Tintas Caracterizadoras de Resina Composta e sua Influência na Força de União ao Esmalte

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1 U F S Bibliote c a CI L., Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Estomatologia Tintas Caracterizadoras de Resina Composta e sua Influência na Força de União ao Esmalte Guilherme Carpena Lopes Monografia apresentada para a obtenção do titulo,c) 00 de especialista em Dentistica Restauradora sob a orientação do Professor Doutor Luiz N. Baratieri Florianópolis, 1998

2 Sumário 1. Introdução 4 2. Cor Matiz Croma Valor 6 3. Qualidade Desejável 8 4. Utilização Clinica Variáveis Formas de Utilização Misturando com o compósito Misturando com o compósito e a plicando na porção mais interna Entre as camadas de resina composta Sob a resina composta Na superfície da restauração Indicações Opacificadores Ca racteristicas Ideais 18

3 6.2. Indicações dos Opacificadores Influência da Utilização das Tintas na Força de União ao Esmalte Introdução Materiais e Métodos Resultados Discussão Conclusão Considerações Finais Referencias Bibliográficas 31

4 1. Introdução A odontologia adesiva tornou possível a confecção de restaurações estéticas com resina composta com mínimo preparo cavitário ou em algumas situações sem nenhum desgaste dental. Compósitos tornaram-se materiais restauradores interessantes pelas suas propriedades estéticas. No entanto, as primeiras resinas compostas, 30 anos atrás, não tiveram o sucesso clinico esperado. Obviamente os compósitos vêem ao longo dos anos sofrendo melhoras significativas no que tange as suas propriedades fisicas e mecânicas, o que faz as formulações atuais serem superiores as originais6, fato que, associado a melhorias na capacidade estética, tomou este material extremamente popular nos consultórios odontológicos, aumentando-se suas indicações no tratamento restaurador. Mais do que nunca os pacientes com necessidades restauradoras clamam por restaurações estéticas, seja no segmento anterior ou posterior. Já em 1977, 40% de todo o tratamento dentário nos Estados Unidos era de natureza estética I 7 1 possivelmente este percentual deva ter aumentado nos dias atuais. Na busca de restaurações cada vez mais inperceptiveis, as industrias 4

5 de compósitos têm introduzido conjuntos de tintas caracterizadoras que auxiliam na cópia de detalhes do policromatismo dental. Estes kits de pigmentos, ora vendidos juntamente com as resinas restauradoras, ora em separado, permitem que se aumente o leque de opções de cores possibilitando resultados tão bons quanto for a imaginação, o treino e a habilidade do profissional. As tintas caracterizadoras de resina composta são substâncias com uma base de resina fluida que contêm pigmentos vegetais 5, e são idealmente usadas para criar e definir transparência em uma Area extremamente controlada5 ' 15. Também chamadas de corantes, pigmentos, e modificadores de cor, estas são, segundo Albers', resinas compostas de baixa viscosidade, cerca de 20% de carga em peso, onde são incorporados óxidos férricos, que irão corar esta resina em diferentes tons. 5

6 2. Cor Para o melhor intendimento das tintas é interessante que se conceitue cor. Os objetos absorvem e refletem as ondas de luz em diferentes direções, dependendo da frequência de onda. A luz, que foi alterada pelo objeto alcança os olhos do observador. Os olhos avaliam a luz. 0 resultado desta avaliação é a impressão da cor 9. Uma cor é conceituada como o resultado de uma combinação complexa de matiz, croma e valorl Matiz É o nome da cor5. Na dentição humana o matiz oscila entre o amarelo e o amarelo avermelhado(laranja) 2.2. Croma É a concentração, a intensidade, a saturação da cor. Se a dentina é classificada como tendo um matiz básico especifico, porém sua intensidade não é definida. Então, o croma ditará a versão de um matiz particular, mostrando sua dimensão croma da tinta é reduzido com a adição de resina fluida 16. Na dentição humana o croma da região cervical geralmente é um tom maior do que o do terço médio. 2.3.Valor É a quantidade de brilho da cor. Se refere a relação claridade/escuridão da cor, e é mensurada pela variação de cinza. Chamada também de quantidade de claridade de uma cor, o 6

