SAN.T.IN.IT 103. Instruções Técnicas para Medição Individualizada de Água em Empreendedor/condomínios Verticais

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1 1 / 29 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES 4. MÃO-DE-OBRA EMPREGADA 5. EPI`S EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 6. REQUISITOS TÉCNICOS 7. DISPOSIÇÕES GERAIS 8. LOCAIS PARA INSTALAÇÃO/CONSTRUÇÃO DAS CAIXAS DE PROTEÇÃO 9. DETALHES DAS CAIXAS DE PROTEÇÃO 10. REFERÊNCIAS. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta instrução define as características técnicas mínimas e demais condições para a implantação da medição individualizada de água em condomínios verticais. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO a) Esta instrução se aplica aos setores da SANASA envolvidos no assunto e clientes interessados na implantação da medição individualizada de água em condomínios verticais, novos e/ou existentes. b) Para novos empreendimentos residenciais ou de uso mistos, a medição individualizada de água é obrigatória. c) Para empreendimentos não residenciais, incluindo moradias de estudantes e hotéis residências, a medição individualizada de água é opcional. 3. DEFINIÇÕES Ligação de Água: Derivação para abastecimento de água de um imóvel, da rede geral até a conexão com a instalação predial, registrada em nome do proprietário ou usuário. Ligação Principal: Ligação de água localizada na entrada dos empreendedor/condomínios, responsável pelo registro de todo o volume consumido mensalmente. Ligação Individual: Ligação de água individual para cada unidade consumidora autônoma nos empreendedor/condomínios. Unidades consumidoras autônomas: casa, apartamentos, salas comerciais, barracões industriais, etc., pertencentes ao empreendedor/condomínio;

2 2 / 29 Hidrômetro: Instrumento destinado a medir continuamente, memorizar e mostrar o volume de água; consumido mensalmente pela ligação. Caixa de Proteção de Hidrômetro: abrigo do medidor de volume de água (hidrômetro), para atender as condições de utilização do equipamento, conforme portaria vigente do INMETRO. PHS - Projeto Hidráulico Sanitário - projeto apresentado em planta, em perspectiva e/ou esquema de distribuição com a localização da caixa de proteção para hidrômetros, detalhamento do dimensionamento dos hidrômetros e a forma de abastecimento; PHSC - Projeto Hidráulico Sanitário Complementar - adequação do projeto hidráulico sanitário já existente, contemplando a medição individualizada de água de cada unidade consumidora autônoma, instalações de caixas, etc. SMR - Sistema de Medição Remota sistema constituído por medidores providos de geradores de pulso ou sinais de comunicação, dispositivos auxiliares e adicionais de medição e prescrições documentadas, que permitam a medição de água. Empreendedor/condomínio: indica propriedade comum, direito simultâneo de várias pessoas sobre o mesmo objeto. Pode ser comercial, industrial ou residencial. CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo A.R.T - Anotação de Responsabilidade Técnica emitida pelo CREA; R.R.T Registro de Responsabilidade Técnica emitido pelo CAU. EPI Equipamento de Proteção Individual Barrilete - Conjunto de tubulações que se origina no reservatório superior dos edifícios, do qual se derivam as colunas de distribuição. Empreendedor/condomínios de uso misto: com unidades consumidoras residenciais e não residenciais.

