Determinação de Índices de Vegetação para a análise da cobertura vegetal em bacia hidrográfica do Agreste pernambucano.
|
|
- João Victor Juan Tomé Mangueira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Determinação de Índices de Vegetação para a análise da cobertura vegetal em bacia hidrográfica do Agreste pernambucano. Adriana de Carvalho Figueirêdo 1, 3 Abelardo Antonio de Assunção Montenegro 1 Eduardo Silva dos Santos 1 Sergio Monthezuma Santoianni Guerra 1 Ana Cláudia Villar e Luna Gusmão 2 1 Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Tecnologia Rural Rua Dom Manuel de Medeiros, S/N, Dois Irmãos, CEP Recife PE, Brasil adrianacarfi@yahoo.com.br; abelardo.montenegro@yahoo.com.br; silvaufrpe@yahoo.com.br; smsguerra@hotmail.com 2 Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil. Av. Professor Moraes Rego, n. 1235, Cidade Universitária, CEP Recife PE, Brasil. villareluna@yahoo.com.br 3 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano IF Sertão Campus Salgueiro. BR 232, Km 504, CEP Salgueiro PE, Brasil. adriana.figueiredo@ifsertao-pe.edu.br Abstract This study aims to evaluate the vegetation cover in the Agreste of Pernambuco, using remote sensing techniques in determining vegetation indices, investigate the behavior of vegetation in the watershed. The Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) was used and also the Soil Adjusted Vegetation Index (SAVI). The TM/Landsat-5, orbit 215, Section 66, was applied for the month of September, the dry season in the study area, the dates of 09/23/2008 and 09/29/2010. The vegetation indices were calculated and grouped into nine classes. The average NDVI values obtained for 23/09/2008 and 29/09/2010 were and 0.402, respectively. The mean values of SAVI were for both studied periods. Rainfall data from a station located in Pesqueira were used to verify the influence of this parameter the plant on the behavior during the study period. The rainfall contribution in 2010 was higher than in 2008, with cumulative rainfall from January to September of mm and mm, reflecting positively on the vegetation response. Differences were observed between vegetable toppings determined by NDVI and SAVI. The cover crops classified as intermediate and dense had higher expression when observed in scenes generated by NDVI. Unlike the SAVI showed better representation of bare soil and sparse vegetation classes. Palavras-chave: remote sensing, semiárido, NDVI, SAVI, sensoriamento remoto, semiarid, NDVI, SAVI. 1. Introdução O Agreste pernambucano é caracterizado por apresentar uma agricultura de base familiar. Estudos, no âmbito hidrológico e de conservação de solo, vêm sendo realizados nos últimos 10 anos nessa região, na bacia do Alto Ipanema, buscando ampliar o conhecimento científico sobre a dinâmica da água, e contribuir com a produtividade agrícola local, além de buscar melhores condições para um manejo sustentável do ambiente. O manejo inadequado de bacias hidrográficas implica em impactos negativos gerados ao meio. Como consequência observam-se crescentes processos de 7009
2 desertificação do solo, riscos de enchentes, contaminação de mananciais entre outros. O sensoriamento remoto, largamente empregado em estudos ambientais, por meio do processamento e interpretação de imagens de satélites, é uma das técnicas que subsidiam a gestão de bacias, buscando alternativas que visam minimizar a ação desses processos. Segundo Accioly et al. (2011), a utilização de dados espectrais, na estimativa de parâmetros estruturais da vegetação, constitui-se num dos mais importantes potenciais do sensoriamento remoto dos ecossistemas naturais. Nesse contexto, os índices de vegetação surgem como importantes indicadores da qualidade ambiental, além de serem bastante utilizados nos estudos sobre o meio ambiente (Demarchi et al., 2011), constituindo-se em operações algébricas envolvendo faixas de reflectância específicas que possibilitam a determinação da cobertura vegetal e a sua densidade (Cruz et al., 2011), tornando-se um importante índice de monitoramento e identificação de mudanças na cobertura de uma determinada região, uma vez que muitas variáveis interferem na mudança dos valores desse índice (Giongo, 2011). Diversos índices de vegetação têm sido propostos na literatura com o objetivo de explorar as propriedades espectrais da vegetação, especialmente nas regiões do visível e do infravermelho próximo. Esses índices são relacionados a parâmetros biofísicos da cobertura vegetal, como biomassa e índice de área foliar, além de minimizarem os efeitos de iluminação da cena, declividade da superfície e geometria de aquisição, que influenciam os valores de reflectância da vegetação (Ponzoni et al., 2012). Entre os inúmeros índices empregados da determinação da cobertura vegetal, dois deles vem sendo bastante empregados: o NDVI e o SAVI. O NDVI (Normalized Difference of Vegetation Index) é um elemento importante para o estudo de mudanças climáticas, utilizando a vegetação como índice de cálculo, atribuindo à área estudada um determinado valor que dependerá do estado em que se encontra essa vegetação (Lopes et al., 2010). Buscando minimizar os efeitos do solo de fundo no sinal da vegetação, Heute (1988), citado por Oliveira e Galvíncio (2009), propôs um índice de vegetação ajustado por solo (Soil Adjusted Vegetation Index SAVI), incorporando o fator L, que corresponde a uma constante de ajuste de solo, no denominador da equação NDVI (Marcussi et al., 2010). Segundo o mesmo autor, esse índice é indicado para aplicação em ambientes áridos e semiáridos. Diante do exposto, vê-se a necessidade de desenvolver estudos relacionados ao comportamento da vegetação da bacia Alto do Ipanema, tendo em vista a sua relevância para processos hidrológicos, e para o emprego de técnicas que possam contribuir com seu manejo. Esse trabalho tem como objetivo avaliar a cobertura vegetal da bacia do Alto Ipanema utilizando técnicas de sensoriamento remoto na determinação de índices de vegetação. 