JURISPRUDÊNCIA RECENTE DO TST SOBRE TRABALHO EM SUPERMERCADO EM FERIADOS

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1 JURISPRUDÊNCIA RECENTE DO TST SOBRE TRABALHO EM SUPERMERCADO EM FERIADOS LABOR NOS FERIADOS. SUPERMERCADOS. CRITÉRIOS LEGAIS. A jurisprudência desta Corte pacificou o entendimento de que o art. 6º-A da Lei nº /2000, o qual dispõe sobre o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, permite o funcionamento de estabelecimentos como supermercados, desde que autorizados expressamente em norma coletiva de trabalho, observando-se a legislação municipal vigente. Recurso de revista de que se conhece e a que se dá provimento. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE Recorrido GUGA COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA., ARMAZÉM BRASIL LTDA. E OUTROS, ARMAZÉM CHAPADA CENTER LTDA. - ME, SUPERMERCADO AZEVEDO LTDA., SUPERMERCADO PADRE EUSTÁQUIO LTDA. SUPERMERCADO SANTA CRUZ LTDA., DMA - DISTRIBUIDORA S.A. e COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO SALES LTDA. PERMISSÃO PARA ABERTURA DE SUPERMERCADOS EM FERIADOS INTERPRETAÇÃO DA LEI Nº /2000. RECURSO DE REVISTA. O entendimento desta C. Corte é no sentido de se permitir a prestação de trabalho em feriados, mas desde que preenchidos 2 (dois) requisitos: autorização por meio de convenção coletiva e a observância do que dispuser lei municipal, consoante o disposto no art. 6º-A da Lei nº /2000, com a nova redação da Lei nº /2007. Recurso de revista conhecido e desprovido. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente G BARBOSA COMERCIAL LTDA. SINDICATO DOS EMPREGADOS EM SUPERMERCADOS NO ESTADO DE SERGIPE, FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO ESTADO DE SERGIPE - FECOMÉRCIO, SUPERMERCADO NUNES PEIXOTO e OUTRO. SUPERMERCADO. TRABALHO EM FERIADOS SEM AUTORIZAÇÃO EM CONVENÇÃO COLETIVA. PERMISSIVO LEGAL. Não merece provimento o agravo de instrumento que tem por objetivo o processamento do recurso de revista, quando não demonstrada violação literal de dispositivo constitucional ou legal, nem divergência jurisprudencial apta ao confronto de teses. Incidência da Súmula 337/TST e art. 896, -a-, da CLT. Agravo de instrumento a que se nega provimento. Agravo de Instrumento em Recurso de Revista n TST-AIRR Agravante BOMPREÇO BAHIA SUPERMERCADOS LTDA. Agravados LOJAS AMERICANAS S.A., G. BARBOSA COMERCIAL LTDA., COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO e SINDICATO DOS EMPREGADOS EM SUPERMERCADOS NO ESTADO DE SERGIPE. SUPERMERCADO - TRABALHO EM FERIADO - NORMA COLETIVA. A Corte regional consignou a inexistência de norma coletiva de trabalho, autorizadora do trabalho em feriados. Feita essa ressalva, há de prevalecer o entendimento desta Corte no sentido de que o art. 6º-A da Lei nº /2000, acerca do trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, permite o funcionamento de estabelecimentos como supermercados, tão somente com expressa autorização em norma coletiva de trabalho, observando-se a legislação municipal vigente. Recurso de revista não conhecido. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente COMPANHIA ZAFFARI COMÉRCIO E INDÚSTRIA Recorrido SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE CAXIAS DO SUL.

