sócio-digital e desenvolvimento local a Executor: UFCG
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- Emanuel Barros Balsemão
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1 REDE CVT S: Infovia para a inclusão sócio-digital e desenvolvimento local na região egãodose semi-árido paraibano a Executor: UFCG Proponente: PaqTcPB
2 Definição de CVTs Fonte: SECIS/MCT
3 O que é um Centro Vocacional Tecnológico - CVT Unidade de ensino profissionalizante e centros voltados para a difusão do acesso ao conhecimento de C&T, de serviços tecnológicos para a transferência de conhecimentos para melhoria dos processos produtivos
4 Atribuições de um CVT Centro de Popularização de C & T; Capacitação Tecnológica da População adulta fora da escola e de alunos do ensino médio; Despertar a Vocação dos Jovens; Aproveitamento das Oportunidades Locais; Apoio aos APLs em Formação e Serviços;
5 Atribuições de um CVT Inclusão digital da população; Apoio ao ensino e capacitação à distância; Apoio ao ensino formal de educação;
6 Como atua um CVT Área de Processos Produtivos: Processamento : de frutos; do pescado; de materiais i de construção; de alimentos; outros.
7 Como atua um CVT Área de Serviços Técnicos: Formação de mão-de-obra qualificada em técnico agrícola; eletricista reparador; mestre-de-obras; bombeiro hidráulico; mecânico; técnico em refrigeração; Serviços de assessoria, consultoria, pesquisa,elaboração e execução de projetos comunitários, etc. Serviços de análises laboratoriais
8 Como se monta um - CVT ESTRUTURA: Laboratórios (apoio aos cursos de capacitação e incentivo à pesquisa) Salas de Aulas Biblioteca (Presencial e Virtual) Sala de Videoconferência Laboratório de Informática Oficinas Outros
9 REDE CVT S: Infovia para a inclusão sócio-digital e para o desenvolvimento local na região do semi-árido paraibano Proposição em andamento...
10 Motivação A oferta de CVT s ainda é muito baixa no Estado da Paraíba; Potencial local é muito pouco aproveitado. Política pública pouco utilizada. O Governo Federal sente falta de uma liderança local l quanto à complementação de ações acolhidas num CVT, além da própria apropriação de competências locais; Será que a UFCG, com sua atual presença no Estado, não seria a liderança desejável para investir i no segmento de CVTs? Na Paraíba, parte do desenvolvimento local vem sendo alavancando pela presença de universidades
11 Visão de Futuro: Desenvolvimento econômico sustentado com base em inovação Fortalecimento do empreendedorismo d local: l A qualificação complementar oferecida nos CVTs é um diferencial. Atrativos para fixação de: Centros de capacitação à distância Centros de transferência de tecnologias de baixo custo Com o aproveitamento de tecnologias disponíveis para a promoção do empreendedorismo local Centros de extensão Montagem e sustentação de redes envolvendo a qualificação e assistência técnica à prestadores de serviços Oferta de mão de obra qualificada Geração de emprego e renda Empregos especializados e em geral
12 Objetivos Implantação de Centros Vocacionais i em cidades sedes da UFCG (CGrande, Cajazeiras, Cuité, Itaporanga, Itabaiana, Sumé, Sousa, Patos, Pombal e São João do Rio do Peixe) com vistas a permitir maior acesso aos conhecimentos científicos e tecnológicos existentes; uma base para formação de uma rede de educação profissional, extensão tecnológica e difusão de informação.
13 Região a ser atendida (cidades-sedes) Cidade-Sede População Itabaiana Campina Grande Cuité Patos Sumé Pombal % da população da Paraíba. Souza Sâo João do Rio do Peixe Itaporanga Cajazeiras Total
14 Objetivos Específicos Contribuir para o desenvolvimento regional e a inclusão social; Utilizar as ferramentas do ensino à distância para qualificar, em curto prazo professores leigos, e profissionais de outros setores da sociedade tais como saúde, agricultura, serviços, entre outros, conforme a necessidade local; Contribuir na formação básica profissionalizante de pessoas da região, conforme as vocações (arranjos produtivos locais), nas cidades pólos sedes da UFCG; Planejar e adquirir uma unidade móvel adaptada para uso de laboratório escola para o ensino da informática, na região polarizada por uma cidade pólo; Contribuir i com a formação e qualificação de professores e seu desempenho na educação para ciências; Contribuir com programas locais que visa proporcionar a alfabetização e inclusão digital; Fortalecer os sistemas locais de C&T, contribuindo para desenvolvimento das políticas de desenvolvimento regional.
