12º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Guayaquil, 10 a 13 de Novembro de 2015
|
|
- Mauro Moreira Neto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 12º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Guayaquil, 10 a 13 de Novembro de 2015 DETERMINAÇÃO DA DOSAGEM DE CONCRETO Enio José Bolognini*, Maria da Consolação Fonseca de Albuquerque*, Ruan Larisson Toninatto Vilela*, Karoline Aparecida de Souza Guimarães* * º Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Alameda Bahia, 550 Ilha Solteira, SP Brasil * ejbolognini@gmail.com Palavras chaves: material, propriedade mecânica, dosagem de concreto RESUMO O trabalho propõe analisar diferentes tipos de agregados graúdos no concreto, a fim facilitar a dosagem do mesmo. Os ensaios são desenvolvidos para determinar a resistência do concreto a ser empregado. Com os resultados dos ensaios usou-se a ferramenta Microsoft Excel, para abrigar em uma planilha um modelo de cálculo em massa, para a dosagem dos concretos. Para cada dosagem foram propostos ensaios com agregado graúdo usando brita de basalto e de granito. O cimento usado foi o mais comum no mercado, cimento CP-32. Também houve variação no tamanho das britas, brita zero e brita um/brita zero. Cada planilha é desenvolvida para um determinado tipo de agregado graúdo e cimento. As conclusões podem ser apresentadas utilizando as leis de Abrams, Lyse e Molinari. O trabalho baseou-se em ensaios laboratoriais e desenvolvimento matemático de planilhas excel, apresentando gráficos estatísticos para demonstrar menor consumo de cimento e melhor resistividade para os diferentes agregados graúdos e cimentos utilizados nos concretos simples ou de alto desempenho. Os resultados dos ensaios na planilha Excel, demonstram a agilidade em dosar os traços. PALAVRAS CHAVE: material, propriedade mecânica, dosagem de concreto 1. Introdução A qualidade dos materiais na dosagem de concreto é importante, pois a mistura irá proporcionar a resistência à compressão de acordo com o tempo de confecção do mesmo. Os concretos tradicionais são compostos de materiais como: cimento portland, agregado miúdo, agregado graúdo e água. A base da dosagem é encontrada de acordo com os ensaios laboratoriais, que se baseia nas caracterizações dos materiais. Para caracterizações destes materiais leva-se em conta a dimensão e o tipo de material, pois a reologia do concreto é composta pelas partículas grossas e partículas finas. O agregado miúdo deve possuir uma distribuição granulométrica, a fim de preencher os vazios dos agregados graúdos e, as partículas finas do cimento portland devem preencher os poros que ainda não foram preenchidos. O concreto mais compacto permite a economia de cimento, pois alcança maior resistência.
2 De acordo com (Aggarwal [1]) existe um módulo de finura ideal para o agregado miúdo, conforme o tipo concreto que se deseja confeccionar e, os agregados graúdos devem possuir dimensões dentro do plano inicial da pesquisa. Estes materiais devem ser separados, caracterizados e as impurezas da superfície devem ser retiradas em busca de alta qualidade (Younis [2]). É preciso considerar as tensões que atuarão no concreto causadas pela temperatura, peso e movimentação, de acordo com a finalidade que este foi confeccionado. Por exemplo, uma pavimentação para aeroportos, deverá exigir certas precauções (Pittman [3]). Conforme a avaliação, a resistências à compressão é essencial, sendo esta obtida pela dosagem do concreto, no qual, deverá estar sempre na média, para melhor consistência e trabalhabilidade (Matias [4]). Segundo o (Yurdakul [5]), a importância do estudo sobre concretos, é também a busca de uma melhor trabalhabilidade, com um volume mínimo da relação (a/c). Este fator será fundamental nas misturas utilizadas dos materiais: cimento, agregados e água, considerando o efeito ligante do cimento e agregados. Novas tecnologias na construção civil exigem melhores resultados entre dosagens do concreto como CAA Concreto Auto Adensável, CAD Concreto de Alto Desempenho, CAF Concreto com Adição de Fibras e CAR Concreto de Alta Resistência (Aggarwal [1]). No presente trabalho foi analisado diferentes tipos de agregados graúdos no concreto a fim de facilitar a dosagem do mesmo. Estes ensaios foram realizados entre os dois tipos de britas: basalto e granito; contudo, a mistura da argamassa também foi essencial, pois a base dos cimentos Portland CP II 32-Z; podem verificar entre os dois tipos de britas, quais são as vantagens e desvantagens em ambos cimentos; e a comparação de ambas britas. Durante os ensaios foram colhidas diversas bases bibliográficas, a fim um melhor aprofundamento para realizar estas comparações. 2. Materiais e Métodos Os materiais usados no presente trabalho foram: cimento CP II 32-Z, areia grossa, britas de basalto e granito (B0 e B1), superplastificante Viscocrete 3535 CB (Si), microsilica (Dow Corning) e água de abastecimento da cidade Ilha Solteira. Todos os materiais foram caracterizados em ensaios de laboratório. Foram realizados ensaios de granulometria (ABNT NBR NM 248 [7]), massa específica e absorção de agregado miúdo (ABNT NBR NM 30 [8] e ABNT NBR NM 52 [9], respectivamente), densidade e absorção de agregado graúdo (ABNT NBR NM 53 [10]). Para cada ensaio de granulometria foram selecionadas duas amostras de agregados graúdos e duas de agregados miúdos. Foram geradas planilhas dos ensaios granulométricos dos agregados miúdos e dos agregados graúdos. Ambas as amostras, de cada agregado, foram comparadas em gráficos usando o software Microsoft Excel. A dimensão máxima característica do agregado miúdo (areia) = 2,40 mm, sendo apresentado o módulo de finura de 3,1, portanto foram selecionados como areia grossa (módulo de finura entre 2,90 