7 valor aumenta adicionando-se tons claros, e é diminuído pela adição de cores pretas e cinzas. 0 esmalte é transparente, porém recobre a dentina modificando seu brilho, com isso, altera o seu valor". Areas trasiucentes apresentam menor valor pois estas não refletem a luz6'7. 0 aumento da espessura de esmalte da região cervical para incisal aumenta também a transiucidez. Com isso, o terço incisal apresenta o menor valor dos três terços da superfície vestibular. 7

8 3. Qualidade Desejável em Um Sistema de Tintas A característica mais importante a ser observada no momento da aquisição de um conjunto de tintas é a saturação das cores, ou seja possuir alto croma. Com isso, consegui-se com uma pequena quantidade de pigmentos obter resultados satisfatórios. Além disso, partindo-se de um corante corn cor intensa consegui-se chegar a tons mais suaves pela sua diluição. Para isso, a maioria dos kits de tintas tem disponível uma resina fluida, com o objetivo de diminuir o croma da cor utilizada se assim for necessário. Caso contrário, qualquer agente adesivo pode ser usado com o mesmo efeito. Com isso, aumenta-se a opção de tons possuindo-se apenas um corante saturado. 8

9 4. UtilizaçAo Clinica 4.1. Variáveis A utilização de tintas é um exercício extremamente delicado, exigindo do cirurgião-dentista uma certa experiência para da melhor maneira possível resolver cada situação especifica. Infelizmente, pelo grande número de variáveis, seu uso não pode ter regras rígidas. Só o treinamento associado a observações dos resultados alcançados tomarão o profissional apto a sobrepor-se as dificuldades encontradas. Segundo Baratieri 2, as variáveis que dificultam o uso padronizado das tintas são: A cor do dente (cor de fundo a ser mascarada ou não); A espessura do remanescente dental (espessura do fundo); A profundidade do preparo; A espessura da camada de fundo da resina composta restauradora; A tonalidade e a espessura da resina restauradora entre o dente e a tinta; A tonalidade e a espessura da resina restauradora que vai cobrir a tinta; 9

10 A concentração de pigmento na tinta (grau de saturação da cor); O matiz da tinta; A espessura da película de tinta aplicada; 1 0

11 4.2 Formas de Utilização Segundo Albers% existem 5 maneiras de se utilizar tintas Caracterizadoras de resina composta fotopolimerizáveis, que seriam: Misturando com o compósito Desta maneira, conseguise aumentar o leque de opções de cor deste material restaurador. Entretanto, atualmente os kits de resina composta estão cada vez mais completos, disponíveis em vários matizes e diferentes opacidades, o que torna esta forma de utilização bastante limitada. Aliado a este aspecto, há uma série de desvantagens nesta técnica, onde podemos citar: a) certa quantidade de ar será incorporado quando se mistura estes dois materiais, o que acarretará em uma superfície muito mais porosa, sendo mais dificil obter-se um polimento apurado, e ainda terá uma pobre estabilidade de cor, ficando mais suceptivel ao manchamento ao longo do tempo pela inibição de polimerização causada pelo ar incorporado; b) 0 material restaurador final ficará com piores propriedades físicas, dado a menor quantidade de carga inorgânica da mistura; c) 0 tempo necessário para a fotopolimerização será maior, e ainda assim, a conversão de polimerização será reduzida pelos óxidos férricos que compõem os pigmentos. 11

12 Misturando com o compósito e aplincando apenas na porção mais interna Nesta técnica diminui-se a quantidade de porosidade superficial, pois a porção externa será restaurada com resinas composta. Além disso, as propriedades ópticas são melhoradas, tornando o aspecto final da restauração mais natural, pela aplicação de uma resina mais translucente, sobre a mistura opaca. Entretanto, as desvantagens adicionadas pela mistura continuarão sendo o ponto negativo desta técnica, embora agora restritas apenas à zona sub-superficial Entre camadas de resina composta Preferencialmente, após uma resina híbrida com maior opacidade (cor de dentina), sendo recoberta por um compósito translúcido, que permitirá a visualização da caracterização acrescentando naturalidade. Esta técnica é bastante usada em dentes posteriores e em restaurações indiretas, e parece ser uma das melhores maneiras de se tirar proveito destes materiais Sob a resina composta Nesta técnica o corante é aplicado após o agente adesivo. É uma maneira de utilização bastante usada em facetas diretas, onde em um preparo raso, restrito ao esmalte, no intuito de mascarar um fundo indesejável, torna-se esteticamente interessante deixar a tinta o mais distante possível da superfície externa. 0 pigmento deve de preferência ser aplicado com um 12