2. Metodologia de Trabalho A bacia do rio Ipanema, possui área de 7.884,84 km 2 distribuída nos estados de Pernambuco (Figura 1) e Alagoas abrangendo 29 municípios, dos quais 24 parcialmente e 5 totalmente inseridos na bacia. A área de estudo corresponde a uma porção da bacia do rio Ipanema, denominada Alto Ipanema. Situada no Agreste pernambucano, apresenta uma área de km 2 e perímetro correspondente a 418,4 km. Nessa região as chuvas, características do semiárido, são mal distribuídas, ocasionando longos períodos com escassez hídrica. No entanto, o período chuvoso se concentra entre os meses de abril a julho, e o seco nos demais meses (Figura 2). 7010
3 Figura 1. Vista parcial da bacia do rio Ipanema em Pernambuco. Fonte: SRHE (2011). Buscando analisar sua cobertura vegetal foram utilizadas imagens TM/Landsat-5, órbita 215, ponto 66, obtidas na website do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, através da busca de imagens (INPE, 2011). O período de obtenção das imagens corresponde ao mês de setembro, período seco na região de estudo, nas datas de 23/09/2008 e 29/09/2010. A projeção utilizada foi Córrego Alegre UTM (Universal Transversa de Mercator), Zona 24 S. Para avaliar o comportamento da vegetação utilizaram-se o Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI) e o Índice de Vegetação Ajustado para o Solo (SAVI). O NDVI é obtido através da razão entre a diferença das refletividades das bandas do infravermelho próximo e do vermelho, e pela soma das mesmas, expressas na Equação 1: ρ4 ρ3 NDVI (1) ρ4 ρ3 Em que: ρ4 e ρ3 são as refletâncias das bandas 4 e 3, respectivamente, para o LANDSAT 5. O SAVI foi determinado pela Equação 2, sendo utilizada a constante L igual a 1.0, que é sugerido para baixa cobertura vegetal: ρ4 ρ3 SAVI (2) 1 L ρ4 ρ3 L Em que: L é um fator atribuído ao tipo de solo. Os índices de vegetação NDVI e SAVI, foram determinados através do software ERDAS 9.1., e sua classificação foi realizada utilizando o software ArcGis 9.3. Dados pluviométricos de uma estação automática localizada no município de Pesqueira, e operada pelo Laboratório de Água e Solo da UFRPE, foram utilizados para 7011
4 verificar a influência desse parâmetro no comportamento vegetal local, no período de estudo. A Figura 2 apresenta o comportamento pluviométrico na bacia do Alto Ipanema. Os valores totais de precipitação para o mês de setembro dos anos de 2008 e 2010, respectivamente, foram de 4,8 e 26 mm, o que caracteriza um período de poucas chuvas Precipitação (mm) Precipitação (mm) 0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ CUM 2010 CUM 0 Figura 2. Regime pluviométrico com valores mensais e acumulados, referente aos anos de 2008 e 2010, localizado na bacia do Alto Ipanema-PE. 3. Resultados e Discussão A Figura 3 apresenta os NDVI e SAVI calculados para a bacia do Alto Ipanema. Os intervalos utilizados para interpretação dos índices de vegetação foram os mesmos para o NDVI e o SAVI, totalizando nove classes. As médias dos valores de NDVI obtidas para 23/09/2008 e 29/09/2010 foram respectivamente iguais a 0,401 e 0,402. Os valores médios do SAVI foram os mesmos (0,273) para os dois períodos estudados. Os valores negativos de NDVI e SAVI representam os corpos d água. As áreas antropizadas, de afloramento rochoso e de solo exposto apresentaram valores entre 0,1 e 0,2 para o NDVI. Os NDVI com valores entre 0,2 e 0,4 caracterizam vegetação rala, entre 0,4 e 0,6 representando áreas de vegetação intermediária e, valores maiores que 0,6áreasde vegetação densa. Entretanto, os intervalos atribuídos às classes para o SAVI, exceto para corpos d água, diferiram das do NDVI. 7012
5 (A) (B) (C) (D) Figura 3. NDVI dos dias de 23 de setembro de 2008 (A) e 29 de setembro de 2010 (B);SAVI dos dias de 23 de setembro de 2008 (C) e 29 de setembro de 2010 (D) para a bacia Hidrográfica do Alto Ipanema. 7013