mm a 3,50 mm), conforme ABNT NBR NM 248 [7]. Enquanto que, as britas (basalto e granito), ambas foram trabalhadas entre as dimensões de 4,75 mm a 12,5 mm (brita zero - B0) e 9,5 mm a 25 mm (brita um - B1), conforme classificação [7]. O cimento portland tem grande importância na mistura com o agregado miúdo, pois proporciona um teor de argamassa ideal, no qual esta deve possuir, na mistura com o agregado graúdo, uma trabalhabilidade adequada de acordo com a finalidade do concreto. Sendo que os resultados de resistência à compressão devem se mostrar satisfatórios para determinada trabalhabilidade. Neste trabalho o abatimento desejado foi de 70 mm + 10 mm, pois cobre a maior parte da peças estruturais, conforme a Tabela 1. Tabela 1: Escolha da consistência de acordo com o tipo elemento estrutural Elemento estrutural Abatimento (mm) Pouco armada Muito armada Laje 60 ± ± 10 Viga e parede armada 60 ± ± 10 Pilar e edifício 60 ± ± 10 Paredes de fundação, sapatas, tubulões 60 ± ± 10
3 O teor de argamassa ideal foi obtido com ensaios experimentais de traço 1:5,0 (uma parte de cimento para cinco de agregado), onde o traço foi mantido constante e a porcentagem de argamassa (areia, cimento e água) dentro deste foi variada, ou seja, foi adicionado cimento, areia e água até a obtenção do teor ideal. Este foi encontrado visualmente com ajuda de uma pá e com ensaio de abatimento [11]. Para o teor de argamassa ideal foram confeccionados concretos com os traços de: 1:3,5 (rico); 1:5,0 (médio); e 1:6,5 (pobre). Outra consideração importante é a medida exata da água, devendo levar em consideração que parte da mesma será absorvida pela betoneira. Assim como a água, os materiais também devem ficam parcialmente retidos na parede da betoneira, sendo assim devem aumentar uma porcentagem na quantidade desejada de material e molhar a betoneira antes de bater o concreto. A fim de obter a quantidade de cimento, areia e brita para encontrar experimentalmente o teor de argamassa, foram realizados cálculos usando planilhas do Microsoft Excel. As Equações 1 e 2 foram utilizadas para determinação do teor de argamassa de cada tentativa para alcançar à argamassa ideal, o cálculo do consumo em massa de cimento foi feito usando a Equação 3, para o consumo em massa de areia utilizou-se a Equação 4, o consumo em massa de britas, (Equação 5) e consumo em massa em água (Equação 6). = (1) = + (2) = (3) Onde: α é a porcentagem de argamassa; a é a proporção de areia no traço; m é a proporção de areia mais agregado graúdo no traço; b é a proporção de brita no traço; C é o consumo de cimento por metro cúbico de concreto; c é a massa específica do cimento em gramas por centímetro cúbico; a é a massa específica da areia em gramas por centímetro cúbico; b é a massa específica das britas em gramas por centímetro cúbico; Ca é o consumo de areia em quilos; Cb é o consumo de britas em quilos; C água é o consumo de água em litros; / é a relação água cimento do concreto. = (4) = (5) á = / (6) Utilizando as equações propostas, se pode desenvolver a planilha Microsoft Excel (Figura 1), para calcular as quantidades de cada material do concreto para vários teores de argamassa, a fim de encontrar experimentalmente o teor ideal de argamassa.
4 Figura 1: Modelo de planilha para dosagem de concreto com Microsoft Excel As planilhas foram elaboradas com o traço 1:5 (médio), e a porcentagem ideal de argamassa obtida experimentalmente neste traço foi mantida constante para os traços 1:3,5 e 1:6,5 (concretos rico e pobre, respectivamente). Esta planilha foi aplicada em quatro diferentes concretos: concreto britas de basalto (B1), concreto britas de basalto (B1/B0), concreto britas de granito (B1) e concreto britas de basalto (B1/B0). Em todos os concretos foi usado o cimento CP II 32-Z. A proporção inicial de argamassa foi de 35%. A massa das britas foi mantida constante, além da água também foram acrescentados cimento e areia, para a nova proporção de argamassa no traço 1:5,0. Após encontrar o teor de argamassa ideal, os corpos de prova foram colocadas em 12 formas cilíndricas (10 mm/20 mm), e deixado em câmara úmida, pelo tempo de 7, 28 e 91 dias, ou seja, até o dia do ensaio de ruptura. 2. Caracterização dos Materiais e Dosagem dos Concretos Os resultados do ensaio de granulometria estão apresentados na planilha do Microsoft Excel (Figura 2). A geração do gráfico foi feita utilizando a abertura das peneiras (mm) e a massa retida (g), no mesmo pode observar as curvas entre zona ótima e utilizável. Figura 2: Curvas das amostras M1 e M2 do agregado miúdo Os ensaios de densidade e absorção de água, também apresentaram resultados satisfatórios, pois em ambas amostras foram calculadas as densidades com resultado de 2,65 g/cm³ na amostra M1, e 2,66 g/cm³ na amostra M2. A proporção de absorção de água foi de 5 %. Para os agregados graúdos (britas de basalto e de granito), as curvas dos ensaios granulométricos estão apresentadas na Figura 3: (a) Basalto B0, (b) Basalto B1, (c) Granito B0 e Granito B1 (d), entre as dimensões de 4,75 mm a 12,5 mm (B0) e 9,5 mm a 25 mm (B1). Os resultados dos ensaios de densidade para as britas foram de 2,84 g/cm³ na amostra M1, e de 2,81 g/cm³ na amostra M2, para a brita B0 de basalto. Para a brita B1 de basalto as densidades em massa apresentaram resultados de 2,71 g/cm³ na amostra M1, e de 2,86 g/cm³ na amostra M2. A brita de basalto B0 apresentou 0,9% de absorção de água, enquanto que, a B1 apresentou 0,7%. Em relação às britas de granito, a brita B0 apresentou massa específica de 2,58 g/cm³ na amostra M1, e 2,50 na amostra M2. Os resultados para a brita B1 forma de 2,52 g/cm³ na amostra M1, e 2,49 na amostra M2. A proporção de absorção de água na brita B0 foi de 2,6 %, enquanto que a B1 foi de 3 %.
