Dinâmica migratória intraestadual no Estado do Rio de Janeiro: uma análise a partir dos resultados do Censo 2000

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1 Dinâmica migratória intraestadual no Estado do Rio de Janeiro: uma análise a partir dos resultados do Censo 2000 Leila Regina Ervatti Palavras-chave: migração mesorregional; Rio de Janeiro; perfil do migrante. Resumo Palco dos intensos deslocamentos populacionais ocorridos no país, o estado do Rio de Janeiro até a década de 70 exibia saldo migratório positivo, revelando ter este espaço grande capacidade de atrair população, juntamente com o estado de São Paulo. Na década de 80, influenciada pela crise econômica que o país atravessava, esta situação apresentou um comportamento inverso, demonstrando que o Rio estava perdendo capacidade de reter população em seu território, o que resultou num saldo migratório negativo. A década de 90 sinaliza para a retomada do crescimento econômico no estado, com a realização de vários investimentos, principalmente em direção ao interior, dada a saturação do eixo Metropolitano. Esta reordenação da produção no espaço fluminense gerou uma redistribuição interna da população, o que provavelmente influenciou as correntes migratórias em direção ao estado do Rio. Dentro desse contexto, esse artigo tem como objetivo analisar os movimentos migratórios ocorridos nas mesorregiões do estado no período 1995/2000, tanto no nível interestadual quanto intraestadual. Além dos fluxos, a análise engloba o perfil destes migrantes. Trabalho apresentado no XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambú- MG Brasil, de de Setembro de Tecnologista da Gerência do Projeto Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica do IBGE. 1

2 Dinâmica migratória intraestadual no Estado do Rio de Janeiro: uma análise a partir dos resultados do Censo 2000 Leila Regina Ervatti Introdução O Censo 2000 aponta através das taxas de crescimento dos municípios e de algumas regiões do estado, uma intensificação das migrações internas, isto é, entre municípios de uma mesma região e até mesmo entre regiões. São áreas que demonstraram forte atratividade migratória (mais intensamente as litorâneas), provavelmente por demanda de mão-de-obra impulsionadas pelo crescimento do setor de serviços, serviços domésticos e construção civil provocados pelo boom imobiliário e diversificação das atividades de lazer e turismo destas regiões, e áreas com baixo crescimento e até mesmo perdas populacionais, como as regiões Centro e Noroeste Fluminense. Esta afirmação de que a migração é o agente principal da dinâmica populacional observada no interior do Rio, baseia-se no fato de ser pouco provável que o crescimento vegetativo tenha produzido diferenciais tão marcantes na evolução demográfica destas regiões, haja visto o comportamento, sobretudo da fecundidade, no estado do Rio de Janeiro. Este comportamento distingue áreas de alta atratividade migratória e áreas de expulsão de população, como pode-se observar através das taxas de crescimento das mesorregiões do estado do Rio (Mapa 1). A mesorregião das Baixadas, por exemplo, apresentou uma taxa de crescimento anual de 4,81% nos anos 90, quase 4 vezes a taxa do estado, enquanto que a meso Centro Fluminense apresentou a menor taxa de crescimento no mesmo período, ou seja, 0,69% aa.. Por outro lado, alguns estudos sinalizam para uma desconcentração das atividades industriais no estado, indicando uma interiorização do espaço produtivo. Simões (2003) mostra que o número de estabelecimentos industriais na Região Metropolitana do Rio diminuiu entre 1992 e 1999, enquanto que nas outras regiões de governo, com exceção da Serrana, este número cresceu. Este quadro vem sendo discutido por especialistas que afirmam estar havendo incentivos a investimentos em novos projetos no interior do estado, já que a Região Metropolitana está saturada física e economicamente, seguindo a tese de que as áreas metropolitanas vêm se transformando em economia de serviços, com a perda da centralidade da indústria na geração de empregos 2. Em reportagem intitulada Rio perde habitantes e recursos para o interior, trazida no Jornal do Brasil de 14/5/2001, Luiz Paulo Canale (Instituto Fecomércio) afirma que a cidade do Rio de Janeiro é responsável por 62% do Produto Interno Bruto total do estado, mas os investimentos Trabalho apresentado no XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambú- MG Brasil, de de Setembro de Tecnologista da Gerência do Projeto Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica do IBGE. 2 SANTOS, Penalva. Jornal do Brasil, julho de

3 programados já estão dispostos de modo menos concentrado: apenas 37% das aplicações previstas para os próximos anos ficariam em solo carioca. Segundo o mesmo estudo, os investimentos públicos também têm sido direcionado mais fortemente para o interior. Em 1998, foram R$ 324 milhões contra R$ 238 milhões na capital. A média salarial em alguns setores das regiões interioranas também contribui para desiludir aqueles que acreditam que quanto mais perto do Rio, melhor a remuneração. A média salarial da indústria extrativa em 1998 era de 11,5 salários mínimos no interior contra 9,1 pagos na cidade do Rio. Nas instituições financeiras, a média no setor no Rio ficou em 12,9 inferior aos 13,6 do restante do estado. Assim, baseando-se nas taxas de crescimento populacional nas mesorregiões e nos cenários que apontam para uma descentralização produtiva no estado do Rio, são analisados os fluxos migratórios ocorridos no âmbito das mesorregiões, inclusive considerando-se os movimentos interestaduais, porém com um enfoque maior nos movimentos intraestadual. Taxa media geometrica de crescimento anual (%) Mesorregioes do estado do Rio de Janeiro /2000 ESPIRITO SANTO MINAS GERAIS NOROESTE FLUMINENSE 0,98 CENTRO FLUMINENSE 0,69 1,51 NORTE FLUMINENSE SAO PAULO SUL FLUMINENSE 1,70 METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO BAIXADAS 1,19 4,81 Taxa media geometrica de crescimento anual (%) 0,69 a 0,97 0,97 a 1,19 1,19 a 1,70 1,70 a 4,81 3