3 3 / MÃO-DE-OBRA EMPREGADA Os interessados são responsáveis pela mão-de-obra utilizada na execução das instalações hidráulicas prediais, a qual deve ser qualificada e estar sob a orientação de um engenheiro devidamente registrado no CREA. 5. EPI S EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Todas as pessoas envolvidas na execução das instalações hidráulicas prediais devem utilizar os EPI s necessários para realização dos serviços, de acordo com as Normas de Segurança vigentes. 6. REQUISITOS TÉCNICOS 6.1. Os novos empreendimentos devem apresentar PHS e os condomínios existentes devem apresentar PHSC para análise da SANASA, juntamente com ART assinada pelo responsável técnico e recolhida junto ao CREA O dimensionamento e a garantia do perfeito funcionamento das instalações hidráulicas prediais é atribuição do responsável técnico do projeto Forma de apresentação do PHS e do PHSC: a) Plantas dos pavimentos; b) Perspectiva e/ou esquema de distribuição com representação dos hidrômetros no pavimento; c) Localização dos hidrômetros, principal e individuais em planta baixa; d) Detalhamento da caixa de proteção de hidrômetros; e) Detalhamento do dimensionamento dos hidrômetros a serem utilizados, com apresentação de memorial de cálculo, e; f) Sempre que solicitado pela SANASA, deve ser apresentado o memorial de cálculo de perdas de carga, justificando o trecho compreendido entre o hidrômetro e o reservatório ou pontos de abastecimento mais desfavorável da edificação. g) Para condomínios existentes, deve ser apresentado o PHS juntamente com o PHSC Os condomínios existentes que não possuem PHS analisado pela SANASA, devem providenciar e apresentar junto ao setor de Diretrizes para análise.

4 4 / Localização das caixas de proteção dos hidrômetros individuais: Edifícios com até 05 pavimentos sem elevador (térreo + 04 andares): a) Pavimento térreo, em local de fácil acesso, com boas condições de segurança e iluminação, previamente aprovados pela SANASA; b) Subsolo, em local de fácil acesso, com boas condições de segurança e iluminação, previamente aprovados pela SANASA. NOTA: Nos empreendimentos sem portaria ou guarita, as caixas de proteção individuais devem ser instaladas em local que permita a visualização dos hidrômetros pelo lado externo da edificação, em local de fácil acesso, previamente aprovado pela SANASA Para os edifícios com até 05 pavimentos, com elevador, ou com mais de 05 pavimentos: a) Nos locais descritos no item 6.5.1; b) Em cada pavimento, localizadas em área comum, com boas condições de segurança, acessibilidade e iluminação. NOTA: Caso as caixas sejam instaladas em salas de medição fechadas, o empreendedor/condomínio deve permitir o acesso imediato sempre que solicitado pela SANASA. c) No barrilete, desde que sejam atendidos todos os requisitos abaixo: Locais de fácil acesso, com garantia de segurança e iluminação, previamente aprovado pela SANASA; Escada no mesmo padrão dos demais pavimentos e em conformidade com as exigências do Corpo de Bombeiros, códigos de obras e Normas ABNT Sistema de Medição Remota - SMR: Todos os PHS e PHSC protocolados devem obrigatoriamente possuir SMR, exceto para empreendimentos, que tenham os hidrômetros

5 5 / 29 individuais instalados no pavimento térreo, em conformidade com o item 6.5.1, letra a ; O empreendedor/condomínio deve apresentar um projeto detalhado para análise da SANASA, de acordo a norma SAN.P.IN.NP 43; A aquisição, instalação e manutenção do SMR são de responsabilidade dos empreendedores/condomínios Nos casos em que o SMR estiver embarcado no medidor de água, a SANASA se responsabilizará pela manutenção e repassará os custos à unidade consumidora O SMR deve ser instalado pelo empreendedor/condomínio e estar em funcionamento num prazo máximo de 30 dias após a execução da ligação de água principal. Vencido este prazo sem que o SMR esteja em pleno funcionamento, a SANASA fará a leitura presencial e poderá cobrar o valor do serviço de leitura nas faturas individuais A instalação do SMR deve ser comunicada a SANASA através do smr@sanasa.com.br, informando a data e o horário que será realizado o serviço, pois será necessária autorização da SANASA para remoção dos lacres de segurança existentes nas tampas das caixas de proteção. No primeiro dia útil após a conclusão da instalação do SMR, o EMPREENDEDOR/CONDOMÍNIO deve comunicar a SANASA através do smr@sanasa.com.br, para reinstalação dos lacres nas caixas de proteção As manutenções preventivas ou corretivas do Sistema de Medição Remota (SMR), somente podem ser realizadas pelo EMPREENDEDOR/CONDOMÍNIO, mediante a prévia autorização da SANASA A solicitação de autorização deve ser realizada através do smr@sanasa.com.br, informando data e horário que será realizado o serviço, número e leitura do hidrômetro, identificação da unidade consumidora e número do Sistema de Medição Remota (SMR) instalado no ponto de consumo.

