A PAISAGEM E O ECOTURISMO NA ILHA DE SANTA CATARINA

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1 A PAISAGEM E O ECOTURISMO NA ILHA DE SANTA CATARINA ESPÍNDOLA, Luciana da Rosa (1); SANTIAGO, Alina Gonçalves (2) (1) Estudante de graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina. Bolsista PIBIC/Cnpq-UFSC no Grupo de Pesquisa da Informática na Arquitetura INFOARQ. End: Rua Agostinho Sielski, CEP Florianópolis - SC luciana.esp@ig.com.br (2) Arquiteta, Doutora pela Universidade de Paris I Panthéon-Sorbonne (França), Professora adjunta do Departamento de Arquitetura e Urbanismo/UFSC. Coordenadora do Grupo Infoarq. End: caixa postal 476 Florianópolis SC. CEP alina@arq.ufsc.br Abstract The process of mutation and urban evolution of Santa Catarina Island has been seen as accelerated and confusing, producing anarchic e destructive transformation in its landscape. The demographic improvement exposes the migrations fluxes of those who flow searching for a better quality of life. Nowadays it s still observed a continuous modification, where the landscape suffers and changes itself based on the society s actions on the physical environment, and as well, the given uses to the urban areas. Urbanization consists in one of the fastest transformation of the landscape s structure, because it s implanting and extension demands the destruction of meaningful parts of the environment. A reading of its landscape will allow diagnosing its actual environment conditions and its natural areas. This analysis intends to be support of studies of new alternatives that contribute to the tourism development in Santa Catarina Island. Key words: urban areas, urban process, natural areas on Santa Catarina Island. 1. INTRODUÇÃO 1.1 Área de estudo e sua caracterização Localizada no Estado de Santa Catarina, Brasil, Florianópolis, então capital do Estado, pode ser dividida em duas partes: a continental e a insular. A área de estudo abrange a região insular, Ilha de Santa Catarina, que segundo dados do Instituto de Planejamento de Florianópolis - IPUF (2002), possui 54 Km de extensão no sentido norte-sul, 18 Km leste-oeste e 172 Km de orla marítima. Contempla assim 424,4 m² de área. A Ilha destaca-se por reunir grande diversidade ambiental. Seu litoral é recortado por praias com promontórios, pontas, ilhas e lagoas. Ainda no seu interior, manguezais, costões, restingas, rios, morros, dunas preenchem seus atrativos naturais. 1.2 Justificativa Esse trabalho discorre sobre o processo de ocupação do solo, a paisagem e a atividade turística. Em vista do crescimento urbano desordenado, a Ilha de Santa Catarina teve grande parte de seu ecossistema local destruído. Atualmente, assistimos um ciclo turístico em ascensão que despreza os ecossistemas frágeis, privilegiando soluções presentes, postergando problemas do futuro.