15 Metodologia Implantação em duas etapas (24 meses de duração) : Primeira etapa 18 meses de duração: a) implantação das unidades de ensino nas 10 cidades-sede com a seguinte estrutura: uma sala de aula, um laboratório de informática, uma Biblioteca, um auditório para videoconferência; b) implementação das ações previstas de capacitação (curso presenciais e à distancia) e difusão da informação. Segunda etapa 12 meses de duração (*): a) implantação dos laboratórios / oficinas vocacionais nas 10 cidades-sede. A definição do tipo do laboratório/oficina será orientada ao aproveitamento de oportunidades locais no contexto dos APLs existentes ou em formação; b) implantação de laboratório móvel de inclusão digital; c) assistência técnica aos prestadores de serviços locais. (*) As segunda etapa terá início ao final de 12 meses do início da execução.
16 Coordenação e gestão UFCG execução de todas as etapas de implantação do projeto, indicação dos supervisores, articulação junto aos APLs locais, destinação do espaço necessário à instalação/construção ã dos ambientes. PaqTcPB - contratação dos serviços e aquisição de equipamentos e suprimentos necessários ao funcionamento de cada ambiente previsto e apoio na articulação junto aos APLs locais.
17 Desafios a serem ainda endereçados no projeto... Definição i de vocações existentes t nas 10 cidades-sedes Um setor por cidade d pólo Modelo de sustentabilidade Parceiras locais Remuneração do custeio base Modelo de acompanhamento e avaliação Parcerias locais Indicadores para avaliação de resultados Fechamento do orçamento Definição i do time base
18 APLs catalogados na PB APL SETOR CIDADE PÓLO Municípios TEXTIL E CONFECÇÕES CAMPINA GRANDE Campina Grande Esperança Patos Malta Pombal Bonsucesso São João do Rio do Peixe Cajazeiras Sousa BOQUEIRÃO Boqueirão Caturité SÃO BENTO CAMPINA GRANDE São Bento Cabaceiras Monteiro COURO O E CALÇADOS PATOS Patos Sousa Catolé do Rocha Pombal Cajazeiras Aparecida Frei Martinho Picuí Juazeirinho MINERAÇÃO Junco do Seridó Seridó PEDRA LAVRADA (Pegmatitos e Quartzitos) Nova Palmeira Tenório Pedra Lavrada Assunção São José do Sabugi Várzea
19 APLs catalogados na PB SETOR CIDADE PÓLO Municípios Sousa S. José da Lagoa Tapada Cajazeiras S. João do Rio do Peixe São Francisco Marizópolis LEITE E DERIVADOS SOUSA Santa Cruz Paulista Aparecida Pombal Vieirópolis S. Domingos de Pombal Uiraúna Bananeiras Damião Solânea Araruna Arara Cuité Remígio Nova Floresta BANANEIRAS Esperança Baraúnas Dona Inês Pilões APICULTURA Caiçara Sertãozinho Logradouro Duas Estradas Campo de Santana Maturéa Santa Luzia PATOS Água Branca Itaporanga Várzea São Mamede Santa Terezinha
20 APLs catalogados na PB APL SETOR CIDADE PÓLO Municípios Nova Floresta Campo Redondo FRUTICULTURA NOVA FLORESTA Cuité Jaçanã Picuí Cel. Ezequiel TEC. DA INFORMAÇÃO - SOFTWARE CAMPINA GRANDE Campina Grande João Pessoa Patos OVINOCAPRINOCULTURA CAMPINA GRANDE PATOS Amparo Cabaceiras Camalaú Livramento Monteiro Gurjão Prata São João do Tigre S. Sebastião do Umbuzeiro Serra Branca Sumé Zabelê Passagem Água Branca São Mamede Maturéia São José do Sabugi Desterro
21 APLs catalogados na PB APL SETOR CIDADE PÓLO Municípios Santa Luzia Bela Vista São Mamede Prata Juazeirinho Junco do Seridó CERÂMICA VERMELHA PATOS Picuí Cachoeira dos Índios Brejo do Cruz Boa Ventura Santa Terezinha Santa Cruz Itaporanga Alagoa Grande Mamanguape Alagoa Nova Mataraca Areia Pilões CACHAÇA DE ALAMBIQUE MAMANGUAPE Baía da Traição Cuitegi Remígio Rio Tinto Conde Serraria Espírito Santo Duas Estradas Jacaraú Santa Luzia
22 Gargalos para elaboração do projeto Modelos de Articulação Institucional i com o CVT Estar fortemente articulado com as estratégias locais, construídas em colaboração com o estado e o município, e deve contar com parcerias e apoio da estrutura formal de ensino (universidades, escolas e outras) Quem será o responsável pelas parcerias que serão necessárias? Que arranjos institucionais será realizado neste modelo?
