RELATÓRIO ENSINO CURSO DE ENGENHARIA DE PESCA

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2 Pág. 2 de 14 RELATÓRIO ENSINO 2013 CURSO DE ENGENHARIA DE PESCA REGISTRO/SP ABRIL/2014

3 1. Estrutura do Curso e Oferecimento de Vagas Pág. 3 de 14 O Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro foi criado tendo como justificativa o oferecimento de vagas para alunos de graduação em um perfil profissional novo na UNESP e também no Estado de São Paulo; na importância econômica e social da Pesca e Aquicultura para região do Vale do Ribeira, em consonância com uma das missões do Câmpus, estabelecida no momento de sua criação, que é a formação de recursos humanos na área de Ciências Agrárias. A estrutura curricular compreende 227 créditos (3405 horas) em disciplinas obrigatórias, 12 créditos (180 horas) em Atividades Complementares (incluindo Disciplinas Optativas), 12 créditos (180 horas) no Trabalho de Graduação e 20 créditos (300 horas) em Estágio Curricular Profissionalizante, totalizando 271 créditos horas (Resolução Unesp-161, de ). Em fevereiro de 2013, as aulas foram iniciadas, com a matrícula de 40 (quarenta) alunos pelo Exame Vestibular. Ao final do ano de 2013, havia 34 (trinta e quatro) alunos matriculados na turma, devido evasão de 6 (seis) alunos (Tabela 1). Tabela 1. Número de alunos admitidos no ano de 2013 no Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro. Vagas/Ano Relação Candidato/Vaga Número de alunos matriculados Número de alunos regulares Evasão 40/2013 1, Evolução dos alunos no Curso A análise da evolução dos alunos é uma ação importante do Conselho de Curso, a fim de propor medidas preventivas para reduzir o tempo de integralização no Curso e a evasão de alunos da Universidade. Pode ser medida indiretamente pelos índices de aprovação ou reprovação em disciplinas obrigatórias cursadas (Tabela 2 e 3).

4 Pág. 4 de 14 Tabela 2. Disciplinas oferecidas no 1º semestre/2013, modalidade, carga horária, número de créditos, número de alunos matriculados e desempenho. Desempenho Disciplina OBR/OPT CH Créd. Matr. Aprovado Reprovado Biologia Celular OBR Botânica Aquática OBR Desenho Técnico OBR * 36 1 Iniciação à Engenharia de Pesca OBR Matemática I OBR * 30 8 Processamento de Dados OBR Química Geral OBR * Zoologia Aquática OBR *Com vagas oferecidas também para alunos do Curso de Agronomia. Tabela 3. Disciplinas oferecidas no 2º semestre/2013, modalidade, carga horária, número de créditos, número de alunos matriculados e desempenho. Disciplina OBR/OPT CH Créd. Matr. Desempenho Aprovado Reprovado Bioquímica I OBR Ecologia OBR Física I OBR * Matemática II OBR * Metodologia Científica OBR * 34 8 Microbiologia OBR Química Analítica OBR Topografia OBR *Com vagas oferecidas também para alunos do Curso de Agronomia. O índice de reprovação médio em disciplinas do 1º semestre de 2013 foi de 18%, elevando-se para 24% no segundo semestre; individualmente, os índices de reprovação

5 Pág. 5 de 14 foram superiores a 20% em metade das disciplinas oferecidas (Figuras 1A e 1B). Todavia, não foi feita a discriminação dos resultados em função dos critérios para reprovação explicitados no Projeto Político Pedagógico do Curso, que são nota, frequência ou nota e frequência. Reprovação (%) o Semestre 2013 A Reprovação (%) o Semestre 2013 B Figura 1. Porcentagem de reprovação em disciplinas obrigatórias oferecidas no primeiro (A) e segundo (B) semestre dos alunos do Curso de Engenharia de Pesca no Câmpus Experimental de Registro em A interpretação dos resultados de reprovação também deve ser predominantemente quantitativa, porque neste momento, não dimensiona cientificamente os fatores que influenciaram a reprovação ou a evasão dos alunos do Curso. Isto por que são várias as causas, tais como fatores relacionados a dificuldades pessoais de adaptação à vida universitária, a formação escolar anterior, dificuldades na relação ensino-aprendizagem, a escolha precoce da profissão, entre outras. Também devem ser consideradas causas relacionadas a questões acadêmicas, tais como a falta de conhecimento do Projeto Político

