A tortura praticada por agentes públicos e privados no Rio Grande do Sul
|
|
- Maria das Graças Amarante Macedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A tortura praticada por agentes públicos e privados no Rio Grande do Sul Moisés de Oliveira Matusiak Mestrando em Direitos Humanos moisesmatusiak@ig.com.br Bolsista FAPERGS Cristiane Feldmann Dutra Mestranda em Direitos Humanos cristiane.feldmann@hotmail.com Resumo: O presente artigo trata dos crimes de tortura praticados por agentes públicos e privados no Rio Grande do Sul. Diante disso, é necessária, previamente, uma definição jurídica do crime de tortura, tanto no âmbito do Direito internacional, quanto no âmbito do Direito brasileiro. Após, é realizada uma análise preliminar dos dados coletados, os quais se constituem de julgados selecionados do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, referentes a crimes de tortura, no período de 2009 até O objetivo do estudo é verificar o conteúdo das decisões, assim como, os seus fundamentos jurídicos, tanto nos casos de crimes de tortura praticados por agentes públicos, quanto nos casos da prática desses crimes por agentes privados, a fim de se verificar em relação a qual tipo de agente, público ou privado, a legislação brasileira tem maior alcance. O estudo é qualitativo, embora tenham sido utilizados noventa e um julgados na pesquisa, pois o foco não é estatístico, mas sim o conteúdo das decisões. O método utilizado é o indutivo, pois parte-se do particular para o geral. As técnicas de pesquisa utilizadas foram a documental e bibliográfica. Palavras-chave: Direitos Humanos. Tortura. Agentes públicos. Agentes privados. Rio Grande do Sul. 1 Introdução A tortura é considerada pela maioria dos doutrinadores como uma das mais graves violações de direitos humanos. Segundo Rodin (2014, p. 201): A tortura é especial. Poucas outras formas de ação geram a mesma repugnância moral ou são tratadas de forma semelhante pelas regras legais e morais. Kant (2002, p. 86) considera as leis do mundo inteligível como imperativos categóricos, e as ações conformes como deveres. Assim, a proibição absoluta da tortura seria um imperativo categórico, fundado na razão, que está ligada ao princípio universal da moralidade. Bobbio (2004, pp ) também afirma que o direito humano de não ser torturado é absoluto, ou seja, não pode ser limitado em hipótese alguma: X Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação SEPesq 20 a 24 de outubro de 2014
2 Inicialmente, cabe dizer que, entre os direitos humanos, como já se observou várias vezes, há direitos com estatutos muito diversos entre si. Há alguns que valem em qualquer situação e para todos os homens indistintamente: são os direitos acerca dos quais há a exigência de não serem limitados nem diante de casos excepcionais, nem com relação a esta ou àquela categoria, mesmo restrita, de membros do gênero humano (é o caso, por exemplo, do direito de não ser escravizado e de não sofrer tortura). Esses direitos são privilegiados, porque não são postos em concorrência com outros direitos, ainda que também fundamentais. Porém, até entre os chamados direitos fundamentais, os que não são suspensos em nenhuma circunstância, nem negados para determinada categoria de pessoas, são bem poucos: em outras palavras, são bem poucos os direitos considerados fundamentais que não entram em concorrência com outros direitos também considerados fundamentais, e que, portanto, não imponham, em certas situações e em relação a determinadas categorias de sujeitos, uma opção. (Grifei). Apesar de ser absolutamente vedada, a tortura é prática que ainda persiste no Brasil. Mesmo após a volta da democracia, a tortura continua sendo praticada no Brasil. Conforme Cardia e Salla (2014, p. 315): Vinte e cinco anos após o retorno a um governo civil, a tortura continua a existir como um problema endêmico no Brasil. O Informe da Anistia Internacional de 2012 dá conta de que no Brasil a prática da tortura predomina no momento da prisão, durante os interrogatórios e no período de detenção, tanto em delegacias de polícia quanto em penitenciárias. No mesmo sentido, o Relatório do Subcomitê de Prevenção e Combate à Tortura (SPT) das Nações Unidas, referente à visita realizada no Brasil em Definição jurídica do crime de tortura A definição jurídica de tortura pelo Direito internacional surgiu com a Convenção das Nações Unidas Contra a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes, de 1984, cujo artigo 1º considera tortura: Qualquer ato pelo qual dores ou sofrimentos agudos, físicos ou mentais, são infligidos intencionalmente a uma pessoa a fim de obter, dela ou de uma terceira pessoa, informações ou confissões; de castiga-la por ato que ela ou uma terceira pessoa tenha cometido ou seja suspeita de ter cometido; de intimidar ou coagir esta