SAN.T.IN.PR 83. Medição de Esgoto em Canal Aberto 1. FINALIDADE

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1 1 / 17 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. AMBITOS DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. PROCEDIMENTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 1. FINALIDADE Este procedimento tem como finalidade definir princípios básicos, especificação técnica e procedimentos para padronizar a instalação de sistemas de medição de esgoto do tipo Calha Parshall equipados com sensor de nível tipo ultrasônico e conversor micro processado. 2. ÂMBITOS DE APLICAÇÃO Este procedimento se aplica aos clientes usuários do Sistema de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário - SANASA, com volume médio de água igual ou superior a 1000 m³/mês ou que possua um sistema de esgotamento sanitário por batelada. 3. CONCEITOS BÁSICOS 3.1. Calha Parshall Dispositivo de medição de vazão na forma de um canal aberto com dimensões padronizadas. A água é forçada por uma garganta estreita, sendo que o nível da água a montante da garganta é o indicativo da vazão a ser medida, através de fórmula consagrada Sensor de Nível Transdutor ultrasônico que emite uma onda de som que bate na superfície do material e é refletida como um eco. O tempo de trânsito ou retorno é medido e a distância ao objeto refletor é convertida eletronicamente em uma indicação de distância. Esta distância é então convertida em nível, vazão ou outros parâmetros desejados Conversor Dispositivo microprocessado que recebe sinal do sensor de nível (medição da altura da lâmina) e converte em vazão e totalização de volume, em função das características da calha F.A.A.A. Fontes Alternativas de Abastecimento de Água.

2 2 / TFM Setor de Micromedição e Uso Racional C.I. Gerência de Faturamento e Gestão de Créditos Calibração Conjunto de operações que estabelece a relação entre os volumes de água indicados no medidor e os volumes verdadeiros estabelecidos por padrões do INMETRO Verificação de erros - Conjunto de operações que estabelece a relação entre os volumes de água indicados no medidor e os volumes registrados em padrões da SANASA. O medidor padrão da SANASA é calibrado em bancada de calibração certificada pelo INMETRO A.R.T - Anotação de Responsabilidade Técnica emitida pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA SMR - Sistema de Medição Remota sistema constituído por medidores providos de geradores de pulso ou sinais de comunicação, dispositivos auxiliares e adicionais de medição e prescrições documentadas, que permitam a medição de água CREA Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia EPI Equipamento de Proteção Individual EPC Equipamento de Proteção Coletivo PHS Projeto Hidráulico Sanitário. 4. PROCEDIMENTOS 4.1. O consumidor de água SANASA com consumos que atendam ao item nº 2, com situação regularizada, pode solicitar junto a Gerência de Faturamento e Gestão de Créditos C.I., uma análise técnica para utilização do sistema de medição de esgoto em canal aberto, correndo os custos da instalação e aquisição dos equipamentos por conta do interessado O consumidor que faz uso de fonte alternativa devidamente regularizada junto a SANASA, que atendam ao item nº 2, pode solicitar junto a Gerência de Faturamento e Gestão de Créditos C.I., uma análise técnica para utilização do sistema de medição de esgoto em canal aberto, correndo os custos da instalação e aquisição dos equipamentos por conta do interessado.

3 3 / Da Instalação do Sistema de Medição Apresentação de todos os pontos contribuintes e do cadastro físico da rede coletora de esgoto interna do empreendimento. Verificação da possibilidade de unificação das mesmas, se necessário; Apresentação com as justificativas técnicas e ou dos memoriais de cálculo das vazões de esgoto tanto para a hora de menor como de maior contribuição e dos volumes mínimos e máximos mensais descartados de esgoto na rede pública, justificando o dimensionamento da Calha Parshall Elaboração de Projeto Executivo Apresentação do PHS e ART assinada pelo responsável técnico e recolhida junto ao CREA, para análise da SANASA. A responsabilidade pelo dimensionamento das instalações é do responsável técnico pelo projeto Forma de apresentação do PHS: a) Implantação do local; b) Vista de planta em escala 1:100 ou maior; c) Cortes necessários para mostrar os detalhes construtivos da caixa (no mínimo ) em escala 1:100 ou maior; d) Detalhamento da caixa de proteção do conversor de vazão e respectiva instalação; e) Descrever as peças e materiais utilizados na execução da estrutura; f) Se a caixa de proteção possuir tampas de fechamento, esta deve possuir tubos de ventilação para troca de ar com o ambiente externo, devidamente dimensionado; g) Apresentar em pasta com 03 cópias A apresentação do projeto para aprovação deve conter cópias dos manuais dos equipamentos a serem utilizados em língua portuguesa; O projeto estando em conformidade com as normas e procedimentos vigentes, a SANASA emite um certificado de análise de projeto, liberando para execução da obra, Em instalações que se tratar de espaço confinado, o projeto deve atender a NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados ; Caso tenha necessidade de alterações no projeto aprovado, a SANASA deve ser consultada previamente; Deve ser previsto um ponto de água com torneira para limpeza da caixa de proteção, e;