5 (a) (b) (c) (d) Figura 3: Curvas das amostras M1 e M2 do agregado graúdos de basalto e granito (4,75 mm a 12,5 mm; e 9,5 mm e 25 mm) Os resultados das dosagens experimentais, para o teor ideal de argamassa estão apresentados nas Tabelas 2 e 3. Na Tabela 2 observam-se os traços com brita de basalto (B1 e B1/B0) e na Tabela 3 com brita de granito (B0, B1 e B1/B0). Tabela 2: Resultados das dosagens de concretos referentes aos agregados graúdos de basalto Dosagem do concreto com britas de basalto (B1) Teor de Argamassa Ideal Experimental em Massa (kg) Abatimento 49% 1 : 3,5 1 : 1,21 : 2,29 12,00 : 14,52 : 28:87 : 5,88 7,5 49% 1 : 5,0 1 : 1,94 : 3,06 9,82 : 19,05 : 30,07 : 4,62 6,0 49% 1: 6,5 1 : 2,19 : 3,31 8,43 : 22,59 : 30,77 : 3,96 7,0 Dosagem do concreto convencional com a proporção de 70 % (B1) e 30 % (B0) de britas de basalto Teor de Argamassa Ideal Experimental em Massa (kg) Abatimento 49% 1 : 3,5 1 : 1,21 : 2,29 12,00 : 14,52 : 20,21 : 8,66 : 5,88 7,0 49% 1 : 5,0 1 : 1,94 : 3,06 9,82 : 19,05 : 21,05: 9,02 : 4,60 6,5 49% 1: 6,5 1 : 2,68 : 3,82 8,43 : 22,59 : 21,54 : 9,23 : 3,96 6,5 Tabela 3: Resultados das dosagens de concretos referentes aos agregados graúdos de granito Dosagem do concreto com britas de granito (B1) Teor de Argamassa Ideal Experimental em Massa (kg) Abatimento 47% 1 : 3,5 1 : 1,12 : 2,38 10,96 : 12,28 : 26,92 : 4,93 7,0 47% 1 : 5,0 1 : 1,82 : 3,18 8,91 : 16,22 : 27,97 : 4,19 6,5 47% 1: 6,5 1 : 2,53 : 3,97 7,61 : 19,25 : 28,57 : 3,42 6,5 Dosagem do concreto com a proporção de 70 % (B1) e 30 % (B0) de britas de granito Teor de Argamassa Ideal Experimental em Massa (kg) Abatimento 47% 1 : 3,5 1 : 1,12 : 2,38 10,96 : 12,28 : 18,85 : 8,08 : 4,93 7,5 47% 1 : 5,0 1 : 1,82 : 3,18 8,91 : 16,22 : 19,58 : 8,39 : 4,19 6,5 47% 1: 6,5 1 : 2,53 : 3,97 7,61 : 19,25 : 20,00 : 8,57 : 3,42 8,0
6 3. Resultados dos Rompimentos e Resistência a Compressão As rupturas dos traços nos tempos em 7, 28 e 91 dias, para as britas de basalto (B1), podem ser observadas com as curvas da lei de Abrams, Lyse e Molinari, nas Figuras 4,5,6 e 7: Figura 4: Diagrama de dosagens das curvas de Abrams, Lyse e Molinari dos traços: 1:3,5; 1:5,0 e 1:6,5 entre 7, 28 e 91 dias, referente as britas de basalto (B1) Figura 5: Diagrama de dosagens das curvas de Abrams, Lyse e Molinari dos traços: 1:3,5; 1:5,0 e 1:6,5 entre 7, 28 e 91 dias, referente as britas de basalto em método proporcional (B1/B0)
7 Figura 6: Diagrama de dosagens das curvas de Abrams, Lyse e Molinari dos traços: 1:3,5; 1:5,0 e 1:6,5 entre 7, 28 e 91 dias, referente as britas de granito (B1) Figura 7: Diagrama de dosagens das curvas de Abrams, Lyse e Molinari dos traços: 1:3,5; 1:5,0 e 1:6,5 entre 7, 28 e 91 dias, referente as britas de granitos em método proporcional (B1/B0) Os resultados são válidos, para o abatimento de , que é o usado para a maioria das peças estruturais, conforme Tabela 1 e teor de argamassa ideal 47 % (britas de granito Tabela 2), 49% (britas de basalto Tabela 3).