6 6 / Após a execução das manutenções citadas no item deste documento o EMPREENDEDOR/CONDOMÍNIO deve comunicar a SANASA, através do smr@sanasa.com.br, informando o número e leitura do hidrômetro, identificação da unidade consumidora e número do Sistema de Medição Remota (SMR) instalado no ponto de consumo, para posterior vistoria da SANASA e instalação do lacre de segurança na caixa de proteção de hidrômetro. Caso o serviço não tenha sido executado quando da realização de vistoria pela SANASA, a próxima visita será cobrada No caso da impossibilidade de transmissão dos dados de consumo pelo SMR para o banco de dados da SANASA, em função de problema no sistema, a SANASA comunicará o EMPREENDEDOR/CONDOMÍNIO, para as providências necessárias a fim de restabelecer o regular funcionamento para futuro faturamento, num prazo máximo de 72 horas Na falta de providências pelo EMPREENDEDOR/CONDOMÍNIO até o prazo máximo de 72 horas, a SANASA fará a leitura presencial e poderá cobrar o valor do serviço de leitura nas faturas individuais Hidrômetros: Os hidrômetros individuais devem ser do tipo volumétrico em conformidade com a Norma SANASA nº. SAN.T.IN.NT 32. Link: Os condomínios / empreendedores devem adquirir os hidrômetros e encaminhar ao setor de Micromedição e Uso Racional para realização dos testes de recebimento e após aprovação: a) Os EMPREENDEDORES (novos condomínios) devem providenciar a instalação dos hidrômetros nas ligações das unidades autônomas. b) Os condomínios existentes devem retirar os hidrômetros no setor de Micromedição e Uso Racional, se responsabilizar pela guarda dos medidores até a data da instalação pela SANASA. A SANASA fará contato com o condomínio para agendar a data da instalação dos

7 7 / 29 medidores individuais. O condomínio deve apresentar os hidrômetros à equipe da SANASA responsável pela instalação Os hidrômetros volumétricos devem ser encaminhados para teste na SANASA acompanhados da Nota Fiscal de compra, que deve conter no mínimo as seguintes informações, visando o cadastramento no sistema corporativo: a) Valor unitário dos equipamentos; b) Numeração: (Devem ser informados os números de séries de todos os hidrômetros). c) Marca; d) Modelo; e) Ano de fabricação; f) Vazão nominal; g) Quantidade O tubete com válvula anti-retorno, especificado no item e nas Figuras 5 e 10, deve ser instalado provisoriamente a montante de cada hidrômetro individual, com a finalidade de impedir a utilização de água antes da solicitação da ligação junto a SANASA. Esta situação será alterada pela SANASA após a solicitação da ligação de água pelo consumidor/proprietário O Hidrômetro principal deve ser instalado em caixa de proteção padrão SANASA. Os Hidrômetros individuais devem ser instalados em caixas detalhadas neste documento; É permitido, somente, o uso de hidrômetros novos, testados e aprovados no Laboratório de Hidrometria do Setor de Micromedição e Uso Racional da SANASA; No ato da instalação do hidrômetro principal a SANASA providenciará a instalação de lacres de segurança em todas as caixas de proteção de hidrômetros, com numeração controlada por sistema informatizado. A violação de qualquer lacre de segurança sem autorização da SANASA é passível da aplicação de multas, de acordo com o Regulamento dos