6 Quando comparados os NDVI nos anos estudados, verificou-se que em setembro de 2010 a vegetação rala foi predominante na área de estudo e que em 2008 a bacia apresentou maior exposição do solo para o mesmo período do ano. Esses cenários podem estar relacionados à contribuição pluviométrica no ano de 2010 que foi superior ao ano de 2008,com chuvas acumuladas até o mês referente de 811,20 mm e 554,45 mm. No SAVI, as áreas antropizadas, de afloramento rochoso e de solo exposto apresentaram valores entre 0,1 e 0,2, e foram mais expressivas no ano de A vegetação rala foi caracterizada pelo intervalo de 0,2 a 0,3, e as de vegetação intermediária entre 0,3 e 0,5. Valores superiores a 0,5caracterizaram áreas de vegetação densa. Os baixos valores de vegetação encontrados pelo SAVI podem estar relacionados à época do ano de imageamento das imagens, realizado em período seco, refletindo menor densidade de cobertura vegetal. Oliveira e Galvíncio (2008), verificaram condições similares de baixo índice de vegetação na bacia do rio Moxotó, região semiárida de Pernambuco, com imagens imageadas nos meses de setembro e outubro. Ao comparar o NDVI e o SAVI, a cobertura vegetal intermediária e densa mostrou-se mais aparente nas cenas apresentadas pelo NDVI. A Tabela 1 apresenta uma relação entre o NDVI e o SAVI, obtidas por meio da diferença de seus valores, correspondentes a pontos aleatórios dentro da área de estudo, sendo estabelecidos por oito alvos diferentes. Analisando a relação entre os índices, observa-se que 75% dos valores encontrados pelas diferenças foram superiores nos anos de As maiores diferenças encontradas entre os índices correspondem a pontos que apresentam vegetação mais densa (Tabela 1). Esses valores corroboram com os encontrados por Viganó et al. (2011), em estudo realizado no município de Petrolina, em que analisaram o desempenho dos índices de vegetação NDVI e SAVI. Tabela 1. Diferenças entre valores de NDVI e SAVI. ANO 2008 Diferenças ANO 2010 NDVI SAVI entre índices NDVI SAVI Diferenças entre índices Conclusões A análise dos índices de vegetação aplicados à bacia do Alto Ipanema permitiu constatar diferenças entre as coberturas vegetais determinadas pelo SAVI e NDVI. Os índices foram divididos em nove classes. As coberturas vegetais classificadas como intermediárias e densas tiveram maior expressão quando observadas nas cenas geradas pelo NDVI. Diferentemente, o SAVI apresentou melhor representatividade das classes de solo exposto e vegetação rala. 7014
7 A bacia do Alto Ipanema apresentou uma redução na vegetação entre os anos estudados, observadas através do aumento da vegetação rala e consequentemente pela diminuição da vegetação intermediária e densa. Referências Bibliográficas Accioly, L.J.O.; Pachêco, A.; Costa, T.C.C.; Lopes, O.F.; Oliveira, M.A.J. Relações empíricas entre a estrutura da vegetação e dados do sensor TM/LANDSAT. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.6, n.3, p , Cruz, M.A.S.; Souza, A.M.B.; Jesus, J.S. Avaliação da cobertura vegetal por meio dos Índices de Vegetação SR, NDVI, SAVI e EVI na bacia do rio Japaratuba-Mirim em Sergipe. In: XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p In: XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR), 2011, Curitiba. Anais... São osé dos Campos: INPE, Artigos, p CD-ROM. Demarchi, J.C.; Piroli, E.L.; Zimback, C.R.L. Análise temporal do uso do solo e comparação entre os índices de vegetação NDVI e SAVI no município de Santa Cruz do Rio Pardo - SP usando imagens Landsat-5. Ra'ega, v. 21, p , Giongo, P.R. Mapeamento do balanço de energia e evapotranspiração diária por meio de técnicas de sensoriamento remoto p. Tese (Doutorado em Ciências) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Disponível em: < Acesso em: 01.out Lopes, A.S.; Silva, H.P.; Araujo, I.R.; Alencar, B.P.B.; Melo, A.L. Utilização de imagens de satélites e dados meteorológicos visando o monitoramento de mudanças climáticas. In: III Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação, Recife, PE. 2010, p Marcussi, A.B.; Bueno, C.R.P.; Miqueloni, D.P.; Arraes, C.L. Utilização de índices de vegetação para os sistemas de informação geográfica. Caminhos de Geografia - Revista online: v. 11, n. 35, 2010, p Oliveira, T.H. e Galvíncio, J.D. Caracterização ambiental da bacia hidrográfica do Rio Moxotó-PE usando sensoriamento remoto termal. Revista Brasileira de Geografia Física, v.1, n. 02, pag , Ponzoni, F.J.; Shimabukuro, Y.E.; Kuplich, T.M. Sensoriamento Remoto da Vegetação. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, v. 1, 176p. Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos - SRHE. Disponível na Internet em: < Acesso em: 14 de outubro de Viganó, H.A.; Borges, E.F.; Rocha, W.J.S.F. Análise do desempenho dos Índices de Vegetação NDVI e SAVI a partir de imagem. In: XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR), 2011, Curitiba. Anais... São José dos Campos: INPE, Artigos, p CD-ROM. 7015
Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis.
Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Lilian Danielli da Silva (1), Abelardo Antônio de Assunção Montenero (2), Adriana Guedes Magalhães (3)
Leia maisANÁLISE DOS ÍNDICES NDVI E SAVI DA MICRORREGIÃO DE ITAPARICA LIMÍTROFE AO RIO SÃO FRANCISCO ESTIMADOS POR SENSORIAMENTO REMOTO
ANÁLISE DOS ÍNDICES NDVI E SAVI DA MICRORREGIÃO DE ITAPARICA LIMÍTROFE AO RIO SÃO FRANCISCO ESTIMADOS POR SENSORIAMENTO REMOTO Ivson Lucas de Santana¹, Emanuel Araújo Silva² ¹Discente de Engenharia Florestal,
Leia maisOBJETIVO. Analisar a dinâmica dos níveis potenciométricos de aquífero aluvial intensamente monitorado, no Agreste Pernambucano; Relacionar com:
10835: AVALIAÇÃO DE ESTOQUES HÍDRICOS E DA VARIABILIDADE DA COBERTURA VEGETAL EM VALE ALUVIAL DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ATRAVÉS DE MÉTODOS EXPERIMENTAIS E DE GEOPROCESSAMENTO AILTON ALVES DE CARVALHO; ABELARDO
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.
VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho
Leia maisESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP
ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes 1 ; Sandro Correia de Holanda
Leia maisANÁLISE DA DINÂMICA DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DOS ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E SAVI NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DAS ONÇAS-PB
ANÁLISE DA DINÂMICA DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DOS ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E SAVI NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DAS ONÇAS-PB Josilene Pereira Lima (Instituto Nacional do Semiárido INSA/MCTIC), josilenelima2003@yahoo.com.br)
Leia maisDETECÇÃO DE MUDANÇAS DO SOLO E DA VEGETAÇÃO NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO
DETECÇÃO DE MUDANÇAS DO SOLO E DA VEGETAÇÃO NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO Douglas Alberto de Oliveira Silva (1); Wellington Manoel dos Santos (1); Telliane Santos Salgueiro Silva (2); Symonne Pereira Fernandes
Leia maisevapotranspiração e produção imagens landsat 8 no perímetro irrigado nilo coelho parte A: variações espaciais resumo
evapotranspiração e produção de BiomAssA QuAntificAdAs com imagens landsat 8 no perímetro irrigado nilo coelho parte A: variações espaciais AntÔnio heriberto de castro teixeira; JAnice leivas freitas;
Leia maisDinâmica das Áreas de Vegetação do município de Cândido Sales
Dinâmica das Áreas de Vegetação do município de Cândido Sales Odair Lacerda Lemos (1) ; Dionísio Costa Cruz Júnior (2) (1) Pós-graduando em Geotecnologias pela Faculdade Escola de Engenharia e Agrimensura,
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisANÁLISE DOS PARÂMETROS FÍSICOS DA SUPERFÍCIE DO SOLO EM CAATINGA PERNAMBUCANA
ANÁLISE DOS PARÂMETROS FÍSICOS DA SUPERFÍCIE DO SOLO EM CAATINGA PERNAMBUCANA Telliane Santos Salgueiro Silva ; Douglas Alberto de Oliveira Silva ;Symonne Pereira Fernandes ; Wellington Manoel dos Santos.
Leia maisVARIABILIDADE DO NDVI NA BACIA DO RIO TRUSSU CEARÁ
VARIABILIDADE DO NDVI NA BACIA DO RIO TRUSSU CEARÁ E. R. F. Lêdo 1 ; F. D. D. Arraes 2 ; M. G. Silva 3 ; D. H. Nogueira 4 RESUMO: Este trabalho teve por objetivo analisar e interpretar a evolução temporal
Leia maisMapeamento e comparação entre índices de vegetação utilizando imagem OLI/Landsat 8 na bacia do Rio Bacanga, São Luís (MA)
Mapeamento e comparação entre índices de vegetação utilizando imagem OLI/Landsat 8 na bacia do Rio Bacanga, São Luís (MA) 1. INTRODUÇÃO Janilci Serra Silva janilciserra@hotmail.com Universidade Federal
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO PARA ÁREAS PRÓXIMAS AO RESERVATÓRIO EPITÁCIO PESSOA DURANTE PERÍODO DE CRISE HÍDRICA ( )
UTILIZAÇÃO DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO PARA ÁREAS PRÓXIMAS AO RESERVATÓRIO EPITÁCIO PESSOA DURANTE PERÍODO DE CRISE HÍDRICA (2013 2015) Thiago Cabral Nepomuceno 1 ; João Dehon de Araújo Pontes Filho 2 ( 1,2
Leia maisVARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO
VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO FRANK WYLHA LIMA BORGES 1, ROBERTA ARAÚJO E SILVA 2, GIRLENE FIGUEIREDO MACIEL 3, ERLAN SILVA DE SOUSA 4, RONES GOMES NUNES 5 1,4,5 Graduando de Eng.
Leia maisXIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS AGROCLIMATOLÓGICOS DA BACIA REPRESENTATIVA DO ALTO IPANEMA
XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS AGROCLIMATOLÓGICOS DA BACIA REPRESENTATIVA DO ALTO IPANEMA Vânia Cristina Israel de Souza Silva 1 ; Abelardo Antônio de Assunção Montenegro
Leia maisVARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL
VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL José Martins de França Neto (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (2); Vitor Hugo de Oliveira Barros (3); Jeisiane Isabella da Silva Alexandre
Leia maisESTUDO DA VARIAÇÃO TEMPORAL DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA EM JUIZ DE FORA A PARTIR DE IMAGENS DE SATÉLITE
ESTUDO DA VARIAÇÃO TEMPORAL DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA EM JUIZ DE FORA A PARTIR DE IMAGENS DE SATÉLITE TEMPORAL VARIATION STUDY OF NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX IN JUIZ DE
Leia maisÍNDICES DE VEGETAÇÃO E TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
ÍNDICES DE VEGETAÇÃO E TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Victor Hugo Rabelo Coelho 1 ; Ana Claudia Villar e Luna Gusmão 2 *; Suzana Maria
Leia maisMONITORAMENTO ESPAÇO-TEMPORAL DE ÍNDICES ESPECTRAIS DE VEGETAÇÃO PARA A BACIA DO RIO GRAMAME-PB
MONITORAMENTO ESPAÇO-TEMPORAL DE ÍNDICES ESPECTRAIS DE VEGETAÇÃO PARA A BACIA DO RIO GRAMAME-PB Alexandro Medeiros Silva 1 *; Nádja Melo de Oliveira 2 ; Bernardo Starling Dorta do Amaral 3 ; Richarde Marques
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8 BARBOSA, H. A. 1 ; ACCIOLY FILHO, J. B. P. 2 ; MELCÍADES, W. L. B. 3 ; MELLO, N. G. S. 4 ; SOUZA, J. M. DE 5 RESUMO: Neste trabalho, o
Leia maisVitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA POR MEIO DO NDVI Luana Menezes Vianna 1 Odair Lacerda Lemos 2 ¹ Estudante de Engenharia Florestal da Universidade Estadual do