8 Analisando os diagramas das Figuras 4,5,6 e 7, é possível observar que o concreto com britas de granito (B1 e B1/B0) obtiveram melhor desempenho, em relação as britas de basalto (B1 e B1/B0). 4. Conclusão De acordo com os diagramas de dosagem, pode notar diferença entre as britas de basalto e granito, indicando a importância de um diagrama para cada material. A pesquisa está em andamento com a variação de outros cimentos como CP V-ARI, CP III RS-40, outras granulometrias da areia, outro tipo de brita graúda, seixo rolado e outro tipo de concreto, como o Concreto de Alto Desempenho. Dentro da pesquisa, as planilhas desenvolvidas no Microsoft Excel, foram fundamentais, pois agilizou-se o trabalho de caracterização: cálculo das massas e realização dos diagramas de comportamento. Também, é importante ressaltar a diferença de trabalho desenvolvido com o uso desta tecnologia, pois dentro desta pesquisa, será realizada uma melhoria de novos softwares que possam desenvolver o trabalho com mais praticidade; rapidez e sem perdas de materiais. REFERÊNCIAS 1. P. Aggarwal, et al, Self-Compacting Concrete - Procedure for Mix Design, Leonardo Electronic Journal of Practises and Technologies, pp , K. H. Younis y K. Pilakoutas, Strength prediction model and methods for improving recycled aggregate concrete, Elsevier - Construction and Building Materials, Vol. 49, pp , D. W. Pittman y S. A. Ragan, Drying Shrinkage of Roller Compacted Concrete for Pavement Applications, ACI - Materials Journal: Technical Paper, vol. 95, n.1, pp.19-26, D. Matias et al, Mechanical properties of concrete produced with recycled coarse aggregates Influence of the use of superplasticizers, Elsevier - Construction and Building Materials, Vol. 44, pp , E. Yurdakul et al, Effect of Paste-to-Voids Volume Ratio on the Performance of Concrete Mixtures, Journal of Materials in Civil Engineering, vol. 25, pp , B. Cazacliu et al, New methods for accurate water dosage in concrete central mix plants, Rilem International Union of Laboratories and Experts in Construction Materials, System and Structures, Vol. 41, pp , ABNT NBR NM 248: Agregados Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro: ABNT, ABNT NBR NM 30: Agregado miúdo - Determinação da absorção de água. Rio de Janeiro: ABNT, ABNT NBR NM 52: Determinação da massa específica aparente e absorção de água de agregados miúdos. Rio de Janeiro: ABNT, ABNT NBR NM 53: Agregado graúdo - Determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água. Rio de Janeiro: ABNT, ABNT NBR NM 67: Concreto Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA CONTROLE
Leia maisFundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II DOSAGEM MÉTODO IPT. Professor: Yuri Cardoso Mendes
Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II DOSAGEM MÉTODO IPT Professor: Yuri Cardoso Mendes DEFINIÇÃO: É um método de dosagem dos componentes do concreto que parte da resistência
Leia maisRedução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia
Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia Maria Cinara S. Rodrigues 1, Neusvaldo G. D. Júnior 2, João G. T. Silva 3 1 Aluna de Iniciação Científica, IF-AL.
Leia maisDOSAGEM DEFINIÇÃO. DOSAGEM é o proporcionamento. adequado e mais econômico de. materiais: cimento, água, agregados, adições e.
DOSAGEM DO CONCRETO DOSAGEM DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos DOSAGEM Ingredientes Execução DOSAGEM REQUISITOS
Leia maisAPLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS
APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS Rodney Cascaes Júnior 1 ; Msc. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade 2 (orientadora) RESUMO: O uso de novos
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL AULA 12 : Traço de Concreto e suas propriedades PROFESSOR: DANILO FERNANDES DE MEDEIROS, M.SC danilofmedeiros@yahoo.com.br Bem como outros conhecimentos já abordados nas aulas
Leia maisDosagem Experimental do Concreto - Método IPT / EPUSP
Alunos: UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA ICET - Instituto de Ciências de Exatas e de Tecnologias Profª. Moema Castro, MSc. LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Dosagem Experimental do Concreto - Método
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos
DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos 2 1 DOSAGEM Ingredientes Execução 3 MATERIAIS CONSTITUINTES ou a receita
Leia maisProfessor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS
ANÁLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO CONVENCIONAL COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO E DE POLIPROPILENO 1 COMPARATIVE ANALYSIS OF THE MECHANICAL PROPERTIES OF CONVENTIONAL CONCRETE WITH
Leia maisConteúdo Programático
FEVEREIRO 04 06 TEO 07 Definir as regras do curso Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes s Normalização para fresco. Aulas previstas (horas-aula): 4 Aulas previstas acumuladas (horas-aula):
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Agregados: Para concretos convencionais, a resistência do agregado costuma ser superior à resistência da pasta e da zona de transição,
Leia maisConteúdo Programático
03 TEO 0 08 10 TEO 11 15 17 TEO 18 TEO 5 9 AGOSTO Definir as regras do curso. Histórico do P&D e avanços da tecnologia do tipos, aplicações e mercado do cimento. diferentes agregados empregados no adições
Leia maisESTUDO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSA PERMEÁVEL
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TECNOLOGIA
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular
Leia maisAULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas
AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil FINALIDADE
Leia maisESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA
ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Considerações iniciais O estudo experimental desta pesquisa foi realizado no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC-Rio com o fim de analisar o comportamento de
Leia maisAtividades EXERCÍCIOS. Materiais Naturais e Artificiais
