Acompanhamento do Mercado Formal de Trabalho Fluminense - Resultados Evolução do Emprego Formal (Saldo anual em milhares)

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1 nº 0 Acompanhamento do Mercado Formal de Trabalho Fluminense - Resultados Em, a desaceleração da atividade econômica teve reflexos diretos sobre o mercado de trabalho formal. No ano passado foram gerados novos empregos no Brasil, resultado 44,6% inferior ao apurado no ano anterior e o menor desde Após o recorde de mais de 2 milhões de empregos em 200, a geração de novos postos de trabalho recuou nos dois anos seguintes, até voltar ao nível de Ainda que de forma menos intensa, o mercado de trabalho fluminense acompanhou o movimento nacional. Em foram gerados novos empregos no Estado do Rio, resultado 37,2% inferior ao de e que nos últimos dez anos supera apenas o de 2009 ( ) e o de 2003 ( ). Os Gráficos abaixo ilustram esses movimentos. Evolução do Emprego Formal (Saldo anual em milhares) Fonte: Elaboração FIRJAN com dados do CAGED/MTE Esse movimento de desaceleração das contratações se refletiu em todos os grandes setores da economia fluminense Tabela a seguir. Em, o setor de Serviços manteve-se como principal contratante, com novos postos de trabalho. Porém, esse resultado representou um recuo de 40% frente a, quando o saldo foi de Os segmentos de transporte e de serviços às empresas explicam grande parte desse movimento, o que corrobora o arrefecimento da atividade econômica no Brasil e no Estado do Rio. No Comércio, o saldo de empregos não só foi A Nota Técnica de Mercado de Trabalho utiliza em sua análise a série sem ajustes do CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, pois esta permite a regionalização e setorização dos dados.

2 inferior ao de (+3.576) como à média dos últimos 0 anos (+29 mil empregos), refletindo a redução das contratações na grande maioria dos segmentos varejistas. Na Indústria Geral fluminense foram gerados novos postos de trabalho no ano passado. Esse número é inferior ao de (+9.866), mas manteve-se próximo da média dos últimos dez anos (+6 mil). Nos três subsetores da Indústria houve redução no ritmo das contratações porém em intensidades diferentes. Os Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) 2 mantiveram as contratações em patamar semelhante ao do ano anterior. Na indústria Extrativa, o saldo caiu pela metade, passando de em para em. Por fim, o saldo da Indústria de Transformação fluminense de novas vagas geradas ficou 22% menor do que o de. Importante ressaltar, no entanto, que a desaceleração nas contratações da Indústria de transformação fluminense foi muito menos intensa do que a registrada na indústria nacional, onde houve redução de 8% no saldo de contratações. Saldo de Postos de Trabalho no Rio de Janeiro Mercado de Trabalho Formal RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO Indústria Geral Extrativa Transformação Serv. Ind. Util. Púb. (SIUP) Construção Civil Comércio Serviços Administração Pública Agricultura Fonte: Elaboração FIRJAN com dados do CAGED/MTE Na Construção civil, foram gerados postos de trabalho em. Ainda que represente um recuo de 5% frente a ( ), o resultado de é o terceiro melhor da série histórica e colocou o Rio de Janeiro como o maior gerador de empregos do Brasil nesse setor, com 69% a mais do que o segundo colocado, Minas Gerais (+4.938). O bom desempenho do emprego na Construção civil fluminense foi motivado principalmente por obras de infraestrutura, reflexo dos investimentos em andamento no estado como a construção da usina hidrelétrica de Paracambi, a implantação do Complexo do Açu, COMPERJ, Arco Metropolitano, e das obras para o Metrô e o BRT, como já apontado no boletim do primeiro semestre. Assim, as maiores contratações foram registradas nas atividades de Geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações (+7.85), Construção e recuperação de pontes, viadutos e elevados 3 (+5.956) e Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas (+5.759). O primeiro grupo teve destaque em Queimados (+5.246) e na capital (+3.827); o segundo grupo foi destaque na capital (+3.753), Itaboraí (+.490), Volta Redonda (+.0) e Itaguaí (+93); e o terceiro grupo foi destaque na capital (+2.226) e em Macaé 4 (2.28). Entre os setores da economia do Estado do Rio, a Administração Pública e a Agricultura foram os únicos que registraram saldos negativos em : e -284, respectivamente. Ou seja, demitiram mais do que contrataram. 2 Energia Elétrica, Telecomunicações, Água, Lixo, Esgoto, Gás, etc. 3 Construção e recuperação de pontes, viadutos, elevados, passarelas, construção de túneis. 4 O município de Macaé é vizinho ao complexo do Açú. 2