pessoa ou outras pessoas; ou por qualquer motivo baseado em discriminação de qualquer natureza; quando tais dores ou sofrimentos são infligidos por um funcionário público ou outra pessoa no exercício de funções públicas, ou por sua instigação, ou com o seu consentimento ou aquiescência. Três elementos fundamentais envolvem a definição de tortura da convenção: a inflição deliberada de dor ou sofrimentos físicos e mentais, a finalidade do ato, e a vinculação do agente ou responsável com o Estado, direta ou indiretamente. De acordo com Coimbra (2002, p. 11): Quanto ao sujeito ativo, o tipo exige uma qualidade especial do agente, que é a de ser funcionário público ou estar no exercício de função pública. Frise-se que a tortura
3 foi empregada no texto internacional, não no seu conceito vulgar e, sim, em atenção ao seu sentido semântico na história, que sempre denotou a prática de conduta de agente público tendente a obter uma confissão ou um testemunho, representando, desse modo, uma forma exacerbada de abuso de poder de agentes públicos, atentando contra o próprio dever de velarem pela dignidade humana dos cidadãos. Peters (1985, p. 9-10) defende a dimensão pública do termo tortura, a qual se verifica historicamente. Nas palavras do autor: A tortura é, portanto, algo que uma autoridade pública leva a cabo ou perdoa. Desde Ulpiano a Heath, é a sua dimensão pública que distingue a tortura de outros tipos de coacção ou brutalidade. Segundo Peters (1985, p. 11), a tortura teve como começo uma prática jurídica e nunca perdeu da sua essência o caráter público, seja como um incidente no procedimento judicial, ou como uma prática de funcionários do Estado, à margem de lei. Portanto, à luz do Direito internacional, a tortura é um crime que somente pode ser praticado por agente público, ou a serviço do Estado. A doutrina concorda com essa definição, pois entende que a tortura sempre teve caráter público. Cumpre destacar, no entanto, que a Convenção das Nações Unidas de 1984 adverte que a definição de tortura, por ela oferecida, representa um mínimo: outros diplomas normativos, nacionais ou internacionais, podem ampliá-la (Comparato, 2010, p. 83). É o disposto na parte final do artigo primeiro da Convenção: O presente artigo não será interpretado de maneira a restringir qualquer instrumento internacional ou legislação nacional que contenha ou possa conter dispositivos de alcance mais amplo. No Brasil, o crime de tortura foi tipificado em 1997, através da Lei n A lei brasileira, pois, ampliou o conceito de tortura trazido pela ONU na Convenção de De acordo com ela, a tortura é crime comum, não exige a figura do funcionário público como sujeito ativo. O atraso do Brasil em tipificar o crime de tortura, e a ampliação de seu conceito pela lei brasileira, foram alvos de críticas por parte da doutrina. Franco (2007, p. 116) considera que a nossa Lei de Tortura apresenta deficiências: O Brasil foi, sem dúvida, um dos últimos países do mundo ocidental a incluir, em sua tipologia oficial, o delito de tortura. É inquestionável que a lei configuradora desse crime poderia ter sido melhor formulada sob essa ótica, as deficiências do texto legal são notórias, gritantes mesmo -, mas será preferível, em matéria de tortura, uma figura típica que possa ser melhorada, do que a carência tipológica. Continua Franco (2007, p ): O mais grave defeito do novo diploma legal reside na circunstância de que o tipo da tortura não foi estruturado como crime próprio aquele que requer no sujeito ativo, uma determinada qualidade -, mas, sim, como crime comum, isto é, aquele que pode ser executado por qualquer pessoa. A abrangência da definição de tortura pela legislação brasileira, que a considera um crime comum pode gerar inúmeras dúvidas. Se o crime de tortura viesse classificado como crime próprio, aquele que pode ser cometido por determinadas categorias de pessoas, no
4 caso, agentes públicos, melhor seria para a delimitação do objeto e alcance da lei (Shecaira, 1997, p. 2). A lei brasileira definiu tortura com dois elementos essenciais, a inflição deliberada de dor ou sofrimentos físicos ou mentais e a finalidade do ato, que pode ser obter informações ou confissões, aplicar castigo, intimidar ou coagir, ou ainda qualquer outro motivo baseado em discriminação racial ou religiosa. Assim, não é necessário que o autor seja agente público para a caracterização do crime, sendo a definição nacional mais ampla do que a da Convenção da ONU de 1984, mas esta parece mais adequada (Piovesan, 2008, p. 203 e 204). 3 Quadro demonstrativo dos julgados pesquisados Considerando que a legislação brasileira tipifica a tortura como crime comum, o objetivo da pesquisa é analisar os julgados do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, no período de 2009 até 2013, para verificar o alcance da lei em relação aos agentes, público ou privado. Após análise preliminar dos julgados, temos a tabela abaixo como demonstrativo do número de condenações, absolvições e desclassificações, nos processos envolvendo agentes públicos e privados: Ano Decisões Agente Particular Agente Público Absolvições Condenações 10 2 Desclassificações 3 Ø Absolvições Condenações* 13 2 Desclassificações 2 Ø Absolvições Condenações 5 Ø Desclassificações 3 Ø Absolvições 2 Ø 2012 Condenações 13 2 Desclassificações 3 Ø Absolvições Condenações 4 1 Desclassificações 4 2 Subtotal Total 91