4 FLUXOS MIGRATÓRIOS NAS MESORREGIÕES Metropolitana do Rio de Janeiro 3 Composta pela Região Metropolitana do Rio, que concentra 76% da população do estado, e pelas microrregiões de Vassouras, Serrana, Macacu-Caceribu e Itaguaí. Esta meso engloba regiões com níveis de desenvolvimento demográfico e sócioeconômico bem distintos e, sobretudo, está fortemente influenciada pelo comportamento da Região Metropolitana do Rio, o que pode conduzir a um certo viés nas estimativas obtidas. Vale observar que a Baixada Fluminense faz parte da Região Metropolitana do estado, e contém parcela relevante da indústria estadual, especialmente do segmento químico e petroquímico em razão da refinaria de Duque de Caxias. Sua dinâmica populacional pode ser avaliada pela taxa média de crescimento anual, da ordem de 1,19%, comparada às taxas de crescimento dos seus municípios, que variaram de -0,31 em Nilópolis a 3,78 em Mangaratiba (Anexo1). O comportamento das taxas de crescimento sugerem que os deslocamentos internos à meso foram intensos, já que alguns municípios expressaram um incremento populacional bem acima do registrado para a meso como um todo. De fato, entre 1995 e 2000 as migrações internas à meso metropolitana mobilizaram pessoas (53,2% dos movimentos ocorridos neste período), o que pode explicar, em boa medida, o comportamento diferencial das taxas de crescimento dos municípios. Esta região, como mostra a tabela 1, perde população no cômputo total entre entradas e saídas de pessoas. As trocas intraestadual motivaram um perda de aproximadamente 43 mil pessoas, o que gerou um indice de eficácia migratória de -0,333, classificando-a com uma área de média evasão migratória em relação às outras regiões do estado. Os emigrantes se dirigiram majoritariamente para a mesorregião das Baixadas, onde se localiza a chamada região dos Lagos. Cerca de 40 mil pessoas residiam na mesorregião Metropolitana do Rio em 1995 e encontravam-se em 2000 residindo na região das Baixadas, enquanto que, no mesmo período, pessoas saíram desta para a Metropolitana. As outras mesos também levaram vantagem em relação à Metropolitana, porém mobilizaram um contingente bem menor de pessoas. As migrações interestaduais revelam um saldo positivo para a Metropolitana, o que, só é possível devido à imigração de nordestinos, provavelmente com destino à Região Metropolitana do Rio, já que os saldos da meso Metropolitana é negativo em relação à todas as outras Grandes regiões do país e também aos outros estados da região Sudeste. O índice de eficácia migratória relativo às trocas interestaduais coloca esta meso como uma área de rotatividade migratória, cujo peso das trocas entre a Metropolitana e a região Nordeste é primordial nessa análise e conclusão. 3 Vale ressaltar que esta mesorregião não corresponde à Região Metropolitana do Rio de Janeiro. 4

5 Tabela 1 Imigrantes, emigrantes, saldo líquido migratório e índice de eficácia migratória, segundo as Mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro, as Unidades da Federação e as Grandes Regiões Mesorregião Metropolitana do Rio de Janeiro Mesorregiões do Estado Metropolitana do Rio de Janeiro do Rio de Janeiro, Unidades Imigrantes Emigrantes Saldos Índice de Eficácia da Federação e Grandes Regiões migratórios Migratória Total ,004 Intraestaduais ,333 Baixadas ,629 Sul Fluminense ,129 Norte Fluminense ,149 Centro Fluminenese ,233 Noroeste Fluminense ,083 Interestaduais ,084 Região Sudeste ,121 Minas Gerais ,119 Espírito Santo ,268 São Paulo ,049 Norte ,031 Nordeste ,328 Sul ,125 Centro-oeste ,187 Movimentos dentro da própria mesorregião Fonte: IBGE. Censo Demográfico de 2000 OBS: Deve-se ter cautela ao analisar as estimativas onde o volume é muito pequeno, devido ao erro amostral Baixadas A região das Baixadas abrange boa parte da Região dos Lagos, área de turismo litorâneo e atividades de lazer, onde o setor de serviços ocupa um papel de destaque na economia regional. Esta meso apresentou as maiores taxas médias anuais de crescimento populacional no estado na última década. Dos dez municípios que tiveram as maiores taxas de crescimento no estado, 6 pertenciam a meso das Baixadas. Neste período foram criados três novos municípios - Rio das Ostras, Iguaba Grande e Armação de Búzios - cujas taxas de crescimento superaram a média de 6% ao ano entre 1991 e 2000 (Anexo 1). Outro fator importante a ser observado nesta região diz respeito aos benefícios que alguns de seus municípios como Rio das Ostras, Cabo Frio, Armação dos Búzios e Casimiro de Abreu, tiveram através dos royalties e participações especiais advindas da exploração, produção e distribuição do petróleo na Bacia de campos, o que certamente contribuiu para o desenvolvimento econômico e estrutural dessa região ( Ribeiro, 2002). Dos 10 municípios das Baixadas, quatro estavam entre aqueles que detinham os maiores royalties per capita no Brasil em Esta meso revela-se como uma área de forte absorção migratória quando as trocas acontecem no âmbito intraestadual. Cerca de 82,4% dos imigrantes são provenientes do próprio estado do Rio, sobretudo, da mesorregião Metropolitana do Rio (76%) (Tabela 2). O fato desta ser uma região de veraneio de vários moradores da Região Metropolitana e de seus arredores, certamente contribui para a formação deste fluxo. O crescimento do turismo, investimentos habitacionais, de infraestrutura, aeroportos, além da melhoria substancial das principais rodovias de acesso ligando a Metropolitana à Região dos Lagos certamente constituem fatores determinantes dessa corrente migratória. 5