3 Regiões Fluminenses CAPITAL Em, a capital fluminense gerou novos postos de trabalho, frente a em. Entre os setores, o destaque foi a Construção Civil, cujo saldo de contratações em superou o de : contra Esse desempenho está relacionado aos investimentos em andamento na cidade. Nos demais setores houve redução das contratações em relação ao ano anterior. O setor de Comércio registrou em contra em, no setor de Serviços foram em e em, com redução das contratações nas atividades de Teleatendimento e Restaurantes. Na Indústria, houve desaceleração das contratações da Extrativa Mineral (+568 em contra em ), ao passo que na Indústria de Transformação ficaram praticamente estáveis ( contra ). Entre os segmentos da Indústria de Transformação, três avançaram: indústria (+.308 em frente a em ), com grande parte das contratações para refino de petróleo; indústria de (+2.82 em contra +430 em ), principalmente pela construção de embarcações e estruturas flutuantes; e indústria de Produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico (+.939 contra em ), com destaque para a produção de refrigerantes e bebidas não alcoólicas. Em contraste, a indústria registrou criação de apenas um novo posto de trabalho em, refletindo a alta base de comparação de (+94), quando importante siderúrgica iniciava operações na Capital. Dois setores registraram saldo negativo: Papel, papelão, editorial e gráfica (-70), tanto por encerramento de postos de trabalho em Embalagens e Papelão ondulado (-257) como por retração do mercado de Edição (-30), e Borracha, fumo, diversos (-67), em especial por dispensas na atividade de Fabricação de Artigos para Viagem e de Artefatos Diversos de Couro (-359). Total Região Extrativa Ind. Transformação SIUP Const. Civil Comércio Serviços Adm. Pública Agricultura (70) 803 (67)

4 LESTE Araruama, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Itaboraí, Maricá, Niterói, Rio Bonito, Rio das Ostras, São Gonçalo, São Pedro da Aldeia, Saquarema, Silva Jardim e Tanguá Em, a região Leste fluminense manteve-se como a segunda maior geradora de empregos do Estado do Rio, atrás apenas da capital. Foram novos postos de trabalho, saldo inferior ao registrado em ( ), porém muito próximo ao registrado em 200 (+6.985). A Indústria foi o único grande setor que registrou aumento das contratações em relação a : a Extrativa criou +360 novas vagas (contra -5 em ), e a Indústria de transformação gerou novos postos de trabalho (contra em ). Os demais setores reduziram o ritmo das contratações em : Comércio (+.996 em contra em ), influenciado pelas menores contratações no Comércio varejista de produtos alimentícios; Serviços ( em contra em ), reflexo das menores contratações de Restaurantes e outros estabelecimentos de alimentação e bebidas (-5 em contra +687 em ); e Construção civil (+4.60 contra ), setor em que a maioria das contratações está relacionada ao município de Itaboraí (+5.6), onde ocorrem as obras do Comperj. Entre os segmentos da Indústria de Transformação, destaque para as indústrias (+749 em contra +88 em ), principalmente de máquinas e equipamentos em Itaboraí, e para indústria de Material de Transporte (+.3 em e +520 em ), impulsionada pelo bom desempenho da Indústria naval de Niterói (+.000 contra +387 em ). Por outro lado, os subsetores industriais que apresentaram saldos negativos foram: Papel, papelão, editorial e gráfica (- 334), especificamente em Fabricação de produtos de papel para usos doméstico e higiênico-sanitário em São Gonçalo; e Produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico (-3), com maiores quedas em Serviços de catering, bufê e Outros Serviços de Comida Preparada, principalmente em Itaboraí e Niterói, e Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado, em São Gonçalo Total Região Extrativa Ind. Transformação SIUP Const. Civil Comércio Serviços Adm. Pública Agricultura (42) (69) 29 (334) (90) (8) - (3) 445 4