2 TRABALHO EM FERIADO. SUPERMERCADO. Não há como afastar a aplicação do art. 6º-A da Lei /2000, que cuida especificamente da matéria afeta ao trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, permitindo o funcionamento de estabelecimentos como supermercados em feriados, mediante autorização em norma coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, enquanto a Lei 605/1949 dispõe sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos dias feriados, de índole mais genérica, portanto. Incontroversa a inexistência de norma coletiva de trabalho autorizando a convocação dos empregados para trabalho em feriados, reforma-se a decisão recorrida. Precedentes. Recurso de revista conhecido e provido. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente SINDICATO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DE BENS E SERVIÇOS DO ESTADO DE RONDÔNIA - SITRACOM Recorridos A. S. AGUIAR & CIA LTDA., TEIXEIRA & LOPES LTDA., MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO, TOZI & CHIOATO LTDA. - ME, A. R. DE SOUZA PADARIA - ME e MARIA DAS GRAÇAS RONCOZI ZONDONADI DE SOUZA FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO NOS FERIADOS - ART. 6º-A DA LEI /00 - REQUISITOS CUMULATIVOS - NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO EM CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. 1. Consoante o art. 6º-A da Lei /00, é permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, I, da Constituição. 2. -In casu-, o Regional manteve a sentença que indeferiu a concessão da liminar que pretendia a autorização permanente para o trabalho nos feriados dos empregados das Empresas representadas, mormente pela ausência de previsão em norma coletiva, havendo apenas lei municipal prevendo o labor em tais dias. 3. Verifica-se que, na esteira dos precedentes desta Corte, o art. 6º-A da Lei /00 trata, especificamente, da matéria, no sentido de permitir o funcionamento de atividade do comércio em feriados, desde que, simultaneamente, haja autorização em convenção coletiva de trabalho e seja observada a legislação do município, enquanto a Lei 605/49, de caráter genérico, dispõe sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos dias feriados para os empregados em geral. 4. Assim, tratando a hipótese dos autos de atividades do comércio em geral, diante da ausência de negociação coletiva autorizando as Empresas a convocarem os seus empregados para o trabalho em feriados, merece ser mantido o acórdão guerreado. Recurso de revista desprovido. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente SINDICATO DO COMÉRCIO DE BETIM, IGARAPÉ, SÃO JOAQUIM DE BICAS, ESMERALDAS, JUATUBA E MATEUS LEME Recorrida UNIÃO (PGU). COMÉRCIO EM GERAL. TRABALHO EM FERIADOS. CONVENÇÃO COLETIVA. A Lei nº 605/49 dispõe sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos feriados, de forma mais genérica; enquanto o artigo 6º-A da Lei /2000 trata especificamente da matéria atinente ao trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, permitindo o funcionamento de estabelecimentos, como supermercados, em feriados, desde que autorizado em norma coletiva e observada a legislação municipal. Por conseguinte, não há como afastar a aplicação desse último dispositivo legal. Precedentes. Recurso de revista conhecido e não provido. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente G BARBOSA COMERCIAL LTDA. Recorrido SINDICATO DOS EMPREGADOS EM SUPERMERCADOS DO ESTADO DE SERGIPE.

3 FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO NOS FERIADOS - ART. 6º-A DA LEI /00 - REQUISITOS CUMULATIVOS - NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO EM CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. 1. Consoante o art. 6º-A da Lei /00, é permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da Constituição Federal. 2. -In casu-, o acórdão regional consignou que as normas coletivas não têm previsão quanto ao labor dos funcionários aos domingos e feriados, nos quais os estabelecimentos comerciais podem funcionar. Desse modo, o Regional entendeu que, mesmo ausente a previsão em norma coletiva, não há vedação normativa ao trabalho dos Empregados das Reclamadas nos domingos e feriados. 3. Verifica-se que, na esteira dos precedentes desta Corte, o art. 6º-A da Lei /00 trata, especificamente, da matéria, no sentido de permitir o funcionamento de atividade do comércio em feriados, desde que, simultaneamente, haja autorização em convenção coletiva de trabalho e seja observada a legislação do município. Destaca-se que a Lei 605/49, de caráter genérico, dispõe sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos dias feriados para os empregados em geral. 4. Assim, tratando a hipótese dos autos de atividades do comércio em geral, diante da ausência de negociação coletiva autorizando as Empresas a convocarem os seus empregados para o trabalho em feriados, merece reforma o acórdão guerreado. Recurso de revista provido. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE MONTENEGRO Recorridos WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA. MARISA IQ PORTO E CIA. LTDA. E OUTROS, SUPERMERCADO SUL MACHADIENSE LTDA. E OUTRO, SUPERMERCADO MOMBACH MATRIZ E OUTRO e IMPORTADORA E EXPORTADORA DE CEREAIS S.A. - IMEC. RECURSOS DE REVISTA DOS RECLAMADOS - MATÉRIA COMUM - FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO NOS FERIADOS - ART. 6º-A DA LEI /00 - NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO EM CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. 1. Consoante o art. 6º-A da Lei /00, é permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, I, da Constituição. 2. -In casu-, o Regional condenou os Reclamados a se absterem de convocar, anunciar ou fazer uso de empregados nos feriados, sem autorização de convenção coletiva. 3. Verifica-se que, na esteira dos precedentes desta Corte, o art. 6º-A da Lei /00 trata, especificamente, da matéria, no sentido de permitir o funcionamento de atividade do comércio em feriados, desde que haja autorização em convenção coletiva de trabalho e seja observada a legislação do município, enquanto a Lei 605/49, de caráter genérico, dispõe sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos dias feriados para os empregados em geral. 4. Assim, tratando a hipótese dos autos de atividades do comércio em geral, diante da ausência de negociação coletiva autorizando as Empresas a convocarem os seus empregados para o trabalho em feriados, merece ser mantido o acórdão guerreado. Recursos de revista parcialmente conhecidos e desprovidos. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente CARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA. e WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA. Recorrido SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE SANTA MARIA.