2 A redução dos impactos causados pela atividade turística e seu desenvolvimento durável pressupõem um planejamento cuidadoso e monitorado. Apesar da existência de instrumentos legais de proteção, fica evidente, até mesmo através de análises expressas, que tais instrumentos não estão sendo eficazes. Cuidados devem ser tomados para não transformar essa situação atual num quadro irreversível de degradação ambiental e de deterioração da qualidade de vida na Ilha. A conservação ambiental tem apresentado conflito advindo da relação antropocêntrica com a natureza em discordância com as premissas ambientais em regiões com potencial para a prática da atividade turística (SONAGLIO, 2002). A Ilha de Santa Catarina não é exceção, já que mostra um quadro de conflitos entre as atividades turísticas e a preservação de seu ecossistema. O ecoturismo traz uma oportunidade de harmonizar as ações antrópicas e os recursos naturais e culturais de uma região, possibilitando um crescimento econômico compatível com a preservação e valorização da natureza. Este trabalho visa o estudo da paisagem natural e paisagem construída como instrumento de análise do uso e ocupação do solo. Identifica a ocupação urbana e os conflitos decorrentes deste processo na paisagem, e possibilita a compreensão para o desenvolvimento da atividade ecoturística na Ilha de Santa Catarina. Identifica o processo de ocupação urbana mapeando as áreas urbanizadas, em processo de urbanização e as áreas naturais na Ilha de Santa Catarina. 2. A PAISAGEM E O ECOTURISMO NA ILHA DE SANTA CATARINA 2.1 Áreas Naturais na Ilha de Santa Catarina O cenário da Ilha é composto por um ecossistema litorâneo heterogêneo, com uma imensa diversidade no meio ambiente que compõe sua paisagem. Tal ecossistema atualmente se encontra em uma situação preocupante. Se por um lado a sua cobertura vegetal está se regenerando nas áreas montanhosas mais elevadas, por outro lado, outros ecossistemas estão se degradando rapidamente. Legislações específicas tentam sem muito sucesso, proteger áreas naturais ainda remanescentes dos impactos destrutivos da esta ocupação. A Ilha de Santa Catarina se destaca por reunir em sua superfície uma "enorme variedade de ambientes naturais que compunham os seus vários ecossistemas (CECCA 1997). As águas que a rodeiam fazem parte de um ambiente estuário, intercalando nas águas doces e salgadas, seres bióticos de diversas espécies de moluscos, pescado, crustáceos. Segundo dados do IPUF (2002) conta-se cerca de 42 praias, 36 ilhas que a circundam, além dos manguezais e das lagoas. A diversidade de solos e de perfis topográficos ao interagirem com outros fatores físicos e biológicos possibilita a formação de vários ambientes. Nos morros prevalecem a Mata Atlântica, também conhecida como Floresta Pluvial da encosta Atlântica. Já nas praias e dunas, encontra-se a vegetação litorânea com restingas sobre um solo arenoso. E nos manguezais encontram-se os solos lodosos. Toda essa paisagem é ressaltada com as condições climáticas favoráveis da Ilha, onde no verão são temperaturas tropicais e no inverno temperadas, tendo um inverno e uma primavera muito semelhantes. A temperatura média anual é de 20ºC (IPUF 2002). Porém, este patrimônio está gradualmente sendo devastado pela urbanização e a ocupação desordenada que vem ocorrendo nas últimas décadas em Florianópolis. A ocupação do solo se apresenta como uma das

3 principais causas desse impacto. Os órgãos de fiscalização ambiental continuam relapsos na aplicação dos instrumentos legais. No entanto a sociedade está aos poucos formando uma consciência ecológica e as áreas naturais tendem a serem valorizadas para uma melhor qualidade de vida. Santiago (1995) destaca os movimentos comunitários e ONGs (Organizações Não Governamentais) em defesa das questões ambientais a partir da década de 90. Por exemplo, segundo CECCA (1997), a primeira lei dando uma proteção específica a uma área natural na Ilha de Santa Catarina, foi o decreto federal nº , de 25/01/1952, que protegeu a floresta da Lagoa do Peri como floresta remanescente. Atualmente a Ilha de Santa Catarina possui 25 áreas protegidas que totalizam uma área de ha. No entanto se contarmos as áreas protegidas pelo Código Florestal atual, bem como as áreas protegidas pela legislação municipal, como as áreas de preservação permanente, têm cerca de 42 % da área total do município protegida (DIAS, 2000). Em anexo estão listadas e definidas algumas áreas naturais de cuidados especiais, de acordo com os dados pesquisados em suas respectivas entidades públicas responsáveis. Figura 01: Áreas Protegidas na Ilha de Santa Catarina Fonte: SANTIAGO (1995) e TABACOW (2002).

