PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PESCA DO CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

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1 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PESCA DO CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Registro, SP. Abril de 2012

2 REITORIA Prof. Dr. Julio Cezar Durigan Vice-Reitor no exercício da Reitoria CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Prof. Dr. Sérgio Hugo Benez Coordenador Executivo Prof. Dr. Vilmar Antonio Rodrigues Vice-Coordenador Executivo COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Profa. Dra. Juliana Domingues Lima Profa. Dra. Silvia Helena Modenese Gorla da Silva 1. INTRODUÇÃO

3 Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. O Projeto Pedagógico ora apresentado procura atender: I) Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia de Pesca, expressas na Resolução nº 5, de 2 de fevereiro de 2006 do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação (ME/CNE/CES); II) a Resolução nº do Conselho Nacional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), de 22 de agosto de 2005 que trata das atribuições profissionais conferidas pelos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREAs); III) a Resolução nº 2 da Câmara de Educação Superior e do Conselho Nacional de Educação (ME/CNE/CES) de 17 de junho de 2007 dispõe sobre a carga horária mínima e integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados; IV) Resolução UNESP nº 3, de 5/01/01, que dispõe sobre os Princípios Norteadores dos Cursos de Graduação no âmbito da UNESP e V) Resolução UNESP N 18, de 30 de março de 2010, que dispõe sobre o Programa de intercâmbio de Alunos de Graduação e estabelece normas para o reconhecimento de atividades acadêmicas desenvolvidas em instituições estrangeiras. Devem-se ser citados serviços de consultoria fornecidos pelo Presidente da Associação Brasileira de Engenharia de Pesca, Elizeu Augusto de Brito e do Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca da Universidade Federal Rural do Pernambuco, Prof. Dr. Paulo Guilherme Vasconcelos de Oliveira, curso na qual a elaboração deste Projeto Político Pedagógico foi deveras baseada. Nesta proposta, procurou-se atender além das exigências mínimas para a formação do Engenheiro de Pesca, demandas da atual conjuntura profissional, tendo sido considerado como formação adequada o profissional comprometido com a produção de alimentos a partir de recursos aquáticos e com a preservação do meio ambiente. 2. HISTÓRICO O Câmpus Experimental de Registro, anteriormente denominado de Unidade Diferenciada de Registro, foi implantado a partir de uma proposta geral de expansão da Universidade, aprovada quanto ao mérito, em sessão extraordinária do Conselho Universitário em 27/02/2002. Desde então, a Unidade conta apenas com o Curso de Agronomia, sendo oferecidas 40 vagas, para ingresso de alunos por meio de Vestibular no meio do ano. Apesar da formação de pequeno número de alunos, o Câmpus se destacou pela formação de qualidade

4 oferecida, com a obtenção, no Curso de Agronomia, de conceito alto na avaliação realizada pelo ENADE em 2007 e A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental de Registro em 2010 e aprovada pelo Conselho Universitário em 08/03/2012, como parte de um programa de expansão amplamente discutido, cujos critérios de escolha foram baseados em aspectos regionais, acadêmicos e administrativos e vocação da Unidade Universitária. A opção pela apresentação da Engenharia de Pesca como novo curso para o Câmpus Experimental de Registro, por parte de Coordenadoria Executiva, baseou-se no oferecimento de vagas para alunos de graduação em um perfil profissional novo na UNESP e também no Estado de São Paulo; na importância econômica e social da Pesca e Aquicultura para região do Vale do Ribeira, em consonância com uma das missões do Câmpus, estabelecida no momento de sua criação, que é a formação de recursos humanos na área de Ciências Agrárias. 3. JUSTIFICATIVA Segundo o Ministério da Pesca, o Brasil possui enorme potencial para produção de recursos pesqueiros e pode se tornar o maior produtor mundial de pescado, visto que o mesmo apresenta uma variada gama de ambientes interiores e costeiros, entre estuários, represas, açudes, rios, baías e enseadas, contribui para o potencial de expansão da aquicultura no Brasil. Além disso, o país dispõe de clima favorável para o crescimento dos organismos cultivados e inúmeras espécies nativas com potencial para o cultivo, de peixes, moluscos, crustáceos, algas, répteis e anfíbios. Há grande potencial para de crescimento da pesca oceânica na Zona Econômica Exclusiva e em águas internacionais, como a pesca de atum, anchoita e outros. Em 2009, segundo dados da FAO, a produção brasileira de peixes, crustáceos e moluscos por captura foi de ton e por aquicultura de ton, que juntas representaram apenas 0,86% da produção mundial, que foi de ton. Com essa produção, o Brasil ocupou o 15º lugar no ranking de produção. O Brasil importou, neste ano, ton de carne de peixe, o que indica que a produção brasileira foi insuficiente para atender a demanda nacional. Isso se deve ao desenvolvimento econômico ocorrido nos últimos anos e a mudança de hábitos alimentares pela população brasileira. A FAO projeta um aumento no consumo mundial de peixes para 2030 dos atuais 16 kg/habitante/ano para 22,5 kg/habitante/ano, o que representará um aumento de consumo de mais de 100 milhões de tonelada/ano.