8 8 / 29 Serviços de Abastecimento e Esgotamento de Água e normas da SANASA Nos novos empreendimentos, as ligações individuais ficarão com o abastecimento interrompido (sem água caixa lacrada), até que o responsável pela unidade consumidora efetue o pedido de ligação de água pelo telefone ou numa agência de Atendimento ao Cliente. A SANASA, após solicitação do serviço e cadastramento no sistema corporativo, providenciará a liberação do abastecimento do imóvel em até 07 dias úteis Após 6 meses da execução da ligação principal ou quando a taxa de ocupação atingir 50%, todas as ligações individuais terão o abastecimento liberado, serão remanejadas pela SANASA as válvulas anti-retorno e instalados novos lacres, sendo que as ligações dos imóveis desocupados serão cadastradas em nome do EMPREENDEDOR A violação da caixa de proteção e/ou cavalete, sujeita o empreendedor/condomínio às penalidades previstas no Regulamento dos Serviços de Abastecimento e Esgotamento de Água e normas da SANASA As prumadas externas aparentes devem ser protegidas contra intempéries e impactos mecânicos (paredes de alvenaria, placas de concreto ou outro tipo de material previamente aprovado pela SANASA) Em prédios onde as caixas de proteção ficar dentro de salas de medição, internamente a estas não podem existir cabos e fios elétricos aparentes, ou seja, caso exista, devem ser previstas proteções mecânicas em material plástico, gesso, madeira ou outro previamente aprovado pela SANASA; As caixas de proteção dos hidrômetros individuais devem: Ser aprovadas pela SANASA; Possuir compartimentos e portas independentes para cada hidrômetro, sendo que cada compartimento deve possuir dispositivo para instalação do lacre numerado padrão SANASA;

9 9 / Possibilitar a realização de leituras pelo lado externo, sem a necessidade de abertura da porta; Ser fabricadas em chapa de aço com espessura mínima 0,90 mm (#20), galvanizada a fogo, com pintura na cor cinza ou branca; Ser produzida com solda ponto a fim de minimizar a fragilização da galvanização; Possuir placa de material resistente e durável com identificação legível do número da unidade consumidora correspondente a cada hidrômetro. Esta placa deve ser fixada no interior da caixa de proteção em local que possibilite a visualização sem a abertura da tampa; Possuir dreno devidamente dimensionado pelo projetista / responsável técnico, com diâmetro mínimo de 50 mm, que garanta o escoamento da água em caso de vazamento ou rompimentos nas instalações existentes no interior da caixa; Ser projetada de tal forma a não permitir extravasamento de água em caso de rompimento da tubulação, ou seja, toda água deve ser descartada pelo dreno; Ser protegidas contra impactos mecânicos (exceto a tampa), através de revestimento cerâmico, concreto ou outro tipo de material previamente aprovado pela SANASA. 6.. Os empreendedores/condomínios devem realizar os testes necessários para garantir que as placas de identificação instaladas nas caixas de proteção, indiquem corretamente as unidades abastecidas. Caso ocorram identificações invertidas, os custos gerados a SANASA para regularização serão repassados aos responsáveis O processo de galvanização a fogo das chapas de aço das caixas de proteção de hidrômetros, consiste na limpeza das peças através da imersão em zinco líquido, em 7 fases (banhos) descritas a seguir: Primeiro Banho: Desengraxante alcalino, aquecido a uma temperatura aproximada de 90º C;

10 10 / Segundo Banho: Lavagem com agua corrente de PH neutro. O segundo banho é feito com água quente para retirada do ácido e limpeza em geral Terceiro Banho: Decapagem com reagente (normalmente é utilizado ácido muriático); Quarto Banho: Lavagem do material com água, para limpeza em geral; Quinto Banho: Fluxagem com cloreto de amônia e cloreto de zinco (com a finalidade de abrir os poros do ferro para maior ancoragem do zinco); Sexto Banho: Banho de zinco fundido (processo efetivo de proteção do ferro, que é mergulhado em cuba com zinco derretido); Sétimo Banho: Passivador - aplicação de água e ácido cromo, que serve de proteção, sobre o zinco, contra a corrosão branca Durante o processo de pintura, o fabricante deve deixar na parte interna da caixa e da tampa, local com aproximadamente 2 cm de diâmetro sem pintura, que tem a finalidade de facilitar a visualização da galvanização da caixa e da tampa. Nota: Nas vistorias a SANASA fará inspeção para comprovação da galvanização e espessura das chapas As conexões dentro das caixas de proteção devem: Ser fabricadas em latão ou PVC. Se for de PVC nas cores azul ou branco; Possuir roscas conforme norma NBR NM ISO 7-1; Ser devidamente apoiadas em pelo menos 01 ponto, com suporte que permita a fixação com abraçadeiras de nylon (tipo Helermann) para evitar vibrações e deformações por flambagem do conjunto; Possuir válvula de bloqueio com tubete de comprimento ajustável (telescópico), para permitir a substituição do medidor de água sem danificar a instalação; O tubete que será remanejado para jusante do hidrômetro pela SANASA, deve possuir válvula anti-retorno, fundida em latão conforme norma ABNT NBR 6941(LIGA 3), com inserto em plástico de engenharia (POLY-ACETAL), roscas de acordo com a norma ABNT NBR 8194 e

