Missa da Paixão. O texto Mt 26,14 27,66

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1 Missa da Paixão O texto Mt 26,14 27, I Então um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes e disse: «Quanto estais dispostos a dar-me, se eu vo-lo E TREGAR?». Eles garantiram-lhe trinta moedas de prata. A partir daquele momento, procurava a oportunidade para o E TREGAR. No primeiro dia dos Ázimos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram-lhe: «Onde queres que te prepararemos para comer a Páscoa?» Ele respondeu: II «Ide à cidade, a casa de um certo homem e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo está próximo; farei a Páscoa em tua casa com os meus discípulos». Os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara e prepararam a Páscoa. III Chegando a tarde, pôs-se à mesa com os Doze. Enquanto comiam, disse: «Em verdade vos digo: Um de vós me E TREGARÁ». Eles, profundamente entristecidos, começaram dizer-lhe, um a um: «Porventura serei eu, Senhor?». Ele respondeu: «Aquele que meteu comigo a mão no prato, esse me E TREGARÁ. O Filho do Homem vai, como está escrito acerca dele; mas ai daquele por quem o Filho do Homem vai SER E TREGUE. Seria melhor para esse homem não ter nascido!» Judas, o traidor, tomou a palavra e perguntou: «Rabbi, porventura serei eu?». Jesus respondeu: «TU O DISSESTE». IV

2 Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, depois de dizer a bênção, partiu-o e deu-o aos seus discípulos, «Tomai, comei: Isto é o MEU CORPO». Em seguida, tomou um cálice, deu graças e deu-lho-lho, «Bebei dele todos porque este é o MEU SA GUE da Aliança, derramado por muitos para a remissão dos pecados. Eu vos digo que desde agora não beberei mais deste fruto da videira, até ao dia em que beber o vinho novo convosco no Reino de meu Pai». Depois de cantarem o hino, saíram para o Monte das Oliveiras V Então, Jesus disse-lhes: «Nesta noite, todos vós VOS ESCA DALIZAREIS por minha causa, porque está escrito: Ferirei o pastor e serão dispersas as ovelhas do rebanho. Mas, depois que eu for ressuscitado, vos precederei na Galileia». Pedro, tomando a palavra, Pedro disse-lhe: «Ainda que todos por tua causa, Eu jamais Disse-lhe Jesus: SE ESCA DALIZEM ME ESCA DALIZAREI!» «Em verdade te digo: Esta mesma noite, antes de o galo cantar, TU ME RE EGARÁS TRÊS VEZES». Pedro disse-lhe: «Mesmo que tenha de morrer contigo, ÃO TE EGAREI!». Do mesmo modo disseram também todos os discípulos. Então Jesus foi com eles para um lugar chamado Getsémani e disse aos seus discípulos: VI «Sentai-vos aqui, enquanto eu vou além orar». E, levou consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Disse-lhes, então: «A minha alma está triste até à morte; ficai aqui e vigiai comigo». E, adiantando-se um pouco mais, caiu com a face por terra, e orava «Meu Pai, se é possível, passe de mim este CÁLICE! Porém, ÃO COMO EU QUERO, MAS COMO TU QUERES». Depois voltou para junto dos discípulos e encontrou-os a dormir e disse a Pedro:

3 «Nem sequer pudeste vigiar uma hora comigo! Vigiai e orai, para não entrades em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é débil». De novo, afastando-se, pela segunda vez orava, «Meu Pai, se este CÁLICE não pode passar sem que Eu o beba, E, voltando, de novo os encontrou adormentados, pois os seus olhos estavam pesados. E, deixando-os, afastou-se e orou pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras. Por fim, regressou para junto dos discípulos e disse-lhes: «Dormi agora e repousai! Eis que se aproxima a hora, SEJA FEITA A TUA VO TADE!» e o Filho do Homem VAI SER E TREGUE nas mãos dos pecadores. Levantai-vos, vamos! Eis que aproxima AQUELE QUE ME E TREGA». VII Enquanto ainda falava, eis que apareceu Judas, um dos Doze, e com ele uma grande multidão, com espadas e varapaus, enviada pelos chefes dos sacerdotes e pelos anciãos do povo. Aquele que estava para o entregar tinha-lhes dado este sinal, Dizendo: «Aquele que eu beijar, é ele: prendei-o». Aproximou-se imediatamente de Jesus e disse-lhe: «Salve, rabbi!». E beijou-o. Jesus disse-lhe: «Amigo, por isto está aqui!». Então, avançaram, deitaram as mãos a Jesus e prenderam-no. Um dos que estavam com Jesus levou a mão à espada, desembainhou-a e feriu um servo do Sumo Sacerdote, cortando-lhe uma orelha. Então Jesus disse-lhe: «Mete a espada no seu lugar, pois todos aqueles que fazem uso da espada morrerão à espada. Porventura crês que não posso orar a meu Pai que me daria imediatamente mais de doze legiões de anjos? Mas como, então, se cumpririam as Escrituras, segundo as quais isto deve acontecer?». Naquele mesmo momento Jesus disse à multidão: «Saístes para me prender como um ladrão com espadas e varapaus, Todos os dias no templo estava sentado no templo a ensinar, e não me prendestes.