5 No Brasil, o consumo médio é de apenas 7 kg/habitante/ano, também apresentando tendência de aumento, já que peixe tem sido considerado uma excelente fonte de proteína animal e outros nutrientes. Para que a expectativa de consumo de peixe, proposta pela FAO fosse atingida em 2012, considerando os 195 milhões de brasileiros, seriam necessários cerca de 3,120 milhões/ton/ano de peixe, quantidade muito aquém da produção brasileira de pescado. Apesar do panorama favorável exposto, cientistas que atuam na área da pesca afirmam, no entanto, que a produção pesqueira marinha não tem mais capacidade para aumento. Como conseqüência, a possibilidade para maior oferta do produto seria o estabelecimento de sistemas de criação de peixes. Em termos regional, o Câmpus Experimental de Registro está inserido no Vale do Ribeira, localizado no sudoeste do estado de São Paulo, região ocupa km 2, com topografia muito montanhosa, constituída de ecossistemas muito diversos, entre os quais várzeas, um complexo estuarino-lagunar e uma floresta pouco modificada pela ação do homem, situada em encostas íngremes. A denominação Vale do Ribeira decorre da presença do Complexo Estuarino Lagunar de Iguape, Cananéia e Paranaguá e da Bacia Hidrográfica do Rio Ribeira de Iguape, que garantem a pesca e a aquicultura continental grande importância social e econômica para a região. A aquicultura foi inicialmente introduzida na região como atividade alternativa de produção agrícola, pelo fato de a topografia favorecer a construção de viveiros de interceptação, além da boa disponibilidade de água. Atualmente, a aquicultura e especialmente a piscicultura continuam sendo praticadas no Vale do Ribeira, em menor intensidade e com muitas das criações desativadas. Por outro lado, existe, por parte dos piscicultores, uma demanda por inovações capazes de retomar o crescimento da atividade (CORRÊA et al., 2008). O Complexo-estuarino Lagunar de Cananéia, Iguape e Paranaguá apresenta condição estuarina em toda sua extensão, com aporte de água marinha diluído gradativamente, seja por meio dos grandes rios, como o Ribeira de Iguape, ou pela concentração de diversos rios pequenos que deságuam nessa região. A predominância de manguezais propicia um criadouro natural para diversas espécies (MENDONÇA, 2007). Como conseqüência, os recursos pesqueiros (peixes, crustáceos e moluscos) constituem a base da economia desta região, estando presentes na região, cerca de pescadores, em sua maioria, envolvidos com a pesca artesanal, praticada de diversas formas. Todas estas características, segundo Mendonça (2007), fazem com que essa região seja singular frente ao resto do litoral paulista e do litoral

6 brasileiro. Todavia, como em qualquer outra região do mundo há carência de informações técnicas capazes de garantir a sustentabilidade da atividade. O Engenheiro de Pesca é o profissional responsável pelo planejamento, direcionamento, gestão e ordenamento da pesca extrativista e produção de organismos aquáticos (ex. peixes, crustáceos, moluscos e algas) em cativeiro em suas diversas etapas. Também é responsável pelo planejamento e estabelecimento de novas técnicas de exploração, armazenamento, transporte, processamento e comercialização dos produtos finais provenientes da indústria pesqueira. Assim, considera-se que a formação de Engenheiros de Pesca no Estado de São Paulo pela UNESP pode contribuir para o desenvolvimento do Setor Pesqueiro regional e nacional, o qual ainda carece de políticas públicas e de estudos de sistemas de extração e produção que promovam o desenvolvimento sustentável da pesca e da aquicultura. 4. FINALIDADES Formação do Engenheiro de Pesca apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com visão ética e humanística; relacionar os problemas tecnológicos, sócio-econômicos, gerenciais e organizativos; utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de atuar na conservação do meio ambiente; valorizar a capacidade empreendedora e a noção da cadeia produtiva completa, em atendimento às demandas da sociedade. Será capaz de integrar conhecimentos, inserindo-os em contextos reais, elaborar raciocínios, estratégias e empreendimentos voltados ao desenvolvimento sustentável. Terá competência humana para, com habilidade política e responsabilidade social, agir no sentido de eliminar diferenças sociais que dificultam o progresso e o desenvolvimento regional e nacional, além de capacidade de adequar-se às novas situações e realidades. Apresentar visão de longo prazo, bem como boa capacidade de comunicação. 5. OBJETIVOS O curso possibilitará ao futuro profissional um referencial teórico-prático na articulação entre as ciências exatas, biológicas e humanas para compreensão dos sistemas de produção aquícolas e a pesca extrativista, considerando aspectos econômicos, sociais e ambientais.

7 O conjunto de conhecimentos técnicos científicos e tecnológicos deverá capacitar o aluno à: articular os conhecimentos adquiridos isoladamente e coletivamente de forma a contextualizá-los; planejar, implantar e conduzir sistemas de produção e extração, otimizando a utilização dos recursos aquáticos disponíveis, considerando as variáveis econômicas, sociais e ambientais envolvidas; compreender e avaliar os diferentes ecossistemas, principalmente o tropical, valorizando suas potencialidades; organizar a cadeia produtiva em todos os seus segmentos; despertar e estimular o seu senso crítico visando a geração e o aprimoramento de técnicas de produção e estratégias de coleta e manejo; contribuir para uma sociedade empreendedora e autônoma. O curso prevê formação integral, ou seja, contempla tanto o domínio do conhecimento, de natureza informativa mediante a freqüência às aulas, resolução de exercícios, elaboração de seminários e de trabalhos, como a construção do conhecimento, de natureza formativa por meio da execução de estágios e de pesquisas, participação em eventos científicos entre outras. Assim, o desenvolvimento da carga horária não está, portanto, limitado à disposição física em sala de aula. O modelo é fundamentado na indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão tornada possível pela implementação de estágios de vivências, de aprimoramento de natureza científica e tecnológica e de adaptação ao mercado de trabalho, pelo desenvolvimento de atividades de iniciação científica, de extensão universitária e pela realização de trabalhos em grupo de monitoria, pela participação em intercâmbios e, logicamente, em aulas. A complexidade da Pesca e da Aquicultura requer formação que considere mediante as vivências e metodologias adequadas, apropriação e/ou ampliação do conhecimento, estímulo ao desenvolvimento de habilidades e valores. Assim, a formação pretendida visa preparar o profissional que, tendo condições de gerar, intermediar e inter-relacionar conhecimentos da Engenharia de Pesca e da Ecologia Aquática, possa contribuir a modelos de desenvolvimento eficientes, eficazes, equânimes e sustentáveis. Para tanto, o Engenheiro Pesca deve ser dotado de conhecimento generalista, com compreensão sistêmica da realidade.