6 Outro fluxo importante para esta região são aqueles vindos do Norte Fluminense, onde se localiza a cidade de Macaé, que fica a poucos quilômetros desta região e onde está localizada a base operacional da Petrobrás. Uma das hipóteses para esta corrente, seriam os custos de moradia mais acessíveis nesta região, o que poderia estar provocando uma mobilidade pendular, ou seja, pessoas que teriam optado por morar nas região das Baixadas e trabalhar em Macaé. As trocas com as outras mesos do estado se mostram um tanto tímidas, porém sempre mantendo um saldo positivo a favor da região das Baixadas. Em relação às outras Unidades da Federação, o saldo também se mantém positivo, onde o maior fluxo observado é oriundo da própria região Sudeste, especialmente do estado de Minas Gerais. O segundo maior fluxo tem como origem a região Nordeste, que no período enviou pessoas para a região. No cômputo final, a mesorregião das Baixadas apresenta um saldo migratório positivo de pessoas no período analisado, revelando uma taxa líquida de migração de 102,5 habitantes em Cabe ressaltar que esta região foi a que mais ganhou nas trocas populacionais, sobretudo intraestadual. Este resultado leva a crer que o incremento populacional observado na década de 90 para esta região, e, em especial, para alguns de seus municípios, se deve sobretudo à imigração, já que o crescimento vegetativo, certamente, não é fator preponderante nas taxas de crescimento observadas. Vale ressaltar que os movimentos ocorridos no âmbito da própria meso mobilizaram pessoas, o equivalente a 11,8% daqueles envolvendo outras mesos ou Unidades da Federação. 6

7 Tabela 2 Imigrantes, emigrantes, saldo líquido migratório e índice de eficácia migratória, segundo as Mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro, as Unidades da Federação e as Grandes Regiões Mesorregião Baixadas Mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro, Unidades Imigrantes Emigrantes Baixadas Saldos Índice de Eficácia da Federação e Grandes Regiões migratórios Migratória Total ,581 Intraestaduais ,624 Metropolitana ,629 Sul Fluminense ,667 Norte Fluminense ,630 Centro Fluminenese ,494 Noroeste Fluminense ,575 Interestaduais ,407 Região Sudeste ,433 Minas Gerais ,369 Espírito Santo ,499 São Paulo ,487 Norte ,329 Nordeste ,544 Sul ,061 Centro-oeste ,056 Movimentos dentro da própria mesorregião 9626 Fonte: IBGE. Censo Demográfico de OBS: Deve-se ter cautela ao analisar as estimativas onde o volume é muito pequeno, devido ao erro amostral Sul Fluminense A mesorregião Sul Fluminense é formada pela região do Médio Vale do Paraíba e a Baía da Ilha Grande. São regiões distintas em termos de desenvolvimento econômico. O Vale do Paraíba é um marco na história da indústria no estado, com a presença da Companhia Siderúrgica Nacional em Volta Redonda e mais recentemente a instalação da Volkswagen e a Peugeot-Citroën, e indústrias de metal e vidros em Porto Real. Junta-se a esta atividade aquelas ligadas ao turismo e lazer, especialmente no município de Itatiaia, que, segundo relatório do TCE, apresenta o maior PIB per capita do estado. Já a região da Baía da Ilha Grande engloba dois municípios litorâneos: Angra dos Reis e Parati, onde predominam as atividades turísticas e de serviços, impulsionadas pelo crescimento do setor hoteleiro, mais especificamente de resorts construídos ao longo do seu litoral, além de inúmeros condomínios residenciais de luxo. Esta meso apresentou saldo positivo tanto nas trocas intraestadual quanto nas interestaduais. Os deslocamentos internos ocorrem quase na sua totalidade entre o Sul Fluminense e a Metropolitana do Rio de Janeiro, já que as trocas com as outras mesos demonstram volumes bem pequenos. O índice de eficácia migratória indica ser esta uma área de rotatividade migratória. A meso Metropolitana do Rio contribuiu com a quase totalidade das imigrações (90%), com pessoas de um total de imigrantes interestaduais (Tabela 3). As trocas com as outras mesos se deu de forma tímida, inclusive apresentando saldos negativos quando os deslocamentos envolveram as Baixadas, o Centro Fluminense e o Noroeste Fluminense. 7

8 Os deslocamentos envolvendo outras Unidades da Federação favoreceram também a meso Sul Fluminense, porém o saldo foi bem menor do que aquele visto nos movimentos internos ao estado. Observou-se perda de população para os estado de Minas Gerais e Espírito Santo, sendo o primeiro em maiores proporções, tanto no saldo quanto no volume das trocas. Com relação à São Paulo, o saldo foi favorável ao Sul Fluminense e os volumes dos fluxos foram intensos. O balanço final com a região Sudeste resultou em um saldo negativo, embora pequeno, revelando que as trocas sobretudo com Minas Gerais e São Paulo, devido à proximidade, se dão de forma intensa, porém equilibrada. Entre as Grandes Regiões, o Nordeste se destacou quanto à imigração para o Sul Fluminense, com pessoas, quase o mesmo volume que o estado de Minas Gerais (6.844). Levando-se em consideração a distância, este é um fato curioso, que merece uma análise mais detalhada. Cabe observar que a taxa média de crescimento anual na década para o Sul Fluminense foi 1,70%, o que pode ser considerado uma região com médio crescimento populacional. No entanto, alguns municípios como Porto Real, Itatiaia e Angra dos Reis apresentaram taxas de crescimento no período acima de 3% (Anexo 1). Observando-se o saldo migratório da meso (3.569), e os movimentos ocorridos entre municípios da própria meso (26.552), conclui-se que as migrações internas foram as que mais contribuíram para o alto incremento populacional observado em alguns municípios do Sul Fluminense. Tabela 3 Imigrantes, emigrantes, saldo líquido migratório e índice de eficácia migratória, segundo as Mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro, as Unidades da Federação e as Grandes Regiões Mesorregião Sul Fluminense Mesorregiões do Estado Sul Fluminense do Rio de Janeiro, Unidades Imigrantes Emigrantes Saldos Índice de Eficácia da Federação e Grandes Regiões migratórios Migratória Total ,045 Intraestaduais ,074 Metropolitana ,129 Baixadas ,667 Norte Fluminense ,039 Centro Fluminenese ,126 Noroeste Fluminense ,475 Interestaduais ,027 Região Sudeste ,018 Minas Gerais ,102 Espírito Santo ,064 São Paulo ,070 Norte ,141 Nordeste ,430 Sul ,257 Centro-oeste ,269 Movimentos dentro da própria mesorregião Fonte: IBGE. Censo Demográfico de OBS: Deve-se ter cautela ao analisar as estimativas onde o volume é muito pequeno, devido ao erro amostral 8