4 4 / Prever em projeto um ponto de inspeção no by-pass (a jusante da válvula de bloqueio), conforme demonstrado no croqui orientativo Execução da Obra O cliente é responsável pela mão-de-obra utilizada para a execução das instalações hidráulicas, a qual deve ser qualificada e estar sob a orientação de um engenheiro, tecnólogo ou arquiteto devidamente registrado no CREA; Todas as pessoas envolvidas na execução das instalações devem utilizar todos os EPI s e EPC s necessários para realização dos serviços, de acordo com as Normas de Segurança vigentes; Operação do Sistema de Medição O cliente será responsável por dar manutenção nos equipamentos e nas instalações do sistema de medição de esgoto, bem como dar os devidos treinamentos para os profissionais que ali atuarem, seguindo as normas vigentes da ABNT; Quando a caixa de proteção do sistema de medição de esgoto se tratar de espaço confinado, o cliente deve seguir estritamente o que requer a NR Sistema de Medição Remota Em instalações no interior da imóvel, onde ficar caracterizado que para obter a leitura deva adentrar as instalações do requerente, será necessária a instalação de sistema de medição remota, sendo que a leitura (display) deve ser disposta de forma que o leiturista não precise adentrar as instalações do imóvel; A aquisição, instalação e manutenção do SMR é responsabilidade do cliente; O cliente deve apresentar projeto para análise da SANASA, de acordo a norma SAN.P.IN.NP 21; O SMR deve ser adquirido de empresa que atenda as especificações técnicas definidas pela SANASA; 4.4. Validação do Sistema de Medição de Esgotos Após execução da estrutura de medição, o cliente deve solicitar a inspeção da obra;

5 5 / A SANASA fará a verificação de erros utilizando medidor padrão previamente calibrado no laboratório do Setor de Micromedição e Uso Racional ou utilizando Padrões com dimensões conhecidas; Obs.: Caso seja do interesse do cliente, este poderá contratar empresas certificadas junto ao INMETRO para fazer o serviço de Verificação dos Erros Devem ser instalados os lacres pela SANASA na válvula de bloqueio localizada no by-pass na posição fechada e onde tiver a necessidade do mesmo, e; Atendendo todos os requisitos deste procedimento, deve ser zerado o display do conversor e libera-se o sistema de medição. 5. REFERÊNCIAS Este procedimento interage com os seguintes documentos: SAN.P.IN.PR 01 Controle de Documentos Internos; SAN.P.IN.PR Controle de Registros.

6 6 / ANEXOS 6.1. Croqui Orientativo Para Instalação da Calha Parshall

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10 10 / Especificações Técnicas Mínimas para Aquisição de Medidor de Altura de Lâmina, Tipo Ultrasônico para Utilização em Calhas Parshall Objetivo Estabelecer características técnicas mínimas e demais condições para fornecimento de medidor de altura de lâmina, com primário tipo sensor de nível ultrasônico e conversor a serem instalados em medidores de vazão tipo calha Parshall Características Técnicas (mínimas): Fluído: Esgoto doméstico; Temperatura de operação: Ambiente; Aplicação: Calhas Parshall com larguras de garganta de 1 a Sensor de nível (transdutor ultrasônico): Grau de proteção: IP 68; Material do corpo: PVC, PP ou equivalente; Conexão ao processo: Rosca macho NPT(preferencialmente) DN 1 ou 2 Faixa nominal de medição da altura da lâmina: 0 a 1,2 m Exatidão: ±1% do valor lido ou ± 2 mm Ângulo de emissão: máximo 10 Compensação de temperatura: automática Alimentação elétrica: compatível com o módulo do conversor Conversor: Grau de proteção: IP 65; Microprocessado; Configuração de equação da calha: Deverá haver disponíveis vários tipos/tamanhos de calhas Parshall armazenados em memória EEPROM não volátil. Configuração de calha não existente na memória EEPROM: Deve ser possível a configuração de qualquer tipo de calha. Opções: configuração/programação do conversor inserindo a equação da calha ou tabela de linearização da vazão em função da altura da lâmina (mínimo 10 (dez) pares de pontos). Obs: Devem ser informadas no manual do equipamento ou anexo, as fórmulas das equações programadas na memória. Visor (Display): Em português e/ou inglês; LCD - cristal líquido;