Leia maisSazonalidade do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) a partir de dados do sensor OLI em área de Caatinga e Pastagem
Sazonalidade do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) a partir de dados do sensor OLI em área de Caatinga e Pastagem Cloves Vilas Boas dos Santos ¹ Gustavo Macedo de Mello Baptista ² Magna
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO E ÍNDICES DE VEGETAÇÃO
SENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO E ÍNDICES DE VEGETAÇÃO Paulo Guilherme Molin, MSc Prof. Silvio F. de Barros Ferraz Prof. Carla Cassiano Laboratório de Hidrologia Florestal Departamento de Ciências Florestais
Leia maisGERAÇÃO DE UMA CARTA COM VALORES DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL A PARTIR DE SENSORIAMENTO REMOTO
GERAÇÃO DE UMA CARTA COM VALORES DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL A PARTIR DE SENSORIAMENTO REMOTO Rômulo M. AMORIM 1 ; Fábio L. ALBARICI 2 ; Miguel A. I. DEL PINO 3 ; RESUMO O escoamento superficial de uma área
Leia maisUso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG
Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos
Leia maisÍNDICE DE VEGETAÇÃO E TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE POR SENSORIAMENTO REMOTO PARA O SERTÃO DO SÃO FRANCISCO
ÍNDICE DE VEGETAÇÃO E TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE POR SENSORIAMENTO REMOTO PARA O SERTÃO DO SÃO FRANCISCO Rochele Sheila Vasconcelos 1 *; Suzana Maria Gico Lima Monteiro 2 ; Geber Barbosa de Albuquerque
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos
Leia maisÁrea verde por habitante na cidade de Santa Cruz do Sul, RS
SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Área verde por habitante na cidade de Santa Cruz do Sul, RS C. C. A. Calegari 1 ; L. Calegari 2 ; M. P. Friedrich 3 ; D. A. Gatto 4 ; D. M. Stargerlin
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia mais3 COMPARAÇÃO DE CLASSES NDVI UTILIZANDO IMAGENS ESPACIAIS NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
R.E.V.I - Revista de Estudos Vale do Iguaçu Jul./Dez. 2014, v.01, nº 24, p. 43-52 3 COMPARAÇÃO DE CLASSES NDVI UTILIZANDO IMAGENS ESPACIAIS NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS RESUMO: O objetivo deste trabalho
Leia maisCelina Cândida Ferreira Rodrigues 1 ; Jéssica Gomes Fontes Nery 2 ; Thomás Rocha Ferreira 3 ; Bernardo Barbosa da Silva 4
ANÁLISE COMPARATIVA DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO DA DIFERENÇA NORMALIZADA PARA O PERÍMETRO IRRIGADO DE SÃO GONÇALO - PB UTILIZANDO IMAGENS DOS SATÉLITES LANDSAT 5 E 8 Celina Cândida Ferreira Rodrigues 1 ; Jéssica
Leia maisANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE
ANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE 1990-2011 Flaviano Fernandes Ferreira, 1 Patrice Roland da Silva Oliveira 1 1 Agência
Leia maisAnálise do índice MPRI como indicador vegetativo através da correlação do mesmo com o índice NDVI
Análise do índice MPRI como indicador vegetativo através da correlação do mesmo com o índice NDVI Mayklyns Marcos de Almeida Linhares¹ Nara Cristina Candido Rocha¹ Breno Augusto da Silva Amaral¹ ¹Primegeo
Leia maisImagens orbitais e modelos agrometeorológicos como suporte a programas de previsão de safras em escala estadual
Imagens orbitais e modelos agrometeorológicos como suporte a programas de previsão de safras em escala estadual Denise Cybis Fontana UFRGS Estatísticas oficiais de safras IBGE (Instituto Brasileiro de
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
IDENTIFICAÇÃO DE CULTURAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DE TÉCNICAS DO SENSORIAMENTO REMOTO ORBITAL Frederico Pinto Teixeira Neto 1, Raphael Augusto Malaquias Dezidério 2, Maria Clara Silva Gerolinêto 3, Leonardo
Leia maisRoteiro Detecção de informações usando satélites Produtos oriundos de Imagens NOAA Índice de vegetação como indicador de respostas das plantas às cond
Índice de vegetação como indicador de respostas das plantas às condições meteorológicas Denise Cybis Fontana UFRGS XIII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia Aracajú, 2007 Roteiro Detecção de informações
Leia maisANÁLISE DO ÍNDICE DE VEGETACAO SAZONAL PADRONIZADO A PARTIR DE IMAGENS DO SPOT VEGETATION E ESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO PADRONIZADA DO TRMM
ANÁLISE DO ÍNDICE DE VEGETACAO SAZONAL PADRONIZADO A PARTIR DE IMAGENS DO SPOT VEGETATION E ESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO PADRONIZADA DO TRMM Janice F. LEIVAS 1, Ricardo G. ANDRADE 1, Daniel de C. VICTORIA
Leia maisDINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA VEGETAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO CEARENSE/BRAZIL
DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA VEGETAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO CEARENSE/BRAZIL MARIA JORGIANA FERREIRA DANTAS1 FRANCIENNE GOIS OLIVEIRA2 FRANCISCO DIRCEU DUARTE ARRAES3 JULIANO BOECK SANTOS4 CÉLIA REGINA LOPES ZIMBACK5
Leia maisV SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP.