8 As atividades relacionadas diretamente, ou não, com as disciplinas do curso, porém também propiciadoras da formação acadêmica, ou seja, serão capazes de permitir o desenvolvimento de habilidades e atividades profissionais, constituirão também componentes curriculares do curso. 6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro irá dotar o profissional Engenheiro de Pesca com as seguintes Habilidades e Competências: a) utilizar os conhecimentos essenciais na identificação e resolução de problemas; b) diagnosticar e propor soluções viáveis para o atendimento das necessidades básicas de grupos sociais e individuais, visando à melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas com a pesca e a aqüicultura; c) aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais, respeitando a linguagem, as necessidades sociais, culturais e econômicas das comunidades pesqueiras litorâneas e do interior; d) conhecer a biodiversidade dos ecossistemas aquáticos, visando à aplicação biotecnológica; e) planejar, gerenciar, construir e administrar obras que envolvam o cultivo de organismos aquáticos; f) desenvolver atividades de manejo e exploração sustentável de organismos aquáticos; g) utilizar técnicas de cultivo, nutrição, melhoramento genético para a produção de organismos aquáticos; h) supervisionar e operacionalizar sistemas de produção aquícola; i) aplicar técnicas de processamento, classificação, conservação, armazenamento e controle de qualidade do pescado na indústria pesqueira; j) possuir conhecimentos básicos sobre patologia e parasitologia de organismos aquáticos; k) projetar e conduzir pesquisas, interpretar e difundir os resultados; l) elaborar e analisar projetos que envolvam aspectos de mercado, localização, caracterização, engenharia, custos e rentabilidade nos diferentes setores da atividade pesqueira e da aqüicultura; m) elaborar laudos técnicos e científicos no seu campo de atuação; n) atuar no manejo sustentável em áreas de preservação ambiental, do cultivo e da industrialização, avaliando os seus efeitos no contexto econômico e social;

9 o) dominar técnicas pedagógicas com vistas à atuação no ensino superior e em escolas profissionalizantes de pesca; e, p) conhecer, compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais. 7. VAGAS Serão oferecidas 40 vagas por ano, com o ingresso do aluno efetuado mediante seleção por meio do Vestibular da UNESP VUNESP, ou de outra instituição que venha substituí-la. 8. PERÍODO O curso de graduação em Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro será oferecido em período integral, com cargas horárias máximas semanais e diárias de 44 horas-atividade e 8 horas-aula, respectivamente, conforme sugestões constantes no Manual de Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2006). 9. ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura do currículo apresenta-se de acordo com a Resolução UNESP nº 3 de 05/01/2001, que dispões sobre os Princípios Norteadores dos Cursos de Graduação no âmbito da UNESP, apresentando um Componente Central correspondente às atividades compostas pelos Núcleos de Conteúdos Básicos (NCB) e de Conteúdos Profissionais Essenciais (NCPEss). O segundo componente, dito Periférico, que confere flexibilidade de formação e diversificação das atividades, contempla o Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos (NCPEsp), que diz respeito às Atividades Complementares (incluindo as disciplinas Optativas), Trabalho de Graduação e Estágio Curricular Profissionalizante. O Componente Central refere-se às disciplinas concernentes à formação básica, geral e essencial do Engenheiro de Pesca (obrigatórias), contemplando 3405 horas, ou seja, 83,8% da carga horária total do Curso. O Componente Periférico, relacionado às atividades específicas direcionadas à habilitação, ênfase e complementações que visam à formação do

10 profissional, conforme o Perfil do Profissional corresponde a 660 horas, representando 16,2% da carga horária total do Curso. A matriz curricular compreende a carga horária de disciplinas dos três Núcleos de Conteúdos, das Atividades Complementares, do Estágio Curricular Profissionalizante e do Trabalho de Graduação que o estudante deverá cumprir para graduar-se em Engenharia de Pesca no Câmpus Experimental Registro, totalizando, no mínimo, 4065 horas (271 créditos) durante o prazo mínimo de cinco anos. Assim, as atividades pedagógicas do processo ensinoaprendizagem consideram a proporcionalidade da matriz curricular, em concordância com as orientações gerais constantes das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia (Resolução CNE/CES 11, de 11/03/02), Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia de Pesca (Resolução CNE/CES 5, de 05/02/2006) e Resolução n o 1010, de 22/08/2005, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia a serem observadas na organização curricular das Instituições de Ensino Superior integrantes dos diversos sistemas de ensino, segundo o Conselho Nacional de Educação. As disciplinas estão dispostas nos nove primeiros períodos (semestres), sendo que no décimo período deverá ser realizado o Estágio Curricular Profissionalizante. A ordenação das disciplinas em sequência de períodos considerou relação de precedência. Assim, os conteúdos básicos estão concentrados nos primeiros períodos e os conteúdos essenciais nos períodos subseqüentes; os conteúdos específicos estão distribuídos ao longo do curso, com maior concentração, todavia, nos últimos períodos MATRIZ CURRICULAR As disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos, ou de fundamentação, contemplam conhecimentos que fornecem o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Este núcleo corresponde a 960 horas, 23,6% da carga horária total, sendo integrado por conhecimentos em Ciências Físicas e Biológicas; Estatística; Ciências da Computação; Matemática; Desenho e Meios de Representação e Expressão; Metodologia Científica e Tecnológica, Ciências Humanas e Sociais, e Ciências do Ambiente, As disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais, relacionadas à caracterização da identidade do profissional, contemplam as subáreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades do Engenheiro de Pesca. Este núcleo