6 Pág. 6 de 14 Pedagógico do Curso, dificuldade do docente em ministrar a disciplina e, administrativas, infraestrutura disponível ainda em consolidação entre outros. Uma análise mais aprofundada do desempenho individual dos alunos revela que 13 do total de 34 não tiveram reprovação e não possuem nenhuma disciplina pendente até o momento, podendo ser classificados como alunos de desempenho alto (38%) até o momento. Sete alunos, que representam 21% da turma, e que neste momento consideramos de baixo desempenho, já foram identificados pelo sistema SISGRAD, como com dificuldade na integralização do Curso. São alunos considerados pelo sistema com desempenho ruim, necessitando de acompanhamento. O sistema verifica a média de créditos que o aluno integraliza por semestre fazendo uma estimativa se o discente conseguirá manter essa média a fim de integralizar o Curso em tempo regular. Isso acontece devido às muitas reprovações do discente ou por terem deixado de cursar alguma disciplina, por conflito de horário na matrícula ou por não aprovação em disciplina pré-requisito). O índice de reprovação destes alunos em 2013 foi elevado de 43 a 81% nas disciplinas cursadas, considerados de baixo desempenho no Curso. Os demais alunos, treze (41%) podem ser classificados como de desempenho mediano, ou seja, apresentaram reprovação em um nível que ainda não compromete a integralização do Curso no prazo máximo. Juntos, alunos de alto e médio desempenhos, compreendem 79% da turma de 2013, que têm condições de avançar no Curso sem grandes problemas porque certamente já passaram do período de adaptação na Universidade e já estão mais familiarizados com o processo ensino-aprendizagem. Ainda assim, o Conselho de Curso deverá propor alguma ação em 2014 após a divulgação do resultado da avaliação das disciplinas realizadas pelos alunos pelo novo instrumento proposto pela Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD, para reduzir o índice de reprovação e conter a evasão no Curso. Como se trata de um Curso novo, com quadro docente ainda incompleto em 2013, houve o envolvimento ainda pequeno dos alunos em atividade de pesquisa e extensão, o que certamente tem grande importância na integração e adaptação do aluno à Universidade.

7 Pág. 7 de Evolução da Infraestrutura, Material, Corpo Docente, Servidores e Material Bibliográfico para o Curso Durante o ano de 2013, foram realizadas ações importantes para efetiva implantação do Curso de Engenharia de Pesca, conforme proposto no Projeto Político Pedagógico do Curso, tais como: 1. Contratação de sete docentes em RDIDP, elevando o número de docentes para 20 (Tabela 4); 2. Aquisição de 85 exemplares/24 bibliografias apresentadas nos Planos de Ensino ou apontadas como relevantes por docentes responsáveis por disciplinas do 1º ano do Curso; 3. Aquisição de parte do material permanente necessário para disciplinas do 1º e 2º anos, por dificuldade no processo de compra, o que provavelmente será finalizado em 2014; 4. Elaboração e aprovação do Plano da 1ª Etapa de Obras com recursos financeiros previstos para o Curso em Tabela 4. Corpo Docente do Curso de Engenharia de Pesca e atribuição de disciplinas. Professor(a) Doutor(a) Disciplinas Dariane Beatriz Schoffen Enke Tecnologia do Pescado I Tecnologia do Pescado II Fisioecologia de Animais Aquáticos Domingos Garrone Neto Ictiologia Conservação e Manejo de Ecos. Aquáticos (1/2 ch) Eduardo Antônio Sanches Eduardo Nardini Gomes Elza Alves Corrêa Érico Rodrigues Piscicultura Continental Piscicultura Marinha Aquicultura Geral Formulação de Rações (1/2 ch) Meteorologia Física (docente em afastamento) Matemática I (objeto de concurso) Matemática II (objeto de concurso) Metodologia Científica Alimentação e Nutrição de Organismos Aquáticos Formulação de Rações (1/2 ch)