5 * Em um dos julgados do ano de 2010, foram condenados em concurso pelo delito de tortura um agente público e um particular. Fonte: dados apurados na pesquisa. Verifica-se, preliminarmente, que, no período pesquisado, o número de julgados de crimes de tortura envolvendo agentes particulares é de setenta e três, enquanto o número de julgados relativos crimes de tortura envolvendo agentes públicos é de dezoito. Da mesma forma, evidencia-se que o número de condenações de agentes privados é de quarenta e cinco, enquanto o de agentes públicos é de sete. 4 Conclusões A tortura é uma das mais graves violações de Direitos Humanos. É conduta absolutamente vedada pelo Direito internacional, considerada um crime contra humanidade. De acordo com a doutrina, bem como as normas de Direito internacional, a tortura é um crime próprio, cujo agente deve ser público, ou alguém a serviço do Estado. No Direito brasileiro a tortura também é absolutamente vedada e tipificada como crime. A legislação nacional, porém, tipifica a tortura como crime comum, ou seja, que pode ser praticado por qualquer agente, público ou privado. Diante disso, apesar das críticas da doutrina a respeito da amplitude do conceito de tortura utilizado no Brasil, temos sua prática tanto por agentes públicos, quanto por agentes privados. Após análise preliminar de julgados selecionados do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, num período de cinco anos (2009 até 2013), verifica-se que a ampliação do conceito de tortura adotado pela legislação brasileira reflete no número de denúncias e condenações. Isso porque, apesar de a tortura ser uma agressão historicamente praticada por agentes do Estado contra particulares, a pesquisa demonstra que temos mais denuncias e condenações por crimes de tortura contra agentes privados do que contra particulares. Referências BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Nova edição. Rio de Janeiro: Campus, CARDIA, Nancy, SALLA, Fernando. Um Panorama da Tortura no Brasil. In: CARDIA, Nancy; ASTOLFI, Roberta. (Org). Tortura na Era dos Direitos Humanos. São Paulo: Edusp, p , COIMBRA, Mário. Tratamento do injusto penal da tortura. São Paulo: Revista dos Tribunais, COIMBRA, Mário. A Tortura como Crime Internacional. Revista dos Tribunais. v.7, p São Paulo: Revista dos Tribunais, maio 2002.
6 COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7 ed. São Paulo: Saraiva, FRANCO, Alberto Silva. Crimes hediondos. 6 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes e outros escritos. São Paulo: Martin Claret, NAÇÕES UNIDAS. Relatório sobre a visita ao Brasil do Subcomitê de Prevenção da Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes. Brasília, PETERS, Edward. História da Tortura. Lisboa: Teorema, PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 12 ed. São Paulo: Saraiva, RODIN, David. A Proibição da Tortura. In: CARDIA, Nancy; ASTOLFI, Roberta. (Org). Tortura na Era dos Direitos Humanos. São Paulo: Edusp, p , SHECAIRA, Sérgio Salomão. Algumas notas sobre a nova Lei de tortura (lei nº de 7 de abril de 1997). Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Boletim n.54, maio Disponível em: < Acesso em: 31 jul
Legislação Penal Especial Lei de Tortura Liana Ximenes
Lei de Tortura Liana Ximenes 2014 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Lei de Tortura -A Lei não define o que é Tortura, mas explicita o que constitui tortura. -Equiparação
Leia maisDECLARAÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO DE TODAS AS PESSOAS CONTRA A TORTURA E OUTRAS PENAS OU TRATAMENTOS CRUÉIS, DESUMANOS OU DEGRADANTES
DECLARAÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO DE TODAS AS PESSOAS CONTRA A TORTURA E OUTRAS PENAS OU TRATAMENTOS CRUÉIS, DESUMANOS OU DEGRADANTES Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 3452 (XXX),
Leia maisConvenção Contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes
Direitos Humanos Convenção Contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes Tortura Imposição de dor física ou psicológica por crueldade, intimidação, punição, para obtenção
Leia maisNAÇÕES UNIDAS ASSEMBLÉIA GERAL Distr. GERAL A/RES/37/194 9 de março de ª sessão Item 88 da Agenda