9 Centro Fluminense Esta região é caracterizada pela estagnação econômica e demográfica, que se reflete no baixo crescimento populacional na maioria de seus municípios. A taxa média de crescimento anual para o Centro Fluminense ficou em 0,69%, a menor entre as mesorregiões. Os 16 municípios que integram esta meso cresceram a taxas que variam de -1,38 em Macuco a 2,10 em Areal, único acima da média estadual que é de 1,3%. A maioria dos municípios crescem a ritmos lentos, em torno de 1% ao ano (Anexo 1). É formada, sobretudo, por áreas de produção agrícola, especialmente hortaliças, atividades ligadas a pecuária, indústria têxtil e um complexo de moda íntima em Nova Friburgo, além de atividades turísticas e de lazer. As trocas intraestadual renderam um saldo positivo de aproximadamente 4 mil pessoas, que são em sua maioria provenientes da Metropolitana do Rio de Janeiro. As trocas com as outras mesorregiões indicaram saldo negativo quando realizadas com as Baixadas e o Norte Fluminense e positivo quando realizadas com o Sul Fluminense e Noroeste Fluminense (Tabela 4). Os movimentos interestaduais revelam equilíbrio no balanço entre entradas e saídas, já que o saldo foi negativo, porém pequeno, indicando ser esta uma região de rotatividade migratória quando os fluxos se direcionam de ou para outras Unidades da Federação. Os volumes mais expressivos foram observados nas trocas com o estado de Minas Gerais e Espírito Santo, devido à curta distância entre estas UF s e a meso Centro Fluminense. A meso Metropolitana do Rio de Janeiro mais uma vez foi a grande responsável pelo saldo positivo observado no Centro Fluminense. O volume de pessoas que são provenientes daquela meso chegou a pessoas. 9

10 Tabela 4 Imigrantes, emigrantes, saldo líquido migratório e índice de eficácia migratória, segundo as Mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro, as Unidades da Federação e as Grandes Regiões Mesorregião Centro Fluminense Mesorregiões do Estado Centro Fluminense do Rio de Janeiro, Unidades Imigrantes Emigrantes Saldos Índice de Eficácia da Federação e Grandes Regiões migratórios Migratória Total ,104 Intraestaduais ,151 Metropolitana ,233 Baixadas ,494 Sul Fluminense ,126 Norte Fluminenese ,123 Noroeste Fluminense ,319 Interestaduais ,010 Região Sudeste ,022 Minas Gerais ,020 Espírito Santo ,289 São Paulo ,074 Norte ,251 Nordeste ,264 Sul ,197 Centro-oeste ,293 Movimentos dentro da própria mesorregião 9841 Fonte: IBGE. Censo Demográfico de 2000 OBS: Deve-se ter cautela ao analisar as estimativas onde o volume é muito pequeno, devido ao erro amostral associado. Norte Fluminense Esta região caracteriza-se pela mudança no perfil econômico e no recorte territorial decorrentes da passagem do predomínio da agroindústria do açúcar às atividades de exploração do petróleo. Este novo recorte territorial baseia-se na criação da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo e Gás e Limítrofes da Zona de Produção Principal da Bacia de Campos - OMPETRO, que agrega 4 municípios da mesorregião das Baixadas e 5 do Norte Fluminense (Piquet, 2003). Abrigando uma das maiores reservas conhecidas de petróleo do país, o Norte Fluminense apresentou um médio crescimento populacional na década de 90, com uma taxa de crescimento anual de 1,51%. Esta região caracteriza-se pela exploração e produção de petróleo na Bacia de Campos, sendo sua Base operacional localizada em Macaé, além da tradicional agroindústria açucareira. Com relação ao crescimento populacional dos municípios, esta região caracteriza-se por apresentar municípios com altas taxas de crescimento, como Macaé, Carapebus e Quissamã (mais de 3% ao ano), e outros com baixo crescimento ou mesmo perda populacional, como o município de Cardoso Moreira (-0,18 ao ano) (Anexo 1). Segundo Piquet (2003:8): A definição brasileira de município produtor de petróleo introduz um elemento diferenciador entre os municípios do Norte Fluminense, o que leva á redefinição das alianças locais. São excluídos os municípios interioranos da antiga 10

11 região do açúcar e novos, até mesmo ultrapassando os limites estaduais, são agregados 4. Com um índice de eficácia migratória de 0,029 e um saldo positivo de pessoas, esta região se coloca como uma área de rotatividade migratória (Tabela 5). Os movimentos migratórios intraestadual resultaram em um saldo negativo para o Norte Fluminense. A meso das Baixadas foi a grande responsável por este resultado, já que os fluxos entre as duas regiões se dão de forma bastante desigual, ou seja, aqueles que moravam no Norte Fluminense em 1995 e em 2000 residiam nas Baixadas, somavam pessoas; enquanto que os que saíram das Baixadas para morar no Norte Fluminense somavam pessoas. Não fossem os imigrantes vindos da Metropolitana do Rio, a perda poderia ser ainda maior, pois os volumes dos fluxos observados entre as outras mesos e o Norte são pequenos e se dão de forma mais equilibrada. Cabe observar que mais de 80% dos movimentos migratórios intraestadual no Norte Fluminense envolvem as mesos Metropolitana do Rio e Baixadas. Já os deslocamentos interestaduais renderam ao Norte Fluminense um saldo positivo de pessoas. Grande parte dos fluxos de entrada são oriundos da região Nordeste (3.797 imigrantes) e Sudeste (4.983 pessoas). Com relação à primeira o saldo líquido é positivo, demonstrando que a imigração de nordestinos para esta meso segue o comportamento observado para o estado. Entretanto, os fluxos de saída se dão mais a curta distância, ou seja, em direção àquelas Unidades da Federação limítrofes ao Rio de Janeiro, o que faz com que as trocas sejam equilibradas com a região Sudeste. Os deslocamentos ocorridos entre municípios dentro da própria mesorregião movimentaram pessoas, o que pode ter influenciado nas altas taxas de crescimento observadas em alguns municípios, como Macaé, Carapebus e Quissamã, como visto anteriormente. 4 Do Norte Fluminense não fazem parte da OMPETRO os municípios não-litorâneos de Cardoso Moreira, Conceição de Macabu e São Fidelis e é incluído o município de Presidente Kennedy, ao sul do Espírito Santo (nota da autora). 11