4 Mas tudo isto aconteceu, para que se cumprissem as Escrituras dos profetas». Então, todos os discípulos o abandonaram e fugiram. VIII Os que tinham prendido Jesus conduziram-no ao Sumo Sacerdote Caifás, onde se tinham reunido os escribas e os anciãos. Pedro, entretanto, seguia-o de longe até ao palácio do Sumo Sacerdote; E, entrando, sentou-se entre os servos, para ver como aquilo ia terminar. Os sumos sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam algum falso testemunho contra Jesus, PARA O FAZEREM MORRER; mas não o encontraram, embora se tivessem apresentado muitas falsas testemunhas. Finalmente, apresentaram-se duas, que afirmaram: «Este declarou: Posso destruir o templo de Deus e reedificá-lo em três dias». Erguendo-se, o Sumo Sacerdote disse-lhe: «Não respondes nada? Que é isto que testemunham contra ti?». Mas Jesus continuava calado. Então, o Sumo Sacerdote disse-lhe: «Conjuro-te, pelo Deus vivo, que nos digas se és o Cristo, o Filho de Deus». Jesus respondeu-lhe: «Tu o disseste. Mas eu digo-vos: De ora em diante vereis um dia o Filho do Homem sentado à direita da Potência e vir sobre as nuvens do céu». Então, o Sumo Sacerdote rasgou as vestes, «Blasfemou! Que necessidade temos, ainda, de testemunhas? Eis que acabastes de ouvir a blasfémia. Que vos parece?» Eles responderam: «É RÉU DE MORTE». Então cuspiram-lhe no rosto e bateram-lhe com os punhos. Outros davam-lhe bofetadas, «Profetiza, Messias: quem te bateu?». Ora, Pedro estava sentado fora no pátio do palácio. Aproximou-se dele uma criada e disse-lhe: «Também tu estavas com Jesus, o galileu». IX Mas ele negou diante de todos, «ão sei o que dizes».

5 Enquanto saía para o átrio, viu-o uma outra que disse aos presentes: «Este estava com Jesus, o Nazareno». E de novo negou, jurando: «ão conheço esse homem». Um momento depois, os que estavam lá aproximaram-se e disseram a Pedro: «Com certeza também tu és daqueles, pois até a tua fala te denuncia». Então, começou a dizer imprecações e a jurar: «ão conheço esse homem!». E imediatamente um galo cantou. 75 E Pedro lembrou-se da palavras de Jesus: «Antes de o galo cantar, me negarás três vezes». E, saindo para fora, chorou amargamente Chegada a manhã, todos os chefes dos sacerdotes e anciãos do povo reuniram-se em conselho contra Jesus, para o fazerem morrer. 2 Depois, manietando-o, conduziram-no ao governador Pilatos X Então Judas, que o tinha entregado, vendo que Jesus tinha sido condenado, Arrependeu-se e devolveu os trinta denários de prata aos chefes sacerdotes e anciãos, «Pequei, entregando sangue inocente». Mas eles disseram: «Que nos importa? Isso é lá contigo.» Então ele, lançando os denários no templo, retirou-se e foi enforcar-se. Mas os chefes dos sacerdotes, apanhando os denários, disseram: «Não é lícito pô-los no tesouro, pois são preço de sangue». Depois de terem deliberado, compraram com eles o «Campo do Oleiro», para a sepultura dos estrangeiros. Por isso, aquele campo é chamado, até ao dia de hoje, «Campo de Sangue». Então cumpriu-se o que tinha dito Jeremias, o profeta: Tomaram as trinta denários de prata, o preço da venda que os filhos de Israel avaliaram, e deram-nas pelo Campo do Oleiro, como tinha ordenado o Senhor» XI Jesus, entretanto, compareceu diante do governador. O governador interrogou-o «Tu és o Rei dos Judeus?» Jesus respondeu: «TU O DIZES». E enquanto os chefes dos sacerdotes e anciãos judeus o acusavam, Ele nada respondia.