4 COMÉRCIO EM GERAL. TRABALHO EM FERIADOS. CONVENÇÃO COLETIVA. A Lei nº 605/49 dispõe sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos feriados, de forma mais genérica; enquanto que o artigo 6º-A da Lei /2000 trata especificamente da matéria atinente ao trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, permitindo o funcionamento de estabelecimentos, como supermercados, em feriados, desde que autorizada em norma coletiva e observada a legislação municipal. Por conseguinte, não há como afastar a aplicação deste último dispositivo legal. Precedentes. Recurso de revista conhecido e não provido. Recurso de Revista nº TST-RR Recorrente CARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA. Recorrido SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE CAXIAS DO SUL. COMÉRCIO EM GERAL. TRABALHO EM FERIADOS. CONVENÇÃO COLETIVA. A Lei nº 605/49 dispõe sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos feriados, de forma mais genérica; enquanto o artigo 6º-A da Lei /2000 trata especificamente da matéria atinente ao trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, permitindo o funcionamento de estabelecimentos, como supermercados, em feriados, desde que autorizado em norma coletiva e observada a legislação municipal. Por conseguinte, não há como afastar a aplicação deste último dispositivo legal. Precedentes. Recurso de revista conhecido e não provido. Recurso de Revista nº TST-RR Recorrente WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA. Recorrido SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE LIVRAMENTO. FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO NOS FERIADOS - ART. 6º-A DA LEI /00 - REQUISITOS CUMULATIVOS - NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO EM CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. 1. Consoante o art. 6º-A da Lei /00, é permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, I, da Constituição. 2. -In casu-, o Regional manteve a sentença que condenou os Reclamados a se absterem de exigir de seus empregados o trabalho em feriados, enquanto não houver negociação coletiva no aspecto, detalhando que o trabalho em feriados é permitido, desde que exista previsão em norma coletiva e em lei municipal. 3. Verifica-se que, na esteira dos precedentes desta Corte, o art. 6º-A da Lei /00 trata, especificamente, da matéria, no sentido de permitir o funcionamento de atividade do comércio em feriados, desde que, simultaneamente, haja autorização em convenção coletiva de trabalho e seja observada a legislação do município, enquanto a Lei 605/49, de caráter genérico, dispõe sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos dias feriados para os empregados em geral. 4. Assim, tratando a hipótese dos autos de atividades do comércio em geral, diante da ausência de negociação coletiva autorizando as Empresas a convocarem os seus empregados para o trabalho em feriados, merece ser mantido o acórdão guerreado. Recursos de revista parcialmente conhecidos e desprovidos. II) AÇÃO CAUTELAR (EM APENSO) - IMPROCEDÊNCIA. De plano, em face do desprovimento dos recursos de revista patronais e tendo em vista que o acessório segue a sorte do principal, torna-se mister julgar improcedente o pedido da ação cautelar, revogando a liminar deferida, nos termos da Orientação Jurisprudencial 131 da SBDI-2 do TST. Ação cautelar julgada improcedente. Recurso de Revista n TST-RR Recorrentes IRMÃOS BRETAS, FILHOS & CIA. LTDA., BARROS E COELHO LTDA. (PRÁTICO) E OUTROS e MAIOLINI SUPERMERCADOS LTDA. Recorridos SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE VARGINHA, COMERCIAL COELHO & FAMÍLIA LTDA. (DELLA CASA) E OUTROS e SUPERMERCADO E PADARIA MICHELLE LTDA.