11 corresponde a 2445 horas, 60,2 % da carga horária total do curso e será constituído pelas seguintes áreas: Aquicultura; Biotecnologia Animal e Vegetal; Fisiologia Animal e Vegetal; Cartografia e Geoprocessamento; Economia e Extensão Pesqueira; Ecossistemas Aquáticos; Ética e Legislação; Oceanografia e Limnologia; Gestão Empresarial e Marketing; Gestão de Recursos Ambientais; Investigação Pesqueira; Máquinas e Motores; Meteorologia e Climatologia; Microbiologia; Navegação; Pesca; Tecnologia da Pesca e Tecnologia de Produtos da Pesca. Para cada disciplina, foi atribuído um determinado número de créditos. Cada crédito é uma unidade que corresponde a um volume de atividades programadas para serem desenvolvidas pelo corpo discente em período de tempo especificado, conforme o Artigo 75 do Regimento Geral da UNESP. Cada unidade de crédito segue a orientação da Assistência Técnica da PROGRAD-UNESP, Informação: 54/97, que sugere o valor atual da unidade de crédito (1 crédito) igual a 15 horas-aula. O ano letivo regular, independente do ano civil, terá duzentos (200) dias de trabalho acadêmico efetivo, ou 100 (cem) dias semestrais totalizando, aproximadamente, 18 semanas, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver, conforme a LDB-Lei nº 9.394/96. A carga horária máxima semanal de 44 horas-atividade a serem atendidas pelo corpo discente, obedecidas às peculiaridades de cada disciplina, podem envolver atividades práticas e teóricas, individuais ou em grupos, e compreendem:

12 participação em aulas práticas, teóricas, grupos tutoriais, consultorias; estudos em grupo; atividades de nivelamentos; semanas de estudos integrados; conferências e palestras; experimentação em condições de campo ou laboratório; utilização de sistemas computacionais; consultas à biblioteca; viagens de estudo; visitas técnicas; pesquisas temáticas e bibliográficas; projetos de pesquisa e extensão; estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelo Câmpus Experimental de Registro; encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de discussões e outros. Para melhoria do processo ensino-aprendizagem serão criados os Conselhos de Classe, de acordo com a PORTARIA nº 21/2011-C.Ex., de 03 de maio de 2011, que dispõe sobre a criação de Conselhos de Classe do Câmpus Experimental de Registro - UNESP. Serão desprendidos esforços para que se viabilize a prática da natação para os alunos, de preferência, já no primeiro período. As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, de conhecimentos, de competências e de atitudes do aluno, inclusive fora do ambiente acadêmico (Quadro 1). Poderão ser desenvolvidas ao longo do curso até o início do Estágio Curricular Profissionalizante sendo de livre escolha do aluno. Neste componente curricular estão incluídas as Disciplinas Optativas, relacionadas ao Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos. As disciplinas optativas serão criadas e inseridas na matriz curricular, à medida que os Docentes das áreas específicas forem contratados. Inseridas no contexto da proposta pedagógica do curso, as Atividades Complementares (Quadro 1), visam contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do egresso e outras atividades como monitoria, iniciação científica, estágios, publicações, participação em eventos, representações em órgãos colegiados ou órgãos estudantis, programas de extensão, ou outras. O aluno deverá totalizar no mínimo 12 créditos,

13 ou seja, 180 horas, que correspondem a 4,4%; da carga horária total do curso; destes 12 créditos exigidos, seis (6) são em Disciplinas Optativas. Contudo, é preservado o direito do aluno de integralizar os créditos no referido componente apenas com Disciplinas Optativas, caso o mesmo não tenha oportunidade de totalizá-los com atividades não formais de aprendizagem. O Estágio Curricular Profissionalizante, a ser realizado pelo estudante para graduarse em Engenharia de Pesca, tem como objetivo articular a formação ministrada no curso com a prática profissional, de modo a qualificá-lo para o desempenho competente e ético das tarefas específicas da profissão do Engenheiro de Pesca; visa, também, inseri-lo no mercado de trabalho, desenvolver e promover a aprendizagem complementar à sua formação profissional, dando-lhe oportunidade de usar, na resolução de problemas da profissão, os conhecimentos adquiridos. Caracteriza-se pelo desenvolvimento de atividades programadas de aprendizagem e uso de técnicas ou metodologias de trabalho, de extensão, de serviços à comunidade ou de pesquisa, em empresas, instituições ou entidades, públicas ou privadas, cuja duração obrigatória será de, no mínimo, 300 horas, ou seja, 7,4% da carga horária total do curso. O regulamento do Estágio Curricular Profissionalizante segue a Legislação Nacional, LEI /2008, de 25/09/2008 e a RESOLUÇÃO UNESP Nº 36, de 07 de agosto de 1996, sendo que a supervisão do estágio será exercida por um orientador, o qual deverá pertencer ao corpo docente da UNESP. O Trabalho de Graduação é um trabalho que o aluno poderá ser iniciar a partir do 4º e deverá ser apresentá-lo até o 9º período (último ano) do curso. Tem como objetivos proporcionar ao aluno um treinamento em metodologia científica, despertar ou desenvolver no aluno aptidão para pesquisa e formar um profissional com melhor visão científica dos problemas ligados à Engenharia de Pesca, o que determinará um comportamento científico no encaminhamento das respectivas soluções. O trabalho deverá ser desenvolvido segundo as normas de Trabalho de Graduação elaboradas pelo Conselho de Curso. O Trabalho de Graduação poderá ser classificado em três categorias: 1) Revisão Bibliográfica com análise crítica e/ou tratamento de dados; 2) Trabalho Original de Pesquisa; 3) Projeto Pesqueiro e Aquícola. Para qualquer categoria, após o julgamento por Banca Examinadora constituída por três membros com título mínimo de Mestre, sendo um deles o Orientador e Presidente da