Atividades EXERCÍCIOS 1. Uma amostra de areia úmida foi levada a uma estufa onde permaneceu por 24h a 100ºC, a fim de se determinar o teor de umidade presente. Antes de ser colocada na estufa a amostra
Leia maisConteúdo Programático
FEVEREIRO 05 07 TEO 08 Definir as regras do curso Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes s Normalização para fresco. Materiais de Construção Civil II (ENG 301) C01/ 018-1 Teoria: 17:00h-18:30h
Leia maisDosagem dos Concretos de Cimento Portland
(UFPR) (DCC) Disciplina: Dosagem dos Concretos de Cimento Portland Eng. Marcelo H. F. de Medeiros Professor Dr. do Professor Dr. do Programa de Pós-Graduação em Eng. de Constr. Civil Universidade Federal
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO
ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon
Leia maisConteúdo Programático
08 TEO 09 LAB 13 LAB 15 TEO 16 LAB 0 LAB 3 7 LAB 9 30 AGOSTO Definir as regras do curso. Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes Trabalhar com os diferentes tipos de traço. Praticar cálculos
Leia maisPRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR) A PARTIR DE SEIXO DE RIO, COMO AGREGADO GRAÚDO, E A ADIÇÃO DE SÍLICA ATIVA
PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR) A PARTIR DE SEIXO DE RIO, COMO AGREGADO GRAÚDO, E A ADIÇÃO DE SÍLICA ATIVA INTRODUÇÃO Laerte Melo Barros 1, Carlos Benedito Santana da Silva Soares 2 Thiago
Leia maisDosagem Experimental do Concreto - Método ABCP/ACI
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA ICET - Instituto de Ciências de Exatas e de Tecnologias Profª. Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Dosagem Experimental do Concreto - Método ABCP/ACI Página 1
Leia maisENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS
ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS MAIO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados dos
Leia maisFundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II LABORATÓRIO 04. Professor: Yuri Cardoso Mendes
Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II LABORATÓRIO 04 Professor: Yuri Cardoso Mendes ESTUDO DE DOSAGEM Nesta aula prática será feita a determinação da dosagem do concreto
Leia maisCONCRETO COM ADIÇÃO DE MATERIAL FRESADO ASFÁLTICO
CONCRETO COM ADIÇÃO DE MATERIAL FRESADO ASFÁLTICO Wesley Severino Prado¹ - UNITOLEDO Pedro Sérgio Hortolani Rodrigues² - UNITOLEDO RESUMO Em busca de novos materiais para substituição dos agregados naturais
Leia maisEstudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais
Estudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais Mariana Thomé de Mattos Pimenta Engenharia Civil CEATEC marianamattospimenta@yahoo.com.br Ana Elisabete P.
Leia maisINFLUENCIA DO USO DE CINZA DE BIOMASSA DA CANA-DE-AÇÚCAR NO COMPORTAMENTO CONCRETOS AUTO-ADENSÁVEIS
INFLUENCIA DO USO DE CINZA DE BIOMASSA DA CANA-DE-AÇÚCAR NO COMPORTAMENTO CONCRETOS AUTO-ADENSÁVEIS DANTAS, M. C. IFRN - Campus Natal Central. E-mail: marcelacortez.dantas@gmail.com MOREIRA, H. P. IFRN
Leia maisTrabalho publicado na revista A CONSTRUÇÃO EM GOIÁS em outubro/ 2002
1 Trabalho publicado na revista A CONSTRUÇÃO EM GOIÁS em outubro/ 2002 AVALIAÇÃO DO MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DO CONCRETO EM DIFERENTES IDADES E COM DIFERENTES RELAÇÕES ÁGUA/CIMENTO. GUIMARÃES, L. E. (1) SANTOS,
Leia maisENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS
ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS FEVEREIRO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados
Leia maisAnálise Granulométrica. Análise Granulométrica. Análise Granulométrica
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS AULA 06 - GRANULOMETRIA 2 Oprocessodedividirumaamostradeagregadoem
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD
DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD Ester Cardoso Vieira Borges (1); Flávio Roldão de Carvalho Lelis (2) (Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Tocantins - Campus Palmas,
Leia maisTECNOLOGIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA SEGUNDO ABNT NBR 7211:2005
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TECNOLOGIA
Leia maisLaboratório de Pesquisa de Materiais Estruturais - Instituto Lewis - Chicago. Boletim 4 Efeito da Finura do Cimento
pág. 1/10 Laboratório de Pesquisa de Materiais Estruturais - Instituto Lewis - Chicago Boletim 4 Efeito da Finura do Cimento por Duff A. Abrams Professor Chefe do Laboratório Edição revisada de Novembro
Leia maisPRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1
PRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Daniela Dolovitsch De Oliveira 2, Felipe Dalla Nora Soares 3, Giovanni Dos Santos Batista 4, Júlia Regina
Leia maisESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE QUARTZO EM CONCRETO ALTERNATIVO
ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE QUARTZO EM CONCRETO ALTERNATIVO Larissa Santana Batista (Universidade Federal de Campina Grande, larisantanabatista@gmail.com), Bruno Souza dos Santos, Denn's Santana
Leia maisESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS COM MATERIAIS DISPONÍVEIS NA REGIÃO DE PELOTAS - RS
ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS COM MATERIAIS DISPONÍVEIS NA REGIÃO DE PELOTAS - RS BOHN, Kátia Aline 1 ; ARMÃO, Tiago Pereira 2 ; SANTOS, Thiara Moura 3 ; GARCEZ, Mônica Regina 4 1 Universidade Federal
Leia maisEstudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Estudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado Júnia Nunes de Paula
Leia maisPalavras chave: concreto de alto desempenho, durabilidade, resíduo, resistência
Utilização dos Resíduos de Empresas de Beneficiamento de Granito e Mármore como Adição na Produção de Concreto de Alto Desempenho na Região do Agreste Alagoano. Júlia Karolline V. Duarte 1, Lucas R. Silva
Leia maisANÁLISE DE CARBONATAÇÃO E CORROSÃO DE AÇO EM CONCRETO AUTOADENSÁVEL
ANÁLISE DE CARBONATAÇÃO E CORROSÃO DE AÇO EM CONCRETO AUTOADENSÁVEL CARBONATION AND STEEL CORROSION ANALYSIS IN SELF- COMPACTING CONCRETE BARROS, Pedro G. dos S.; GOMES, Paulo C. C.; UCHOA, Silvia B. B.