8 Giovana Bertini João Vicente Coffani Nunes Juliana Domingues Lima Lilian Cristina Makino Malacologia e Carcinologia Zoologia Aquática Botânica Aquática (objeto de concurso) Educação Ambiental (OPT) Bioquímica I Bioquímica II Microbiologia Luis Carlos Ferreira de Almeida Sociologia Rural Marcelo Domingos Chamma Lopes Mauro Donizeti Tonasse Patrícia Soares Santiago Rafael Vilhena Reis Neto Rinaldo Antonio Ribeiro Filho Santiago Montealegre Quijano Silvia Helena Modenese G. da Silva Vilmar Antonio Rodrigues Wilson José Oliveira de Souza Pág. 8 de 14 Controle de Qualid. e Conserv. dos Orga. Aquáticos Manejo de Bacias Hidrográficas Física I (afastamento) Física II (afastamento) Química Geral Química Analítica Biologia Celular Genética Aplicada à Pesca Melhoramento de Animais Aquáticos Ecologia Iniciação à Engenharia de Pesca (objeto de concurso) Limnologia I Limnologia II Poluição Aquática Conservação e Manejo de Ecos. Aquáticos (1/2 ch) Dinâmica de Populações Avaliação dos Recursos Pesqueiros Exploração Pesqueira Marinha (OPT) Estatística e Experimentação Processamento de Dados Desenho Técnico Topografia Mecânica Aplicada Máquinas e Motores

9 Pág. 9 de Atividades relevantes do Conselho do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca para o fortalecimento do Ensino e do Curso O Conselho do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca no ano de 2013 foi constituído por todos os docentes que ministram aulas no Curso de Engenharia de Pesca, tornando suas reuniões periódicas como momento de troca de informações e discussão. Assim sendo, em 2013, baseado no Projeto Político Pedagógico, foi possível estabelecer diversas ações importantes para estruturação do Curso de Engenharia de Pesca: 1. Organização de atividade para recepção de calouros; 2. Estabelecimento dos subsídios para o Planejamento e Construção de Obras no Câmpus 2, baseado nas cargas horárias de aulas práticas das disciplinas do curso e na Infraestrutura Recomendada pelo MEC nos Referenciais Curriculares Nacionais (Anexo 1); 3. Após o ingresso de sete docentes contratados para o curso em 2013, foi realizada a reorganização de conjunto de disciplinas para contratação de oito docentes, baseado na aprovação de apenas 15 (quinze) vagas de docentes em decorrência da criação do Curso de Engenharia de Pesca Despacho n.313/2012-cepe/sg (Anexo 2); 4. Elaboração e aprovação do Anteprojeto da Base de Aquicultura que será construída com recursos previstos para o Curso em 2014; 5. Elaboração de lista de compra de material bibliográfico para atender as disciplinas do 1º ano do Curso; 6. Criação da disciplina optativa Exploração Pesqueira Marinha e ampliação do oferecimento da disciplina optativa Educação Ambiental do Curso de Agronomia para alunos do Curso de Engenharia de Pesca; 7. Elaboração de processo para abertura de Concurso Público para contratação no conjunto das disciplinas Engenharia para Aquicultura, Matemática I e Matemática II, em outubro de 2013; 8. Participação na Semana de Atualização em Ciências Agrárias SAG, com oferecimento de curso de curta duração na área da Engenharia de Pesca; 9. Participação no Encontro de Coordenadores de Curso de Engenharia de Pesca, facilitando a integração entre cursos, realização de atividades embarcadas, atualização do Projeto Político Pedagógico, baseado na experiência de cursos consolidados a mais tempo, e nas tendências atuais do mercado de trabalho do Engenheiro de Pesca; 10. Elaboração de lista de compras de material permanente utilizados em disciplinas do 1º e 2º ano do Curso; 11. Elaboração de Termo de Convênio entre a UNESP e a Prefeitura Municipal de Ilha Comprida para fins de utilização do Complexo Laboratorial de Produção de