6 Então, Pilatos disse-lhe: «Não ouves quantos testemunhos trazem contra ti?». Mas Jesus não lhe respondeu, nem sequer sobre um ponto coisa, de modo que o governador estava muito admirado. Em cada festa pascal, o governador costumava soltar à multidão um prisioneiro à sua escolha. Havia, então, no cárcere um prisioneiro famoso que se chamava Jesus Barrabás. Enquanto se encontravam reunidos, Pilatos perguntou-lhes: «QUEM QUEREIS QUE VOS SOLTE: Jesus, o Barrabás ou JESUS, chamado CRISTO?» Ele sabia, com efeito, que lho tinham entregado por inveja. Enquanto estava sentado no tribunal, a mulher mandou-lhe dizer: «Não te intrometas com esse justo, porque hoje fui muito atormentada em sonho por causa dele». Os chefes dos sacerdotes e os anciãos dos judeus persuadiram a multidão a pedir Barrabás e A FAZER MORRER JESUS. Retomando a palavra, o governador perguntou-lhes: «QUAL DOS DOIS QUEREIS QUE VOS SOLTE?» Eles disseram: «Barrabás!». Pilatos disse-lhes: «Que farei, então, de JESUS chamado CRISTO?» «SEJA CRUCIFICADO!» Pilatos retomou: «Que mal fez Ele?» Mas eles gritaram ainda mais forte: «SEJA CRUCIFICADO!» Pilatos, vendo que nada conseguia e que o tumulto crescia cada vez mais, tomando água, lavou as mãos diante do povo, «Estou inocente do sangue deste. Isso é convosco». 25 E todo o povo respondeu: «Que o seu sangue caia sobre nós e sobre os nossos filhos!». 26 Então, soltou-lhes Barrabás. Quanto a Jesus, depois de tê-lo feito flagelar, entregou-o para SER CRUCIFICADO XII Então, os soldados do governador conduziram Jesus para o pretório e reuniram à volta dele toda a coorte. Despiram-no e envolveram-no com um manto escarlate. e, tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça Juntamente com uma cana na mão direita E, prostrando-se diante dele,

7 30 31 escarneciam-no, «Salve! Rei dos Judeus!». E, cuspindo-lhe no rosto, agarravam na cana e batiam-lhe na cabeça. Depois de o terem escarnecido, despiram-lhe o manto, vestiram-lhe as suas roupas e levaram-no para o CRUCIFICAREM. XIII 32 Enquanto saíam, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e requisitaram-no para levar a CRUZ dele. 33 Chegando a um lugar chamado Gólgota, que significa «Lugar do Crânio», 34 deram-lhe a beber vinho misturado com fel; mas Ele, provando-o, não quis beber. 35 Depois de o terem CRUCIFICADO, repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte. 36 E, sentando-se, faziam a guarda no lugar Por cima da sua cabeça, colocaram a causa da sua condenação: «Este é Jesus, O REI DOS JUDEUS». Juntamente com Ele, foram crucificados dois salteadores: um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-no, meneando a cabeça e «Tu, que destruías o templo e o reedificavas em três dias, SALVA-TE A TI MESMO! Se és FILHO DE DEUS, DESÇA DA CRUZ!». Do mesmo modo os chefes dos sacerdotes o insultavam juntamente com os escribas e os anciãos judeus, «SALVOU os outros e não pode SALVAR-SE A SI MESMO! É o REI DE ISRAEL, DESÇA AGORA DA CRUZ, e acreditaremos nele. Confiou em Deus; ELE QUE O LIVRE AGORA, se lhe quer bem, pois disse: EU SOU FILHO DE DEUS!» Até os salteadores, crucificados com ele, o insultavam com o mesmo tom. XIV Desde a hora sexta até à horas nona, fez-se escuridão sobre toda a terra. Cerca da hora nona, Jesus clamou com voz forte: «Eli, Eli, lemá sabactháni?», que significa: Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste? Alguns dos que ali se encontravam, ao ouvir isto, diziam: «Está a chamar por Elias». Imediatamente um deles correu a tomar uma esponja

8 49 50 e, embebendo-a em vinagre, fixou-a numa cana e dava-lhe de beber. Mas os outros disseram: «Deixa; vejamos se Elias vem salvá-lo». E Jesus, gritando de novo com voz forte, expirou E eis que o véu do templo rasgou-se em dois, de alto a baixo; a terra tremeu e as rochas fenderam-se; os túmulos abriram-se e muitos corpos de santos mortos ressuscitaram; e, saindo dos túmulos, depois da sua ressurreição, entraram na cidade santa e apareceram a muitos. O centurião e os que com ele faziam a guarda a Jesus, vendo o tremor de terra e o que estava a acontecer, ficaram apavorados e disseram: «ESTE ERA VERDADEIRAME TE FILHO DE DEUS!». 