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A VF
a) Descreva a ruptura do concreto, relatando o seu comportamento quando submetido à tensões de compressão até 30% da ruptura, entre 30 e 50%, entre 50% e 75% e de 75% até o colapso. b) Defina cura do concreto,
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RESUMO
24 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Renato Marcon Pinto 1 Poliana Bellei 2 RESUMO O estudo procura analisar as propriedades no estado
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO DE CASTRO, Mário Lúcio Oliveira Júnior Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO ADICIONADO COM BORRACHA DE PNEUS MECHANICAL PROPERTIES OF TIRE RUBBER CONCRETE
Recebido em: 27/04/2005 HOLOS Environment, v.6 n.1, 2006 - P. 31 PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO ADICIONADO COM BORRACHA DE PNEUS MECHANICAL PROPERTIES OF TIRE RUBBER CONCRETE Marques, A. C. 1, Nirschl,
Leia maisAVALIAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE BLISTER EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL
AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE BLISTER EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL 1 E. F. Pará, 2 S. C. Callai; 3 D. Morais 1:3 Universidade de Mogi das Cruzes Campus Villa Lobos Departamento
Leia maisESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS PELO MÉTODO IPT/EPUSP
1 ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS PELO MÉTODO IPT/EPUSP Resumo Existem diversos métodos de dosagem de concretos de cimento Portland, os quais são mais ou menos complexos e trabalhosos. O método preconizado
Leia maisCONCRETOS NÃO ESTRUTURAIS UTILIZANDO RESÍDUOS DA INDÚSTRIA DE LOUÇA SANITÁRIA
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CONCRETOS NÃO ESTRUTURAIS UTILIZANDO RESÍDUOS DA INDÚSTRIA DE LOUÇA SANITÁRIA C. A. MARTINS (1); J. B. BALDO, (1); V. L. SORDI, (1); J. S. da COSTA, (2).
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM ABCP
ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM ABCP Definição: DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos. Definição: Segundo a NBR 12.655 existem
Leia maisAvaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço
Avaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço Alexandre Rodrigues de Barros Paulo César Correia Gomes Aline da Silva Ramos Barboza Universidade Federal De Alagoas
Leia maisPesquisa do DCEENG, vinculada ao projeto de pesquisa institucional da UNIJUÍ 2
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO E DURABILIDADE DE CONCRETOS PRODUZIDOS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO GRAÚDO E MIÚDO POR RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 EVALUATION OF THE MECHANICAL BEHAVIOR AND
Leia maisLaboratório de Materiais de Construção Civil. Profa. Dra. Geilma Vieira AGREGADOS AGREGADOS AGREGADOS
Campo da Matéria Especificações técnicas: Elementos escritos de um projeto de engenharia: um projeto de engenharia não consiste apenas em plantas, desenhos e cálculos. Inclui também uma de redação sob
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS FRANCIELLI PRIEBBERNOW PINZ 1 ; STAEL AMARAL PADILHA 2 CHARLEI MARCELO PALIGA 3 ; ARIELA DA SILVA TORRES 4 1 Universidade
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL DE DEMOLIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLTADA À PRODUÇÃO DE ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO
ANÁLISE DA VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL DE DEMOLIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLTADA À PRODUÇÃO DE ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO Anderson dos Santos Carvalho Rocha Graduando em Engenharia Civil -
Leia maisAGREGADOS MIÚDOS: A Importância dos Agregados Miúdos no Controle Tecnológico do Concreto
AGREGADOS MIÚDOS: A Importância dos Agregados Miúdos no Controle Tecnológico do Concreto Felipe Fernandes de Azevedo Graduando em Engenharia Civil, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Romulo
Leia maisConcreto endurecido. Concreto fresco. Como se decide qual é o concreto necessário para uma utilização especifica?
MATERIAL DE APOIO PONTO 06 DOSAGEM DE ESTRUTURAL NEVILLE, A. M. TECNOLOGIA DO / A. M. NEVILLE, J. J. BROOKS; TRADUÇÃO: RUY ALBERTO CREMONINI. 2ª ED. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2013. TARTUCI, R. PRINCÍPIOS
Leia maisAcadêmica do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ, voluntária de pesquisa, 3
ANÁLISE DA CONFECÇÃO DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 ANALYSIS OF THE MANUFACTURE OF SOIL-CEMENT BLOCKS WITH THE ADDITION OF WASTE FROM CIVIL CONSTRUCTION Emilia Jarutais
Leia maisANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL
ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL 1. INTRODUÇÃO Conforme o crescimento das cidades e o processo de urbanização, tornam-se cada vez menores os espaços permeáveis dentro desse âmbito.