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI) E DIAGNÓSTICO DO RELEVO NA SUB- BACIA DO RIBEIRÃO DOS BAGRES ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DE GEOPROCESSAMENTO Gabriel
Leia maisUFPA- FAMET- Brasil- Belém-
ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br
Leia maisIX SIMPÓSIO DE MEIO AMBIENTE INOVAÇÕES SUSTENTÁVEIS ANAIS DE RESUMOS EXPANDIDOS. Editor. Gumercindo Souza Lima ISSN
IX SIMPÓSIO DE MEIO AMBIENTE INOVAÇÕES SUSTENTÁVEIS ANAIS DE RESUMOS EXPANDIDOS Editor Gumercindo Souza Lima ISSN 2447-4789 24 a 26 de outubro de 2016. Viçosa MG Brasil 2016 by Gumercindo Souza Lima Todos
Leia maisESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster
ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster Rafael Soares Batista 1 ; Weslei dos Santos Cunha 2 ; Marcus Aurélio de Medeiros 3 ; Murilo Oliveira
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS Álvaro dos Santos (1); Gabriel do Nascimento Alves (2);
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DO USO DA TERRA UTILIZANDO ÍNDICES VEGETATIVOS NA CHAPADA DO APODI CE
ANÁLISE TEMPORAL DO USO DA TERRA UTILIZANDO ÍNDICES VEGETATIVOS NA CHAPADA DO APODI CE Marcio Porfirio da Silva 1, José Wilson Nascimento de Souza 2, Luiz Gonzaga dos Santos Filho 2, Ana Janaína Oliveira
Leia maisUTILIZAÇÃO DE IMAGENS DO SATELITE CBERS-4 E LINGUAGEM PYTHON PARA DETERMINAÇÃO DO ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E SAVI
UTILIZAÇÃO DE IMAGENS DO SATELITE CBERS-4 E LINGUAGEM PYTHON PARA DETERMINAÇÃO DO ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E SAVI Phablo Costa da Nóbrega Benício 1, João Rodrigues Tavares Junior 2, Ana Lúcia Bezerra
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 METODOLOGIA PARA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS EM PROPRIEDADES AGRÍCOLAS PRODUTORAS DE MILHO Felipe Hashimoto e Fengler
Leia maisEstimativa da vulnerabilidade à erosão hídrica da bacia do rio Goitá-PE, utilizando técnicas de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto.
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.3719 Estimativa da vulnerabilidade à erosão hídrica da bacia do rio Goitá-PE,
Leia maisANÁLISE DA FREQUÊNCIA MENSAL E ANUAL DO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS NO MUNICÍPIO DE VIANA-ES.
ANÁLISE DA FREQUÊNCIA MENSAL E ANUAL DO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS NO MUNICÍPIO DE VIANA-ES. Gizella Carneiro Igreja 1 ; Aline Oliveira da Silva 2 ; José Geraldo Ferreira da Silva 3 ; Hugo Ely dos Anjos Ramos
Leia maisMapeamento das Formações Florestais no Rio Grande do Sul com Dados e Técnicas de Sensoriamento Remoto Estado da Arte
Mapeamento das Formações Florestais no Rio Grande do Sul com Dados e Técnicas de Sensoriamento Remoto Estado da Arte Seminário de Avaliação dos Programas PCI do INPE Dra. María Silvia Pardi Lacruz Bolsista
Leia maisENGENHARIA AMBIENTAL - Trabalho de Conclusão de Curso /02
IDENTIFICACAO DE CULTURAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DE TÉCNICAS DO SENSORIAMENTO REMOTO ORBITAL PLANO DE TRABALHO CLASSIFICAÇÃO DE CULTURAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTISPECTRAIS AUTORES: Frederico
Leia maisEixo Temático ET Meio Ambiente e Recursos Naturais
832 Eixo Temático ET-03-008 - Meio Ambiente e Recursos Naturais APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NA CARACTERIZAÇÃO DA COBERTURA VEGETATIVA DA REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IGARACY, PB Paloma Mara de Lima Ferreira¹,
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB
ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB Igor Bruno Machado dos Anjos 1 ; Fagna Maria Silva Cavalcante 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; César Lincoln Oliveira de Souza 4, Virgínia
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia mais[REVISTA BRASILEIRA DE AGROTECNOLOGIA] ISSN Resumo:
[REVISTA BRASILEIRA DE AGROTECNOLOGIA] ISSN 2317-3114 Variabilidade espaço-temporal da cobertura do solo por índices de vegetação e água no Agreste Pernambucano Spatial and temporal variability of soil
Leia maisAnálise da dinâmica hídrica da Caatinga utilizando dados de sensoriamento remoto multispectral
Análise da dinâmica hídrica da Caatinga utilizando dados de sensoriamento remoto multispectral Cloves Vilas Boas dos Santos 1 ; Magna Soelma Beserra de Moura 2 ; Josiclêda Domiciano Galvíncio 3 ; Hérica
Leia maisEixo Temático ET Recursos Hídricos
1021 Eixo Temático ET-05-003 - Recursos Hídricos UTILIZAÇÃO DE COMPOSIÇÕES DE BANDAS DOS SATÉLITES LANDSAT 5 TM E LANDSAT 8 TM PARA CARACTERIZAÇÃO DA REDUÇÃO DE ÁREA DO AÇUDE ENGENHEIRO ÁVIDOS NO SEMIÁRIDO
Leia maisPREVISIBILIDADE DAS CHUVAS NAS CIDADES PARAIBANAS DE CAJAZEIRAS, POMBAL E SÃO JOSÉ DE PIRANHAS
PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS NAS CIDADES PARAIBANAS DE CAJAZEIRAS, POMBAL E SÃO JOSÉ DE PIRANHAS Resumo: Kleber de Sousa Batista (1); Maria Aparecida Bezerra Oliveira (2) (1)Faculdade Santa Maria, kleber.eng91@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE PARELHAS/RN
ANÁLISE DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE PARELHAS/RN Débora Raquel Silva Félix 1 ; Ana Cláudia Dias dos Santos 2 ; Carla Natali da Silva Simão 3 ; Francisca Uberlândia Silva
Leia maisAnálise do comportamento do NDVI e NDWI em períodos de diferentes intensidades pluviométricas no Sertão alagoano
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.1736 Análise do comportamento do NDVI e NDWI em períodos de diferentes intensidades
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI
ANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 3 ; Vilma Bragas de Oliveira
Leia maisUtilização de subtração de imagem e NDVI na avaliação da cobertura vegetal na RPPN Cafundó, Cachoeiro de Itapemirim, ES.
