujeito a advertência na 1ª infração e, no caso de reincidência da mesma infração, à título de penalidade, será cobrado uma multa. A partir da segunda reincidência da mesma infração, a multa será cobrada em valor dobrado. Art Nos casos de infrações comprovadas das normas deste Regimento Interno e de outras normas a serem baixadas pelo Conselho Deliberativo ou pela administração, aplicar-se-á multa prevista ou, quando não, a arbitrada pela Diretoria, levando-se em conta para o arbitramento a gravidade da infração e/ou a reincidência, sem prejuízo das demais 17

18 sanções assentadas nos estatutos regulamentadores da ASSOCIAÇÃO JARDINS ROMA ou naqueles de ordem legal. Parágrafo único - As multas expressamente previstas poderão ser abrandadas ou ampliadas em até 50% (Cinqüenta por cento) do seu valor, sendo sua cobrança garantida de acordo com seu direito de credora conforme estabelecido no Art Art Em todas as penalidades previstas no art. 104 e seguintes deste regimento interno, será concedido ao infrator o prazo de 05 (cinco) dias úteis após o recebimento da citação para oferecimento de sua defesa por escrito e apresentação de provas caso queira, ocorrendo nos 30 (trinta) dias posteriores o julgamento da acusação e conseqüente aplicação da penalidade. Parágrafo único O associado poderá recorrer para o Conselho Deliberativo, contra a decisão da diretoria, dentro do prazo de 10 (dez) dias, contados a partir da data em que seja cientificado da decisão da diretoria. Art Este Regimento Interno entrou em vigor na data de sua aprovação pela ata de reunião realizada em 22 de setembro de Joana Márcia Martins L. Costantin Diretora Presidente 18

19 ANEXO I Procedimentos para a elaboração do projeto de arquitetura. Para primeira análise: 1. Levantamento Planialtimétrico; 2. Projeto de Arquitetura; 3. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área Permeável. Após primeira análise, enviar duas cópias do projeto de Arquitetura com as devidas correções e a cópia com as anotações da primeira análise Levantamento Planialtimétrico (escala 1:100 ou 1:200): - Cota geral/área total do terreno/raio. - Curvas de nível a cada metro. - Indicar níveis dos extremos do lote. - Indicar nível no alinhamento do recuo frontal. - Considerar RN = 00 o nível do ponto médio da guia fronteira ao lote (Ponto médio é a média dos níveis extremos da testada do lote). - Indicar as divisas (lote, rua, área de lazer, APM, etc.). - Indicar Norte Projeto de Arquitetura: PLANTA DE SITUAÇÃO (escala 1:1000) - Desenhar o terreno inserido na quadra, com medidas e raios conforme descrição do lote no Contrato ou Escritura. - Desenhar rua frontal ao alinhamento do lote e cotá-la. No caso de lote de extremo de quadra, indicar rua lateral. - Cotar o lote em relação à quadra. - Identificar o número do lote, número da quadra, nome da rua frontal, A.P.M e nome das ruas laterais, divisas com A.P.M.(Área de Preservação Municipal) lote de extremo de quadra. - Indicar Norte Planta do Pavimento térreo e locação (escala 1:100) - Desenhar todo o terreno com suas medidas e raios conforme planta contratual. - Os níveis indicados no projeto de arquitetura deverão ser os mesmos indicados no levantamento planialtimétrico. Considerar nível RN = 00, o ponto médio da guia fronteira. Indicar níveis nos extremos do lote conforme levantamento topográfico. - Desenhar faixa de passeio público, cotando-a conforme padrão (em anexo) estipulado pela Associação Jardins Roma. 19

20 - Anotar : Faixa de passeio público terá o perfil conforme normas da Prefeitura Municipal de Uberlândia e anexos do Jardins Roma. - Meio fio conforme padrão dos Jardins. - Indicar nome da rua frontal, indicar A.P.M. e nome da rua lateral para lotes de extremo de quadra. - Indicar poste, grelhas, caixa de inspeção de rede esgoto sanitário existente, canaleta de águas pluviais, árvores existentes no recuo frontal, conforme levantamento planialtimétrico. - Desenhar e cotar a locação do pavimento térreo no terreno, cotas internas e externas. - Indicar níveis projetados internos (da construção) e externos (do terreno). - Indicar projeção do beiral e perímetro da construção e cotá-los (recuo e afastamentos) PERPENDICULARMENTE em relação às divisas do lote ou fazer linha auxiliar indicando recuo e afastamentos exigidos. - Indicar projeção do pavimento superior que excede o pavimento térreo e ou beiral com suas cotas, demarcando o afastamento ou recuo da projeção da construção e cobertura em relação à divisa. - Indicar por onde passam os cortes e a visualização da fachada. - Desenhar e cotar acessos de automóveis, pedestres e pisos externos, especificando o tipo de revestimentos destes locais (impermeável ou permeável). - Indicar taludes, jardins, muretas (altura), rampas (cotas e inclinações), elementos arquitetônicos (dimensões). - Espelho d água (avançar no máximo 1,50m do recuo frontal, com profundidade de 0,25m abaixo do perfil natural do terreno e extensão máxima de 3,0m). - Indicar e especificar altura dos muros de arrimo (quando existente) em relação ao Perfil Natural do Terreno (P.N.T). - Indicar e especificar alturas dos muros de divisa, grades, cercas vivas ou outro fechamento específico. Caso não haja fechamento, anotar: Sem fechamento. - Indicar e cotar localização de medidores de água, luz e telefone, localizado fora do recuo frontal, junto ao alinhamento do lote (dimensões padrão: 1,40 x 2,00 x 0,30m) e casa de gás no recuo lateral (altura máxima 1m). - Desenhar piscina cotando seus recuos e afastamentos em relação à divisa do lote. Dimensionar casa de máquinas com profundidade máxima de 1,80m, enterrada e com acesso por alçapão. Obs: A piscina pode invadir os recuos laterais e de fundo desde que não impeça a servidão de passagem de águas pluviais. - A cascata, ducha, casa de máquinas e abrigo de gás podem se localizar no recuo lateral e de fundo desde que não ultrapasse a altura do muro. - Indicar drenagem junto aos muros para águas pluviais quando houver declive no terreno. - Indicar e anotar a lateral de saída de esgoto e águas pluviais, dentro do afastamento (ou recuo) lateral de 1,5m do lote vizinho quando necessário. - Indicar Norte. - Indicar nome do pavimento e sua escala. - Cotar o perímetro externo da edificação. - Indicar corte na garagem, quando esta utilizar a divisa e cotar extensão (máxima de 7,0m incluindo os beirais).cotar e representar na planta de cobertura a extensão do muro da garagem que tem altura superior a 2,00m. - Indicar função e área útil de todos os ambientes. - Obs.: O muro deverá ser construído da divisa para dentro do lote. 20

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