Leia maisESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE DURABILIDADE DO CONCRETO COM BORRACHA
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE DURABILIDADE DO CONCRETO COM BORRACHA Ruy José Aun Faculdade de Engenharia Civil CEATEC ruylius_erving@hotmail.com Ana Elisabete Paganelli Guimarães de Ávila Jacintho
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Controle tecnológico, materiais de construção, caracterização de materiais.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisO que são agregados? Agregados 2
AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,
Leia maisA) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ENG 2301 Materiais de Construção Civil II PROFESSOR: Mayara Queiroz Moraes Custódio TURMA: B01 SUBTURMA: 1; 2
A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ENG 2301 Materiais de Construção Civil II PROFESSOR: Mayara Queiroz Moraes Custódio TURMA: B01 SUBTURMA: 1; 2 B) EMENTA Argamassa: conceito, classificação, propriedades,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DA TRABALHABILIDADE
CLASSIFICAÇÃO DA TRABALHABILIDADE Trabalhabilidade Meios de compactação Classificação consistência Graus VÊBÊ [s] Método de medição Abaixamento do cone de Abrams [cm] Terra húmida Vibração potente e compressão
Leia maisESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1
ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1 Gabriela Blatt 2, Pedro Goecks 3, Cristiane Carine Dos Santos 4, Geannina Terezinha Dos Santos Lima 5, Cristina
Leia maisProf. Dr. ENIO PAZINI FIGUEIREDO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL
IBRACON 2007 CT-MAB: VII Seminário de desenvolvimento sustentável e a reciclagem na construção civil Prof. Dr. ENIO PAZINI FIGUEIREDO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL
Leia maisPropriedades dos concretos autoadensáveis produzidos no Brasil
HAC2018 V Congresso Ibero-americano sobre Betão Auto-compactável e Betões Especiais Valência, 5 e 6 de Março de 2018 Propriedades dos concretos autoadensáveis produzidos no Brasil Renan S. Campos (1),
Leia maisPalavra-Chave: Relação água\cimento, agregados recicláveis e resistência mecânica.
Resumo A RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO NA MISTURA DE MATERIAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA A PRODUÇÃO DE TIJOLOS Gessica Caroline da Silva Brito Aluna do IFMT, Campus Cuiabá, bolsista PIBIC/Cnpq Danielly Loraine de
Leia maisESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS
ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS Felipe Cordeiro de Lima Ricardo Almeida de Melo ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS
Leia maisO uso de resíduos como finos na fabricação do concreto auto adensável. Marco Antônio de Morais Alcântara Bruno Vendramini dos Santos
O uso de resíduos como finos na fabricação do Marco Antônio de Morais Alcântara Bruno Vendramini dos Santos 1 Concreto auto-adensável (C.A.A): Não necessita ser vibrado para ser lançado e adensado. Necessita
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO PARA ESTRUTURAS PRÉ- MOLDADAS
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO PARA ESTRUTURAS PRÉ- MOLDADAS Doutoranda Alessandra Lorenzetti de Castro alcastro@sc.usp.br Prof. Dr. Jefferson B. L. Liborio liborioj@sc.usp.br
Leia maisAGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado)
AGREGADOS Coeficiente de umidade (k): É importante para corrigir a quantidade de agua de uma argamassa ou concreto, além da correção da massa dos agregados colocados na mistura. O coeficiente de umidade
Leia maisCONCRETO LEVE AUTO ADENSÁVEL EMBORRACHADO (CLAAE) Propriedades reológicas, mecânicas, microestruturais e acústicas
1 CONCRETO LEVE AUTO ADENSÁVEL EMBORRACHADO (CLAAE) Propriedades reológicas, mecânicas, microestruturais e acústicas Ma. Andressa Fernanda Angelin Mestra em Tecnologia e Inovação Doutoranda da Faculdade
Leia maisA Influência dos Tipos de Cura na Resistência Mecânica do Concreto
A Influência dos Tipos de Cura na Resistência Mecânica do Concreto Carolina dos Santos Silva, Hellen Karina Pereira Alkimin, Larissa Alves Matos e Nara Miranda de Oliveira Cangussu Resumo O controle da
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADOS PROVENIENTES DO RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA FABRICAÇÃO DE CONCRETO ESTRUTURAL
AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADOS PROVENIENTES DO RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA FABRICAÇÃO DE CONCRETO ESTRUTURAL ARAUJO, W. B. 1 ; D OLIVEIRA, M. C. P. E. 2 1 Acadêmico do curso de Engenharia
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE BLOCOS INTERTRAVADOS COM RESÍDUO DE PNEU RECICLADO
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE BLOCOS INTERTRAVADOS COM RESÍDUO DE PNEU RECICLADO Anaaiara Varela dos Santos Aluna de Iniciação Científica do Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios aninha.varela@hotmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL
AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL Autores: ANDERSON RENATO VOBORNIK WOLENSKI - Universidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FISICA DA BRITA EXTRAIDA DA JAZIDA DA REGIÃO DE TRAIRÃO
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 CARACTERIZAÇÃO FISICA DA BRITA EXTRAIDA DA JAZIDA DA
Leia maisSumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8
Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A VF
a) Descreva a ruptura do concreto, relatando o seu comportamento quando submetido à tensões de compressão até 30% da ruptura, entre 30 e 50%, entre 50% e 75% e de 75% até o colapso. b) Defina cura do concreto,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS MATERIAIS CONSTITUINTES PARA PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR)
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS MATERIAIS CONSTITUINTES PARA PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR) INTRODUÇÃO Laerte Melo Barros 1, Carlos Benedito Santana da Silva Soares 2, Andre Lopes Pascoal 3 No