12 Tabela 5 Imigrantes, emigrantes, saldo líquido migratório e índice de eficácia migratória, segundo as Mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro, as Unidades da Federação e as Grandes Regiões Mesorregião Norte Fluminense Mesorregiões do Estado Norte Fluminense do Rio de Janeiro, Unidades Imigrantes Emigrantes Saldos Índice de Eficácia da Federação e Grandes Regiões migratórios Migratória Total ,029 Intraestaduais ,065 Metropolitana ,149 Baixadas ,630 Sul Fluminense ,039 Centro Fluminense ,123 Noroeste Fluminense ,167 Interestaduais ,267 Região Sudeste ,052 Minas Gerais ,217 Espírito Santo ,101 São Paulo ,133 Norte ,622 Nordeste ,673 Sul ,356 Centro-oeste ,166 Movimentos dentro da própria mesorregião 9843 Fonte: IBGE. Censo Demográfico de OBS: Deve-se ter cautela ao analisar as estimativas onde o volume é muito pequeno, devido ao erro amostral Noroeste Fluminense Esta meso tem na agropecuária sua principal atividade econômica, e é caracterizada pela estagnação econômica. Em período recente, uma das iniciativas voltadas para o desenvolvimento econômico da região tem sido a de incentivar a atração de unidades agroindustriais através da implantação do pólo de fruticultura irrigada (Natal, 2003). Com uma taxa média de crescimento de 0,98% ao ano, o Noroeste Fluminense caracteriza-se como um área de baixa evasão migratória, apresentando um saldo negativo de pessoas. A maioria de seus municípios crescem a ritmos lentos, sendo que dois deles, Cambuci e Italva apresentaram taxas de crescimento negativas (Anexo 1). Entre as trocas intraestadual os volumes mais expressivos foram aqueles envolvendo o Noroeste e a Metropolitana, inclusive rendendo saldo positivo à primeira, embora estes volumes mostrem um certo equilíbrio (Tabela 6). O Noroeste Fluminense perde nas trocas com as Baixadas, o Centro e o Norte Fluminense, e, em relação ao Sul Fluminense, o volume das migrações é inexpressivo. Os movimentos interestaduais envolvendo as Unidades da Federação da região Sudeste são os mais expressivos, com o estado de Minas Gerais liderando o volume das trocas, revelando equilíbrio entre as entradas e saídas de migrantes. Com o Espírito Santo o saldo se mostra desfavorável para o Noroeste, com saída de pessoas. As trocas com as outras Unidades da Federação envolvem volumes inexpressivos de pessoas. Os movimentos entre municípios da própria meso mobilizaram pessoas, um volume bem abaixo daqueles observados nos movimentos intra e interestaduais. 12

13 Tabela 6 Imigrantes, emigrantes, saldo líquido migratório e índice de eficácia migratória, segundo as Mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro, as Unidades da Federação e as Grandes Regiões Mesorregião Noroeste Fluminense Mesorregiões do Estado Noroeste Fluminense do Rio de Janeiro, Unidades Imigrantes Emigrantes Saldos Índice de Eficácia da Federação e Grandes Regiões migratórios Migratória Total ,069 Intraestaduais ,055 Metropolitana ,083 Baixadas ,575 Sul Fluminense ,475 Centro Fluminense ,319 Norte Fluminense ,167 Interestaduais ,097 Região Sudeste ,085 Minas Gerais ,081 Espírito Santo ,322 São Paulo ,123 Norte ,467 Nordeste ,358 Sul ,352 Centro-oeste ,533 Movimentos dentro da própria mesorregião 5309 Fonte: IBGE. Censo Demográfico de 2000 OBS: Deve-se ter cautela ao analisar as estimativas onde o volume é muito pequeno, devido ao erro amostral PERFIL DEMOGRÁFICO E SÓCIOECONÔMICO DOS MIGRANTES NAS MESORREGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Este tópico analisa algumas características dos imigrantes e emigrantes, tal como o padrão etário que permite inferir sobre possíveis motivos de migração, como define Jannuzzi (1998) o sexo, a taxa de desemprego entre os migrantes, e ainda, entre aqueles ocupados, em qual grupo ocupacional estavam inseridos na época do Censo. A caracterização do migrante torna-se útil à medida que permite identificar naqueles fluxos analisados, o tipo de migrante que cada região atrai ou expulsa, sendo possível desse modo direcionar políticas mais adequadas para o desenvolvimento regional. Conforme observado, os migrantes que se deslocam de ou para as mesorregiões do estado do Rio de Janeiro, apresentam diferenciais segundo a mesorregião de origem ou de destino. Logicamente que tratando-se do padrão etário é possível observar um comportamento mais ou menos uniforme, onde os jovens imigrantes do sexo feminino entre 20 a 29 anos, se destacam em todas as mesos, porém com mais ou menos intensidade. Essa concentração nos grupos etários mais jovens revela uma migração típica de busca por trabalho ou, em menor escala, por estudo, como afirma Jannuzzi (1998:19):...a elevada concentração de jovens entre os migrantes seria explicada pela maior sensibilidade dos mesmos com relação às ofertas de trabalho e de melhores empregos, assim como pela maior adaptabilidade a novas situações e maior desprendimento em deixar seu ambiente de origem. 13