5 NOROESTE Aperibé, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, São José de Ubá e Varre-Sai. Em, foram registrados +209 novos postos de trabalho na região Noroeste, o pior resultado para região dos últimos quinze anos. A Indústria de Transformação foi o único setor que registrou aumento das contratações em relação a, foram +588 novos postos de trabalho, o melhor resultado dos últimos 7 anos para a indústria do Noroeste fluminense. Os demais setores reduziram o ritmo das contratações em : Construção Civil (-205 em contra +85 em ), e Comércio (+362 contra +622), principalmente em Itaperuna; e Administração Pública 5 (-725 contra +9), com as maiores quedas registradas em Itaocara e Santo Antônio de Pádua. Na Indústria de Transformação da região, as principais contratantes foram as indústrias de Produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico (+90 contra +67), principalmente impulsionada pela Fabricação de laticínios, em Itaperuna; Papel, papelão, editorial e gráfica (+33 contra +53), cujo destaque em foi a Fabricação de papel, em Santo Antônio de Pádua; e (+03), que teve suas contratações concentradas na atividade de Fabricação de esquadrias de metal, em Miracema. Em contraste, reduziram as contratações as indústrias (+26 em contra +02 em ), principalmente em Miracema e Aperibé, e a indústria de (-40 contra +39), majoritariamente em Itaperuna na atividade de Fabricação de Peças e Acessórios para Veículos Automotores. Total Região Extrativa Ind. Transformação SIUP Const. Civil Comércio Serviços Adm. Pública Agricultura () (40) 5 Principalmente profissionais da área de saúde na região, como Agentes comunitários de saúde (-55), Técnicos e auxiliares de enfermagem (-70) e Médicos clínicos (-42) e Enfermeiros de nível superior (-29). 5

6 SERRANA Areal, Comendador Levy Gasparian, Paraíba do Sul, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Sapucaia e Três Rios. Em, a região Serrana registrou saldo de novos postos de trabalho, resultado significativamente inferior ao observado em (+5.592). Entre os setores econômicos, apenas a Construção civil registrou saldo de contratações maior do que (+466 contra +27), especialmente em Petrópolis. Nos demais houve redução das contratações: Comércio (+957 em contra +.8 em ), principalmente no Comércio varejista de produtos alimentícios de Petrópolis; setor de Serviços (+.098 contra +2.77), e Indústria de Transformação (+.270 em e em ). Dos segmentos da Indústria de Transformação, apenas a indústria apresentou saldo de contratações superior ao de (+52 contra -23). A indústria praticamente manteve o nível de contratações de (+244 em contra +305 em ) e também o posto de principal empregadora da região, impulsionada pela atividade de Fabricação de obras de caldeiraria pesada, em Paraíba do Sul. Nos maioria dos demais setores o saldo de contratações ficou negativo em : (-636 contra -204 em ), principalmente em Comendador Levy Gasparian (-223 em contra +23 em ) e Petrópolis 6 (-37 em contra -77 em ); Borracha, fumo, couros, peles, similares (-65 em contra +63 em ), puxado por menores contratações em Artefatos de borracha em Paraíba do Sul (+3 contra +239 em ); e (-57 em contra +256 em ), que teve forte influência do menor saldo de vagas geradas na Fabricação de locomotivas e vagões, em Três Rios (-87 em contra +57 em ). Total Região Extrativa Ind. Transformação SIUP Const. Civil Comércio Serviços Adm. Pública (57) (22) 63 (65) (2) (7) 52 (60) Agricultura (636) 6 Preparação e fiação de fibras de algodão. 6