55 Estavam ali muitas mulheres que estavam a observar de longe; elas tinham seguido Jesus desde a Galileia para o servir. Entre elas, estava Maria de Magdala, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu XV Ao cair da tarde, veio um homem rico de Arimateia, chamado José, que se tinha tornado também ele discípulo de Jesus. Foi ter com Pilatos e pediu-lhe o CORPO DE JESUS. Então, Pilatos ordenou que lho entregassem. José tomou o CORPO, envolveu-o num lençol limpo e depositou-o no seu túmulo novo, que tinha mandado talhar na rocha. Depois, rolou uma grande pedra contra a entrada do túmulo e retirou-se. Maria de Magdala e a outra Maria estavam ali sentadas, diante do túmulo. No dia seguinte, no dia a seguir à Preparação, Reuniram-se os chefes dos sacerdotes e os fariseus junto de Pilatos e disseram-lhe: «Senhor, lembrámo-nos de que aquele impostor disse, ainda em vida: Três dias depois hei-de ressuscitar. Ordena, pois, que o sepulcro seja guardado até ao terceiro dia, para que não venham os discípulos roubá-lo e depois dizer ao povo: Ressuscitou dos mortos. E esta última impostura seria pior que a primeira». Pilatos respondeu-lhes: «Tendes guardas. Ide e guardai-o como quereis». E eles foram pôr o sepulcro em segurança, selando a pedra e pondo-lhe a guarda. Breve comentário Com esta perícopa estamos na parte central e certamente mais antiga do kerygma primitivo, que podemos definir como o cume do drama da redenção. A narração, descritivamente pobre, é porém densa de conteúdo doutrinal. Duas tendências dominantes: a histórica, que procura confirmar a veracidade dos factos, e a teológica, empenhada em apresentar

9 a morte de Cristo, não como simples facto de crónica, mas como recapitulação de toda a preparação profética do passado e como projecção da humanidade num futuro de esperança e de amor. Em linhas gerais, os evangelistas procedem conforme um esquema comum, o que não exclui diversidade de pormenores e inserções de elementos próprios. A figura central da narração é a pessoa do Mestre que, embora imerso numa atmosfera hostil, aparece como o dominador dos acontecimentos e das pessoas; o grito de fé do centurião, unido às reacções cósmicas manifestadas na morte de Cristo, abre uma espiral de luz a confirmar que, apesar do aparente e momentâneo sucesso das forças adversas, o verdadeiro vencedor é ele, o Messias e Filho de Deus, Salvador da humanidade. Como sempre, na sua narração, Mateus segue a linha de Marcos, embora com maior profundidade teológica, graças sobretudo à evocação de textos escriturísticos que tornam mais explícito o conteúdo da revelação. A exposição de Mateus é essencialmente uma narração eclesial (o centurião não está isolado no seu acto de fé), onde o presente é visto como maturação do passado (citações da Escritura), que assegura aos crentes a fidelidade divina e leva-os ao acto de adoração plena, enquanto a conclusão da perícopa, em visual cósmico, coloca em relevo o aspecto escatológico da morte do Redentor. Centrados no facto de Cristo que morre na cruz, podemos distinguir dois grupos de pequenos quadros que completam e clarificam a cena central: os últimos momentos de Jesus e a sua morte (Mt 27,45-50) e os fenómenos cósmicos na morte de Jesus (Mt 27,51-56). OS ÚLTIMOS MOMENTOS DE JESUS E A SUA MORTE (Mt 27,45-50) Mateus, mais do que sobre os aspectos clínicos dos últimos instantes do Salvador, fixa-se no aspecto doutrinal numa linguagem profético-apocalíptica que sublinha a incidência da morte de Cristo no âmbito da história da Salvação. Um acontecimento tão grande não podia ser reduzido a termos comuns, fáceis; era necessário recorrer a uma linguagem adaptada que envolvesse toda a realidade, o céu e a terra; por isso, a partida do Salvador é acompanhada de fenómenos excepcionais, entre os quais o primeiro, recordado por toda a tradição sinóptica, é o do aparecimento das trevas. No momento em que a Luz do mundo se apaga sobre a cruz, as trevas envolvem a terra. Mateus utiliza a sinédoque (o todo pela parte) «sobre toda a terra»... Tal escuridão é considerada uma intervenção extraordinária de Deus, estreitamente ligada às circunstâncias dos últimos instantes da vida do Redentor, no qual os cristãos veriam o cumprimento das trevas anunciadas para o Dia de Yahweh. É suficiente pensar numa intervenção extraordinária de Deus em fenómenos naturais mais intensos como uma aglomeração misteriosa de espessas e densas nuvens ou, melhor ainda, um escurecer do sol provocado por vapores ou pelo pó trazido pelo vento siroco, fenómeno frequente na Palestina nesta estação e que, provavelmente, naquele