13 pincel delicado, com a cerdas afinadas, utilizado apenas para este fim. Os melhores resultados são obtidos quando o corante for aplicado em várias finas camadas 4, sendo fotopolimerizadas individualmente. Este procedimento deve ser repitido tantas vezes quanto for necessário, até que se obtenha o resultado desejado. Neste caso, a observação após cada aplicação é de suma importância na optimização da caracterização. A aplicação em camadas espessas, na intenção de mascarar uma severa discoloração, geralmente resulta em uma restauração sem vida Na superficie da restauração Nesta técnica, há grande desvantagem é a caracterização ser facilmente perdida. Pois, pela pequena quantidade de cargas inorgânica, os pigmentos apresentam baixa resistência a abrasão, sendo desgastada com o tempo. 13

14 5. Indicações das Tintas: Branca - Mascarar fundo escuro; - Reproduzir manchas hipoplásicas; - Reproduzir descalcificação por cárie ou ingestão de ácidos; - Reproduzir fraturas horizontais no esmalte; Azul - Criar contorno incisal, ilusão de translucidez; Vermelha Elimina (neutraliza) o azul-cinza dos dentes - manchados por tetraciclina; - Caracterização de regiões cervicais, Amarela Reproduz tonalidades cervicais, - - Caracteriza superfície oclusa!; - Reproduz fraturas horizontais no esmalte; Marrom - Caracteriza fóssulas e fissuras oclusais; - Regiões cervicais; - Reproduz fratura horizontal pigmentada; 14

15 - Reproduz superfície incisal abrasionada; Violeta - Intensifica translucidez oclusa!; Ocre - Areas cervicais; - Reproduz superfície incisal abrasionada; - Linhas horizontais; - Caracteriza fôssulas e fissuras oclusais; Cinza - Enfatiza translucidez incisal; - Regula valor, aumentando-o; - Caracteriza dentes de fumantes; Preta - Caracteriza fraturas horizontais pigmentadas; - Caracteriza fôssulas e fissuras oclusais; Rosa - Reproduz contorno gengiva!; Laranja - Reproduz superficie incisal abrasionada; 15

16 6. Opacificadores Os opacificadores são materiais resinosos idealizados para bloquear, quando aplicados em áreas especificas, total ou parcialmente a passagem de luz incidente sobre a restauração, com a finalidade de mascarar uma estrutura de coloração indesejável, criando um novo fundo com tonalidade compatível com a restauração final almejada. Os opacificadores resinosos compreendem dois tipos de materiais: as resinas restauradoras opacas, que são identificadas pela letra "0", ou "D" (tons de dentina), e as tintas opacas, que apresentam a vantagem de necessitar menor espessura para o mascaramento, sendo ideais para se bloquear um fundo onde há pouco espaço para o material restaurador. A opacidade necessária dependerá do grau de escurecimento do fundo a ser mascarado e da espessura final da restauração. Quanto mais escuro o fundo ou quanto menor a espessura da restauração, mais será exigido do material opacificador. A utilização de opacificadores de maneira adequada é extremamente dificil, uma vez que eles geralmente comprometem a aparência natural das restaurações de resina composta, 16

17 principalmente em se tratando de facetas estéticas, produzindo um fundo neutro sem vida que pode ser altamente negativo do ponto de vista estético. Entretanto, em algumas situações, seu uso pode ser imprescindível. 0 treinamento, o senso artístico, a habilidade e a esperiência prévia do profissional com estes produtos são fatores importantes que concorrem para um resultado final esteticamente agradável. Com isso, algumas considerações devem ser feitas, para a obtenção dos melhores resultados na utilização destes materiais, onde podemos citar: Os opacificadores, quando necessário, deverão ser empregados o mais distante possível da superficie externa da restauração, uma vez que quanto mais próximo dela eles ficarem, mais irão influir na sua aparência, tornando-a demasiadamente artificial. Os opacificadores, preferencialmente, deverão mascarar apenas 50% da cor do fundo escuro, podendo no entanto, em situações extremas, este mascaramento chegar a aproximadamente 75%, assim, previne-se áreas de reflexão total de luz. Os opacificadores líquidos não deverão ser aplicados nem nas margens e nem na região incisal da restauração. A estratificação da opacificação pelo emprego de opacificadores líquidos associados com resinas opacas, geralmente, possibilita melhores resultados estéticos. 17