NAÇÕES UNIDAS ASSEMBLÉIA GERAL Distr. GERAL A/RES/37/194 9 de março de 1983 37ª sessão Item 88 da Agenda RESOLUÇÃO ADOTADA PELA ASSEMBLÉIA GERAL [no relatório da 3ª Comissão (A/37/727)] 37/194. Princípios
Leia maisAVANÇOS E DESAFIOS DOS DIREITOS HUMANOS NA ATUALIDADE. Prof. Dra. DANIELA BUCCI
AVANÇOS E DESAFIOS DOS DIREITOS HUMANOS NA ATUALIDADE Prof. Dra. DANIELA BUCCI 1 ENADE E OS DIREITOS HUMANOS Panorama Geral : PROVAS 2012 E 2015 As provas abarcaram questões gerais sobre globalização,
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Convenção Americana sobre Direitos Humanos Parte 1
DIREITOS HUMANOS Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Convenção Americana sobre Direitos Humanos Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Convenção Americana sobre Direitos
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 1. Profª. Liz Rodrigues
DIREITOS HUMANOS Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 1. Profª. Liz Rodrigues - A Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio (1948) já previa a criação de um tribunal
Leia maisDIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto
DIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto Convenção contra a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes PRIMEIRO DOCUMENTO INTERNACIONAL DO SISTEMA GLOBAL ESPECÍFICO 1 HISTÓRICO
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA P ARA OS FUNCI ONÁ RIOS RESP ONSÁ VEI S P ELA AP LICAÇÃO DA LEI
CÓDIGO DE CONDUTA P ARA OS FUNCI ONÁ RIOS RESP ONSÁ VEI S P ELA AP LICAÇÃO DA LEI I ntrodução Um Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela aplicação da lei estabelecendo que todos aqueles
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA PARA OS FUNCIONÁRIOS RESPONSÁVEIS PELA APLICAÇÃO DA LEI. Artigo 1.º
CÓDIGO DE CONDUTA PARA OS FUNCIONÁRIOS RESPONSÁVEIS PELA APLICAÇÃO DA LEI Adotado pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 34/169, de 17 de dezembro de 1979 CÓDIGO DE CONDUTA PARA OS FUNCIONÁRIOS
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática. Professor: Rodrigo J. Capobianco
PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática Professor: Rodrigo J. Capobianco LEGISLAÇÃO ESPECIAL LEI DOS CRIMES HEDIONDOS Lei 8072/90 Trata dos crimes hediondos e dos assemelhados (equiparados)
Leia maisConvenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura (1985)
Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura (1985) Adotada e aberta à assinatura no XV Período Ordinário de Sessões da Assembléia Geral da Organização dos Estados Americanos, em Cartagena
Leia maisEduardo e outros-col. Leis Especiais p Conc-v45.indd 13 25/11/ :33:53
... 21 I... 23 I. Direito Internacional da ONU: breve introdução... 23 II. A Declaração Universal dos Direitos Humanos: apresentação... 24 II. A Declaração Universal dos Direitos Humanos: apresentação...
Leia maisPropostas para reduzir a superlotação e melhorar o sistema penitenciário I D D D - I N S T I T U T O D E D E F E S A D O D I R E I T O D E D E F E S A
Propostas para reduzir a superlotação e melhorar o sistema penitenciário IDDD - INSTITUTO DE DEFESA DO DIREITO DE DEFESA O IDDD Organização da sociedade civil de interesse público, fundada em julho de
Leia maisPM-PE SUMÁRIO. Língua Portuguesa com Interpretação de Texto. Compreensão e interpretação de textos Tipologia Textual... 6
Língua Portuguesa com Interpretação de Texto Compreensão e interpretação de textos... 3 Tipologia Textual... 6 Ortografia oficial... 21 Acentuação gráfica... 30 Emprego das classes de palavras... 33 Emprego
Leia maisPolícia Militar de Pernambuco - PMPE
Polícia Militar de Pernambuco - PMPE Oficial PM VOLUME 1 Língua Portuguesa 1. Compreensão e interpretação de textos.... 1 2. Tipologia textual.... 2 3. Ortografia oficial.... 9 4. Acentuação gráfica....
Leia maisGUIA PARA A CONDUTA E O COMPORTAMENTO DA POLÍCIA SERVIR E PROTEGER FOLHETO
GUIA PARA A CONDUTA E O COMPORTAMENTO DA POLÍCIA SERVIR E PROTEGER FOLHETO Comitê Internacional da Cruz Vermelha 19, avenue de la Paix 1202 Genebra, Suíça T +41 22 734 60 01 F +41 22 733 20 57 Email: shop@icrc.org
Leia maisI - Crimes contra a Humanidade
I - Crimes contra a Humanidade Os crimes contra a humanidade denominados também de delitos de lesa- humanidade surgem como extensão aos crimes de guerra, e, com o passar do tempo, acabam ganhando autonomia
Leia maisSUMÁRIO. Administração Pública
Administração Pública Características básicas das organizações formais modernas: tipos de estrutura organizacional, natureza, finalidades e critérios de departamentalização...3 Organização administrativa:
Leia maisDireito Internacional dos Direitos Humanos Nova Mentalidade Emergente Pós Juruá Editora. Curitiba, 2006
Bernardo Pereira de Lucena Rodrigues Guerra Mestre e Doutorando em Filosofia do Direito pela PUCSP; Bolsista de Doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- Capes; Advogado.