ano teve uma intensidade excepcional. Mais que no facto sensível em si, é para o seu valor simbólico que o evangelista quer chamar a atenção dos leitores. Apoiando-se em passos veterotestamentários de tipo apocalíptico-profético, Mateus quer apresentar nas trevas que envolvem a terra o símbolo quer das potências do mal que procuram desesperadamente prender a obra redentora de Jesus, quer do aproximar-se do supremo juízo divino, do Dia de Yahweh, que atingirá os rebeldes para dar início à era escatológica. De resto, o tema das trevas, como concretização das forças do mal, encontra-se um pouco por toda a parte nas narrações evangélicas, sobretudo nas da Paixão (cf. Lc 22,53; Jo 13,30; Mt 26, 47 e par.). Aqui, na morte de Jesus, torna-se uma prova sensível do mar de ódio que está a submergir Cristo. Além disso, no Antigo Testamento, a obscuridade é símbolo de desgraça (Lm 3,2) e de maldição por parte de Deus (Jl 2,10; 3,4; 4,15; Is 13,10; 50,3; Jr 15,9; Am 5,18-20; 8,9), pelo que se torna também sinal da ira punitiva do Senhor que se abate sobre os algozes do Messias e Filho de Deus. No meio destas trevas, a tradição de Marcos-Mateus recorda o grito de Jesus entoado no início do Salmo 22, quase como confirmação dos oráculos proféticos e também como reflexo do drama íntimo que o atormenta pelo lado humano: Elî, Eli, lema sabachtánî, acrescentando imediatamente o esclarecimento da tradução (27,46b). A citação literal do salmo convida a considerar o espírito que o percorre todo e que não é certamente nem de amargura nem sequer de desconforto, mas exprime o confiante abandono do Messias nas mãos de Deus para que os inimigos, que quiseram a sua morte, não venham a prevalecer. Pronunciando estas palavras do salmo, Jesus coloca-se na posição espiritual do salmista. Em ambos os casos, o do Mestre e o do salmista, o abandono não é nem a rejeição nem a reprovação, mas sim a expressão do peso que a prova deixa na natureza humana, unido porém à oração confiante dirigida a Deus, embora no meio duma opressão exterior e miséria moral; mais: o facto de invocar a Deus como «seu Deus» dá exactamente ao lamento o acento da confidência mais do que de reprovação. Deus, por um desígnio misterioso, abandona-o nas mãos dos inimigos, mas a aparente derrota muda-se, no salmo, em sentido messiânico, com o triunfo do Messias e, no Evangelho, nas realidades concretas, com a vitória da Ressurreição.

10 Jesus repetiu em voz alta a invocação do salmista e o termo Elî foi interpretado como invocação do profeta Elias. A confusão não parece ser um equívoco da parte dos hebreus que estavam junto à cruz, mas sim intencional jogo de palavras para escarnecer uma vez mais do agonizante. De facto é difícil pensar que os escribas e os fariseus presentes não tenham reconhecido nas palavras de Cristo o início do Salmo 22. Segundo a opinião popular corrente, Elias era o grande socorrista das necessidades e, particularmente, levava a salvação na angústia máxima aos homens pios; além disso, sempre segundo a crença do povo, devia descer à terra para preparar a vinda do Messias (cf. Mt 17,10ss) para ungi-lo como tal e dálo a conhecer ao mundo (cf. Mc 9,8-12). Os hebreus, presentes na agonia de Cristo, jogando com a homofonia material dos termos, fingiram entender que o moribundo invocasse a ajuda do profeta e desejasse tê-lo ao lado como socorro; por isso, com complacência sarcástica, colocam em relevo que o Salvador invoca o precursor do Messias, já certos que Jesus não se moveria mais da cruz e que certamente ninguém o ajudaria. Logo a seguir a este mal entendido sobre Elias, Mateus insere no seu quadro narrativo o facto de um soldado (só os soldados se podiam aproximar) que procura tirar a sede a Jesus oferecendo-lhe vinagre, sem o mínimo aceno ao que determinou esta acção. A oferta do vinagre com um acenar ao Sl 69,22 poderia aparecer como uma ofensa a aumentar o tormento; na realidade, é entendida como um alívio (cf. 19,28), mesmo se poderia prolongar um pouco mais o sofrimento do moribundo. Não faltaram críticos que duvidaram do valor deste facto, dizendo-o fruto da reflexão dos evangelistas sobre o Sl 69,22. Um exame atento ao conjunto sugere antes a formulação inversa: realmente Cristo na cruz experimentou uma grande sede, coisa normal nos crucificados, e este elemento histórico levou à reflexão teológica que o viu já preanunciado pelo