11 11 / 17 6 dígitos para indicação da totalização (mínimo); Indicação alternada ou simultânea de vazão e totalização, contendo: Unidade; Valor medido. Unidades: Totalização: m3; Vazão: m3/h e l/s. Alimentação: 220V AC, 60 Hz Montagem remota; Corte de baixa vazão programável; Função amortecimento (constante de tempo) programável; Dispositivo que impossibilite o acesso de pessoas não autorizadas à programação; Programação via teclado ou sensor magnético, incorporado(s) ao conversor; Deve acompanhar o equipamento qualquer dispositivo necessário para executar a sua programação. Totalização com dispositivo de Reset; Isolação galvânica de todas as entradas e saídas, além das portas de comunicação. Saídas: 1) Analógica de 4 / 20 ma galvanicamente isolada para uma carga de 500 Ω (mínimo). Ativa, alimentada pelo conversor. 2) Digital Pulsos taxas programáveis Possuir data logger incorporado Protetores contra surtos elétricos: Na linha de alimentação elétrica do conversor: Dimensionados de acordo com a tensão nominal e potência do equipamento. Caso o fabricante do equipamento não recomende a inserção deste protetor, este deverá garantir contra surtos de tensões induzidas e estáticas de qualquer natureza. Os dispositivos de proteção devem estar acondicionados em caixas com grau de proteção IP 65, com possibilidade de fixação em caixa, painel ou parede. Obs.: Instalar no-break na linha de alimentação elétrica, com autonomia mínima de horas Cabos de Interligação: Cabos de interligação do sensor ao conversor remoto, de acordo com as características técnicas do fabricante;

12 12 / 17 Distância do conversor ao sensor ultrasônico 10 m Fornecer os cabos necessários Bornes: Borneira de conexões do conversor e do sensor com bornes de torque e demarcados (marcação não removível); Entrega do Equipamento Embalagem para evitar danos durante o transporte e armazenagem. Manual de instalação e operação Nota: Todos os documentos deverão ser em Português ou originais com tradução para o Português Garantia O Fornecedor deve garantir o equipamento contra qualquer defeito de projeto, material ou fabricação por um período de dois anos do recebimento do equipamento; Em caso de falhas, no período de garantia o fornecedor se obriga a efetuar a reposição imediata dos elementos defeituosos sem qualquer ônus; Esta garantia deve abranger também os componentes fornecidos por terceiros Especificações Técnicas Mínimas para Aquisição de Calhas Parshall Objetivo Estabelecer características técnicas mínimas e demais condições para fornecimento de medidores de vazão tipo Calha Parshall Características Técnicas (mínimas): Fluído: Esgoto Temperatura de operação: Ambiente; Material: moldada em fibra de vidro com nervuras longitudinais para reforço da estrutura da calha. Parte interna em contato com o fluido deve ser aplicada resina para inibir a ação dos raios ultravioletas. Acabamento superficial liso. Nas extremidades da calha deverá haver barras metálicas para estabilidade e rigidez da estrutura.

13 13 / 17 Faixa de vazões por largura da garganta: Largura da Vazão mínima Vazão máxima garganta (") ( l/s) ( l/s) 1 0,11 5,6 2 0, ,80 53 Devem ser fornecidos os desenhos com os dimensionais e a fórmula da equação da vazão em função da altura da lâmina Entrega do Equipamento Embalagem para evitar danos durante o transporte e armazenagem Garantia O Fornecedor deve garantir o equipamento contra qualquer defeito de projeto, material ou fabricação por um período de dois anos do recebimento do equipamento. Esta garantia deve abranger também os componentes fornecidos por terceiros Especificações Técnicas Minímas para Aquisição de Válvula de Gaveta com Cunha Revestida de Elastômero - Flangeada Com Volante ou Cabeçote Características Técnicas: Válvula de Gaveta conforme ISO 7259 tipo A, em ferro fundido dúctil conforme NBR Passagem livre, sem ressaltos ou depressões/sulcos, que possam reter particulas/objetos que danifiquem o elastômero da cunha e prejudiquem a durabilidade e estanqueidade da válvula. Pressão de trabalho: 10 kgf/cm2; Fluído: água a temperatura ambiente Extremidades: flangeadas, com furação PN 10, conforme ISO Distância face a face conforme NBR série métrica chata. Haste: em aço inox AISI 410, não ascendente. Acionamento: por cabeçote ou volante. Revestimento: a válvula deverá ser inteiramente (interna e externamente) revestida com pintura epóxi eletrostático, espessura mínima de 150 micra. Cunha: deverá ser em ferro fundido dúctil sobremoldada com elastômero EPDM. Porca de manobra: em bronze de alta resistência. Parafusos quando existentes em aço inox AISI 304