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 011, INPE p.1918 Utilização de subtração de imagem e NDVI na avaliação da cobertura vegetal
Leia maisDinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.261-610-2 Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil Mayara M. de L. Pessoa 1, Daniel C. de Carvalho 1, Luis M.
Leia maisAVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO
AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO P. V. de AZEVEDO, I. F. de SOUSA 2, V. P. R. da SILVA PhD em Agrometeorologia, Professor da UFCG, Av.
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE QUEIMADAS NA ILHA DO BANANAL NO PERÍODO DE 2008 A 2012 UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE TM/LANDSAT-5.
IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE QUEIMADAS NA ILHA DO BANANAL NO PERÍODO DE 2008 A 2012 UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE TM/LANDSAT-5. Ingridy Mikaelly Pereira Sousa 1 ; Marcos Giongo 2 1 Aluna do Curso
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 RESUMO: A precipitação é a principal forma de entrada de água no sistema hidrológico
Leia maisDINÂMICAS ESPECTRO-TEMPORAIS DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE AIUABA CE COM UTILIZAÇÃO DE IMAGENS SATÉLITE
DINÂMICAS ESPECTRO-TEMPORAIS DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE AIUABA CE COM UTILIZAÇÃO DE IMAGENS SATÉLITE Francilaine Nóbrega de Lima¹; Neison Cabral Ferreira Freire²; Janaína Barbosa da Silva³ ¹Estudante do Curso
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO ECORREGIÕES DO CERRADO RESUMO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM ECORREGIÕES DO CERRADO NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES RESUMO O comportamento hidrológico de uma bacia hidrográfica é dependente
Leia maisÍNDICE DE VEGETAÇÃO NA AVALIAÇÃO DO RISCO DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DO MÉDIO PIRANHAS POTIGUAR
ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NA AVALIAÇÃO DO RISCO DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DO MÉDIO PIRANHAS POTIGUAR Ingredy Nataly Fernandes Araújo 1 ; Jéssica Freire Gonçalves de Melo 2 ; Rayane Dias da Silva 3 ; Karina Patrícia
Leia maisPLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA
PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Gleyka Nóbrega Vasconcelos (1); Carlos Vailan de Castro Bezerra
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO DA DIFERENÇA NORMALIZADA NOS ANOS DE 1995 E 2004, PARA MICRORREGIÃO DO BAIXO SÃO FRANCISCO, UTILIZANDO O SENSOR TM DO LANDSAT 5 E O ALGORITMO SEBAL. Dimas de Barros
Leia maisAPLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX) NO PARQUE ESTADUAL MATA DA PIMENTEIRA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO.
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX) NO PARQUE ESTADUAL MATA DA PIMENTEIRA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO. Bruna Kaline de Lima Santos 1, Sidney Anderson Teixeira da
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Pós-graduação em Sensoriamento Remoto Divisão de Processamento de Imagens CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE Nildson Rodrigues
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA Carmem Terezinha Becker 1, Maria Monalisa Mayara Silva Melo 2, Milla Nóbrega de Menezes Costa 2, Roberta Everllyn Pereira
Leia maisCLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA UTILIZANDO O SPRING VISANDO A AVALIAÇÃO TEMPORAL DO USO DO SOLO NO ESTADO DE PERNAMBUCO
CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA UTILIZANDO O SPRING VISANDO A AVALIAÇÃO TEMPORAL DO USO DO SOLO NO ESTADO DE PERNAMBUCO José Oscar Gomes da Paz 1 ; Rodolfo Jorge Bezerra 2 ; Hernande Pereira da Silva 3 ;
Leia maisBalanço Hídrico - Conceito
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2017 Prof. Fábio Marin Balanço Hídrico
Leia maisPROCESSAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE PARA CARACTERIZAÇÃO DE USOS DO SOLO
PROCESSAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE PARA CARACTERIZAÇÃO DE USOS DO SOLO Jairo Lima do Nascimento 1, George Leite Mamede 2, João Paulo do Vale Madeiro 3 Resumo: A aplicação de técnicas
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: SEBAL, bacia hidrográfica, planejamento ambiental.
APLICAÇÃO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE EM DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA VEGETAL NA BACIA DO RIACHO JARDIM/CE 1 M. J. F Dantas 2, F. D. D Arraes 3, V. V SÁ 4, L.