Leia maisTÍTULO: PRINCIPAIS CLÁUSULAS DA CONVENÇÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS
16 TÍTULO: PRINCIPAIS CLÁUSULAS DA CONVENÇÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES):
Leia maisPROVA OBJETIVA DA POLÍCIA FEDERAL DELEGADO DE POLÍCIA QUESTÕES DE DIREITO PENAL QUESTÃO 58
PROVA OBJETIVA DA POLÍCIA FEDERAL DELEGADO DE POLÍCIA QUESTÕES DE DIREITO PENAL Professor: Felipe Leal QUESTÃO 58 COMENTÁRIOS: Houve coação moral irresistível (vis compulsiva), a excluir a culpa, em função
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR NÚCLEO DE CIÊNCAIS SOCIAIS APLICADAS
Curso: Bacharelado em Ciências Jurídicas Disciplina: Direitos Humanos Carga Horária: 80 Período: 4º Ano: 2019/1 Prof. Dr. MARCUS VINÍCIUS XAVIER DE OLIVEIRA Bacharel em Direito pela Universidade Federal
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática aula 1. Professor: Rodrigo J. Capobianco
PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática aula 1 Professor: Rodrigo J. Capobianco LEGISLAÇÃO ESPECIAL TORTURA (Lei 9455/97) Tortura Constitui crime de tortura: I - constranger alguém com
Leia maisRESPONSABILIDADE PENAL DOS MENORES NA ORDEM NACIONAL E INTERNACIONAL
RESPONSABILIDADE PENAL DOS MENORES NA ORDEM NACIONAL E INTERNACIONAL O XVII Congresso Internacional de Direito Penal, reunido em Beijing, de 12 a 19 de setembro de 2004. Considerando que os menores requerem
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência. Profª.
DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência Profª. Liz Rodrigues segurança pública. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à
Leia maisEXECUÇÃO PENAL, DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO JURÍDICA NO BRASIL
EXECUÇÃO PENAL, DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO JURÍDICA NO BRASIL Bruna Hoisler Sallet 1 bhsallet@gmail.com RESUMO A pesquisa destina-se ao estudo da importância do conteúdo do direito da execução penal,
Leia maisO que são Direitos Humanos? DIREITOS HUMANOS Profa. Rosana Carneiro Tavares. Principal instrumento legal
O que são Direitos Humanos? Direitos essenciais a todos os seres humanos, sem discriminação por raça, cor, gênero, idioma, nacionalidade, religião e opinião política. DIREITOS HUMANOS Profa. Rosana Carneiro
Leia maisÍNDICE VOLUME 1. 1.Compreensão e interpretação de textos; 2 Tipologia Textual... 01/44
Polícia Militar de Pernambuco Oficiais da Polícia Militar QOPM 1. LÍNGUA PORTUGUESA ÍNDICE VOLUME 1 1.Compreensão e interpretação de textos... 01 2.Tipologia textual... 04 3.Ortografia oficial... 09 4.Acentuação
Leia maisPena de Multa. A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual?
LEGALE Pena de Multa Pena de Multa A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual? Pena de Multa O réu tem dez dias para pagar a multa espontaneamente no juízo criminal mesmo (não
Leia maisSEJUDH SUMÁRIO. Noções Básicas de Direito Constitucional. Direitos e deveres fundamentais Direitos e deveres individuais e coletivos...
Noções Básicas de Direito Constitucional Direitos e deveres fundamentais... 3 Direitos e deveres individuais e coletivos... 4 Direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade... 5
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 24.9.2009 B7-0000/2009 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência das perguntas com pedido de resposta oral B7-0000/2009 e B7-0000/2009 nos termos do
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Prof. Ricardo Torques. fb.com/direitoshumanosparaconcursos. periscope.tv/rstorques.
DIREITOS HUMANOS Prof. Ricardo Torques fb.com/direitoshumanosparaconcursos periscope.tv/rstorques rst.estrategia@gmail.com Teoria Geral dos Direitos Humanos Características, Eficácia e Classificação de
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria Geral dos Direitos Fundamentais Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Características: considerando a sua função de proteger a dignidade da pessoa humana, os direitos fundamentais
Leia maisMapa dos Feminicídios no maranhão ( )
Mapa dos Feminicídios no maranhão (2015-2018) O feminicídio representa a última etapa de um continuum de violência que leva à morte. Seu caráter violento evidencia a predominância de relações de gênero
Leia maisNúcleo de Pesquisa e Extensão do Curso de Direito NUPEDIR VII MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (MIC) 25 de novembro de 2014
Núcleo de Pesquisa e Extensão do Curso de Direito NUPEDIR VII MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (MIC) 25 de novembro de 2014 O CRIME DE TORTURA: BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O CRIME DA LEI 9.455/97 1 Tamara
Leia maisOAB 1ª Fase Direitos Humanos Emilly Albuquerque
OAB 1ª Fase Direitos Humanos Emilly Albuquerque 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E A REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO (1948) 1) Objetivo:
Leia maisPLANO DE ESTUDO SEMESTRAL PARA PMGO
PLANO DE ESTUDO SEMESTRAL PARA PMGO - 2017 DIAS DE ESTUDOS MATÉRIAS BÁSICAS LÍNGUA PORTUGUESA 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 0,5 2 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais.