4 2.2 Ecoturismo na Ilha de Santa Catarina O turismo no Brasil tem se mostrado insensível ao ignorar aspectos físicos, ambientais e sociais, nas áreas em que se implantam. Apresenta-se como um importante elemento transformador da paisagem local. Impulsiona os limites da urbanização e sua conseqüência degradação ambiental. Este quadro leva a uma revisão urgente da forma desta atividade: seus impactos, vantagens, desvantagens, potencialidades e tendências. A atuação das ONGs (Organizações Não-Governamentais) acrescido das preocupações mundiais direcionadas às condições ambientais, contribui para uma construção de novas alternativas. Um turismo adaptado às condições locais vem diminuir interferências destrutivas sobre o meio ambiente, do desejo de contemplação da natureza e da valorização das culturas tradicionais. Este visa minimizar as modificações da paisagem causadas pelo turismo tradicional. O ecoturismo tem o princípio de auxílio na conservação da autenticidade do ambiente e das comunidades receptoras. É conceituado no documento das Diretrizes para uma Política Nacional do Ecoturismo como um segmento da atividade turística que utiliza de forma sustentável o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem estar das populações envolvidas (BRASIL, 1994:19). Conforme a United Nations Environment Programme UNEP, o ecoturismo tem muitas definições, mas como objetivo geral ele deveria prover uma oportunidade para desenvolver o turismo por caminhos que minimizem os impactos negativos da indústria e um caminho para promover ativamente a conservação da biodiversidade única da Terra. Ainda continua afirmando que o ecoturismo pode ser uma ferramenta valiosa para financiar a proteção de áreas ecologicamente sensíveis e o desenvolvimento sócio econômico de populações que moram nestas áreas ou próximo a elas. A Ilha não é mais vista apenas como lugar de morada, mas também, de passagem (ou de fuga); local de parada para inúmeros viajantes que por ela transitaram desde a sua descoberta pelos europeus (SILVEIRA, 1996). Suas paisagens exóticas atraem muitas pessoas, com praias, ilhas, lagoas, costões rochosos, baías que deixam muitos perplexos. E é transformada assim em um refúgio do caos urbano. A Ilha de Santa Catarina apresenta ainda hoje um grande potencial para o desenvolvimento da prática do ecoturismo. A interseção entre lazer, turismo, ecologia e esporte é possível. Aumenta as relações entre o homem e o mundo natural e valoriza seus aspectos ambientais. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Este trabalho partiu da pesquisa apresentada em Santiago (1995) destacando a evolução urbana na Ilha de Santa Catarina em 3 épocas, em função dos levantamentos aerofotogramétricos: 1938, 1978, Tais informações digitalizadas permitiram uma melhor interação das informações espaciais. A atualização do processo de ocupação da malha urbana foi baseada na foto-interpretação do levantamento aerofotogramétrico de 1998 (figura 02). Um mosaico das aerofotos sobreposto ao mapeamento de Santiago digitalizado tornou possível visualizar as áreas urbanas ocupadas e transformadas desde 1990 até 1998, além das áreas que estão em processo de urbanização (figura 03). O mapeamento resultante demarca as áreas de conflitos na paisagem natural decorrentes da ocupação do solo da Ilha de Santa Catarina. Destacam-se as áreas de preservação (Parques, Mangues, APP Encostas, Dunas), ocupação urbana e o conflito entre ocupação urbana e áreas legalmente protegidas (figura 04).