11 / 29 ISO N.M 7.1. A conexão deve ser resistente a água quente com temperatura até 95º C. Pressão máxima de trabalho 15,85 Bar. Pressão mínima para funcionamento 0,21 psi. NOTA1: Não serão aceitas conexões de materiais ferro galvanizado e PVC soldável; NOTA 2: Opcionalmente poderão ser aceitos outros tipos de válvulas de retenção, desde que previamente aprovadas pela SANASA Nas caixas de proteção de hidrômetros serão instalados lacres com numeração controlada pela SANASA. Em caso de violação, os consumidores estarão sujeitos às penalidades previstas no Regulamento dos Serviços de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário e normas da SANASA; Devem ser instaladas 02 válvulas de bloqueio em cada ligação individual, sendo uma a montante e outra a jusante da caixa de proteção, em local de fácil acesso e a no máximo 1,80 m de altura Não é permitido qualquer tipo de interligação entre as instalações hidráulicas das unidades habitacionais distintas; Deve ser instalada uma unidade modelo da caixa de proteção para vistoria e aprovação prévia da SANASA, antes da instalação das demais caixas. O consumidor deve solicitar a vistoria junto ao Setor de Micromedição e Uso Racional ( ); Na vistoria a SANASA verificará se as instalações estão em conformidade com o PHS/PHSC e em caso de não conformidade a instalação não será aprovada e será deixado no local um documento com as providências necessárias; Em caso de não conformidade nas instalações, o interessado deve providenciar as adequações e solicitar nova vistoria junto ao Setor de Micromedição e Uso Racional ( ); Após a aprovação da unidade modelo da caixa de proteção, o consumidor deve executar a instalação das demais e solicitar nova vistoria para aprovação final, junto ao Setor de Micromedição e Uso Racional ( )

12 12 / As duas primeiras vistorias serão gratuitas e caso tenha a necessidade da realização de mais vistorias, estas serão cobradas de acordo com tabela de preços e serviços vigente; Os empreendedor/condomínios com sistema de aquecimento central de água: Podem ter duas entradas em cada unidade consumidora, e solicitar o Serviço de Medição Individualizada, instalando dois medidores, um para água fria e outro para água quente; As peças, tubos e conexões dentro da caixa de proteção para água quente, devem ser fabricadas em latão, bronze ou cobre, desde que possuam roscas e seja previamente aprovadas pela SANASA; Outros materiais podem ser adotados na montagem do cavalete para água quente, desde que previamente aprovados pela SANASA; As caixas de proteção para instalação de medidores para água quente devem possuir identificação indelével com o dizer CUIDADO ÁGUA QUENTE, colocado em local de fácil visualização, sendo que deve constar na tampa e no fundo da caixa; As peças, tubos e conexões devem receber pintura na cor Laranja; A caixa de proteção deve ser projetada de tal forma a não permitir que em caso de vazamentos ou rompimentos da tubulação, não permita que o jato de água espirre para fora. Recomenda-se a confecção do visor em material policarbonato translúcido com aberturas devidamente posicionadas para ventilação interna da caixa de forma segura. 7. DISPOSIÇÕES GERAIS 7.1. Todas as despesas necessárias para a implantação da Medição individualizada de água devem ser assumidas pelos empreendedores/condomínios; 7.2. Outras configurações de caixas de proteção de hidrômetro podem ser aceitas, desde que sejam analisadas e aprovadas previamente pelo Setor de Micromedição e Uso Racional;