14 Banca. Se aprovado, serão atribuídos 12 créditos, 180 horas, 4,4% da carga horária total do curso. Quadro 1. Atividades consideradas como Complementares no Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro, número mínimo de créditos para disciplinas optativas e máximo para as demais. NÚMERO DE ATIVIDADE CRÉDITOS Mínimo Máximo (no curso) Disciplinas Optativas (créditos a serem integralizados ao longo do curso) 6 Sem limite Monitoria 1 monitoria = 5 créditos Iniciação Científica com bolsa 1 IC por ano = 10 créditos Trabalho Publicado em Periódico com Corpo Editorial 1 trabalho = 10 créditos Apresentação de Trabalho e publicação de resumo como 1º autor em Congressos ou similares 1 trabalho = 5 créditos Estágios Não Obrigatórios Supervisionados Externos em empresas, instituições ou entidades públicas e/ou privadas 1 estágio com no mínimo 80h = 1crédito Estágios Não Obrigatórios Orientados Internos 1 estágio com no mínimo 80h = 1crédito Participação em Órgãos Colegiados 1 ano de participação = 2 créditos Participação na Diretoria do Centro Acadêmico 1 ano de participação = 2 créditos Participação em PET, Empresa Jr., Programas de Extensão, etc. 1 ano de participação = 2 créditos Ministrar Aulas em Cursos Pré-Vestibulares da UNESP 1 semestre de aula = 2 créditos Organização de Eventos Oficiais do Câmpus Experimental de Registro 1 evento = 1 crédito Participação em de Eventos Oficiais do Câmpus Experimental de Registro 1 evento = 1 crédito Disciplinas não constantes no Currículo Pleno, afins ao curso de Engenharia de Pesca, cursadas em outras Unidades da UNESP, USP ou UNICAMP 15 horas = 1 crédito Sem limite 9.2. GRADE CURRICULAR O Quadro 2 ilustra a matriz curricular do Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro.

15 Quadro 2. Grade Curricular do Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro (OBR=obrigatória e OPT=optativa). Período Disciplinas OBR/ OPT C.H. Créd Total Pré-Requisito ou co-requisito* 1º Biologia Celular OBR Botânica Aquática OBR Desenho Técnico OBR 30 2 Iniciação à Engenharia de Pesca OBR Matemática I OBR Processamento de Dados OBR Química Geral OBR Zoologia Aquática OBR º Bioquímica I OBR 60 4 Biologia Celular Ecologia OBR 45 3 Física I OBR 45 3 Matemática II OBR 45 3 Matemática I Metodologia Científica OBR 30 2 Microbiologia OBR 60 4 Química Analítica OBR 60 4 Química Geral Topografia OBR º Bioquímica II OBR 60 4 Bioquímica I Estatística e Experimentação OBR 60 4 Física II OBR 45 3 Física I Genética Aplicada à Pesca OBR 60 4 Biologia Celular Ictiologia OBR 60 4 Limnologia I OBR 60 4 Mecânica Aplicada OBR º Alimentação e Nutrição de Organismos Aquáticos OBR 60 4 Controle de Qualidade e Conservação dos Organismos OBR 60 4 Microbiologia Aquáticos Fisioecologia de Animais Aquáticos OBR 60 4 Limnologia II OBR 30 2 Limnologia I Malacologia e Carcinologia OBR 60 4 Máquinas e Motores OBR 60 4 Física II Meteorologia OBR Física I e Física II OPT OPT 5º Aquicultura Geral OBR 60 4 Ictiologia Cultivo de Algas OBR 60 4 Botânica Aquática Dinâmica de Populações OBR 60 4 Manejo de Bacias Hidrográficas OBR 60 4 Melhoramento de Animais Aquáticos OBR 60 4 Sociologia Rural OBR 45 3 Tecnologia do Pescado I OBR Controle de Qualidade e Conservação dos Organismos Aquáticos OPT OPT

16 Período Disciplinas OBR/ OPT C.H. Créd Total Pré-Requisito ou co-requisito* 6º Avaliação dos Recursos Pesqueiros OBR 60 4 Dinâmica de Populações Economia OBR 45 3 Engenharia para Aquicultura OBR 60 4 Ética e Legislação Aplicadas à Pesca e Aquicultura OBR 45 3 Oceanografia Abiótica OBR 60 4 Poluição Aquática OBR 45 3 Tecnologia do Pescado II OBR Tecnologia do Pescado I OPT OPT 7º Conservação e Manejo de Ecossistemas Aquáticos OBR 60 4 Extensão Pesqueira OBR 45 3 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto I OBR 45 3 Topografia Malacocultura OBR 45 3 Malacologia e Carcinologia Oceanografia Biótica OBR 60 4 Piscicultura Continental OBR 60 4 Ictiologia Tecnologia de Equipamentos de Pesca I OBR OPT OPT 8º Carcinicultura OBR 60 4 Malacologia e Carcinologia Formulação de Rações OBR 60 4 Geoprocessamento e Sensoriamento Geoprocessamento e Sensoriamento OBR 45 3 Remoto II Remoto I Gestão Empresarial e Marketing OBR 60 4 Navegação I OBR 60 4 Piscicultura Marinha OBR 60 4 Ictiologia Tecnologia de Equipamentos de Pesca II OBR Tecnologia de Equipamentos de Pesca I OPT OPT OPT 9º Doenças de Organismos Aquáticos Cultivados OBR 60 4 Elaboração e Avaliação de Projetos Pesqueiros e Aquícolas OBR 60 4 Engenharia para Aquicultura Inspeção de Produtos Pesqueiros OBR 45 3 Navegação II OBR 60 4 Navegação I Tecnologia de Captura OBR Tecnologia de Equipamentos de Pesca II OPT OPT OPT OPT 10º Estágio Curricular Profissionalizante OBR

17 Integralização Curricular 1. Etapas Curriculares Créditos Carga Horária Disciplinas Obrigatórias Atividades Complementares (incluindo Disciplinas Optativas) Trabalho de Graduação Estágio Curricular Profissionalizante Total do Curso prazo mínimo para integralização curricular 5 anos prazo máximo para integralização curricular 8 anos 3. limite máximo de carga horária semanal 44 horas limite máximo de carga horária diária 8 horas O Anexo 1 apresenta um Diagrama da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro, do 1º ao 10º Período PROGRAMAS DE ENSINO DAS DISCIPLINAS (Anexo 2) Os Programas de Ensino das Disciplinas que compõem a Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Pesca são apresentadas no Anexo FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO, DA APRENDIZAGEM E DO CURSO O desenvolvimento do projeto pedagógico será avaliado periodicamente. A avaliação se dará por meio de formulário padronizado, contendo questões relativas ao desempenho do professor e da Coordenação de Curso (coordenador e Seção Técnica de Apoio Acadêmico), planejamento e execução do semestre ou disciplina, integração entre as aulas teóricas e as práticas do mesmo semestre e de semestres anteriores, auto-avaliação e infra-estrutura. Os formulários serão preenchidos pelos alunos e analisados pela Coordenação do Curso e professores. Também será incentivada a adesão dos alunos ao ENADE, cujos resultados serão discutidos no Conselho de Curso. Será avaliada pelos docentes a participação de discentes nas disciplinas e atividades complementares. A avaliação dos discentes e dos docentes servirá como ferramenta no processo de aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico. Com base nessa avaliação, formular-se-á novas metas que deverão ser atingidas a curto e médio prazo.