5 RECURSO ORDINÁRIO EM AÇÃO CAUTELAR. PODER GERAL DE CAUTELA. AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS LEGAIS. TRABALHO EM FERIADOS. LEI FEDERAL Nº /07. Em face de seu caráter instrumental, tendo a finalidade de assegurar o resultado útil do processo principal, a concessão de medida cautelar é excepcional e deve estar acompanhada dos inequívocos requisitos da aparência do bom direito e do perigo da demora, não demonstrados na hipótese dos autos. Esta Corte Superior, na linha da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, analisando o tema afeto à abertura de supermercados em domingos e feriados à luz da Lei nº /00, adotou entendimento de que a citada Lei Federal permitiu o funcionamento nos domingos e feriados do comércio varejista em geral, desde que tenha sido estabelecido em acordo ou convenção coletiva de trabalho, observada a legislação municipal vigente. Dessa orientação divergiu a decisão recorrida ao deferir a medida cautelar sem observar os requisitos previstos em lei para o exercício do poder geral de cautela do juiz (art. 798 do CPC), autorizando a abertura dos estabelecimentos comerciais em dia feriado (21 de abril de 2009) com base em norma coletiva cuja vigência já havia expirado. Recurso ordinário conhecido e provido. Recurso Ordinário em Ação Cautelar n TST-ROAC Recorrente SINDICATO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO VAREJISTA DE ANANINDEUA E MARITUBA Recorrido SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DOS MUNICÍPIOS DE ANANINDEUA, MARITUBA, BENEVIDES E SANTA BÁRBARA. COMÉRCIO EM GERAL. TRABALHO EM FERIADOS. CONVENÇÃO COLETIVA. Não há como afastar a aplicação do artigo 6º-A da Lei nº /2000, que cuida especificamente da matéria afeta ao trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, permitindo o funcionamento de estabelecimentos como supermercados em feriados, mediante autorização em norma coletiva de trabalho e observada a legislação municipal; ao passo que a Lei nº 605/1949 dispõe sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos dias feriados, de índole mais genérica, portanto. Inexistindo norma coletiva de trabalho autorizando a convocação dos empregados para trabalho em feriados, reforma-se a decisão recorrida, ante a violação do artigo 6º-A da Lei nº /2000. Precedentes do TST. Recurso de revista conhecido e provido. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE PARÁ DE MINAS e Recorridas ADIÇÃO DISTRIBUIÇÃO EXPRESS LTDA. e COMERCIAL DE ALIMENTOS SBH LTDA. AGRAVO REGIMENTAL EM AÇÃO CAUTELAR VISANDO A OBTER EFEITO SUSPENSIVO A RECURSO DE REVISTA. LIMINAR INDEFERIDA. TRABALHO EM FERIADOS. LEI FEDERAL Nº /07. É firme o entendimento jurisprudencial no sentido de que a medida cautelar para conferir efeito suspensivo a recurso trabalhista é excepcional e deve estar acompanhada dos inequívocos requisitos da aparência do bom direito e do perigo da demora, não demonstrados na hipótese dos autos. Esta Corte Superior, na linha da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, analisando o tema afeto à abertura de supermercados em domingos e feriados à luz da Lei nº /00, adotou entendimento de que a citada Lei Federal permitiu o funcionamento nos domingos e feriados do comércio varejista em geral, desde que tenha sido estabelecido em acordo ou convenção coletiva de trabalho, observada a legislação municipal vigente. Dessa orientação não divergiu a decisão agravada ao indeferir a liminar postulada na ação cautelar. Agravo regimental a que se nega provimento. Agravo Regimental em Cautelar Inominada n TST-AgR-CauInom Agravante IRMÃOS BRETAS FILHOS E CIA. LTDA. Agravado SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE ITABIRA E REGIÃO.