Leia maisÍNDICE 1. DIREITO DE REPRESENTAÇÃO E CONCEITO DE AUTORIDADE - ARTS.2 E 5º...4. Artigos 2 e 5...4
ABUSO DE AUTORIDADE ÍNDICE 1. DIREITO DE REPRESENTAÇÃO E CONCEITO DE AUTORIDADE - ARTS.2 E 5º...4 Artigos 2 e 5...4 2. HIPÓTESES DE ABUSO DE AUTORIDADE - ARTS. 3º E 4º... 7 Artigos 3 e 4...7 3. RESPONSABILIDADE
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO E DIREITOS HUMANOS. Um estudo sobre o papel do Ministério Público na defesa e na promoção dos direitos humanos
JORGE ALBERTO DE OLIVEIRA MARUM Promotor de Justiça no Estado de São Paulo, mestre em Direito do Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (Largo São Francisco) e professor titular
Leia maisDesde 1998, 18 condenações por aborto 24-Jan-2007
Desde 1998, 18 condenações por aborto 24-Jan-2007 As deputadas Helena Pinto, Sónia Fertuzinhos e Sónia Sanfona, do movimento Voto Sim, denunciaram que desde 1998 houve, por crime de aborto, 34 processos
Leia maisSUMÁRIO DIREITO CONSTITUCIONAL
SUMÁRIO DIREITO CONSTITUCIONAL LEI Nº 6.001, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1973 Dispõe sobre o Estatuto do Índio... 21 LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Linguagem: como instrumento de ação e interação presente em todas as atividades humanas; funções da linguagem na comunicação; diversidade linguística (língua padrão, língua não padrão)...6
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO POLÍCIA MILITAR GOIÁS SOLDADO DE 3ª CLASSE
CONTROLE DE CONTEÚDO POLÍCIA MILITAR GOIÁS SOLDADO DE 3ª CLASSE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULA LEITURA LEITURA QUESTÕES REVISÃO 1 Linguagem: como instrumento de ação e interação presente
Leia maisSumário. PARTE I PARTE GERAL Capítulo I NOÇÕES GERAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS. Capítulo II RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL DO ESTADO E DIREITOS HUMANOS
Sumário 1. Conceito 2. Terminologia 3. Amplitude 4. Fundamento e conteúdo 5. Características 6. Gramática dos direitos humanos 1. Conceito de responsabilidade internacional 2. Finalidades da responsabilidade
Leia maisTORTURA NO BRASIL E MEDIDAS PARA O SEU COMBATE
TORTURA NO BRASIL E MEDIDAS PARA O SEU COMBATE ARANHA, Tiago Dias de Souza BORANGA, Rodolfo Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva FAIT. RESUMO Em razão do Princípio da Dignidade Humana, a
Leia maisSUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/ Introdução 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à
SUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/1990 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade 2.3 Direito à convivência familiar
Leia mais19) O propósito dos movimentos internacionais de
19) O propósito dos movimentos internacionais de proteção aos Direitos Humanos é a busca pela valorização e proteção dos direitos do ser humano, formado pelos elementos físicos e psíquicos, de personalidade
Leia maisPRINCIPAIS VIOLAÇÕES ÀS REGRAS DE MANDELA NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO 1.
PRINCIPAIS VIOLAÇÕES ÀS REGRAS DE MANDELA NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO 1. Por Ana Lucia Castro de Oliveira. Defensora Pública Federal titular do 2º Ofício Criminal da Defensoria Pública da União
Leia maisAutoritarismo do Código de Processo Penal de 1941 vs. Constituição Federal de Processo Penal...8. Sistema Acusatório...
Sumário Autoritarismo do Código de Processo Penal de 1941 vs. Constituição Federal de 1988...2 Contexto Político e Histórico... 2 Características da Constituição de 1937... 4 Código de Processo Penal de
Leia maisSentença do Caso Richthofen. Júri condena Suzane e irmãos Cravinhos
Sentença do Caso Richthofen. Júri condena Suzane e irmãos Cravinhos Pelo assassinato do casal Manfred e Marísia Von Richthofen, Suzane Von Richthofen e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos foram condenados
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Dos crimes praticados contra crianças e adolescentes Arts. 225 a 244-B, ECA. Atenção para os delitos dos arts. 240 a 241 (A, B, C, D e E), bem como 244-B. Est. do Desarmamento
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários, não literários e mistos)...3 Ortografia... 21 Acentuação... 30 Sinônimos e antônimos... 105 Sentido próprio e figurado
Leia maisSUMÁRIO ANÁLISE DE CONTEÚDO...
ANÁLISE DE CONTEÚDO... 17 1. Tabelas de Conteúdo das Respostas... 17 2. Gráfico-Resumo... 21 1. LEI ORGÂNICA DA DEFENSORIA PÚBLICA... 23 1. Das Disposições Gerais... 23 2. Da Organização, Da Estrutura...
Leia mais1. Questões Prova - Escrivão PC PR
1. Questões Prova - Escrivão PC PR 2018... 2 Questões de Legislação Específica para a PC PR/2018 1 1. QUESTÕES PROVA - ESCRIVÃO PC PR 2018 2. [COPS/UEL ESCRIVÃO DE POLÍCIA - PC PR - 2018] Assinale a alternativa
Leia maisArtigo XXV 1. Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação,
Artigo XXV 1. Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais
Leia maisDireito Penal Marcelo Uzeda
Direito Penal Marcelo Uzeda Superior Tribunal de Justiça INFORMATIVO 633 TERCEIRA SEÇÃO TEMA: ICMS. Operações próprias. Substituição tributária. Não recolhimento. Apropriação indébita tributária. PROCESSO:
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Há uma divergência doutrinária sobre a natureza jurídica da DUDH: 1) Parte da doutrina entende que, por não ser tratado/convenção/acordo/ pacto, ela não gera obrigação.