18 6.1. Características Ideais de um Opacificador Idealmente, um opacificador deve apresentar as seguintes caracteristicas l : Ser fácil de manipular e de controlar aplicação; Ser bem intenso para mascarar em pequenas espessuras; Permitir uma fotopolimerização completa; Ter as cores ajustadas a um sistema, por exemplo, escala Vita; 6.2. Indicações dos Opacificadores Os opacificadores estão indicados nas seguintes situações: Mascaramento do metal l, em reparos com restauração de resina direta, de coroas metalo- cerâmica ou metalo-plástica quando houver exposição do metal pelo lascamento da porção estética; Mascaramento de pinos metálicos 2, para a confecção de restaurações indiretas livres de metal; Criar opacidade em restaurações anteriores amplas 10, onde normalmente resinas translucentes refletiriam o fundo escuro da cavidade bucal; 18

19 Evidenciar nóbulos de desenvolvimento (mamelões), em restaurações amplas anteriores 7s; Bloquear estrutura dental de coloração indesejada l, no caso de facetas estéticas diretas 2 ' 14. Caracterizar manchas hipoplásicas 13 ; Bloquear restaurações amplas de resina composta que sofreram escurecimento porém não necessitem ser trocadas por completo; Mascarar restaurações de amálgama no caso de restaurações mistas(amdlgama e resina); 1 9

20 7. Influência da Utilização de Tintas na Força de União ao Esmalte 7.1. Introdução A literatura odontológica sobre tintas caracterizadoras de resina compostas é muito restrita. Possivelmente pela dificuldade de padronização de sua utilização, haja vista as múltiplas variáveis encontradas em cada situação isolada. Com isso, os artigos científicos se restringem a apresentação de casos clínicos, sugerindo algumas formas de uso para se optimizar as restaurações estéticas com resina composta tanto no segmento anterior 7 '8 como posterior3. Entretanto, poucos testes laboratoriais estão disponíveis. Então, o cirurgião-dentista tem, na maioria das vezes, apenas as especificações do material, fornecida pelo fabricante, como referência na sua prática diária. Branco e azul são as duas cores de tinta mais utilizadas em odontologia segundo Albers'. Além disso, estas são rotineiramente usadas em facetas diretas 2. A branca têm opacidade para mascarar um fundo de coloração indesejdvel l, e a azul no intuito de recompor o contorno incisal dando um aspecto de translucidez, característica muito comum neste tergo 7 '8. Com isso, a intenção deste trabalho é avaliar se a tinta utilizada em uma restauração de 20

21 resina composta direta afetaria a resistência de união ao esmalte, tornando a restauração mais sensível ao deslocamento. Além disso, analisar, com microscopia óptica, se o padrão de ruptura dos corpos de prova acontece coesivamente na tinta ou na união dela com o sistema adesivo, ou com a resina composta. 21

22 7.2. Materiais e Métodos Trinta pré-molares humanos foram selecionados neste estudo, divididos em três grupos (n=10): 1)Sistema adesivo + tinta azul + resina composta; 2)Sistema adesivo + opaco A1 + resina composta; 3)Sistema adesivo + resina composta (controle). Os dentes foram mantidos em água até o momento do teste. As raizes foram seccionadas e a coroa incluída com resina acrílica quimicamente ativada em anéis metálicos, de maneira que a superfície vestibular ficasse exposta para o teste. Esta face foi abrasionada até obter-se uma superfície plana, tendo-se o cuidado de não se expor tecido dentindrio. A superficie de esmalte foi polida com lixas silico-carbide de granulação 120, 240, 360 e 600, consecutivamente, em uma máquina polidora sob constante refrigeração. Uma fita isolante com uma perfuração circular de 3,0mm de diâmetro foi colada na superficie do teste, delimitando a área de união. 0 condicionamento ácido com ácido fosfórico 37,5%(Kerr) foi realizado durante 15 segundos, seguido do enxague pelo mesmo tempo e a remoção total da umidade. 0 sistema adesivo Optibond Solo Unidose (Kerr) foi aplicado com um pincel descartável agitando-se contra a superficie de esmalte durante 30