14 Nesse contexto, a Metropolitana do Rio se sobressai, na medida em que perde população em todas as faixas etárias, com exceção dos jovens, que apresentaram saldo migratório positivo. Já os que optam por deixar essa meso, possuem um perfil de migração em família, onde os emigrantes se distribuíam uniformemente entre os 10 até os 39 anos. O Noroeste apresenta um comportamento inverso ao da Metropolitana, ou seja, os emigrantes são nitidamente pessoas entre 20 a 29 anos, o que faz com que essa meso apresente saldo negativo nessa faixa etária. Esse fluxo caracteriza-se como sendo de pessoas em busca de emprego ou estudo, já que essa região não oferece atrativos que possa reter os jovens que anseiam por melhor qualidade de vida. No tocante àqueles que imigraram para o Noroeste no último qüinqüênio da década de 90, pode-se dizer que possuem um perfil de migração familiar. As Baixadas, como pólo de atração migratória, revela-se como uma região que atrai uma migração típica familiar, onde o padrão etário dos imigrantes se distribui uniformemente entre as idades de 10 até 39 anos, embora as demais faixas etárias também contribuam de forma importante para a imigração nessa mesorregião. As taxas específicas de migração por grupos etários demonstram ganhos em todas as idades (Gráfico 1). As demais mesos apresentam equilíbrio entre imigrantes e emigrantes quanto à distribuição por grupos etários, sempre com predominância de uma migração jovem (Gráfico 1). 25,00 20,00 15,00 Gráfico 1 Taxas específicas de migração líquida, por grupos de idade (por mil hab.) Mesorregiões do estado do Rio de Janeiro Metropolitana Baixadas Sul Fluminense Centro Fluminense Norte Fluminense Noroeste Fluminense 10,00 5,00 0,00-5,00-10,00 5 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 anos e mais Fonte: IBGE. Censo Demográfico O predomínio das mulheres entre os migrantes é um fato observado em praticamente todas as mesorregiões analisadas, porém há diferenciais com relação ao sexo importantes entre os que saem e os que chegam, com destaque para a mesorregião das Baixadas, que apresentou a menor razão de sexos, isto é para cada 100 mulheres, emigravam aproximadamente 84 homens, enquanto que os imigrantes apresentaram uma razão de sexos de 95,28%, ou seja, saem mais mulheres do que chegam. A Metropolitana do Rio de Janeiro aponta para uma situação inversa à observada nas Baixadas, ou seja, chegam mais mulheres do que saem, com uma razão de sexos de 88,8% entre os 14

15 imigrantes e 99,7% entre os emigrantes, revelando um equilíbrio em relação ao sexo, entre aqueles que deixam esta meso. Os que deixaram o Sul e o Norte Fluminense também apresentaram um certo equilíbrio com relação ao sexo (102,35% e 102,87%). As demais mesorregiões demonstraram uma supremacia das mulheres quanto aos deslocamentos observados no qüinqüênio 1995/2000 (Tabela 7). Tabela 7 Razão de sexos dos migrantes Mesorregiões do Rio de Janeiro Mesorregiões do Razão de sexos estado do Rio de Janeiro Imigrantes Emigrantes Metropolitana do Rio de Janeiro 88,8 99,7 Baixadas 95,3 84,1 Sul Fluminense 95,1 102,4 Norte Fluminense 95,5 102,9 Centro Fluminense 93,6 90,8 Noroeste Fluminense 94,4 91,0 Fonte: IBGE. Censo Demográfico de O balanço entre entradas e saídas de pessoas, por classes de anos de estudo na meso Metropolitana do Rio de Janeiro aponta para uma perda de pessoas mais escolarizadas, com saldos líquidos negativos para as pessoas que tinham 8 anos ou mais de estudo e positivos nas faixas abaixo de 8 anos de estudo. Essa constatação sugere que a meso Metropolitana não estaria conseguindo reter indivíduos com níveis de escolaridade mais elevado, e, consequentemente, já que atrai, em sua maioria, pessoas oriundas da região Nordeste e de regiões menos desenvolvidas do estado do Rio, a possibilidade de expor saldos negativos para as faixas de anos de estudo mais elevadas aumenta. O Sul Fluminense, também atrai, em maiores proporções, pessoas menos escolarizadas, e o saldo nas faixas de anos de estudo mais elevadas é negativo, porém pequeno. O Noroeste também mostra tendências a atrair pessoas com níveis mais baixos de escolarização e expulsa pessoas mais escolarizadas, porém a intensidade é bem menor. O Centro e o Norte Fluminense mostram um comportamento onde é possível observar um certo ganho entre as pessoas mais escolarizadas, pois os saldos nas faixas de anos de estudo mais elevadas se apresentam maiores. Já o saldo migratório por anos de estudo nas Baixadas revelam que a maioria dos imigrantes tinham de 4 a 7 anos de estudo, já que o saldo nesta faixa se sobressai dos demais, contudo, é expressiva também a proporção de pessoas que tinham entre 8 a 14 anos de estudo (Tabela 8). 15

16 Tabela 8 Saldos líquido migratório, segundo as classes de anos de estudo Mesorregiões do estado do Rio de Janeiro Anos Saldo líquido migratório de Metropolitana do Sul Centro Norte Noroeste estudo Rio de Janeiro Baixadas Fluminense Fluminense Fluminense Fluminense Total Sem instrução e menos de 1 ano a 3 anos a 7 anos a 10 anos a 14 anos anos ou mais Não determinados Fonte: Censo Demográfico de Quanto à condição de ocupação dos migrantes, vale destacar que, o maior percentual de imigrantes inativos, no Censo 2000, encontrava-se no Noroeste do estado. Enquanto que entre aqueles que deixaram o Noroeste Fluminense para viver em outro local, exibiram o menor percentual de inativos à época do Censo 2000, além dos emigrantes dessa meso também apresentarem a menor taxa de desemprego dentre as mesorregiões analisadas. Vale mencionar que a maior taxa de desemprego entre os imigrantes das mesos foi observada no Norte Fluminense, enquanto que entre os emigrantes, a maior foi entre os que saíram das Baixadas. Note-se que as taxas de desemprego observadas para os migrantes situa-se bem acima daquelas observadas para o estado como um todo, para a Região Metropolitana, e para o interior do estado que, em 2001 encontravam-se em torno de 12,2%, 12,7% e 10,9%, respectivamente (Natal, 2003). O que corrobora com o indicativo da descentralização de investimentos no estado (Tabela 9). Tabela 9 Taxas de desemprego dos imigrantes e emigrantes Mesorregiões do estado do Rio de Janeiro Mesorregiões do estado Taxa de desemprego do Rio de Janeiro Imigrantes Emigrantes Metropolitana do Rio de Janeiro 17,7 19,0 Baixadas 18,3 20,6 Sul Fluminense 18,6 18,2 Norte Fluminense 19,5 17,0 Centro Fluminense 16,3 17,3 Noroeste Fluminense 18,5 13,9 Fonte: Censo Demográfico de A inserção ocupacional dos migrantes ocupados no Censo 2000, revelou alguns destaques como a meso das Baixadas, que absorve cerca de 61% de seus imigrantes no setor de serviços e vendedores e na produção de bens e serviços industriais, percentual bem próximo àquele observado na Metropolitana do Rio (66,8%). A região das Baixadas apresenta uma trajetória de 16