10 Pág. 10 de 14 Formas Jovens de Organismos Aquáticos (LANAM), para uso do espaço físico e equipamentos para atividades de ensino, pesquisa e extensão; 12. Elaboração de Minuta de Convênio de Cooperação Acadêmica entre UNESP e Usina Itaipu Binacional, visando à realização de pesquisa e atividades extracurriculares (estágio de alunos); 13. Elaboração de Minuta de Convênio de Cooperação Acadêmica entre UNESP e Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), visando à realização de pesquisa e atividades extracurriculares (estágio de alunos); 14. Participação e contribuição na Organização do 1º Simpósio Sul-Sudeste de Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca realizado em novembro de 2014 no Município de Toledo/PR. 15. Participação de parte dos novos docentes na Oficina de Estudos Pedagógicos OEP Básica; 16. Participação no 6º Encontro de Coordenadores de Cursos de Ciências do Mar 6º EnCoGrad-Mar para definição de temas prioritários para o desenvolvimento científico no decênio e apurar necessidade de formação de recursos humanos para atender tais prioridades; 17. Oferecimento de curso de curta duração em Primeiros Socorros ministrada por docente do Curso de Medicina do Câmpus de Botucatu; 18. Ampliação da divulgação do Perfil Profissional do Curso, visto que em 2013 foi um dos cursos com menor relação candidato/vaga; 19. Avaliação de Disciplinas por discentes no 2º semestre de 2013; 20. Apoio na elaboração e atualização de normas para realização de procedimentos relacionados ao ensino.

11 ANEXO 1 Pág. 11 de 14 SUBSÍDIOS PARA O PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÃO DE OBRAS NO CÂMPUS 2 LABORATÓRIOS ENGENHARIA DE PESCA DISCIPLINAS AGRONOMIA* Laboratório 1: Microscopia Laboratório 2: com espaço para preparo de amostras Laboratório 3: Laboratório 4**: Laboratório 5**: Laboratório 6**: Espaço 1: Biologia Celular; Botânica Aquática; Zoologia Aquática; Ecologia; Microbiologia; Genética Aplicada à Pesca; Limnologia I; Controle de Qualidade e Conservação dos Organismos Aquáticos; Limnologia II; Malacologia e Carcinologia; Aquicultura Geral; Cultivo de Algas; Avaliação dos Recursos Pesqueiros; Malacocultura; Oceanografia Biótica; Piscicultura Continental; Carcinicultura; Piscicultura Marinha; Doenças de Organismos Aquáticos Cultivados Química Geral; Química Analítica; Bioquímica I; Bioquímica II Biologia Celular; Microbiologia; Genética Aplicada à Pesca; Doenças de Organismos Aquáticos Cultivados Botânica Aquática; Dinâmica de Populações; Fisioecologia de Animais Aquáticos; Ictiologia; Malacologia e Carcinologia; Zoologia Aquática Tecnologia do Pescado I; Tecnologia do Pescado II; Controle de Qualidade e Conservação de Organismos Aquáticos; Alimentação e Nutrição de Organismos Aquáticos Limnologia I; Limnologia II; Meteorologia; Oceanografia Abiótica; Oceanografia Biótica; Conservação e Manejo de Ecossistemas Aquáticos; Ecologia; Meteorologia Tecnologia de Equipamentos de Pesca Diversas disciplinas Química I; Química II; Bioquímica; Fisiologia Vegetal Biologia Celular; Microbiologia Agrícola; Genética; Melhoramento Vegetal; Fitopatologia; Doenças de Plantas Zoologia Agrícola; Aquicultura Tecnologia de Alimentos; Tecnologia Pós-Colheita; Forragicultura e Pastagens; Zootecnia I/Zootecnia II; Bubalinocultura Meteorologia Agrícola

