REGULAMENTO INTERNO DE UTILIZAÇÃO DAS VIATURAS MUNICIPAIS Preâmbulo Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Leis habilitantes...

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1 Preâmbulo... 3 Capítulo I Disposições Gerais... 4 Artigo 1.º Leis habilitantes... 4 Artigo 2.º Âmbito de aplicação... 4 Artigo 3.º Definições... 4 Artigo 4.º Princípios... 5 Artigo 5.º Competências... 6 Capítulo II Classificação e Atribuição das Viaturas Municipais... 6 Artigo 6.º Classificação das viaturas quanto ao seu emprego e afetação... 6 Artigo 7.º Afetações permanentes... 7 Artigo 8.º Afetações ocasionais... 7 Artigo 9.º Cedência de viaturas a entidades exteriores ao Município... 8 Artigo 10.º Subaproveitamento das viaturas... 8 Capítulo III Utilização das Viaturas... 9 Artigo 11.º Capacidade de Circulação... 9 Artigo 12.º Limites à circulação... 9 Artigo 13º. Períodos de utilização... 9 Artigo 14.º Parqueamento Capítulo IV Abastecimento Artigo 15.º Abastecimento e lavagem Capítulo V Condução das Viaturas Artigo 16.º Regime de auto condução Artigo 17.º Deveres dos condutores e auto condutores face às viaturas municipais 12 Artigo 18.º Deveres dos condutores e auto condutores face ao Código da Estrada. 12 CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 1

2 Artigo 19.º Deveres dos zeladores dos Centros Operacionais face às viaturas municipais Capítulo VI Procedimentos Artigo 20.º Registo, cadastro e codificação Artigo 21.º Identificação das viaturas Artigo 22.º Boletim mensal do veículo Artigo 23.º Requisição de viatura Artigo 24.º Avaria ou ocorrência Artigo 25.º Furto Artigo 26º Procedimentos em caso de acidente Artigo 27º Investigação do acidente Capítulo VII Disposições Finais Artigo 28.º Multas, coimas e outras sanções Artigo 29.º Responsabilidade disciplinar Artigo 30.º Direito Subsidiário Artigo 31.º Entrada em vigor Artigo 32.º Publicitação CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 2

3 PREÂMBULO O presente Regulamento tem por objetivo disciplinar e organizar a utilização dos meios de transporte que constituem a Frota Municipal, de forma a racionalizar a despesa e a otimizar os recursos municipais. Pretende-se que este Regulamento constitua um instrumento que compatibilize entre si os princípios de racionalização, eficiência e gestão das viaturas municipais, por forma a garantir a sua utilização criteriosa e eficiente e, deste modo, prevenir os desperdícios e desvios na utilização dos bens municipais. Este Regulamento abrange as viaturas afetas a qualquer título à Câmara Municipal do Barreiro. Considerou-se que a gestão da frota municipal compete ao Serviço que tem a seu cargo a gestão da frota municipal e que adiante se passará a designar por (SFM) e aos Centros Operacionais. São definidas regras claras de atribuição, cedência e utilização de viaturas, com vista a garantir a concretização dos objectivos acima indicados. Ficam excluídas do âmbito do presente Regulamento as viaturas afetas aos Serviços Municipalizados dos Transportes Coletivos do Barreiro, devido à particularidade da sua utilização e à especificidade da sua gestão. Assim sendo e de acordo com o estipulado pela alínea a) do nº 7 artigo 64º da Lei nº169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, a Câmara Municipal do Barreiro aprovou na sua reunião realizada em / /, o presente Regulamento Interno. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 3