18 9.5 ACERVO BIBLIOGRÁFICO O Câmpus Experimental de Registro possui em seu acervo biliográfico unidades, categorizadas em 4527 livros, 4851 periódicos e 720 materiais especiais (VHS/CD/TESES/TCC). Muito dos títulos, principalmente os relacionados às disciplinas básicas, poderão ser aproveitados no curso de Engenharia de Pesca. 10. CORPO DOCENTE O Corpo Docente do curso de Engenharia de Pesca será composto por alguns docentes do curso de Agronomia do Câmpus Experimental de Registro, principalmente aqueles que poderão ministrar disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos, e por docentes que deverão ser contratados (Quadro 3). Poderão acontecer remanejamentos de disciplinas entre os docentes dos dois cursos da Unidade. Quadro 3. Corpo Docente do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca da Unidade. Docente Titulação Função Regime de Trabalho Disciplinas Eduardo Nardini Gomes Doutor Assistente RDIDP Meteorologia Doutor Elza Alves Doutor Assistente RDIDP Metodologia Científica Doutor Giovana Bertini Doutor Assistente RDIDP Malacologia e Carcinologia Doutor Érico Rodrigues Doutor Assistente Doutor RDIDP Alimentação e Nutrição de Organismos Aquáticos João Vicente Coffani Doutor Assistente RDIDP Botânica Aquática Nunes Doutor Juliana Domingues Lima Doutor Assistente RDIDP Bioquímica I e Bioquímica II Doutor Luiz Carlos Ferreira de Almeida Doutor Assistente Doutor RDIDP Sociologia Rural Marcelo Domingues Doutor Assistente RDIDP Manejo de Bacias Hidrográficas Chamma Lopes Doutor Mauro Donizetti Tonasse Doutor Assistente RDIDP Física I e Física II Doutor Patrícia Soares Santiago Doutor Assistente Doutor RDIDP Química Geral e Química Analítica Silvia Helena Modenese Doutor Assistente RDIDP Estatística e Experimentação e Gorla da Silva Processamento de Dados Vilmar Antonio Doutor Assistente RDIDP Desenho Técnico e Topografia Rodrigues Doutor

19 Docente Titulação Função Wilson José Oliveira de Doutor Assistente Souza Doutor Doutor Assistente A contratar Doutor A contratar Doutor Assistente Doutor Regime de Trabalho RDIDP RDIDP RDIDP Disciplinas Mecânica Aplicada e Máquinas e Motores Matemática I, Matemática II e Matemática III Ecologia, Introdução à Engenharia de Pesca, Limnologia I, Limnologia II e Poluição Aquática A contratar A contratar A contratar A contratar A contratar A contratar A contratar A contratar A contratar A contratar A contratar A contratar A contratar A contratar A contratar A contratar A contratar Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor RDIDP RDIDP Genética Aplicada à Pesca e Melhoramento Animal Zoologia Aquática e Malacologia RDIDP Microbiologia e Controle de Qualidade e Conservação dos Organismos Aquáticos RDIDP Fisioecologia de Animais Aquáticas e Ictiologia RDIDP Navegação I, Navegação II e Tecnologia de Captura RDIDP Dinâmica de Populações e Avaliação de Recursos Pesqueiros RDIDP Tecnologia do Pescado I e Tecnologia do Pescado II RDIDP Piscicultura Continental, Aquicultura Geral e Formulação de Rações RDIDP Atividade Pesqueira, Tecnologia de Equipamentos de pesca e Tecnologia de Captura RDIDP Engenharia para Aquicultura e Elaboração e Avaliação de Projetos Pesqueiros e Aquícolas RDIDP Oceanografia Abiótica, Oceanografia Biótica e Piscicultura Marinha RDIDP Gestão de Recursos Ambientais e Conservação e Manejo de Ecossistemas Aquáticos RDIDP Malacocultura e Carcinicultura RDIDP Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto I e Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto II RDIDP Economia, Ética e Legislação Aplicadas à Aquicultura e Pesca e Extensão Pesqueira e Gestão Empresarial e Marketing RDIDP Cultivo de Algas e Botânica Aquática RDIDP Inspeção de Produtos Pesqueiros e Doenças de Organismos Aquáticos