14 14 / 17 A válvula quando aberta deve permitir a manutenção com a rede em carga conforme ISO 7259, item 5.3b Ensaios de recebimento conforme - NBR Procedimentos para Inspeção e Verificação de erros dos Equipamentos Itens a Serem Inspecionados: Conformidade dos equipamentos (calha parshall, sensor de nível, conversor, válvula de gaveta), com as especificações técnicas em anexo; Conformidade das instalações executadas com o projeto apresentado e aprovado junto à SANASA; Verificação de Erros dos Medidores: A verificação de erros dos equipamentos será dividida em três etapas. Na 1ª etapa serão verificados os parâmetros de configuração do equipamento, na 2ª etapa serão verificadas as alturas marcadas no medidor ultrasônico comparadas com elementos (padrão) com dimensões conhecidas. Na 3ª e ultima etapa, caso seja necessário, serão verificadas as vazões indicadas pelo equipamento comparando com o medidor de vazão/volume padrão SANASA. Fica a critério do Cliente a contratação de empresa especializada para realização dos ensaios de vazão, as suas expensas e com o acompanhamento da Sanasa Verificação de Parâmetros: Serão verificados todos os parâmetros de configuração do equipamento, tais como: Altura do sensor em relação ao fundo da calha; Equação da calha configurada no medidor; Unidades de vazão e totalização configuradas no medidor; Entre outros parâmetros necessários para o correto funcionamento do equipamento Verificação das Alturas Marcadas: Para verificação das alturas marcadas serão utilizados elementos com altura conhecida. Inicialmente o fluxo será paralisado através do fechamento da válvula localizada a montante do sistema. Após este procedimento a calha será limpa e enxuta de modo que não haja nenhum material no campo de atuação do sensor de nível.

15 15 / 17 Colocar os elementos (padrão) sob o sensor ultrasônico e anotar as leituras de nível do medidor ultrasônico e altura dos padrões. A cada adição de um elemento a altura será anotada. Após a adição de todos os elementos, estes devem ser retirados um a um e a leitura também anotada. Devem ser anotadas no mínimo 05 posições eqüidistantes dentro da faixa de medição de altura da calha. Os valores obtidos no equipamento serão comparados ao valor real, sendo que 1 menos o valor obtido dividido pelo valor real multiplicado por 100 resultará no percentual de erro apresentado. Planilha para verificação das indicações de nível Local: Data: Altura Verdadeira (mm) Altura Indicada 1 (mm) Responsável : Altura Indicada 2 (mm) Altura média (mm) Erro Obtido (%) Fórmula para obtenção do erro: Erro Obtido = (1 - (Altura indicada média / Altura verdadeira) x 100 Nota: Para o cálculo do erro obtido será considerada para cada ponto a altura média encontrada nas medições de altura da lâmina. Após a primeira leitura, esperar 01 minuto para fazer a segunda.

16 16 / Verificação das Vazões Indicadas pelo Equipamento: Para verificação das vazões indicadas devem ser utilizados os seguintes equipamentos: Uma fonte de água ( exemplo: caminhão pipa, hidrante); Bancada padrão SANASA previamente calibrada que será utilizado como medidor padrão; Dois armazenadores de dados data loggers e ou valores anotados manualmente; Inicialmente o fluxo será paralisado através do fechamento da válvula localizada a montante da bancada padrão. Após este procedimento a calha será limpa e enxuta de modo que não haja nenhum material no campo de atuação do sensor de nível. O medidor padrão deve ser acoplado a saída de água da fonte de água e através de uma mangueira a água será levada ao sistema de medição de esgoto. A água deve ser lançada em um ponto antes do sistema de gradeamento. Os armazenadores de dados, quando utilizados, devem ser acoplados um ao medidor padrão e outro ao conversor do sistema de medição. Após a execução dos procedimentos descritos acima, devem ser iniciados os procedimentos de verificação de erros. Neste procedimento podem ser descontados os erros apresentados pelo medidor padrão no ato de sua calibração em laboratório (curva de calibração do medidor padrão). Planilha para verificação das indicações de vazão e volume Local: Data: Responsável: VALORES OBTIDOS CALHA PARSHAL PADRÃO Vazão (m 3 /h) Volume (m3) Leitura (m3) Vazão (m 3 /h) Volume (m3) Erro (%)

17 17 / Relatório: No relatório de calibração devem ser apresentados os procedimentos adotados, identificação dos equipamentos que foram utilizados, pessoas envolvidas no processo de verificação de erros, planilhas e gráficos. O relatório final deve ser emitido em três vias, sendo que a primeira deve ficar com o Setor de Micromedição e Uso Racional, a segunda com a Gerência de Faturamento e Gestão de Créditos e a terceira com o cliente Histórico de Alterações DATA REV. PÁG. DESCRIÇÃO NOME/SETOR 31/08/ Todas Revisada na Integra Sasaki / TFM 13/09/2010 Todas Revisão ortográfica Sasaki / TFM

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