13 13 / O tubete com válvula anti-retorno, especificado no item , tem a finalidade de evitar o fenômeno balanço de rede, que pode ocorrer quando do acúmulo de ar nas tubulações internas das unidades consumidoras e pode comprometer a qualidade da medição; 7.4. O empreendedor/condomínio deve garantir a qualidade das peças e materiais utilizados na medição individualizada, compreendendo a caixa de proteção do hidrômetro e o que estiver dentro dela (caixa de proteção, medidor e conexões) por um período mínimo de 5 anos Todas as peças, conexões, hidrômetros, caixas de proteção e o sistema de medição remota devem ser fornecidos pela empreendedor/condomínio;

14 14 / LOCAIS PARA INSTALAÇÃO/CONSTRUÇÃO DAS CAIXAS DE PROTEÇÃO FIGURA 01: NO PAV. TÉRREO (Referência)

15 15 / 29 FIGURA 02: NO TÉRREO (Referência)

16 16 / 29 FIGURA 03: EM CADA PAVIMENTO- ÁREA COMUM (Referência)

17 17 / 29 FIGURA 04: NO BARRILETE ou LAJE DE COBERTURA (Referência)

18 18 / DETALHES DAS CAIXAS DE PROTEÇÃO FIGURA 05: CAIXA - HIDRÔMETRO DN ¾ 05 MÓDULOS (Referência) Nota: Chapa galvanizada a quente.

19 19 / 29 FIGURA 06: PERSPECTIVA e ELEVAÇÃO DA CAIXA E TAMPA - HIDRÔMETRO ø¾ Nota: Caixa e tampa Chapa galvanizada a quente.

20 20 / 29 FIGURA 07: DETALHE CONSTRUTIVO DA TAMPA Nota: Tampa Chapa galvanizada a quente.

21 21 / 29 FIGURA 08: CAIXA PARA HIDRÔMETRO DN 3/4 - (Referência)

22 22 / 29 FIGURA 09: CAIXA PARA HIDRÔMETRO DN 3/4 (Referência)

23 23 / 29 FIGURA 10: CAIXA - HIDRÔMETRO DN 1 05 MÓDULOS (Referência) Nota: Chapa galvanizada a quente.

24 24 / 29 FIGURA : PERSPECTIVA DA CAIXA E TAMPA - HIDRÔMETRO DN 1 Nota: Caixa e tampa Chapa galvanizada a quente.

25 25 / 29 FIGURA 12: DETALHE CONSTRUTIVO DA TAMPA DN 1 Nota: Tampa Chapa galvanizada a quente.

26 26 / 29 FIGURA 13: CAIXA COLETIVA PARA HIDRÔMETRO DN 1 (Referência)

27 27 / 29 FIGURA 14: DRENO PARA ESCOAMENTO (Referência)

28 28 / 29 FIGURA 15: TIPOS DE HIDRÔMETROS

29 29 / REFERÊNCIAS Esta Instrução interage com os seguintes documentos: SAN.P.IN.PR 01 Controle de Documentos Internos; SAN.P.IN.PR 02 Controle de Registros.. ANEXOS ANEXO I - HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES DATA REV. PÁG. DESCRIÇÃO NOME/SETOR 01/08/ todas Revisada na integra Maurício - TFM 28/12/ todas Revisada na integra Maurício - TFM 04/06/ todas Revisada na integra Maurício - TFM 30// todas Revisada na integra Maurício - TFM 08/10/ todas Revisada na integra Maurício - TFM 27/07/ todas Revisada na integra Maurício - TFM 06/08/ todas Revisada na integra Sasaki - TFM 27/09/ todas Revisada na integra Sasaki - TFM 05/01/ todas Revisada na integra Mauricio/Sasaki - TFM 01// todas Revisada na integra Mauricio/Sasaki - TFM 02/09/2015 todas Revisada na integra Mauricio/Sasaki - TFM

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