7 CENTRO NORTE Bom Jardim, Cachoeira de Macacu, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto, Sumidouro, Teresópolis e Trajano de Moraes. Em, a região Centro Norte registrou geração de novos postos de trabalho. Este resultado ficou pouco abaixo do registrado em (+2.524). Entre os municípios da região, apenas Macuco extinguiu postos de trabalho, todos os demais apenas reduziram o ritmo das contratações. Os setores de Serviços (+886), Comércio (+643) e a Administração Pública (+368) seguiram como os principais contratantes em termos absolutos, ainda que tenham registrado saldos inferiores aos de tabela abaixo. A Construção Civil, que havia apresentado bom desempenho no primeiro semestre, fechou o ano com saldo positivo de apenas +7 novas vagas. Por sua vez, a Indústria de Transformação fechou com saldo negativo (-4) pelo segundo ano consecutivo. Entre os doze segmentos industriais, sete registraram saldo negativo no ano, ou seja, demitiram mais do que contrataram gráfico abaixo. A principal retração foi registrada na indústria (-257), influenciada pelo resultado do município de Nova Friburgo (-35). Nesse cenário de redução das contratações, merece destaque a indústria de Têxtil e do Vestuário que encerrou com a geração de +242 novos postos de trabalho, resultado que contrastou tanto com o saldo negativo de 7 (-664) como com o desempenho do setor em no restante do estado. Total Região Extrativa Ind. Transformação SIUP Const. Civil Comércio Serviços Adm. Pública (257) (9) (54) (43) (34) (48) -5 (30) Agricultura Sofreu forte influência das chuvas na região em, particularmente o segmento de Confecção de roupas íntimas de Nova Friburgo. 7

8 NORTE Carapebus, Campos dos Goytacazes, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, Macaé, Quissamã, São Francisco do Itabapoana, São Fidelis e São João da Barra. Em, foram gerados novos postos de trabalho na região Norte, menos da metade do registrado em (+6.88). Dos nove municípios da região, apenas Campos dos Goytacazes registrou saldo negativo no mercado de trabalho em, nos demais houve apenas redução do número de contratações em relação a. O setor de Serviços foi o principal setor contratante em (+3.78), com concentração em Macaé, nas atividades de Apoio à Extração de Petróleo e Gás Natural (+.366), e em diversos serviços de Campos dos Goytacazes (+.430). A Construção Civil (+.204) também foi responsável por boa parte dos empregos gerados em, com contratações concentradas em Macaé (+2.762) e São João da Barra (+359), e relacionadas com as obras do porto do Açú. Ressalta-se, contudo, que nesses três setores a geração de empregos caiu praticamente à metade em relação a. O terceiro maior contratante da Norte Fluminense foi a Indústria de Transformação (+.035), respondendo principalmente às demandas do setor de Petróleo e Gás. Destacaram-se as atividades da cadeia desse setor: (+665), especialmente Serviço de catering e comida preparada em Macaé (+462), e, principalmente na atividade Fabricação de artefatos de plástico (+35). Por fim, a indústria de (+484) ligada à atividade Naval, registrou o melhor saldo de contratações dos últimos dez anos, refletindo admissões nas atividades de Construção de embarcações em São João da Barra (+355) e de Manutenção e reparação de embarcações em Macaé (+9). Total Região Extrativa Ind. Transformação SIUP Const. Civil Comércio Serviços Adm. Pública Agricultura (7) 372 (42) (78) 5 (3) (9) (2) (8)