23 segundos. A seguir este foi seco, com um leve jato de ar livre de umidade e de óleo, e fotopolimerizado por 20 segundos, com um aparelho fotopolimerizador XL 1500 (3M), cuja intensidade de luz foi previamente aferida com um aparelho especialmente desenvolvido para este finalidade (Demetron), alcançando 500mw/cm 2. Nos dez dentes do grupo 1 a tinta azul foi aplicada sobre o sistema adesivo, da mesma forma para o grupo 2, porém utilizando-se o opaco Al, ambos do sistema Kolor Plus (Kerr). A aplicação foi feita com pincel especial Takanishi 000 (Renfort), formando uma camada homogêneo do pigmento, e esta fotopolimerizada por 40 segundos. Com isso, um cilindro bipartido de teflon com um orificio de 3,5mm de diâmetro e 5mm de profundidade foi posicionado sobre o corpo de prova. 0 cilindro foi alinhado de maneira que o orifício de 3mm da fita adesiva fosse claramente visível na base do cilindro de teflon de 3,5mm. 0 cilindro de teflon permaneceu comprimido com firmeza contra a superfície dental tratada pelo adesivo. A resina composta Prodigy (Kerr) na cor A2 foi aplicada através do cilindro com uma espátula para compósitos (Premier), em três camadas de lmm e fotopolimerizada individualmente por 40 segundos. A seguir o cilindro de teflon foi cuidadosamente removido, expondo o cilindro de resina composta unido a superfície dental, e os corpos de prova 23

24 armazenados em água até o momento do teste de força de unido ao cisalhamento. Os espécimes foram posicionados em um plano espacial sobre o qual uma célula de carga compressiva de uma máquina universal de testes EMIC imprimia força na velocidade de 5mm/min. 24

25 7.3. Resultados LIPSC Biblioteca Setor' grupo controle (sistema adesivo + resina composta) teve como média de força de unido ao cisalhamento 22,42 MPa, enquanto que o grupo 1 (sistema adesivo + tinta + resina composta) obteve média 18,63 MPa, o grupo 2 (sistema adesivo + opaco + resina composta) alcançou média 23,68 MPa. Embora haja diferença nos números absolutos, submetendo-se os resultados a o teste estatístico ANO VA, observa-se que não houve diferença significante (p<0.05) entre os grupos teste e o grupo controle. A observação do padrão de fratura dos espécimes, através do microscópio óptico mostrou que não houve fraturas coesivas na tinta ou no opaco, assim como na sua unido ao sistema adesivo e a resina composta. As rupturas foram na sua maioria coesivas no sistema adesivo e adesivas na união deste com o tecido dental. 25

26 Força de União ao Esmalte (MPa) Controle Tinta Opaco

27 7.4. Discussão 0 propósito de se quebrar uma área de unido é tentar estabelecer um valor numérico mostrando o quão forte foi esta adesão. Testes de força de união ao cisalhamento realizados em esmalte são mais prediziveis e apresentam menos variáveis do que a adesão dentindria. Com isso, as variáveis encontradas nos espécimes de dentina dificultam a análise dos resultados. Dentre as variáveis podemos destacar: a força coesiva da dentina que é afetada pelo tempo de conservação, além de necessitar ser mantido hidratado desde o momento da extração do dente. Este fato faz com que espécimes de dentina sejam extremamente delicados, e difíceis de serem obtidos em perfeito estado de conservação e hidratação. Além disso, o tecido dentinário pode apresentar consideráveis modificações estruturais afetadas pela idade, presença de cárie ou outras agressões. Contudo, o teste foi idealizado para simular uma faceta estética vestibular, cujo o preparo, idealmente descrito pela técnica restauradora, deve restringir-se ao esmalte 2. Neste propósito, a tinta é aplicada logo após a aplicação do agente adesivo'. A grande quantidade de pigmentos encontrada nestes materiais odontológicos faz com que sua fotopolimerização seja dificultada, 27