6 MANDADO DE SEGURANÇA. MULTA ADMINISTRATIVA. SUPERMERCADO. FUNCIOMENTO EM FERIADO. O Decreto /49, ao especificar as empresas cujas exigências técnicas autorizariam o labor em feriados, não faz qualquer referência aos supermercados. Além disso, o art. 6.º-A da Lei /2000 permite aos empresários voltados à atividade de supermercado exigir o trabalho de seus empregados em feriados, mas apenas na hipótese em que haja autorização para tanto em norma coletiva da categoria, informação essa que não fora trazida para debate nos presentes autos. Não se pode utilizar analogicamente o art. 6.º da Lei /2000, o qual autorizou o trabalho aos domingos no comércio varejista em geral, para se possibilitar o labor também em feriados, na medida em que se trata de norma relativa às condições de trabalho, e de trabalho em tempo que tradicionalmente se dedicava ao descanso, devendo ser interpretada restritivamente. Ademais, o art. 70 da CLT veda o trabalho em dias feriados nacionais e religiosos, impondo, assim, sua aplicação. Recurso de revista conhecido e provido. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente UNIÃO Recorrido SUPERMERCADOS LUSITANA LTDA. AGRAVO REGIMENTAL. AÇÃO CAUTELAR. EXIGÊNCIA DE TRABALHO NOS FERIADOS PELOS SUPERMERCADOS. NECESSIDADE DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA. 1. Despacho agravado que indeferiu o pedido de concessão de liminar, para suspender a decisão que determinou que o agravante se abstenha de exigir ou receber trabalho de seus empregados nos feriados, sem prévia autorização em norma coletiva, sob pena de multa; 2. A jurisprudência atual desta Corte preconiza que o funcionamento dos estabelecimentos semelhados aos supermercados em feriados exige prévia autorização em negociação coletiva, nos termos do art. 6º-A da Lei nº /2000, que cuida especificamente da matéria afeta ao trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, permitindo o funcionamento de estabelecimentos como supermercados em feriados. 3. Nesse contexto, ainda num exame perfecuntório, e considerando que, em cautelar, é mister que se evidencie a plausibilidade de êxito no recurso de revista interposto no processo principal, não se constata o fumus boni iuris que ensejaria o deferimento da liminar pretendida; 4. Agravo regimental a que se nega provimento. Cautelar Inominada n TST-CauInom Autor IRMÃOS BRETAS FILHOS E CIA. LTDA. Réu SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE SETE LAGOAS E REGIÃO. RECURSO DE REVISTA. INCONSTITUCIONALIDADE DO ART. 6º-A DA LEI Nº /00 (redação dada pela Lei nº /07). Nos termos do item I da Súmula nº 297 do TST, - Diz-se prequestionada a matéria ou questão quando na decisão impugnada haja sido adotada, explicitamente, tese a respeito-. Recurso de revista de que não se conhece. LABOR NOS FERIADOS - SUPERMERCADOS - CRITÉRIOS LEGAIS. A jurisprudência da Corte preconiza que o art. 6º-A da Lei nº /2000, que dispõe sobre o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, permite o funcionamento de estabelecimentos como supermercados, desde que autorizados expressamente em norma coletiva de trabalho, observando-se a legislação municipal vigente. Recurso de revista a que se nega provimento. Recurso de Revista nº TST-RR Recorrente IRMÃOS BRETAS FILHOS E CIA. LTDA. Recorrido SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE SETE LAGOAS E REGIÃO.