20 11. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Quadro 4. Funcionários técnico-administrativos diretamente envolvidos com o curso. Funcionário Cargo ou Função Atividades Desempenhadas Órgão de Lotação Sérgio Hugo Benez Coordenador Executivo Coordenar o Câmpus Experimental de Registro Depto. de Engenharia Rural, FCA-Botucatu Vilmar Antonio Rodrigues Vice Coordenador Executivo Lucelma Martins Santana Batista Marcelo Ribeiro Mathias Duarte Supervisor Técnico de Seção Supervisor Técnico de Seção Coordenadar, na ausência do Coord. Executivo o Campus Experimental de Registro e demais atribuições próprias da função. Dirigir os trabalhos do Grupo Técnico Acadêmico, assessorando os Coordenadores Executivo e de Curso Dirigir os trabalhos do Grupo Técnico Administrativo Cristiano Ricardo Paiva Contador Desempenhar trabalhos específicos da Contadoria Brígida Maria Paula Francisco Bibliotecário Gerenciar trabalhos da Biblioteca Adriana Kimie Kimura Fábio Yamamoto Fernando Kauê França Assistente de Suporte Acadêmico II Assistente de Suporte Acadêmico II Assistente de Suporte Acadêmico II Organizar e desempenhar trabalhos nos Laboratórios Organizar e desempenhar trabalhos no Câmpus BR Organizar e desempenhar trabalhos no Câmpus BR Elias Batista Jordani Junior Auxiliar de Campo Desempenhar trabalhos no Câmpus BR Wilson de Oliveira Lima Auxiliar de Campo Desempenhar trabalhos no Câmpus BR Amazílio José C. Consolini Arlete Pereira de Andrade Adalmir da Silva Oliveira Carla Vanessa Ikeda Cecílio da Silva Edna Aparecida Martins Emerson Kened Bento Gisele Marcelino da Silva Assistente de Documentação, Informação e Pesquisa Assistente de Documentação, Informação e Pesquisa Assistente Administrativo II Assistente Administrativo II Assistente Administrativo II Assistente Administrativo II Assistente Administrativo II Assessorar Bibliotecário Assessorar Bibliotecário Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Desempenhar trabalhos referentes à Área Acadêmica Desempenhar trabalhos referentes à Área Acadêmica Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Coordenadoria de Curso - Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmico - Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo - Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo - Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmico - Câmpus Experimental de Registro Coordenadoria de Curso - Câmpus Experimental de Registro Coordenadoria Executiva - Câmpus Experimental de Registro Coordenadoria Executiva - Câmpus Experimental de Registro Coordenadoria Executiva Câmpus Experimental de Registro Coordenadoria Executiva Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmico Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmico Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmico Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmico Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro

21 Funcionário Cargo ou Função Atividades Desempenhadas Órgão de Lotação Odirlei Alves Tavares Assistente Desempenhar trabalhos Seção Técnica de Apoio Administrativo II referentes à Área Acadêmica Acadêmico Câmpus Alessandra de Sousa Rodrigues José Theodoro da Rosa Neto Geovane Santos Glória Jorge Massao Kanegae Anderson de Sousa Lopes Assistente Administrativo I Assistente Administrativo II Assistente Administrativo II Assistente Administrativo II Assistente Administrativo II Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Desempenhar trabalhos referentes à Área Acadêmica Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Desempenhar trabalhos referentes à Área Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmica Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro Administrativa Luis Cláudio de Lima Assunção Motorista Dirigir Veículos Oficiais Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro César Domingues de Oliveira Motorista Dirigir Veículos Oficiais Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro Denis Vidal de Jesus Assistente de Informática II Desempenhar trabalhos referentes à Área de T.I. Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro Quadro 5. Previsão de contratação de funcionários técnico-administrativos para com concurso em andamento.(ref º e 2º Semestres) Atividades a serem desempenhadas Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Desempenhar trabalhos referentes à Área Acadêmica (Escritório de Pesquisa) Operar máquinas e implementos agrícolas, controlando-os durante as diversas fases de operação. Desempenhar trabalhos referentes à Área de T.I. Executar tarefas operacionais de hidráulica, refrigeração, caldeiraria, marcenaria, carpintaria, eletricidade, alvenaria, pintura, dentre outras, voltadas à conservação, manutenção e reparos nas instalações, na área de atuação, conforme estabelecido em rotinas de trabalho. Quant. Cargo ou Função 3 - Assistente Administrativo II 1- Assistente Administrativo II Órgão de Lotação Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmica Câmpus Experimental de Registro 1- Operador de Máquinas Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro 1- Assistente de Informática II Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro 1- Assistente Operacional II Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro Coordenar as ações da área de T.I. 1- Analista de Informática I Seção Técnica de Apoio Administrativo Câmpus Experimental de Registro Ano/Semestre de Contratação 1º Semestre/2012 1º Semestre/2012 1º Semestre/2012 1º Semestre/2012 2º Semestre/2012 2º Semestre/2012

22 Quadro 6. Previsão de contratação de funcionários técnico-administrativos de 2012 a Atividades a ser desempenhada Analisar e estabelecer a utilização de sistemas de processamento, estudando as necessidades, possibilidades e métodos referentes aos mesmos, para assegurar a exatidão e rapidez dos diversos tratamentos de informação. Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Executar trabalhos de limpeza e conservação em geral. Serviços gerais agrícolas, manutenção de equipamentos agrícolas, adubação, plantio, arraçoamento e manejo de animais, capinas e roçadas, podas, execução de cercas, silos, pequenas instalações, montagem de experimentos, coletas de campo. Prestar assistência nos trabalhos de construção e reformas, nas operações de montagem, regulagem, consertos gerias e conservação de máquinas, aparelhos, equipamentos e instalações e outros. Realizar serviços relativos à programação, assistência, controle dos trabalhos agrícolas e orientação nas tarefas de preparação do solo, plantio, colheita, beneficiamento e combates às pragas e parasitas, para auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária. Auxiliar nas atividades de laboratório relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão. Cargo/ Função Analista de Informática Assistente Administrativo Auxiliar de Campo Técnico de Manutenção Técnico Agrícola Técnico de Laboratório Órgão de Lotação Quant Ano/Semestre da Contratação Câmpus Experimental de Registro /2º Câmpus Experimental de Registro Câmpus Experimental de Registro Câmpus Experimental de Registro Câmpus Experimental de Registro Câmpus Experimental de Registro /1º /2º 2013/2º /2º /2º /2º