salmista. Todavia, embora admitindo que o vocábulo «vinagre» tenha sido escolhido pelos evangelistas por causa do Sl 69,22, no nosso caso a palavra tem uma acepção mais ampla e, segundo a opinião comum dos exegetas, designa a chamada «posca», uma bebida ácida e refrescante, mistura de água com vinagre, muito usada pelos soldados que a preferiam à água pura. Atingido pelo espectáculo de tanta majestade no sofrimento, e movido por um sentido de humanidade, o soldado, tendo metido uma esponja numa cana, ofereceu-lhe de beber. Mas também aqui a maldade dos presentes se faz notar: «Deixa, vejamos se Elias vem salvá-lo»; o ódio cega completamente os hebreus que até ao fim atacam a própria vitima. Os comentários dos circunstantes já não interessam a Jesus; ele cumpriu a obra que lhe foi entregue pelo Pai e pode, portanto, pôr o seu espírito nas suas mãos. A agonia tinha terminado e, sobretudo, tinha terminado a sua obra salvífica; numa última tentativa de se erguer, Jesus lança um grande grito desarticulado, depois cai com o corpo inerte: estava morto! O forte grito com que Jesus morre demonstra que Cristo até ao último momento teve uma clara consciência e que a sua vida não se apagou docemente mas violentamente como verdadeira vítima sacrificial para o bem da humanidade. Os estudiosos procuraram e procuram indagar sobre as causas da morte de Jesus; é certo que não foi nem a extenuação nem a fome ou a perda de sangue nem a fraqueza do coração. Mas sobre o que realmente foi, a ciência actual ainda não chegou a resultados decisivos, não obstante as numerosas hipóteses formuladas. Uma coisa nos fere: todos os trágicos acontecimentos que se sucederam com ritmo alucinante, de noite e manhã, encontram o seu epílogo na simples constatação dos evangelistas na sua função de historiadores: «expirou». É um verbo demasiado breve para exprimir uma realidade tão grande, mas em casos semelhantes a discrição e o silêncio são preferíveis. Os evangelistas enunciam, sem romantismo, a conclusão da obra, em que Jesus realizou definitivamente a salvação dos homens. OS FENÓMENOS CÓSMICOS NA MORTE DE JESUS (Mt 27,51-56) A ideia que preside a esta cena final nos sinópticos, em que Marcos e Lucas são mais breves, aparece evidente: às injúrias e humilhações precedentes opõem-se aqui as provas de testemunho e veneração. Mateus é mais desenvolvido e, enquanto noutros lados tende a abreviar elementos anedóticos ou maravilhosos, aqui, pelo contrário, multiplicou-os, acrescentando outros sinais, como o terramoto, o fender da rocha, a abertura dos sepulcros e a ressurreição dos mortos, o que, opondo-se às precedentes descrições que apresentavam o Mestre na sua realeza natural e humana, faz realçar a sua misteriosa personalidade de Filho de Deus. Os fenómenos com que os sinópticos, Mateus em particular, apresentam a morte de Jesus, fazem realçar, juntamente com as trevas, a dimensão excepcional do acontecimento e o unem estreitamente a profundos visuais simbólico-doutrinais, quer cultuais (o véu do templo que se rasga), quer cósmicos (o terramoto e o fender da rocha), quer escatológicos (a ressurreição dos mortos). Para entender estes dados e a sua inserção na perícopa é necessário ter em conta o género literário destas narrações. Não

11 se trata de instantâneos fotográficos, nem de serviço imediato de informação, mas duma narração de sabor bíblico e intenção teológica. Sem negar à partida os acontecimentos maravilhosos, temos no entanto o direito de nos interrogarmos porque é que eles são expostos desta maneira e se os autores não teriam a intenção de evocar temas bíblicos que se realizaram agora. Realmente, na Bíblia, segundo o estilo imaginoso oriental, que se serve de determinados quadros para exprimir realidades superiores, nós encontramos frequentes expressões que recordam as descrições de Mateus e que foram usadas pelos hagiógrafos para apresentarem o grande dia escatológico de Yahweh: Sf 1,15 - «Um grande dia de ira, aquele dia! Dia de angústia e tribulação, dia de devastação e destruição, dia de trevas e escuridão, dia de nuvens e de negrume. Jl 2,10 - Diante dele a terra se comove, os céus tremem, o sol e a lua escurecem e as estrelas perdem o seu brilho! Jl 3,3-4 Colocarei sinais nos céus e na terra, sangue, fogo e colunas de fumaça. O sol se transformará em trevas, a lua em sangue, antes que chegue o dia de Yahweh, grande