7 FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO NOS FERIADOS - ART. 6º-A DA LEI /00 - REQUISITOS CUMULATIVOS - NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO EM CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. 1. Consoante o art. 6º-A da Lei /00, é permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da Constituição. 2. -In casu-, o Regional reformou a sentença que condenou as Reclamadas a se absterem de exigir de seus empregados o trabalho em feriados, enquanto não houver negociação coletiva no aspecto, detalhando que o trabalho em feriados é permitido, desde que exista previsão em norma coletiva ou em lei municipal, requisitos alternativos. Dessa forma, diante de lei do Município de Formiga regulamentando o trabalho nos dias de feriado, reputou desnecessária a previsão em acordo ou convenção coletiva de trabalho. 3. Verifica-se que, na esteira dos precedentes desta Corte, o art. 6º-A da Lei /00 trata, especificamente, da matéria, no sentido de permitir o funcionamento de atividade do comércio em feriados, desde que, simultaneamente, haja autorização em convenção coletiva de trabalho e seja observada a legislação do município, enquanto a Lei 605/49, de caráter genérico, dispõe sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos dias feriados para os empregados em geral. 4. Assim, tratando a hipótese dos autos de atividades do comércio em geral, diante da ausência de negociação coletiva autorizando as Empresas a convocarem os seus empregados para o trabalho em feriados, merece reforma o acórdão guerreado. Recurso de revista provido. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DO COMÉRCIO ATACADISTA E VAREJISTA DE FORMIGA SINTCOM Recorridos ADIÇÃO DISTRIBUIÇÃO EXPRESS LTDA., JOENE GERALDO COUTO - SACOLÃO CENTER, SUPERMERCADO 83 LTDA. E OUTROS e MOACIR TEODORO DE BRITO - ME. RECURSO DE REVISTA 1. TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS. MULTA CONVENCIONAL A autorização concedida pela Lei nº /2007, para que as empresas que explorem o comércio em geral exijam de seus empregados labor em dias de domingos e feriados, está condicionada à observância do direito local, das normas de proteção ao trabalho e daquelas estipuladas em negociação coletiva No caso concreto, o empregador não observou a convenção coletiva que proíbe o labor aos domingos e tampouco se valeu da prerrogativa, facultada por esta mesma norma, de pactuar, mediante acordo coletivo, dia diverso para o descanso, circunstância que autoriza a aplicação da multa convencional. Recurso de revista não conhecido. 2. MULTA DO ART. 475-J DO CPC. INAPLICABILIDADE NO PROCESSO DO TRABALHO O princípio do devido processo legal é expressão da garantia constitucional de que as regras pré-estabelecidas pelo legislador ordinário devem ser observadas na condução do processo, assegurando-se aos litigantes, na defesa dos direitos levados ao Poder Judiciário, todas as oportunidades processuais conferidas por Lei A aplicação das regras de direito processual comum, no âmbito do Processo do Trabalho, pressupõe a omissão da CLT e a compatibilidade das respectivas normas com os princípios e dispositivos que regem este ramo do Direito, a teor dos arts. 769 e 889 da CLT Existindo previsão expressa, na CLT, sobre a postura do devedor em face do título executivo judicial e as consequências de sua resistência jurídica, a aplicação subsidiária do art. 475-J do CPC, no sentido de ser acrescida, de forma automática, a multa de dez por cento sobre o valor da condenação, implica contrariedade aos princípios da legalidade e do devido processo legal, com ofensa ao art. 5º, II e LIV, da Carta Magna, pois subtrai-se o direito do executado de garantir a execução, em quarenta e oito horas, mediante o oferecimento de bens à penhora, nos termos do art. 882 consolidado. Recurso de revista conhecido e provido. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA. Recorrido SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE UMUARAMA.

8 RECURSO DE REVISTA. COMÉRCIO EM GERAL. TRABALHO EM FERIADOS. CONVENÇÃO COLETIVA. Não há como afastar a aplicação do artigo 6º- A da Lei nº /2000, que cuida especificamente da matéria afeta ao trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, permitindo o funcionamento de estabelecimentos como supermercados em feriados, mediante autorização em norma coletiva de trabalho e observada a legislação municipal; ao passo que a Lei nº 605/1949 dispõe sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos dias feriados, de índole mais genérica, portanto. Inexistindo norma coletiva de trabalho autorizando a convocação dos empregados para trabalho em feriados, reforma-se a decisão recorrida, ante a violação do artigo 6º-A da Lei nº /2000. Precedentes do TST. Recurso de revista conhecido e provido. Recurso de Revista nº TST-RR Recorrente SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE SÃO JOÃO DEL REI Recorridos SUPERMERCADO BERGÃO LTDA. E OUTROS. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA - SUPERMERCADO - TRABALHO EM FERIADO - NORMA COLETIVA. In casu, restou incontroversa a inexistência de norma coletiva de trabalho, autorizadora do trabalho em feriados. Feita essa ressalva, há de prevalecer o entendimento desta Corte no sentido de que o art. 6º-A da Lei nº /2000, acerca do trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, permite o funcionamento de estabelecimentos como supermercados, tão somente com expressa autorização em norma coletiva de trabalho, observando-se a legislação municipal vigente. Agravo de instrumento desprovido. Agravo de Instrumento em Recurso de Revista n TST-AIRR Agravante SCHMACHTENBERG & CIA. LTDA. Agravado UNIÃO (PGFN). RECURSO DE REVISTA. TRABALHO EM FERIADO. SUPERMERCADO. Não há como afastar a aplicação do art. 6º-A da Lei /2000, que cuida especificamente da matéria afeta ao trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, permitindo o funcionamento de estabelecimentos como supermercados em feriados, mediante autorização em norma coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, enquanto a Lei 605/1949 dispõe sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos dias feriados, de índole mais genérica, portanto. Incontroversa a inexistência de norma coletiva de trabalho autorizando a convocação dos empregados para trabalho em feriados, mantém-se a decisão recorrida. Precedentes. Recurso de revista conhecido e não-provido no aspecto Recurso de revista nº TST-RR-428/ Recorrente WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA. Recorrido SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE IJUI.