23 12. PREVISÃO DE DESPESAS 12.1 DESPESAS COM AMPLIAÇÃO E REFORMA DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS EXISTENTES Quadro 7. Previsão de custos com ampliação de instalações da área do Câmpus Experimental de Registro. Prédios Área Estimativa de Previsão de Custo (R$) Realização Construção Central Salas de Aula m ,00 05/2013 Construção Central de Laboratório m ,00 01/2014 Construção Laboratório Didático m ,00 05/2015 *Reforma do Laboratório de Criação de Peixe Ilha Comprida (Doado - Prefeitura Municipal de Ilha Comprida) m ,00 03/2012 Total ,00 - *Recurso financiados pela Prefeitura Municipal de Ilha Comprida PREVISÃO DE DESPESAS COM ATIVIDADES ACADÊMICAS Quadro 8. Previsão de despesas para consolidação da estruturação dos laboratórios e área de campo para atividades didáticas. Equipamentos e materiais permanentes para uso em aulas teóricas e práticas: computadores, recursos audiovisuais, implementos agrícolas, equipamentos de laboratório, etc. Material de consumo para aulas teóricas e práticas: regentes, vidrarias, ferramentas, material de papelaria, insumos agrícolas, sementes, mudas, etc. Reparo e Manutenção de Equipamentos e Implementos agrícolas Ano Total , , , , , , , , , , , ,00 Diárias para Visitas Técnicas 5.000, , , ,00 Combustíveis e lubrificantes 5.000, , , ,00 Mobiliário: mesas, cadeiras, , , , ,00 estantes, carteiras, etc. TOTAL , , , ,00

24 12.3 PREVISÃO DE DESPESAS COM ACERVO BIBLIOGRÁFICO Quadro 9. Previsão de despesas para consolidação da estruturação da biblioteca. Material bibliográfico: livros, DVD, obras de referências, revistas não indexadas, jornais, etc Ano Total , , , ,00 TOTAL , , , ,00

25 13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei nº de 20 de dezembro de 1996, Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União DOU, de 23/12/1996, Brasília/DF. BRASIL. Lei Nº , de 25 de setembro de Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União DOU, de 26/09/2008, Brasília/DF. CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO/UNESP, Portaria nº 21/2011-C.Ex., de 03/05/2011. CNE/CES - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução No 11, de 11 de março de 2002, que estabelece as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em engenharia. Diário Oficial da União DOU, nº 67, Seção 1, de 09/04/2002, Brasília/DF. CNE/CES - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução No 05, de 02 de fevereiro de 2006, que institui as diretrizes curriculares para o curso de graduação em Engenharia de Pesca e dá outras providencias. Diário Oficial da União DOU, nº 25, Seção 1, 03/02/2006, Brasília/DF. CNE/CES - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União DOU, Seção 1, 19/06/2007, Brasília/DF. CONFEA - CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e

26 caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA / CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Diário Oficial da União DOU, Seção 1, 30/08/2005, Brasília/DF. CORRÊA, C. F.; CORRÊA; SCORVO FILHO; J. D.; TACHIBANA, L.; LEONARDO, A. F. G. Caracterização e situação atual da cadeia de produção da piscicultura no Vale do Ribeira. Informações Econômicas, v. 27, n.11, p , MENDONÇA, J. T., Gestão dos recursos pesqueiros do Complexo Estuarino-lagunar de Cananéia, Iguape e Ilha Comprida, litoral sul de São Paulo, Brasil. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos p. Tese de Doutorado em Ciências. MINISTÉRIO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS. Orientação Normativa Nº 7, de outubro de Estabelece orientação sobre a aceitação de estagiários no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. Diário Oficial da União DOU, de 31/10/2008, Brasília/DF. UNESP, Manual de Instruções e Normas de Graduação UNESP, Resolução nº 03, de 05/01/2001. UNESP, Regimento Geral. UNESP, Informação Técnica PROGRAD: 54/97. UNESP, Resolução nº 36, de 07/08/1996. UNESP, Resolução nº 18, de 30/03/2010.

27 Anexo 1 Diagrama da Estrutura Curricular do 1º ao 10º Período, classificados por Componente Curricular. As disciplinas estão identificadas por Nome e Carga Horária.

28 Estágio Curricular 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º Biologia Celular 4 Botânica Aquática 4 Desenho Técnico 2 Bioquímica I 4 Ecologia 3 Física I 3 Bioquímica II 4 Estatística e Experimentação 4 Física II 3 Alimentação e Nutrição de Organismos Aquáticos 4 Controle de Qualidade e Conservação dos Organismos Aquáticos 4 Fisioecologia de Animais Aquáticos 4 Aquicultura Geral 4 Cultivo de Algas 4 Dinâmica de Populações 4 Avaliação dos Recursos Pesqueiros 4 Economia 3 Engenharia para Aquicultura 4 Conservação e Manejo de Ecossistemas Aquáticos 4 Extensão Pesqueira 3 Geoprocessamento de Sensoriamento Remoto I 3 Carcinicultura 4 Formulação de Rações 4 Geoprocessamento de Sensoriamento Remoto II 3 Doenças de Organismos Aquáticos Cultivados 4 Elaboração e Avaliação de Projetos Pesqueiros e Aquícolas 4 Inspeção de Produtos Pesqueiros 3 Iniciação à Engenharia de Pesca 2 Matemática II 3 Genética Aplicada à Pesca 4 Limnologia II 2 Manejo de Bacias Hidrográficas 4 Ética e Legislação Aplicadas à Aquicultura e Pesca 3 Malacocultura 3 Gestão Empresarial e Marketing 4 Navegação II 4 Matemática I 3 Metodologia Científica 2 Ictiologia 4 Malacologia e Carcinologia 4 Melhoramento de Animais Aquáticos 4 Oceanografia Abiótica 4 Oceanografia Biótica 4 Navegação I 4 Tecnologia de Captura 4 Processamento de Dados 2 Microbiologia 4 Limnologia I 4 Máquinas e Motores 4 Sociologia Rural 3 Poluição Aquática 3 Piscicultura Continental 4 Piscicultura Marinha 4 Química Geral 4 Zoologia Aquática 4 Química Analítica 4 Topografia 4 Mecânica Aplicada 3 Meteorologia 4 Tecnologia do Pescado I 4 Atividades Complementares Tecnologia do Pescado II 4 Tecnologia de Equipamentos de Pesca I 4 Trabalho de Graduação Tecnologia de Equipamentos de Pesca II 4 Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais Estágio Curricular Profissionalizante Trabalho de Graduação Atividades Complementares

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