e terrível. Am 8,8-10; 9,2... Este facto ilumina-nos sobre os fenómenos enunciados pelos Evangelhos. Para Mateus, que era hebreu e que escrevia para hebreus habituados a semelhante linguagem, o dia da morte de Jesus é o grande dia de Yahweh que dá início à era escatológica. Foi mais que natural que, embebido de ideias veterotestamentárias, se tenha servido das imagens tradicionais para descrever este acontecimento; semelhantes expressões foram utilizadas por Jesus no discurso apocalíptico. Portanto, nestes fenómenos recordados pelos Evangelhos, embora admitindo como possível e também provável a sua ocorrência, cremos que não é necessário fixar-nos tanto no sentido literal, quanto investigar o significado teológico que os autores sagrados, baseando-se em dados de facto, quiseram apresentar e explicar aos fiéis. É provável que a morte de Cristo tenha sido acompanhada de acontecimentos extraordinários, mas certamente eles não foram os recordados pelo primeiro evangelista (Mt 27,51-53), que nos põe diante duma narração de género apocalíptico onde prevalece o sentido teológico sobre a apresentação episódica; encontramo-nos diante dum género literário utilizado pelos escritos sagrados para anunciar as profundas transformações que o início da era messiânica teria produzido. De resto, demonstram-no muito bem as expressões evangélicas usadas pelo primeiro evangelista ao apresentar estes fenómenos cósmicos, expressões onde a referência profético-apocalíptica aparece evidente. Podemos recordar o rasgar do véu que, na literatura apocalíptica, significa «suprimir o segredo, tirar a exclusividade», ou ainda o tremor de terra e o partir das pedras, figura do juízo divino, ou também a ressurreição dos corpos como apresentação do início duma nova fase e dum novo modo de viver. Como se vê, estamos imersos num simbolismo que concorda bem com o início da nova economia inaugurada por Jesus com o seu sacrifício e onde as novas realidades são expressas em chave teológica e não apresentadas como acontecimentos históricos actuais. O primeiro fenómeno, comum aos três sinópticos, é o do véu do templo rasgado, colocado aqui pelo seu significado simbólico. Mais do que procurar saber de que véu se trata, o acento é posto sobre o «rasgar» ou destruição do véu, figurando a revogação do judaísmo a favor do cristianismo. Com a morte de Cristo termina a antiga economia judaica com todas as suas instituições cultuais e o seu âmbito nacionalista para dar início ao universalismo da salvação; as figuras e as promessas dão lugar à realidade, enquanto ao ritualismo judaico, ligado a um só templo e celebrado com a oferta de vítimas irracionais, se substitui o culto universal em espírito e verdade de que Cristo é o altar, a vítima e o Sacerdote. Realizava-se, assim, a dupla profecia de Jesus que o templo ficaria deserto (Mt 23,38), enquanto era erigido o novo templo não feito por mão de homem. Ao véu que se rasga, comum à tradição sinóptica, Mateus acrescenta outros três fenómenos (o terramoto, o quebrar das rochas e a ressurreição dos mortos), a entender-se sempre em âmbito simbólico; mais: dir-se-ia que, avançando na sua descrição, o primeiro evangelista se afasta mais da possibilidade duma interpretação histórico-narrativa para sublinhar de modo primário as apresentações proféticoapocalípticas de valor claramente teológico. Antes de mais, temos o terramoto e o fender das rochas (Mt 27,51b). Entramos aqui em plena expressão bíblico-apocalíptica para a descrição do dia de Yahweh de que Mateus mostra depender estreitamente. Não se nega a possibilidade de que à morte de Jesus tenha havido um terramoto com um fender das rochas; porém, do conjunto aparece mais evidente que o nosso evangelista se refira à recordação veterotestamentária de abalos telúricos, como manifestação da ira divina (cf. Am 8,9; Jr 15,9),