28 acarretando em uma possível diminuição da conversão de polimerização. Embora, sua matriz resinosa seja idêntica a do sistema adesivo e da resina composta, este fato pode ter influência na união aos tecidos dentais. Com isso, formaria-se um elo mais fraco, comprometendo a corrente adesiva. Clinicamente, este fato poderia acarretar em maiores chances de ocorrer micro-infiltração, além de tornar a restauração mais frágil as deslocamento, parcial ou total. Desta forma, a durabilidade da restauração estaria afetada. No entanto, este fato não foi confirmado quando se analisa os resultados deste teste de força de unido ao cisalhamento. A resistência de unido é a força por unidade de area necessária para quebrar a unido, onde a falha pode ocorrer na interface adesivo/aderente ou perto dela. Uma maior quantidade de rupturas na área da tinta poderia caracterizar que a adesão da tinta ao adesivo ou a resina composta ou ainda que a força coesiva da tinta, embora não tivesse significância estatística neste teste de união com forças de cisalhamento, estaria contribuindo para uma adesão mais deficiente. Entretanto, este fato não foi encontrado, e o padrão de ruptura não teve relação com a utilização ou não de um agente caracterizador (tinta ou opaco). 28

29 7.5. Conclusão I. A utilização de um sistema de tintas fotopolimerizável caracterizadora de resina composta de cor azul (Kolor Plus, Kerr) não teve influência significante na força de união ao esmalte da resina composta Prodigy (Kerr), usando-se o adesivo particulado Optibond Solo Unidose (Kerr). 2. A utilização de um sistema de opaco caracterizador fotopolmerizável cor Al (Kolor Plus, Kerr) não teve influência significante na força de união ao esmalte da resina composta Prodigy (Kerr), usando-se o adesivo particulado Optibond Solo Unidose (Kerr). 3. Analisando-se as amostras após o teste, constatou-se que não houve relação com a utilização ou não de um agente caracterizador (tinta ou opaco) no tipo de fratura. 29

30 8. Considerações Finais A imensa diversidade de tons disponíveis nas resinas compostas restauradoras toma, na maioria das vezes, desnecessária a utilização de tintas como rotina m. Resinas transparentes (incisais), resinas opacas (dentina) e resinas translúcidas (esmalte) podem ser empregadas com sucesso na clinica diária, suprindo na maior parte dos casos os requisitos estéticos das restaurações com resina composta. No momento da utilização de tintas, a caracterização das restaurações de resina composta deve ser feita de maneira sutil, evitando-se acentuações exageradas que dariam um aspecto artificial. Com isso, quando a restauração estiver terminada, a caracterização não deveria ser um ponto focal, preferencialmente, deveria sim, combinar com a composição global adicionando-se equilibrio e harmonia 13. Os dentes apresentam uma enorme variação nas suas características de cor. No momento da restauração, deve-se decidir se determinadas caracterizações serão totalmente reproduzidas, restituidas com maior delicadeza, ou ainda, desconsideradas. Neste momento, a opinião do paciente é o fator mais importante a ser considerado. 30

31 9. Referências Bibliográficas: 1. Albers, HF. Tooth colored restoratives. 7a ed. Santa Rosa: Alto Books, Baratieri, LN et al. Estética Restauração de dentes anteriores fraturados. Sao Paulo: Quintessence, Baratieri, LN et al. Direct posterior composite resin restorations: current concepts for the technique. Pract Periodont Aesthetic Dent 10: , Black, J. Aesthetic restorations of tetracycline-stained teeth. JADA 104: , Buda, M. Form and color reproduction for composite resin reconstruction of anterior teeth. Int J Periodont Rest Dent 14: 35-47, Chain, MC; Baratieri, LN. Restaurações estéticas com resina composta em dentes posteriores. Sao Paulo: Artes Médicas, Fahl Jr., N; Denehy, GE; Jackson, RD. Protocol for predictable restoration of anterior teeth with composite resins. Pract Periodont & Aesthet Dent 7(8): 13-21,

32 - 8. Fahl Jr., N. Predictable aesthet reconstruction of fratured anterior teeth L. L( - -5 with composite resins: a case report. Pract Periodont & Aesthet Dent 8(1): Knispel, G. Factors affecting the process of color matching restorative material to natural teeth. Quintessence Int 22: , Mopper, KW. Renamel restorative system. Cosmedent Inc Muia, PJ. Esthetic restorations. Carol Stream: Quintessence Publ. Co Muia, PJ. The four dimensional tooth color system. Chicago: Quintessence Publ. Co Preston,.1; Bergen, S. Color science and dental art. St. Louis: Mosby, Tints and Opaquers. Reality Book. 12: , Studervant, CM. Et al. The art and science of operative dentistry, 3 ' ed, St. Louis: Mosby, Weiberg, SP. Guidelines for color corretion. Dent-Mat Corporation

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