5 Este mapeamento possibilita uma análise da evolução da ocupação e das condições atuais da paisagem natural da Ilha de Santa Catarina. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Figura 02: Mosaico das Aerofotos de 1998 (CELESC) da Ilha de SC A região insular da cidade de Florianópolis teve uma primeira ocupação principalmente no seu litoral. Os primeiros indícios de uma ocupação mais intensos aparecem em meados da década de 30 e 40. A

6 população se fixou próximo às atividades principais existentes na época. A principal característica da cidade era a sua relação direta com o mar, priorizando-se as atividades pesqueira e portuária. O porto, muito importante nesse período, situava-se onde a Ilha estava mais próxima do continente, sem um limite de águas muito extenso, portanto nomeado Estreito. Figura 03: mapa da Evolução da Ocupação na Ilha de Santa Catarina O crescimento urbano da Ilha foi predominantemente horizontal, por expansão e em direção as áreas não urbanizadas. Alguns momentos de prosperidade e estagnação foram influenciados pelas flutuações da atividade turística. O mapeamento da evolução da ocupação mostra um crescimento lento entre 1938 e 78, e a partir de então uma aceleração. Salientamos a aprovação do primeiro Plano Diretor de Florianópolis, a construção da Universidade Federal no bairro da Trindade, e o inicio do processo de verticalização no centro da cidade e na baía norte. Na década de 90, observa-se uma ocupação mais intensa no norte da Ilha, afetado principalmente por especulações imobiliárias movidas pela atividade turística. Ainda no fim do século XX, o turismo é o fator principal no seu crescimento urbano, no entanto não é o único. Contata-se um

7 certo êxodo para a Florianópolis, quando a cidade passa a trair um número significativo de pessoas em busca de um lugar mais seguro e com uma melhor qualidade de vida. Figura 04: Conflito entre Ocupação Urbana e Áreas Legalmente Protegidas A Ilha surpreende por possuir em seu pequeno território tamanha diversidade natural. Manguezais, costões, praias, dunas, restingas, promontórios, pontas, ilhas, lagoas, rios e morros integram sua beleza natural e a caracterizam como única. E toda essa diversidade contribui para o acréscimo da atividade do ecoturismo na Ilha, já que a sua beleza natural é responsável pela grande demanda turística atual. Apesar da atração que a Ilha vem despertando, a evolução urbana mostra o descaso à paisagem natural local, desprezando os ecossistemas frágeis ao ocupar continuadamente o solo. A figura 04 ilustra o conflito entre a recente ocupação urbana e as áreas legalmente protegidas. Esse crescimento destrutivo gerou a perda de várias áreas naturais importantes. Essa crescente expansão urbana, cada vez mais marcante nos bairros periféricos, na forma de loteamentos e ocupações ilegais ou não, às vezes sem a mínima infra-estrutura, continua devastando e causando impactos negativos à paisagem natural.

8 O aumento populacional está se alastrando, principalmente, nas proximidades de vias de ligação importantes ou em direção a grandes empreendimentos imobiliários. Essa tendência mostra um possível crescimento em direção ao sul da Ilha nos próximos anos. Esta região ainda está parcialmente preservada da pressão imobiliária, comparada a outras regiões mais centrais ou no norte da Ilha. Esse trabalho desperta a preocupação ecológica em relação à paisagem na Ilha. Cuidados devem ser tomados para não transformar essa situação atual num quadro irreversível de degradação ambiental e de deterioração da qualidade de vida na Ilha. Segundo a Embratur e o Instituto Brasileiro de Ecoturismo relativo aos potencias para a atividade do ecoturismo no Brasil, a Ilha de Santa Catarina é caracterizada como um dos Pólos de Desenvolvimento de Ecoturismo na Região Sul. Seus atrativos naturais culturais e históricos são os principais destaques turísticos, e ainda abrange atrativos históricos e culturais pouco explorados para a contemplação e experimentação dos visitantes e até mesmo da população local. Percebe-se que o turismo de massa e sazonal em vigor está trazendo trágicas conseqüências na transformação do espaço e assim compromete a própria identidade local. No entanto, a atividade ecoturística pode trazer uma oportunidade de envolver os órgãos governamentais, ONGs, comunidades envolvidas e turistas na busca de soluções mais adaptadas às características ambientais presentes. O turismo de massa e sazonal deve dar ceder lugar a um turismo ecológico, privilegiando a fonte de sustentação para tal atividade. 