17 franca ascensão, onde o setor de serviços é bem representado pelo turismo, e a indústria certamente conta com um peso expressivo da construção civil, dado o crescimento do setor imobiliário observado na região. A Metropolitana do Rio de Janeiro se destaca pela alta proporção de pessoas com melhor qualificação que acabam deixando essa meso, isto é, cerca de 24,5% de seus emigrantes encontravam-se inseridos em ocupações consideradas de média para alta qualificação no Censo 2000 (Profissionais das ciências e artes e Técnicos de nível médio). Na mesma situação se encontra o Sul Fluminense, onde essa proporção chegou a 21,8% dos emigrantes. Ao contrário da Metropolitana, cerca de 20% dos imigrantes do Centro e do Norte estavam inseridos nestas mesmas ocupações no Censo 2000, revelando-se estas regiões, em boa medida, uma certa tendência em absorver mão-de-obra melhor qualificada (Tabela 10). Tabela 10 Proporção de imigrantes e emigrantes, segundo os grandes grupos ocupacionais Mesorregiões do estado do Rio de Janeiro (continua Saldo líquido migratório Grandes Metropolitana Sul grupos do Rio de Janeiro Baixadas Fluminense ocupacionais Imigrantes Emigrantes Imigrantes Emigrantes Imigrantes Emigrantes Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Autoridades públicas, dirigentes e gerentes 4,0 7,6 5,6 5,9 5,9 6,1 Profissionais das ciências e artes 7,0 13,9 7,7 7,3 8,9 12,0 Técnicos de nível médio 5,8 10,6 9,7 6,8 8,3 9,8 Trabalhadores de serviços administrativos 7,8 7,6 6,8 8,9 7,2 9,3 Trabalhadores dos serviços e vendedores 46,4 28,5 40,9 35,2 34,9 28,3 Trabalhadores agropecuários, florestais, de caça e pesca 1,3 5,7 2,6 4,6 2,9 6,2 Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais 20,4 15,9 20,4 21,4 24,2 17,1 Trabalhadores de reparação e manutenção 1,7 2,1 2,8 2,4 3,1 2,2 Membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares 4,4 6,7 2,0 5,8 3,5 7,2 Ocupações mal especificadas 1,2 1,5 1,7 1,7 1,2 1,7 Fonte: IBGE. Censo Demográfico de Tabela 10 Proporção de imigrantes e emigrantes, segundo os grandes grupos ocupacionais Mesorregiões do estado do Rio de Janeiro (conclusã Saldo líquido migratório Grandes Centro Norte Noroeste grupos Fluminense Fluminense Fluminense ocupacionais Imigrantes Emigrantes Imigrantes Emigrantes Imigrantes Emigrantes Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Autoridades públicas, dirigentes e gerentes 8,7 6,1 4,9 3,0 5,3 3,4 Profissionais das ciências e artes 10,8 9,6 9,2 6,6 8,2 4,6 Técnicos de nível médio 9,7 8,4 10,6 9,0 7,6 7,8 Trabalhadores de serviços administrativos 6,9 5,5 8,3 6,3 7,5 7,7 Trabalhadores dos serviços e vendedores 31,1 38,2 31,6 39,6 30,1 38,3 Trabalhadores agropecuários, florestais, de caça e pesca 8,7 9,3 4,9 3,7 12,3 10,4 Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais 20,0 19,4 24,5 24,8 24,7 22,9 Trabalhadores de reparação e manutenção 2,5 1,4 2,7 4,5 1,6 2,2 Membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares 0,9 0,2 1,3 1,2 1,6 1,7 Ocupações mal especificadas 0,8 1,9 2,0 1,3 1,2 0,9 Fonte: IBGE. Censo Demográfico de

18 CONCLUSÃO Os deslocamentos internos no Rio de Janeiro sinalizam que a provável retomada do desenvolvimento econômico se deu, sobretudo, em direção ao interior do estado, revelando, ao mesmo tempo, um processo de descentralização econômica, com forte presença do setor de serviços (Simões, 2002), responsável em grande parte, pela redistribuição interna da população. Do ponto de vista demográfico, verifica-se que a corrente migratória principal tem origem na mesorregião Metropolitana, que se revelou como uma área de baixa evasão migratória, seguindo no sentido das demais mesorregiões. Destacam-se dentre estas, as regiões litorâneas do estado, como a meso das Baixadas que obteve um saldo migratório de pessoas, sobretudo oriundas da mesorregião Metropolitana, associada à migração relacionada ao lazer e amenidades. Os outros deslocamentos revelam mesorregiões de baixa evasão migratória, como o Noroeste do estado, outras como o Sul e o Norte demonstrando serem áreas de rotatividade migratória e o Centro Fluminense como uma região de baixa absorção migratória. Vale ressaltar ainda, que este trabalho aponta para uma desconcentração da população com origem na metrópole e destino o interior do estado, tendo como principal fator propulsor destes deslocamentos a desconcentração das atividades econômicas, verificada através do aumento do PIB, sobretudo na meso das Baixadas Litorâneas, que surge como área atratividade populacional com um maior índice de modernização. Os migrantes que saem da meso Metropolitana do Rio e que tem como destino, sobretudo, o interior do estado, apresentam uma idade mediana em torno de 30,42 anos, sem diferenciais entre sexos, o que pode ser um indicativo de migração associada ao grupo familiar. Situam-se num nível de escolaridade superior em relação àqueles que chegam, e 50% são inativos. A mesorregião das Baixadas, que engloba toda uma região litorânea e altamente turística, ao que tudo indica, caracteriza-se por atrair pessoas com suas respectivas famílias, tendo a sua economia, certamente ancorada pelos setores do turismo e de serviços que, certamente, tende a crescer numa região onde observa-se uma dinâmica econômica ascendente. As demais regiões expressam uma dinâmica migratória não tão intensa, porém importante, revelando que os fluxos de maior peso são aqueles que envolvem a Metropolitana do Rio de Janeiro, pelo calibre demográfico e econômico que esta meso representa no total do estado. O alto grau de urbanização do estado do Rio sugere que grande parte dos fluxos migratórios internos descritos neste trabalho sejam do tipo urbano/urbano, envolvendo vantagens relativas entre o ponto de origem e destino, sendo que os determinantes sócioeconômicos do lugar de destino são aqueles que oferecem uma maior probabilidade de melhorar a qualidade de vida de quem migra e de seus filhos, num curto prazo de tempo, como vem ocorrendo na América Latina (Ebanks, 1993). Vale ressaltar que o estado do Rio de Janeiro continua atraindo população, sobretudo do Nordeste brasileiro, sendo que a porta de entrada é a Região Metropolitana, onde saturada economicamente e fisicamente, acaba por expulsar parte de sua população para o interior do estado. Desse modo, o saldo da meso Metropolitana do Rio de Janeiro apresenta-se negativo quando as trocas se dão em nível intraestadual, e positivo nas trocas interestaduais exclusivamente devido á migração oriunda do Nordeste. Tomando-se como base os possíveis fatores de expulsão de uma área urbana, em relação à meso Metropolitana do Rio, pode associar-se como fatores de expulsão: níveis altos de desemprego ou empregos precários; incapacidade de absorver mão-de-obra melhor qualificada; alto custo habitacional; deterioração urbana e problemas ambientais; saturação do espaço físico e econômico; altos índices de violência e criminalidade decorrentes das desigualdades 18