Leia maisTópicos laboratoriais e/ou exercícios (5. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (1. o Parte)
1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (5. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dosagem de misturas asfálticas (1. o Parte) Conteúdo da aula 1 Introdução à dosagem Marshall de concretos asfálticos
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM IPT
ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM IPT Definição: O concreto no estado fresco é caracterizado como o material recém-misturado, sendo que o mesmo apresenta-se no estado plástico, ou seja, ainda com a capacidade
Leia maisRESUMOS DE PROJETOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)
184 RESUMOS DE PROJETOS... 185 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 187 185 RESUMOS DE PROJETOS ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO CONCRETO PRODUZIDO COM POLIESTIRENO EXPANDIDO - EPS... 186 186
Leia maisESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO GRAÚDO PELO RESÍDUO DE CAULIM GROSSO EM CONCRETOS PARA PAVIMENTO RÍGIDO
ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO GRAÚDO PELO RESÍDUO DE CAULIM GROSSO EM CONCRETOS PARA PAVIMENTO RÍGIDO Brenno Tércio Da Silva Miranda (*), Gilanildo Freires De Almeida, Larissa Santana Batista,
Leia maisDosagens e aplicações de concretos estruturais de acordo com as classes de consistência da NBR 8953: de março de 2016
Dosagens e aplicações de concretos estruturais de acordo com as classes de consistência da NBR 8953:2015 31 de março de 2016 O concreto dosado em central e a norma NBR 8953:2015 O CONCRETO E A NBR 8953:2015
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS
1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS G.D.A. Bastos (1), J.A. Cerri (2) Alameda Prudente
Leia maisCASTRO ESTUDO DIRIGIDO - ATIVIDADE DE CLASSE - DOSAGEM DE CONCRETO
Curso: ENGENHARIA CIVIL Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Prof(a): MOEMA CASTRO ESTUDO DIRIGIDO - ATIVIDADE DE CLASSE - DOSAGEM DE CONCRETO Introdução Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de
Leia maisMetodologia de dosagem do concreto reforçado com fibras de aço para pavimentos Mix design method of steel fiber reinforced concrete for pavements
Metodologia de dosagem do concreto reforçado com fibras de aço para pavimentos Mix design method of steel fiber reinforced concrete for pavements Antonio D. de Figueiredo(1); Bruno L. M. Franco(2); Lucia
Leia maisEstrutura Concreto Armado. Engª Civil Bárbara Silvéria
Estrutura Concreto Armado Engª Civil Bárbara Silvéria Concreto Concreto: Argamassa + Agregados graúdos Argamassa: Pasta + Agregados miúdos (+ aditivos) Pasta: Aglomerante + Água Característica mecânica
Leia maisResumo. Abstract ANAIS DO 60º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC2018 1
ESTUDO EXPERIMENTAL DE CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO (CAD), UTILIZANDO MÉTODO DE DOSAGEM MEHTA-AÏTCIN, PARA OS MATERIAIS DISPONÍVEIS EM UMA CONCRETEIRA DE CURITIBA EXPERIMENTAL STUDY OF HIGH PERFORMANCE
Leia mais50º Congresso Brasileiro do Concreto
50º Congresso Brasileiro do Concreto 50 CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO, SALVADOR, BA, 2008 Blocos de Pavimentação com Cinzas Residuais de Cascas de Arroz Paving Blocks with Rice Husk Ash Waste Renato
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL DO CONCRETO EM DUAS CONDIÇÕES DE CONTORNO
/ ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL DO CONCRETO EM DUAS CONDIÇÕES DE CONTORNO 1. INTRODUÇÃO O esforço de compressão está presente nos mais diversos sistemas construtivos, sendo sua
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 ANÁLISE DE RESISTÊNCIA E MICROESTRUTURA EM CONCRETOS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE AREIA NATURAL POR AREIA
Leia maisINFLUÊNCIA DE DIFERENTES GRANULOMETRIAS DE RESÍDUOS DE BORRACHA DE PNEUS NO COMPORTAMENTO DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES GRANULOMETRIAS DE RESÍDUOS DE BORRACHA DE PNEUS NO COMPORTAMENTO DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO Israel Rodrigo de Freitas Martins a ; Michele Beniti Barbosa b ; Jorge Luís Akasaki
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO E DE AÇO NO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL
COMPORTAMENTO MECÂNICO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO E DE AÇO NO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL Aluno: Raphael Palmier Manfredi Orientador: Flávio de Andrade Silva Introdução O concreto, um dos materiais estruturais
Leia maisEstrutura Concreto Armado. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria
Estrutura Concreto Armado Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Concreto Concreto: Argamassa + Agregados graúdos Argamassa: Pasta + Agregados miúdos (+ aditivos) Pasta: Aglomerante + Água Característica
Leia maisSUBSTITUIÇÃO DO AGREGADO MIÚDO AREIA PELO AGREGADO MIÚDO DO BASALTO EM ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO.
SUBSTITUIÇÃO DO AGREGADO MIÚDO AREIA PELO AGREGADO MIÚDO DO BASALTO EM ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO. Rogério Carvalho da Silva 1 Fernando Resende de Oliveira 2 Diones de Jesus Silva 3 Victor
Leia maisProfessora Doutora da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT).
ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MATERIAIS COMPÓSITOS 1 Andressa Baena da Cruz ; 2 Cássia Silveira de Assis 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUNIMT); 2 Professora
Leia maisINFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DE DIFERENTES PORCENTAGENS DE RESÍDUOS DE BORRACHA DE PNEU NO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO
Anais das XXXII Jornadas Sulamericanas de Engenharia Estrutural Maio / 2006 ISBN 85-99956-01-9 Materiais Estruturais Trabalho JOR0094 - p. 2396-2404 INFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DE DIFERENTES PORCENTAGENS
Leia mais