9 RECURSO DE REVISTA - TRABALHO EM FERIADOS - CONVENÇÃO COLETIVA - ART. 6º-A DA LEI Nº / Assegurado pela Lei nº /2000 o funcionamento do comércio aos domingos e feriados, não subsiste fundamento para a observância do rol de atividades desse ramo previsto no Decreto nº /49, regulamentador da Lei nº 605/49, porquanto esta norma dispõe acerca do repouso semanal remunerado para os empregados em geral, ao passo que existe autorização em lei nova e específica para o trabalho aos domingos dos empregados no comércio. Assim, não há como afastar a aplicação da Lei nº /2000, em face da Lei nº 605/1949. Precedente. 2. O art. 6º-A da Lei nº /2000 instituiu dois requisitos cumulativos para a realização de trabalho em feriados nas atividades de comércio: i) autorização em convenção coletiva e ii) observância da legislação municipal. 3. Na espécie, restou incontroversa a inexistência de convenção coletiva. 4. Não estando preenchidos os requisitos do art. 6-A da Lei nº /2000, é inviável o trabalho aos feriados. Recurso de Revista conhecido e provido. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO VAREJISTA E ATACADISTA DE DIVINÓPOLIS E REGIÃO CENTRO OESTE Recorridos COMERCIAL NUTRIMAIS LTDA. e OUTROS, SUPERMERCADO ROSANA GUARANY LTDA., SUPERMERCADO FONTES LTDA., SUPERMERCADO LANINHO LTDA. e EDUARDO GUIMARÃES DA SILVA. RECURSO DE REVISTA. SUPERMERCADOS. EXERCÍCIO DE ATIVIDADES EM FERIADOS - POSSIBILIDADE. ART. 6º-A DA LEI Nº /00. O art. 6º do Decreto nº , de 12 de agosto de 1949, que regulamentou a Lei nº 605, de 5 de janeiro de 1949, enuncia que, "excetuados os casos em que a execução dos serviços for imposta pelas exigências técnicas das empresas, é vedado o trabalho nos dias de repouso a que se refere o art. 1º, garantida, entretanto, a remuneração respectiva". O art. 7º do mesmo ato normativo afirma que "é concedida, em caráter permanente e de acordo com o disposto no 1º do art. 6º, permissão para o trabalho nos dias de repouso a que se refere o art. 1º, nas atividades constantes da relação anexa", que alcança os varejistas de peixes, carnes frescas e caça, de frutas, verduras, de aves e ovos, além da venda de pão e biscoitos, feiras livres e mercados. O art. 6º da Lei nº /00, com a redação dada pela Lei nº /07, por sua vez, estabelece que "fica autorizado o trabalho aos domingos nas atividades do comércio em geral, observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da Constituição". O parágrafo único do preceito versa que "o repouso semanal remunerado deverá coincidir, pelo menos uma vez no período máximo de três semanas, com o domingo, respeitadas as demais normas de proteção ao trabalho e outras a serem estipuladas em negociação coletiva". A citada Lei nº /07 incluiu o art. 6º-A na Lei nº /00, o qual prevê que "é permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da Constituição". Recurso de revista conhecido e provido. Recurso de Revista n TST-RR Recorrente SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DE BARBACENA Recorridos HORTIFRUTI CEOLIN LTDA. E OUTROS.

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