Leia maisSTJ SUMÁRIO. APRESENTAÇAO À 2.' EDlÇAo... APRESENTAÇAO À I." EDlÇAo...
STJ00071445 SUMÁRIO APRESENTAÇAO À 2.' EDlÇAo.............................. 9 APRESENTAÇAO À I." EDlÇAo......... 1. Princípios de direito penal......... 25 l.1 Conceito, alcance e relevãncia dos princípios...
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI Nº 1.277, DE 2015
COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO. PROJETO DE LEI Nº 1.277, DE 2015 (Apenso: PL 2117/2015) Altera o art. 11 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, para caracterizar como atos
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Leitura e interpretação de textos... 3 Ortografia oficial... 21 Acentuação gráfica... 30 Sinônimos e antônimos... 105 Sentido próprio e figurado das palavras... 10/105 Pontuação... 81
Leia maisCJEB - Curso Jurídico Prof.ª Elaine Borges Prática Penal
MEMORIAL DEFENSÓRIO DICA: O problema vai falar que trata-se de caso complexo ou com vários réus e o juiz deferiu os memoriais; Ou o problema vai falar que o Promotor de Justiça já apresentou a acusação;
Leia maisDireitos Humanos na Constituição Brasileira: Avanços e Desafios
Direitos Humanos na Constituição Brasileira: Avanços e Desafios Cátedra UNESCO de Educação para a Paz, Direitos Humanos, Democracia e Tolerância Faculdade de Saúde Pública (USP), Auditório Paula Souza.
Leia mais11) A população do Quilombo da Cachoeira e da Pedreira é surpreendida com o lançamento do Centro de Lançamento de Foguetes da Cachoeira e da Pedreira
11) A população do Quilombo da Cachoeira e da Pedreira é surpreendida com o lançamento do Centro de Lançamento de Foguetes da Cachoeira e da Pedreira e pelo consequente processo de desapropriação do local
Leia maisConcurso Público de Provas para ingresso na carreira de ESCRIVÃO DE POLÍCIA EP-1/2010
Academia de Polícia Dr. Coriolano Nogueira Cobra Secretaria de Concursos Públicos Concurso Público de Provas para ingresso na carreira de ESCRIVÃO DE POLÍCIA EP-1/2010 A Comissão do concurso torna pública
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA
XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA Princípios Devido Processo Legal Juiz Natural PRINCÍPIOS IMPORTANTES Ampla Defesa Presunção de Inocência Aplicação da lei processual Art. 2º,
Leia maisAMNISTIA INTERNACIONAL
AMNISTIA INTERNACIONAL Índice AI: 40/06/00 Tribunal Penal Internacional Ficha de Dados 5 Processos contra os autores de crimes de guerra Todos os membros das forças armadas que tenham violado os regulamentos
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
DAS PENAS FINALIDADES DA PENA Por que punir? O que é pena? O que se entende por pena justa? Teorias sobre as finalidades da pena: 1) Absolutas: a finalidade da pena é eminentemente retributiva. A pena
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Adequação conceitual. Pertinência, relevância e articulação dos argumentos. Seleção vocabular. Estudo e interpretação de textos de conteúdo literário ou informativo. Linguagem: como instrumento
Leia maisCritério Trifásico de Aplicação da Pena. Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual:
LEGALE Aplicação da Pena Critério Trifásico de Aplicação da Pena Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual: Critério Trifásico de Aplicação da Pena
Leia maisOBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS
OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS Relatório Março de 2015 Direito à Saúde de Recluso 1. Apresentação do caso a) Do acesso aos factos: A 19 de Outubro de 2014, António Dores, membro da SOS Prisões, procedeu
Leia maisPrimado do Direito e Julgamento Justo
Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria O primado do Direito é mais do que o uso formal dos instrumentos jurídicos, é também o Primado da Justiça e da Proteção para todos os membros da sociedade
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Ninguém pode ser submetido à tortura, penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou
Leia maisCrime público desde Lei 7/2000 de Denúncia para além dos seis meses Lei aplicável: vigente no momento prática do último ato Tribunal
1 Quem, de modo reiterado ou não, infligir maus tratos físicos ou psíquicos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais: a) Ao cônjuge ou ex-cônjuge; b) A pessoa de outro ou
Leia maisTítulo Direção-Geral da Administração da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça
Direção-Geral Direção-Geral da Administração da da Justiça - 2013 da Justiça DAS MEDIDAS DE COAÇÃO E DE GARANTIA PATRIMONIAL AS MEDIDAS DE COAÇÃO SÃO RESTRIÇÕES ÀS LIBERDADES DAS PESSOAS EM FUNÇÃO DE EXIGÊNCIAS
Leia maisDireito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma
Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) O que é? Como é aplicado?