5. CONCLUSÕES Ao analisar os mapas elaborados, confirma-se o crescimento acelerado e desordenado na Ilha de Santa Catarina. A intervenção antrópica se apropria da natureza e transforma o espaço em novas formas de organização degradando as belezas naturais e culturais da região. Encostas vêm sendo ocupadas; mares, praias, lagoas e mangues como destino de esgotos domésticos; patrimônio descaracterizado e edificações históricas substituídas. Esse processo se mostra acentuado em prol do descaso do planejamento na organização dos espaços. Daí, a importância de um planejamento ambiental e gerenciamento no crescimento da cidade, a fim de evitar uma aglomeração urbana que interaja negativamente com o meio físico. Os mapeamentos e as fotos aéreas auxiliam no monitoramento da evolução e expansão urbana e as áreas que esta aflige. A potencialidade natural da Ilha corre riscos. Os sinais de saturação são visíveis pela deterioração dos ecossistemas presentes. A paisagem artificializada se impõe. As ocupações irregulares nos manguezais destroem áreas importantes para a produtividade biológica e suas espécies herbáceas e arbustivas. A alteração deste quadro evolutivo da natureza, vem ocorrendo através de obras de canalização, barragens, aterros, construção de vias e edificações e descarga de detritos (sólidos e líquidos). Todos os manguezais inseridos na Ilha (Ratones, Saco Grande, Itacorubi, Rio Tavares e Tapera) possuem sua área atual reduzida comparada à sua área pré-existente. E as reduções ocorrem sucessivamente, ocasionadas pela expansão urbana presente. As encostas sofrem os impactos das ações humanas. As ocupações dos morros são acentuadas por processos inadequados e perigosos já freqüentes em outros ambientes urbanos. Assim mesmo permite-se uma concentração crescente da população em áreas de encostas, que devastam a cobertura vegetal que ali se encontrava.

9 As demais áreas preservadas da Ilha de Santa Catarina estão igualmente sujeitas às transformações. Conflitos entre as ações antrópicas e ambiente natural estão cada vez mais presentes, resultando em desastrosos e irrecuperáveis efeitos. O turismo tem se mostrado um importante agente na produção do espaço na Ilha. O desenvolvimento desta atividade na Ilha afeta os modos de apropriação dos lugares públicos e gerando inúmeros conflitos. Nos meses de alta temporada, o aumento na população local traz conseqüências visíveis na poluição das áreas costeiras e litorâneas (praias, dunas, lagos, lagoas). Os principais atrativos turísticos estão presentes nas áreas com urbanização consolidada. As informações das atividades turísticas são descontinuas e fruto de iniciativas isoladas. O ecoturismo deve ser valorizado na divulgação da Ilha. A criação de um sistema de informação possibilitará uma divulgação mais ampla dos atrativos turísticos da Ilha. A atividade turística na Ilha de Santa Catarina continuará induzindo a sua estrutura urbana. A concentração urbana sazonal, assim como qualquer outra concentração humana, degrada as condições ambientais naturais e culturais. Entretanto, os órgãos responsáveis pela gestão e controle do desenvolvimento turístico devem valorizar a análise ambiental, reduzir os impactos sazonais e envolver todos os agentes desse processo. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo. Brasília: EMBRATUR, CECCA Centro de Estudos Cultura e Cidadania Unidades de Conservação e Áreas Protegidas da Ilha de Santa Catarina - Caracterização e Legislação. Editora Insular. DIAS, Adriana Carla Abordagem Biorregional da Paisagem da Lagoa da Conceição. Florianópolis: UFSC. (Dissertação Mestrado em Agroecossistemas). IPUF Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis, Pólos de Ecoturismo: Brasil. Fotos Araquém Alcântara. São Paulo: Terragraph, SANTIAGO, Alina Gonçalves. Environnement, tourisme et aménagement: l impératif d une conciliation. L Ile de Santa Catarina (Brésil). França, p.. Thèse de Doctorat de I Université de Paris I. Mention Géographie. Université de Paris I Panthéon Sorbonne. SILVEIRA, Flávio Leonel Abreu da. Pelas Trilhas da Ilha de Santa Catarina: ecoturismo e aventura. Florianópolis, UFSC, SONAGLIO, Kerlei Eniele. Ecoturismo na Ilha de Santa Catarina: um estudo para o desenvolvimento sustentável. Florianópolis, UFSC, TABACOW, José Waldemar. Análise da Fragmentação da Paisagem na Ilha de Santa Catarina SC: Uma Aproximação por Geoprocessamento. Rio de Janeiro: UFRJ/LAGEOP, xv, 163p. il UNEP United Nations Environment Programme. About Ecotourism 7. ANEXOS

10 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) Nessa área não é permitida nenhuma ocupação ou edificação. Conforme o Código Florestal (Lei nº 4.771, de 15/09/1965) São consideradas APPs: topos de morro e encostas com declividade igual ou superior a 46,6%; manguezais e suas áreas de estabilização; dunas móveis, fixas e semifixas; mananciais, desde as nascentes até as áreas de captação de água para abastecimento; praias, costões, promontórios, tômbulos, restingas e ilhas. Dentro desta classificação, grande parte do território da Ilha de Santa Catarina é enquadrada, sendo que várias unidades de conservação específicas, quando criadas nestas áreas, reforçam dispositivos legais gerais de preservação. 1. Área de Preservação Permanente do Manguezal do Itacorubi De acordo com o decreto nº em 10/04/1969, a Universidade Federal de Santa Catarina é o órgão responsável pelos 150 ha junto à Via Expressa Norte, que acompanha a bacia do Itacorubi até o loteamento Santa Mônica. Esta área descrita visa preservar seu manguezal e respectiva vegetação herbácea. 2. Área de Preservação Permanente do Manguezal da Tapera No sul da Ilha de Santa Catarina, mais especificamente no bairro da Tapera, encontra-se mais um dos principais manguezais. O IBAMA e a FLORAM visam à preservação e cuidados desses 40 há, regulamentados na lei nº 7 803, de 18/07/1989. ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) Compreendem paisagens naturais, seminaturais, ou alteradas que apresentam características notáveis e dotadas de atributos bióticos, estéticos ou culturais importantes. Estas áreas podem ser utilizadas na experimentação de novas técnicas e atitudes, desde que haja uma conciliação entre o uso do solo e a manutenção do ecossistema que ali reside, como regulam as leis números 6 902, de 27/04/1981 e 6 938, de 31/08/1981, porém só decretado em 06/06/ Área de Proteção Ambiental de Anhatomirim Área totalizada em ha compreendida por uma porção das encostas litorâneas do município de Governador Celso Ramos e pela Ilha de Anhatomirim. O Decreto Federal nº 528, de 20/05/1992 ainda especifica o órgão Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA como principal responsável. Porém, a Ilha de Anhatomirim e sua fortaleza, contam com a manutenção e administração da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Ali se implantou um processo de permanente revitalização dessa Fortaleza, onde há um resgate da cultura local. 2. Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca Segundo o 1º artigo de um decreto de Fernando Henrique Cardoso de 14/09/2000, esta área tem a finalidade de proteger, em águas brasileiras, a baleia franca austral Eubalaena australis, e inclusive raciona o uso dos recursos naturais da região, e o uso do solo e das águas. Abrange ha da região costeira do Estado de Santa Catarina. Na Ilha de Santa Catarina começa na porção sul, no local denominado Ponta da Lagoinha, e segue contornando a costa até atingir a Ponta dos Naufragados. O órgão responsável é o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA. ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO (ARIE) Área com pouca ou nenhuma ocupação humana, que abriga raros e extraordinários seres bióticos que exigem cuidados especiais de proteção. Lei nº 6.938, de 31/08/81, Decreto nº , de 31/01/84 e Resolução do Conama nº 012, de 14/12/88.