4 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º LEIS HABILITANTES São leis habilitantes do presente Regulamento o artigo 241º da Constituição da República Portuguesa, o Decreto-Lei 490/99, de 17 de Novembro, bem como a alínea a) do nº 7 artigo 64º da Lei 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro. ARTIGO 2.º ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1. O presente Regulamento aplica-se a todas as viaturas propriedade do Município do Barreiro e às que se encontrem à sua guarda, sendo este responsável pela sua utilização. 2. Ficam excluídas do âmbito do presente Regulamento as viaturas afetas aos Serviços Municipalizados dos Transportes Coletivos do Barreiro. ARTIGO 3.º DEFINIÇÕES 1. Para os efeitos do presente Regulamento, considera-se Centro Operacional, a unidade onde é centralizada a gestão dos meios materiais relacionados, neste caso concreto, com a utilização da frota que se encontra afeta ao funcionamento dos serviços onde funcionam determinadas unidades orgânicas da Câmara Municipal do Barreiro. Alguns destes Centros são divididos em subcentros, pelo facto de constituírem serviços distintos que possuem recursos que não são partilhados, quer pela especificidade, quer pela sua localização geográfica dispersa. 2. Zelador Considera-se zelador, o funcionário que em cada Centro Operacional efectua a gestão das viaturas atribuídas a esse Centro, em articulação com o SFM. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 4

5 3. Viatura em subaproveitamento Considera-se que uma viatura está em subaproveitamento, quando analisados e apurados os vários custos, designadamente o de manutenção, o de combustível, seguros, entre outros, se concluir que o custo por quilómetro apurado poderá justificar a sua reafetação. 4. Definem-se como condutores, os funcionários municipais que detenham as funções de motoristas de ligeiros, motoristas de pesados, condutores de máquinas pesadas e veículos especiais, e ainda aqueles que, não se enquadrando em nenhuma destas funções, desempenhem as funções de encarregado operacional. 5. Definem-se como auto condutores, os funcionários ou agentes que, não sendo qualificados como condutores nos termos do número anterior, sejam titulares de licença de condução válida para a categoria da viatura a utilizar e estejam devidamente autorizados para a condução de viaturas da frota municipal. 6. Considera-se autocondução a condução de veículos municipais efetuada por funcionários e agentes que não sejam considerados como condutores. 7. Entende-se por acidente, qualquer sinistro automóvel ou outra ocorrência em que tenha intervenção uma viatura pertencente à Frota Municipal, ainda que sem contacto físico com outros bens ou utentes da via pública, do qual resultem danos materiais ou corporais. ARTIGO 4.º PRINCÍPIOS A organização e gestão dos meios de transporte municipais obedecem aos seguintes princípios: 1. Racionalização, de forma a ajustar o dimensionamento quantitativo e qualitativo dos meios de transporte, às necessidades dos serviços; 2. Eficiência, com vista à otimização dos recursos existentes; 3. Gestão descentralizada em Centros Operacionais, de forma a obter-se um melhor rendimento das aquisições, manutenções, reparações e utilização dos meios de transporte, promovendo estes uma económica e equilibrada utilização desses meios; CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 5

6 4. Estandardização da frota de veículos municipais de acordo com o grupo e subgrupo a que pertencem, de modo a evitar a grande dispersão de marcas existentes na sua composição. ARTIGO 5.º COMPETÊNCIAS 1. No âmbito da estrutura orgânica dos Serviços Municipais do Barreiro, compete ao SFM e aos Centros Operacionais, a Gestão da Frota Municipal, consubstanciada na aquisição e manutenção, sem prejuízo da autonomia de utilização das viaturas que estejam afetas a cada unidade orgânica 2. Os Centros Operacionais constam do Anexo I ao presente Regulamento e a sua alteração compete ao Presidente da Câmara Municipal do Barreiro. 3. A gestão da sinistralidade será realizada pelo SFM e pelo serviço que tenha a seu cargo os seguros. 4. O abate das viaturas municipais será assegurado pela unidade orgânica que tenha a seu cargo o património, sob proposta do SFM. 5. Os serviços utilizadores da frota municipal não poderão proceder a quaisquer alterações ou instalação de equipamentos nas viaturas, sem conhecimento do SFM. CAPÍTULO II CLASSIFICAÇÃO E ATRIBUIÇÃO DAS VIATURAS MUNICIPAIS ARTIGO 6.º CLASSIFICAÇÃO DAS VIATURAS QUANTO AO SEU EMPREGO E AFETAÇÃO 1. Para efeitos deste Regulamento, e quanto ao seu emprego e afetação, as viaturas municipais classificam-se em: a) Viaturas de representação viaturas atribuídas nominalmente, que se destinam à execução de serviços cuja representatividade justifique o seu uso, bem como no transporte de entidades oficiais nacionais ou estrangeiras nas mesmas condições; CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 6