9 BAIXADA Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Mesquita, Miguel Pereira, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Paty do Alferes, Queimados, São João do Meriti e Seropédica A Baixada fluminense registrou novos postos de trabalho em, resultado significativamente inferior ao apurado no ano anterior ( ), se aproximando do desempenho de 2009 (+.208). Nesse cenário de desaceleração, destacaram-se os novos postos formais de emprego da Construção Civil, melhor resultado dos últimos dez anos na Baixada. Os municípios que absorveram essa mão de obra foram Queimados (+5.94), em obras para geração e distribuição de energia elétrica e telecomunicações, e Seropédica (+.04), em obras de infraestrutura e de rodovias. Outro setor que aumentou as contratações em foi a Indústria de Transformação, foram novos postos de trabalho, frente a em. Contudo, esse movimento concentrou-se em dois segmentos: (+2.597), em grande parte impulsionado pela fabricação de comida preparada em Duque de Caxias 8 (+2.479); e Metalurgia (+252), principalmente em Itaguaí (+453). Os demais dez subsetores industriais apresentaram saldo negativo, dentre eles as indústrias (-258), em especial na Fabricação produtos de limpeza e de cosméticos de Nova Iguaçu (- 306); de Material de Transporte (-470), com demissões na Fabricação de ônibus em Duque de Caxias (-388); e na indústria de Borracha, fumo, e diversas que extinguiu 282 empregos formais na atividade de Fabricação de produtos do fumo de Duque de Caxias. Total Região Extrativa Ind. Transformação SIUP Const. Civil Comércio Serviços Adm. Pública Agricultura (69) (06) (2) (470) (6) (5) (234) (258) (0) -7 8 O saldo de mais de dois mil empregos gerados no segmento de comida preparada em Duque de Caixas deve-se em grande medida à incorporação de importante empresa do setor com transferência de postos de trabalho para o município, no primeiro semestre. 9

10 SUL Angra dos Reis, Barra do Piraí, Barra Mansa, Engenheiro Paulo de Frontein, Itatiaia, Mendes, Paraty, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro, Rio das Flores, alença, Vassouras, Volta Redonda Em, a região Sul fluminense gerou novos postos de trabalho. Apesar de positivo, esse resultado representa pouco mais de um quarto dos empregos gerados em (.837), sendo o pior dos últimos dez anos para a região. Houve desaceleração das contratações nos quatro grandes setores da região: Comércio, Serviços, Construção Civil e Indústria de Transformação. Ainda que positivo, o saldo de contratações do setor de Serviços (+2.5) ficou 4% abaixo do apurado no ano anterior (+4.302), e foi significativamente impactado pelas demissões na atividade de transporte de carga, em Resende (-.058). O Comércio gerou postos de trabalho, ante em. Por sua vez, a Construção Civil foi o único setor que demitiu mais do que contratou na região em (-.483 vagas), em especial em Angra dos Reis (-.776). Na Indústria de Transformação, as +667 novas vagas geradas no ano passado representaram apenas metade do observado em (.369) tabela abaixo. Entre os doze segmentos da Indústria de Transformação a indústria foi a que mais contratou em (+627), apesar do recuo em relação a (+737). Por sua vez, o desempenho da indústria do s (+78) refletiu dois movimentos distintos: a indústria Naval de Angra dos Reis apresentou saldo de +946 empregos formais, ao passo que a Automotiva de Resende e Porto Real resultado negativo de -754 vagas. A baixa atividade no setor automotivo também influenciou dispensas na indústria do Material elétrico (-50), majoritariamente na fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores em Resende (-59). Da mesma forma, houve mais demissões do que contratações na indústria de Barra Mansa, na atividade de Instalação de máquinas e equipamentos (-22), e na indústria de Papel, papelão, editorial e gráfica de Piraí, na atividade de Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado (-63) Total Região Extrativa Ind. Transformação SIUP Const. Civil Comércio Serviços Adm. Pública Agricultura (58) (50) -289 (43) -4 (33) -25 0

11 EXPEDIENTE: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) - Av. Graça Aranha, 0 CEP: Rio de Janeiro Presidente: Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira; Diretor Geral do Sistema FIRJAN: Augusto Franco Alencar; Diretora de Desenvolvimento Econômico e Associativo: Luciana de Sá; Gerente de Estudos Econômicos: Guilherme Mercês; Equipe Técnica: Tatiana Sanchez, Gabriel Pinto, Jonathas Goulart, Marcio Afonso, William Figueiredo, Pedro Nakashima. Estagiário: Leonardo Oliveira. Sugestões e Informações: tel (2) , economia@firjan.org.br Visite nossa página na internet:

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