12 para fazer compreender que, com a morte de Cristo, se cumpriram as profecias escatológicas e teve verdadeiramente início a era messiânica da transformação e da salvação. Mais difícil se apresenta a interpretação do outro fenómeno recordado por Mateus, a ressurreição de alguns mortos que se teriam feito ver em Jerusalém depois da ressurreição de Cristo (Mt 27,52-53). Tomada à letra, esta perícopa torna-se pouco verosímil. De facto, como se pode pensar em mortos que ressuscitam no momento em que Jesus expira e que esperam no sepulcro a ressurreição de Jesus para aparecer na cidade santa? E, a ser assim, como é que o redentor poderia ainda ser considerado o primogénito dos mortos? (cf. 1Co 15,20) O texto é entendido à luz das apresentações apocalípticas da época admitindo que aqui Mateus queira falar da ressurreição escatológica, já anunciada pelos profetas para o fim dos tempos. Os justos de que se fala seriam os personagens do Antigo Testamento que esperavam a libertação de Cristo para entrar na beatitude celeste. Mateus quer ensinar que estes justos obtiveram a entrada na era escatológica, associados à ressurreição de Cristo e por força da sua precedente morte salvífica na Cruz; eles entraram assim com as suas almas no céu, apareceram na Jerusalém Celeste (Mt 27,53b; cf. Hb 11,10; 12,22-23; 13,14; Ap 3,12; 21,2-10; 22,19), enquanto o seu corpo espera ainda a ressurreição final. Esta palavra de Mateus é mais teológica que histórica; com ela, sobretudo, o evangelista, ligando-a aos acontecimentos apocalípticos precedentes (tremor de terra, escurecimento do sol, quebrar das rochas), quis apresentar aos cristãos a morte de Cristo no seu significado universal, como o início do fim dos tempos, o início duma nova era escatológica, que em parte já chegou, enquanto pela graça e pela fé estamos unidos a Cristo ressuscitado, mas que, ao mesmo tempo, não chegou definitivamente, pois ainda estamos neste mundo de pecado à espera de nos unirmos para sempre com Cristo glorificado. O conjunto de todos estes fenómenos assume assim o valor de uma verdadeira revolução cósmica que, partindo do alto, o véu do templo, se propaga para a terra, com o terramoto, transmitindo-se àquilo que nela é mais sólido, as pedras, e de mais sagrado, os túmulos. O centurião romano, encarregado da execução e da guarda ao corpo do Crucificado, permanecendo ao lado da cruz, tinha notado em Jesus factos extraordinários: o suportar sereno da dor, a profunda calma diante das injúrias e sarcasmos, o perdão concedido aos que o crucificaram, o forte grito antes de morrer; tudo coisas que o atingiram fortemente. Certamente o centurião já tinha visto morrer muita gente condenada, mas nenhum tinha tido uma atitude resignada e nobre como a de Jesus; um semelhante espectáculo tinha-o abalado e colocado a ele, pagão, frente ao extraordinário, ao divino. No pretório e no Calvário o centurião tinha ouvido acusar aquele condenado de se ter feito Filho de Deus. Ora ele mesmo, por todas as circunstâncias, podia constatar que aquela afirmação era bem fundada e que Jesus se tinha comportado de modo sobre-humano. O centurião, perante tudo isto, sente brotar-lhe de modo espontâneo a afirmação: «Verdadeiramente este homem era Filho de Deus», uma profissão de fé que proclama publicamente a inocência de Jesus e a sua grandeza mais que humana e o fundamento de todas as suas pretensões, a prefigurar concretamente a entrada no reino dos céus da multidão dos gentios, ingresso predito por Jesus quando louvou a fé dum outro centurião durante a sua vida pública (Mt 8,10-11). Juntamente com o centurião são recordadas, como testemunhas mudas e doridas, algumas mulheres piedosas, quase todas galileias, do grupo que há muito seguia Jesus (cf. Lc 8,2ss). Temos aqui um outro contraste muito forte: a ausência dos discípulos, que fugiram à excepção de João (Jo 19,26ss), e estas mulheres débeis corajosamente presentes na tragédia do Calvário. Em parte, são as mesmas que estarão presentes na sepultura e que na manhã de Páscoa se dirigirão ao túmulo. Mateus conservou o nome delas: Maria de Magdala, Maria mãe de Tiago e José e a mãe dos filhos de Zebedeu. A presença destas mulheres piedosas e da Mãe de Jesus ao lado da cruz a testemunhar a sua fidelidade e o seu amor, fecha com um flash humano e piedoso a cena cruel do Gólgota. Na realidade, o enquadramento de Mateus, de narração fúnebre transforma-se em apoteose para recordar que a morte é a condição da vitória, mas também o início da mesma. Embora Jesus esteja ainda na cruz, ele já triunfa e as piedosas mulheres, que observam de longe, já preanunciam a sua ressurreição. Este enquadramento último do Calvário adquire assim um valor teológico e recorda-nos uma vez mais que a participação na paixão de Cristo é o único caminho para entrar e fazer parte da sua glória. P. Franclim Pacheco Diocese de Aveiro

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