11 1. Área e Relevante Interesse Ecológico Desterro Aos cuidados da FATMA e da Universidade Federal de Santa Catarina, esta área de 491,5 ha visa proteção da Floresta Atlântica remanescente situada no morro do Saco Grande. ÁREAS TOMBADAS (AT) Áreas ou bens de valor histórico, arqueológico, artístico ou paisagístico, bem como monumentos naturais, sítios e paisagens, submetem-se a um regime especial de cuidados, objetivando evitar sua descaracterização. Decreto lei nº 25, de 30/11/1937; Lei Municipal nº 1 202, de 02/04/ Dunas de Ingleses, Santinho, Campeche e Armação do Pântano do Sul Caracterizam uma área de 443 ha de dunas móveis, semimóveis e fixas e sua vegetação, regulamentada pelo Decreto Municipal nº 112, de 31/05/1985. Órgão responsável: Prefeitura Municipal de Florianópolis. 2. Lagoinha da Chica e Lagoa Pequena 31,25 ha tombados, pela Prefeitura Municipal conforme o Decreto Municipal nº 135, 05/06/ Costa da Lagoa da Conceição Decreto Municipal nº 247, 06/11/1986, confirma o tombamento da área histórica e natural da região da Costa da Lagoa, que soma no total 967,5 ha. Tem o objetivo de proteger a Floresta Atlântica que ainda reside ali. 4. Floresta do Hospital de Caridade Importante área remanescente da Floresta Atlântica, localizada no Morro da Cruz, centro da cidade totaliza 16 ha tombados. Decreto Municipal nº 270, 30/12/1986. Órgão: Prefeitura Municipal de Florianópolis. 5. Restingas de Ponta das Canas e de Ponta do Sambaqui 22,8 ha de vegetação de restinga, supervisionados pela Prefeitura Municipal de Florianópolis. Decreto Municipal nº 216, de 13/09/ Tombamento da Ponte Hercílio Luz e seu entorno O Ministério da Cultura regulamentou 3 há (Portaria nº 78, de 15/05/1997), que abrangem o Parque da Luz, bem como a área do entorno da Ponte Hercílio Luz protegido pelo tombamento desse patrimônio histórico do município. ESTAÇÕES ECOLÓGICAS (ESEC) Áreas naturais destinadas a pesquisas que visam à proteção do ecossistema local. Porém, ali não é permitida a visitação pública. Lei nº 6.902, de 27/04/1981 e Decretos nº , de 01/06/1983 e nº , de 06/06/ Estação Ecológica de Carijós É uma Unidade de Conservação Federal criada para a proteção dos manguezais de Ratones e do Saco Grande. Considera-se fundamental para proteger espécies em extinção, como a lontra, o jacaré-dopapo-amarelo, e outros peixes, crustáceos e moluscos sabendo que ali é um ótimo lugar para a reprodução de tais animais. O IBAMA é responsável por esses 712, 2 ha. Conta também com a cooperação da Universidade Federal de Santa Catarina, do Centro de Estudos Cultura e Cidadania (CECCA), da Companhia de Polícia e Proteção Ambiental, e da Fundação de Meio Ambiente FATMA. Regulamentação: Decreto Federal nº , de 20/07/1987.