23 Gargalos para elaboração do projeto Que arranjo institucional será realizado neste modelo? - Busca-se se um arranjo institucional, sem perda de autonomia dos parceiros, que permita um correto desenvolvimento da execução do CVT e busque a sustentabilidade para o seu sucesso
24 Infra-Estrutura Espaço físico onde serão implantados os CVTs deverão ser preferencialmente espaços públicos já existentes (UFCG).
25 Tipos de CVT s 1 Espaço Físico (quatro salas) 2 Gestão (mínimo) Coordenador Técnico em Informática Técnicos em áreas específicas Administração (apoio)
26 Metodologia de Implantação (Definir uma equipe da UFCG p/ Apoio) Como será implementado; Procedimentos técnicos; A forma de acesso do público beneficiário do CVT; Divulgação, etc.; Cursos que serão ministrados, grade curricular etc.; Material didático.
27 Sustentabilidade Demonstrar disposição e planejamento do proponente/executor quanto à continuidade do projeto; Apresentar a definição ou previsão de recursos humanos orçamentários e financeiros i para a gestão do CVT; Apresentar a previsão de auto- sustentabilidade d do CVT de como pretende gerar recursos; Garantia de manutenção/assistência técnicas dos equipamentos mínimo doze meses após término do convênio;
28 Sustentabilidade Garantia de permanência do corpo docente do CVT (envolvimento da Universidade ou parcerias com outras instituições de ensino e/ou Secretaria de Educação e/ou Administração/Planejamento, no âmbito municipal e/ou estadual, com vistas a garantir a contratação do corpo docente e administrativo).
29 Acompanhamento Descrição dos investimentos; Avaliação dos resultados; Indicadores: econômicos, sociais e tecnológicos.
30 Cronograma p/ Finalizar o Projeto Definição da Equipe dos CVTs pela Reitoria UFCG até 31/07/2008; Levantamento de informações necessárias pelas Equipes até 15/08/2008; Estabelecimento de Parcerias Locais até 22/08/2008; Conclusão da Elaboração do Projeto até 31/08/2008; Encaminhamento/Apresentação do Projeto ao MCT até 01/09/2008.
31 Equipe de Elaboração do Projeto SEPLAN SPE PROPEX Diretores de Centro (Fora de Sede) PaqTcPB 1ª Reunião 25/07/ h00 no MISA. ufcg edu com
32 Próximos Passos Levantar Projetos de CVTs Elaborados por outras Instituições: Governo do Estado (consultora da Bahia Marjourie Neves João Batista Itabaiana); ITEP (Marcos Suassuna Avaliação dos CVTs) Definir caso a caso as Vocações discutindo com os Diretores; Sumé Produção de Leite de Caprinos - Márcio Sousa Técnico em Contabilidade; Laticínios ; Calçados; Confecções - Lucinete Cajazeiras Educação Ambiental; Confecções; Calçados; Laticínios - Lucinete Cuité Fitoterapia (Farmácia Escola); Fruticultura; Biodiesel - Márcio Campina Grande Reaproveitamento de Materiais (Lixo Eletrônico) - Crislene Santa Luiza Mineração Antonio Pedro Itaporanga Piscicultura e Apicultura (Pombal) Gilmar Trindade Pombal Agroindústria i (Mel, Leite, Frutas); Processamento de Alimentos - Lucinete Patos Paisagismo; Tecnologia da Informação - Lucinete Itabaina Desenvolvimento de Software e Manutenção de Hardware Camilo de Lélis SãoJoãodoRiodoPeixe Processamento de Carnaúba - Baracuhy
33 Próximos Passos Levantar os outros municípios potenciais: Barra de Santa Rosa Piscicultura de Águas Interiores - Vicente Taperoá Produção de Caprinos - Márcio Cabaceiras Produção Cultural - Márcio Baia da Traição Difusão de C&T - Márcio Definição i de um Template para Elaboração de cada Projeto de CVT PaqTcPB com a Contratação de um Consultor; Próxima Reunião da Equipe CVT: 01/08/2008; Reunião do CTA: 07 ou 08/08/2008 Responsabilidade dos Diretores: Confirmação das Vocações Levantamento de Equipes Potenciais (UFCG e outras Ati Articulações com as Instituições iõ Locais
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