Leia maisAnálise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais
Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Bárbara Mendes Oliveira (1) ; Rhagnya Sharon Ferreira Martins (1) ; Ronaldo Medeiros dos Santos (2) (1) Estudante,
Leia mais7 Agrometeorologia. Janice Freitas Leivas Antônio Heriberto de Castro Teixeira Ricardo Guimarães Andrade
7 Agrometeorologia Janice Freitas Leivas Antônio Heriberto de Castro Teixeira Ricardo Guimarães Andrade 191 O que é agrometeorologia? É o estudo da relação entre os parâmetros meteorológicos e climáticos
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NORMALIZADA (NDVI)
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS ( ) E ( ) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ
BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS (1961-1990) E (1991-2009) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ A. H. Francilino 1 ; M. G. Silva 2 ; E. R. F. Ledo 1 ; Y. A. Silva 1 ; T. B. Torres 3 RESUMO: Objetivou-se
Leia maisVARIABILIDADE ESPAÇO TEMPORAL DO EVI E DO FLUXO DE CALOR NO SOLO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO COM BASE EM IMAGENS DO MODIS/TERRA
VARIABILIDADE ESPAÇO TEMPORAL DO EVI E DO FLUXO DE CALOR NO SOLO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO COM BASE EM IMAGENS DO MODIS/TERRA EVERSON B. MARIANO 1, MADSON T. SILVA 2, VICENTE DE P. R. DA SILVA 3 & ENILSON
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan
Leia maisPREDIÇÃO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL POR SENSORIAMENTO REMOTO ATRAVÉS DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO 1
PREDIÇÃO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL POR SENSORIAMENTO REMOTO ATRAVÉS DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO 1 Jhon Lennon Bezerra da Silva 2, José Diorgenes Alves Oliveira 2, Alan Cézar Bezerra 2,
Leia maisINFLUÊNCIA DA VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO NA RESPOSTA DA VEGETAÇÃO EM SÃO JOÃO DEL-REI
310 INFLUÊNCIA DA VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO NA RESPOSTA DA VEGETAÇÃO EM SÃO JOÃO DEL-REI Thaínne Eve Ribeiro Lima¹, Julio Cezar Costa², Gabriel Pereira³ thainne.ribeiro@outlook.com¹, julioczcta@gmail.com²,
Leia maisUSO E COBERTURA DA TERRA COMO SUBSÍDIO À AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS POR OPÇÕES DE MANEJO EM SISTEMAS PRODUTIVOS NA AMAZÔNIA
USO E COBERTURA DA TERRA COMO SUBSÍDIO À AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS POR OPÇÕES DE MANEJO EM SISTEMAS PRODUTIVOS NA AMAZÔNIA ADRIANA F. CONCEIÇÃO 1 ; CARLOS F. QUARTAROLI 2 ; MATEUS BATISTELLA 3 N
Leia maisVIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO
VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação
Leia mais²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores -
VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE ESTIAGEM NO PERÍODO DE JANEIRO A FEVEREIRO DE 2014, ATRAVÉS DE DADOS DA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA URBANA EXPERIMENTAL DO DGEO/FFP/UERJ E DE IMAGENS DO SENSOR DO SATÉLITE GOES. BRUM,
Leia maisDiscriminação de áreas alagadas no Pantanal sul-matogrossense a partir de imagens orbitais
Discriminação de áreas alagadas no Pantanal sul-matogrossense a partir de imagens orbitais Francielle da Silva Cardozo 1 Gabriel Pereira 1 Gustavo Bayma Siqueira da Silva 1 Fabrício Brito Silva 1 Yosio
Leia maisRelatório Agrometeorológico
2 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt
Leia maisINFLUÊNCIA DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DISTINTAS NA ESTIMATIVA DE ÁREA CULTIVADA DA CULTURA DA SOJA A PARTIR DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO
INFLUÊNCIA DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DISTINTAS NA ESTIMATIVA DE ÁREA CULTIVADA DA CULTURA DA SOJA A PARTIR DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO JULIANA S. DOS SANTOS 1, ANDERSON R. GERHARDT 2, DENISE C. FONTANA
Leia maisESTIMATIVA DE PARÂMETROS BIOFÍSICOS E EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO
64 ISSN ONLINE 1808-8546/ISSN CD 1808-3765 ESTIMATIVA DE PARÂMETROS BIOFÍSICOS E EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO FREDERICO ABRAÃO COSTA LINS 1 ; DIEGO CEZAR
Leia maisUSO DE IMAGENS TM LANDSAT 5 PARA ANÁLISE DO ALBEDO E SALDO DE RADIAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CAMARAGIBE: DESTAQUE PARA SÃO LUIZ DO QUITUNDE-AL
USO DE IMAGENS TM LANDSAT 5 PARA ANÁLISE DO ALBEDO E SALDO DE RADIAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CAMARAGIBE: DESTAQUE PARA SÃO LUIZ DO QUITUNDE-AL Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO CHUVOSA NO MUNICÍPIO DE MUCAMBO CE ATRAVÉS DA TÉCNICA DOS QUANTIS
CARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO CHUVOSA NO MUNICÍPIO DE MUCAMBO CE ATRAVÉS DA TÉCNICA DOS QUANTIS J. J. A. Alcântara 1 ; M. A. R. Carvalho 2 ; M. Valnir Júnior 2 ; L. C. C. Carvalho 2 RESUMO: Com o objetivo
Leia maisESTUDO DA DINÂMICA ESPECTRAL E ANGULAR DA SOJA ATRAVÉS DE SIMULAÇÕES (PROSAIL) E DADOS DOS SENSORES MODIS E HYPERION
ESTUDO DA DINÂMICA ESPECTRAL E ANGULAR DA SOJA ATRAVÉS DE SIMULAÇÕES (PROSAIL) E DADOS DOS SENSORES MODIS E HYPERION Fábio Marcelo Breunig São José dos Campos, SP, 14 de março de 2011 fabiobreunig@gmail.com
Leia maisESTUDO DA PRECIPITAÇÃO EM CATOLÉ DO ROCHA-PB UTILIZANDO A TEORIA DA ENTROPIA
ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO EM CATOLÉ DO ROCHA-PB UTILIZANDO A TEORIA DA ENTROPIA Izaias Romario Soares do Nascimento (1); Edileide Natália da Silva Rodrigues (2); Péricles de Farias Borges (3); Lazaro de Souto
Leia maisDETECÇÃO DE MUDANÇAS DO SOLO E DA VEGETAÇÃO NO BAIXO SÃO FRANCISCO
DETECÇÃO DE MUDANÇAS DO SOLO E DA VEGETAÇÃO NO BAIXO SÃO FRANCISCO Douglas Alberto de Oliveira Silva (1); Symonne Pereira Fernandes (1); Telliane Santos Salgueiro Silva (2); Wellington Manoel dos Santos
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em de embro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica No final de embro a situação de seca meteorológica
Leia mais