Leia maisOBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS Relatório
OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS Relatório Julho, 2016 Aplicação de medidas arbitrárias sem recurso a averiguações Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus 1 I. Apresentação do caso a) Do acesso aos
Leia maisConteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito; Espécies; Princípios.
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 10 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito;
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina Processo Penal II Código
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Convenção sobre os Direitos da Criança
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Convenção sobre os Direitos da Criança Profª. Liz Rodrigues - Aberta às ratificações em 1989 e ratificada pelo
Leia maisASSUNTO EDITAL VERTICAL E PASSO A PASSO DOS CICLOS DISCIPLINA O QUE + CAI. 4. Estudo e interpretação de textos de conteúdo literário ou informativo.
EDITAL VERTICAL E PASSO A PASSO DOS CICLOS DISCIPLINA O QUE + CAI ASSUNTO 1. Adequação conceitual. 2. Pertinência, relevância e articulação dos argumentos. 3. Seleção vocabular. 4. Estudo e interpretação
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.379, DE 2006 (MENSAGEM N o 20, de 2006) Aprova o texto do Tratado sobre Extradição entre o Governo da República Federativa
Leia maisTEORIA GERAL DOS DIREITOS HUMANOS
TEORIA GERAL DOS DIREITOS HUMANOS Aula 01 Apontar bases tecnológicas relacionadas VOCÊ CONCORDA COM ISSO? 1 CONTEXTUALIZAÇÃO O homem como ser social. O papel das organizações na vida em sociedade. As relações
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte IV
Direito Penal Teoria da Pena Parte IV Da Aplicação da Pena Disciplina Legal - Título V da Parte Geral do CP / Da Aplicação da Pena (arts. 59 a 76); - critério trifásico (reforma da Parte Geral do CP em
Leia maisQuestões de Concursos Aula 01 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL. Prof. Cristiano Lopes
Questões de Concursos Aula 01 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL Prof. Cristiano Lopes Direito Constitucional 1. (CESPE MPE-PI Técnico Ministerial Área Administrativa 2018) A defesa da paz e a solução pacífica
Leia maisSUMÁRIO. Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL
Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL Título I Disposições preliminares (Arts. 1º a 3º)... 21 Título II Do inquérito policial
Leia maisA INTERNACIONALIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E SEU REFLEXO NO DIREITO BRASILEIRO 1. Mateus Schmidt 2.
A INTERNACIONALIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E SEU REFLEXO NO DIREITO BRASILEIRO 1 Mateus Schmidt 2. 1 Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Direito do Instituto Cenecista de Ensino Superior de
Leia maisSINPRO ABC tem participação efetiva no Relatório da Comissão Nacional da Verdade Ter, 06 de Janeiro de :58
Acompanhe em nosso site as 29 recomendações do Documento O Sindicato dos professores do ABC teve uma participação efetiva e importante nos trabalhos que culminaram com o Relatório da Comissão Nacional
Leia maisTRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
DAVID AUGUSTO FERNANDES Mestre em Direito pela UNIG. Professor de Direito Internacional Público e Privado da Universidade Iguaçu - UNIG. Professor da Academia Nacional de Polícia ANP - Brasília. Delegado
Leia maisTRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
Aula 03 NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Surgimento dos Direitos Humanos Internacionalização dos Direitos Humanos Sistemas Globais de Proteção dos Direitos Humanos 1 ASPECTOS INTRODUTÓRIOS Contextualização
Leia maisPROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS 1. PRINCIPAIS SISTEMAS Universal Organização Internacional: ONU Órgão de apreciação administrativo: Conselho de Direitos Humanos Órgão de apreciação judicial:
Leia maisAula nº. 15 CONCEITO. EXTRADIÇÃO PASSIVA. PROCEDIMENTO. EXCEÇÃO À EXTRADIÇÃO.
Curso/Disciplina: Nova Lei de Migração (Lei 13.445/17) Aula: Nova Lei de Migração - 15 Professor(a): Joyce Lira Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 15 CONCEITO. EXTRADIÇÃO PASSIVA. PROCEDIMENTO. EXCEÇÃO
Leia maisCorpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul - CBM-MS VOLUME 1 Língua Portuguesa
Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul - CBM-MS Oficial VOLUME 1 Língua Portuguesa 1. Compreensão e interpretação de textos verbais, não verbais e mistos; gêneros e tipologias textuais.... 1
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROF.ª MAÍRA ZAPATER
XXII EXAME DE ORDEM ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROF.ª MAÍRA ZAPATER Noções introdutórias A doutrina da proteção integral Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.
Leia maisPormenorizando a polêmica do mensalão e a Constituição Federal.
Pormenorizando a polêmica do mensalão e a Constituição Federal. Devido às diversas dúvidas dos alunos sobre o tema, que com certeza será explorado nos concursos vindouros, este artigo tem o intuito de
Leia mais