12 HORTOS FLORESTAIS (HFs) De acordo com a resolução do Conama nº 11, de 03/12/1987, os jardins botânicos e zoológicos e hortos florestais, criados por atos do poder públicos são considerados, também unidades de conservação. 1. Horto Florestal de Canasvieiras Regulamentados pela Secretaria da Agricultura, esses 170 ha, que abrigam eucaliptos, pinus e vegetação diversa estão descritos no Decreto Estadual nº 397, de 07/11/ Horto Florestal do Ribeirão da Ilha Os vereadores confirmam na lei nº de 27/12/85, que esta área é reservada para cultivos de mudas da Prefeitura Municipal. RESERVAS BIOLÓGICAS (REBIOs) Áreas que possuem flora ou fauna cientificamente importantes, assim não podem sofrer perturbações por atividades humanas de exploração, como a pesca e a caça. E como a lei nº 4 771, de 15/09/65 continua mostrando, tais lugares não permitem a visitação pública. 1. Reserva Biológica Marinha do Arvoredo É constituída pelas Ilhas do Arvoredo, Deserta, Galé e Calhau de São Pedro, incluindo a porção marinha que os circundam. Porém, a porção sul da Ilha do Arvoredo, por conter uma guarnição da Marinha responsável pelo Farol, fica fora dos limites dessa Reserva. Criada em 12/03/1990 (Decreto Federal nº ), preserva esses ha de um ecossistema marinho variado (destacam-se garoupa, lagosta, vieira, lula, baleia franca, baleia minke, boto) e incluindo a Mata Atlântica. RESERVAS EXTRATIVISTAS (RESEX) Visa proporcionar, através de uso sustentável, a manutenção de populações que vivem do extrativismo, conciliando estes com a conservação das áreas naturais. Decreto Federal nº , de 30/01/ Reserva Extrativista Marinha do Pirajubaé Devido à má administração dos recursos marítimos e à inadequada ocupação das regiões costeiras, há um acentuado declínio nas atividades pesqueiras. Essa Reserva foi criada (Portaria do IBAMA nº 533, de 20/05/92) justamente para conservar o ecossistema natural desses 740 ha de manguezal e 700 ha de baía, localizados no sudoeste da Ilha de Santa Catarina, mais especificamente no mangue do Rio Tavares e na Costeira do Pirajubaé. Ali a principal atividade exercida é o manejo sustentado do berbigão. PARQUES Seu objetivo principal é a preservação de ecossistemas naturais, belezas cênicas, bem como para propiciar atividades de pesquisa, educação ambiental e lazer. Nos Parques é proibido qualquer tipo de exploração de recursos naturais. Genericamente, os parques foram instituídos pelo Código Florestal (Lei nº 4.771, de 15/09/1965) no seu artigo 5º. Os Parques Nacionais foram regulamentados pelo Decreto federal nº , de 21/09/ ) Mata dos Pilões - Declaração como Protetoras 2) Serra do Mar Declaração como Protetoras 3) Parque Florestal do Rio Vermelho Fundado em 21/09/1962, abrange ha, nasceu através do Decreto nº Ali é feito tratamento e recuperação de animais silvestres, e experimentação de novas espécies de árvores

13 economicamente viáveis para o Estado como Pinus elliotti, Canarienses, Marítimos, Pinheiro, Eucalipto. Esse parque também se destaca por conter áreas alagadiças, dunas revestidas de vegetação rasteira e dunas móveis. 4) Parque Municipal da Lagoa do Peri Criado (Lei nº 1 828) e regulamentado (Decreto nº 91) entre os anos de 1981 e Porém desde esta época pouco se tem feito por este parque. O incentivo de atividades recreativas e educativas tendem conciliar sua proteção ambiental e a utilização da área. Em sua cobertura vegetal destacase a Floresta Atlântica e vegetações litorâneas. 5) Parque Municipal da Praia da Galheta Segundo a lei nº 3 455, de 1990, sua área de 149,3 ha fazem parte de uma área de preservação permanente. 6) Parque Municipal do Maciço da Costeira 7) Parque Municipal da Lagoinha do Leste Inclui ainda mais do que a área tombada como Patrimônio Natural e Paisagístico. O parque protege 453 ha previstos na lei nº 3 701, de ) Parque Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição Amplia a área anteriormente tombada na Lagoa da Conceição, incluindo agora áreas adjacentes às dunas, com as quais tem estreita interação e dependência. Soma no total 563 ha de área. 9) Parque Ecológico do Córrego Grande De acordo com o IBAMA, ali se situou a primeira base de reflorestamento de Pinus elliotti no sul do Brasil. Em 1991, esse mesmo órgão, redirecionou a potencialidade do local para a conservação de biodiversidades. Assim realizou-se esse projeto de recuperação ambiental no Parque. Hoje, nesses 21 ha de área verde, pode-se desfrutar de recreações como trilhas ecológicas, pesca esportiva, palco cultural, entre outras. 10) Parque Ecológico da Cidade das Abelhas

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