12 Espaço 2: Readequação do espaço disponível no Câmpus Br Laboratório Dentro da Base de Aquicultura*** Sala 1: Com pranchetas: Sala 2: Informática: I, Tecnologia de equipamentos de Pesca II; Tecnologia de Captura; Máquinas e Motores; Mecânica Aplicada Aquicultura Geral; Carcinicultura; Malacocultura; Piscicultura Continental; Piscicultura Marinha; Cultivos de Algas; Formulação de Rações Desenho Técnico; Topografia I; Topografia II; Navegação I; Navegação II; Manejo de Bacias Hidrográficas; Engenharia para Aquicultura Processamento de Dados; Avaliação de Recursos Pesqueiros; Estatística e Experimentação; Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto I; Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto II; Meteorologia; Dinâmica de Populações; Elaboração e Avaliação de Projetos Pesqueiros e Aquícolas Pág. 12 de 14 Máquinas Agrícolas; Mecânica Aplicada Formulação de Ração: Zootecnia I; Zootecnia II; Bubalinocultura; Aquicultura Desenho Técnico; Topografia I; Topografia II Estatística Experimental; Topografia I; Topografia II; Processamento de Dados; Informática Aplicada à Agropecuária

13 ANEXO 2 Pág. 13 de 14 REORGANIZAÇÃO DE CONJUNTO DE DISCIPLINAS PARA CONTRATAÇÃO DE OITO DOCENTES CONSELHO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PESCA Interessada: COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PESCA. Assunto: Proposta de reorganização dos conjuntos de disciplinas para contratação docente. PARECER Nº 59/2013-CCGEP. O CONSELHO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PESCA DO CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO da UNESP, na reunião ordinária realizada no dia 07 de outubro de 2013, após apresentação da proposta pela Presidente, APROVOU, com unanimidade de votos, a reorganização dos conjuntos de disciplinas para contratação docente do Curso de Engenharia de Pesca, conforme abaixo: 1. Engenharia para Aquicultura, Matemática I e Matemática II ; 2. Cultivo de Algas, Botânica Aquática e Ética e Legislação Aplicada à Pesca e Aquicultura ; 3. Malacocultura, Carcinicultura e Iniciação à Engenharia de Pesca ; 4. Oceanografia Biótica e Oceanografia Abiótica ; 5. Tecnologia de Equipamentos de Pesca I, Tecnologia de Equipamentos de Pesca II e Tecnologia de Captura ; 6. Economia, Gestão Empresarial e Marketing, Extensão Pesqueira e Elaboração e Avaliação de Projetos Pesqueiros e Aquícolas ;

14 Pág. 14 de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto I e Geoprocessamento e Sensoriamento remoto II ; 8. Navegação I e Navegação II ; 9. Inspeção de Produtos Pesqueiros e Doenças de Organismos Aquáticos. Com a aprovação da reorganização, fica destacada a necessidade de elaboração de pedido de reconsideração para Comissão de Contratação Docente (CCD), solicitando mais 01 (uma) vaga de docente, em RDIDP, com titulação mínima de Doutor, para atendimento de todas as disciplinas do Curso de Engenharia de Pesca. Com a anuência dos docentes envolvidos, o Conselho do Curso, com unanimidade de votos, também aprovou a reorganização/atribuição de disciplinas para docentes já contratados: Cessão da disciplina Introdução à Engenharia de Pesca pelo Prof. Dr. Rinaldo Ribeiro Filho para compor conjunto de contratação docente; Atribuição da disciplina Conservação e Manejo de Ecossistemas Aquáticos para o Prof. Dr. Domingos Garrone Neto e Prof. Dr. Rinaldo Antonio Ribeiro Filho, com posterior definição de responsabilidade e distribuição de carga horária entre os docentes; Atribuição da disciplina Piscicultura Marinha para o Prof. Dr. Eduardo Antônio Sanches; Atribuição de parte da disciplina Formulação de Rações, sob a responsabilidade do Prof. Dr. Eduardo Antônio Sanches, para o Prof. Dr. Érico Rodrigues, com posterior apresentação da distribuição de carga horária entre os docentes.

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