19 sócioeconômicas. Por outro lado, pode relacionar-se como fatores de atração da meso das Baixadas: melhoria das vias de acesso; região de veraneio; crescimento do turismo; investimentos habitacionais; investimentos em infraestrutura urbana; atração de investimentos através dos Royalties do petróleo distribuídos a diversos municípios pertencentes a essa meso. No cômputo geral, as desigualdades sociais e econômicas permanecem entre aqueles que migram, haja visto sua inserção ocupacional, onde observa-se uma maior proporção inseridos em atividades consideradas de baixa qualificação. Outra evidência é a taxa de desemprego mais alta quando comparada com a taxa da população total do Rio de Janeiro. Outro fato observado são os deslocamentos intensos entre municípios de uma mesma mesorregião, resultando em elevados crescimentos populacionais em alguns municípios e à estagnação demográfica e econômica em outros, o que acentua as desigualdades regionais, inclusive no interior do estado. Desse modo, torna-se necessário que se invista em estudos mais abrangentes e específicos com relação aos deslocamentos populacionais, procurando, na medida do possível, descrever o migrante com base em suas características demográficas e sócioeconômicas, além de identificar a origem e destino dos fluxos, com o objetivo de melhor conhecer e compreender os determinantes sócioeconômicos da migração interna, no interior do estado do Rio de Janeiro, tanto no nível macrodemográfico (fatores de atração e de expulsão das áreas de origem e destino), quanto microdemográfico (decisão individual ou familiar de migrar). Este estudo contemplou parte do que se poderia chamar de novas configurações espaciais no estado do Rio de Janeiro. Espera-se que os resultados obtidos sejam úteis, sobretudo, no planejamento regional, como base para o entendimento da dinâmica de redistribuição da população no âmbito do estado do Rio de Janeiro, além de pretender ser um incentivo para que outros estudos sejam realizados levando-se em consideração o estado do Rio de Janeiro como um todo, sem perder de vista suas especificidades regionais. 19

20 Anexo 1 População residente e taxas médias geométricas de crescimento anual (%) Mesorregiões e municípios do estado do Rio de Janeiro /2000 Mesorregiões homogêneas População residente Taxas de Mesorregiões homogêneas População residente Taxas de e municípios crescimento e municípios crescimento Noroeste Fluminense ,98 Sul Fluminense ,70 Aperibé ,72 Angra dos Reis ,79 Bom Jesus do Itabapoana ,35 Barra do Piraí ,25 Cambuci ,28 Barra Mansa ,49 Italva ,13 Itatiaia ,96 Itaocara ,03 Parati ,39 Itaperuna ,20 Pinheiral ,21 Laje do Muriaé ,65 Piraí ,67 Miracema ,85 Porto Real ,12 Natividade ,37 Quatis ,29 Porciúncula ,13 Resende ,48 Santo Antônio de Pádua ,70 Rio das Flores ,89 São José de Ubá ,80 Rio Claro ,95 Varre-Sai ,10 Valença ,98 Norte Fluminense ,51 Volta Redonda ,06 Carapebus ,81 Metropolitana do Rio de Janeiro ,19 Campos dos Goytacazes ,89 Belford Roxo ,11 Cardoso Moreira ,18 Cachoeiras de Macacu ,14 Conceição de Macabu ,15 Duque de Caxias ,69 Macaé ,91 Engenheiro Paulo de Frontin ,10 Quissamã ,04 Guapimirim ,44 São Fidélis ,70 Itaboraí ,15 São Francisco de Itabapoana ,38 Itaguaí ,93 São João da Barra ,62 Japeri ,68 Centro Fluminense ,69 Magé ,60 Areal ,12 Mangaratiba ,76 Bom Jardim ,05 Maricá ,77 Cantagalo ,83 Mendes ,46 Carmo ,59 Mesquita ,49 Comendador Levy Gasparian ,28 Miguel Pereira ,34 Cordeiro ,19 Nilópolis ,31 Duas Barras ,51 Niterói ,59 Macuco ,39 Nova Iguaçu ,35 Nova Friburgo ,42 Paracambi ,19 Paraíba do Sul ,10 Paty do Alferes ,89 São Sebastião do Alto ,76 Petrópolis ,30 Santa Maria Madalena ,39 Queimados ,39 Sapucaia ,20 Rio de Janeiro ,75 Sumidouro ,00 Rio Bonito ,08 Trajano de Morais ,46 São Gonçalo ,51 Três Rios ,98 São João de Meriti ,61 Baixadas ,81 São José do Vale do Rio Preto ,50 Araruama ,87 Seropédica ,11 Armação dos Búzios ,33 Tanguá ,68 Arraial do Cabo ,08 Teresópolis ,52 Cabo Frio ,17 Vassouras ,05 Casimiro de Abreu ,99 Iguaba Grande ,11 Rio das Ostras ,07 São Pedro da Aldeia ,43 Saquarema ,72 Silva Jardim ,80 Fonte: Censos Demográficos de 1991 e

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