7 b) Viaturas de uso geral - viaturas que se destinam a satisfazer necessidades dos diversos serviços. c) Viaturas de uso específico viaturas com requisitos técnicos especiais que se destinam a serviços específicos do Município, designadamente viaturas de remoção de resíduos sólidos urbanos, de resíduos volumosos, viaturas de limpeza e desobstrução de coletores e viaturas de varrição mecânica. 2. A afetação nominal de viaturas obriga ao preenchimento pelo próprio do Modelo de Entrega e a sua devolução obriga do preenchimento pelo próprio do Modelo de Devolução, modelos esses anexos ao presente Regulamento - Anexo II e III. 3. No caso do Centro Operacional pretender reafetar uma ou mais viaturas de uso geral, o seu zelador deverá comunicar essa intenção ao SFM. 4. Nos casos em que ocorra a vacatura dos cargos ou a extinção da unidade orgânica que justificaram a necessidade de afetação de viaturas, deve tal facto ser comunicado ao SFM, pelo Centro Operacional, o qual procederá à recolha das viaturas para as instalações oficinais do SFM, até que seja definida nova afetação. ARTIGO 7.º AFETAÇÕES PERMANENTES 1. Têm direito a viaturas de uso pessoal pleno: a) O Presidente da Câmara Municipal; b) Os Vereadores com Pelouro. 2. A viaturas de uso geral estão afetas por contingentes, de acordo com o presente Regulamento aos Centros Operacionais. ARTIGO 8.º AFETAÇÕES OCASIONAIS 1. As necessidades ocasionais de transportes que não possam ser satisfeitas pelo contingente de meios afetos a cada Centro Operacional, serão comunicados ao SFM pelo zelador, caso a caso, através de uma requisição de transporte e serviços. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 7

8 2. O modelo referido no número 1(anexo IV) é estabelecido e atualizado pelo SFM. 3. As requisições devem ser emitidas com uma antecedência mínima de dois dias úteis, sendo os pedidos atendidos por ordem de entrada, estando a sua satisfação condicionada à disponibilidade de veículos existentes em cada um dos centros operacionais. 4. Os encargos respeitantes a portagens, cabem sempre ao serviço requisitante. ARTIGO 9.º CEDÊNCIA DE VIATURAS A ENTIDADES EXTERIORES AO MUNICÍPIO 1. A cedência das viaturas municipais carece de autorização expressa do membro do executivo competente. 2. A cedência das viaturas municipais incluirá sempre o condutor. ARTIGO 10.º SUBAPROVEITAMENTO DAS VIATURAS Nos casos em que ocorra o subaproveitamento da viatura, deverá o SFM comunicar ao Centro Operacional essa situação e, em caso de persistência desse subaproveitamento, propor a reafectação da mesma ao Vereador com competência delegada a para a gestão da frota municipal. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 8

9 CAPÍTULO III UTILIZAÇÃO DAS VIATURAS ARTIGO 11.º CAPACIDADE DE CIRCULAÇÃO 1. As viaturas municipais não poderão ser utilizadas para fins particulares. 2. Não é permitida a utilização da viatura por qualquer pessoa que não o próprio condutor ou auto condutor. 3. Só poderão circular as viaturas municipais que possuam os documentos legalmente exigíveis. ARTIGO 12.º LIMITES À CIRCULAÇÃO 1. As viaturas da frota municipal só podem circular na Área Metropolitana de Lisboa, sem prejuízo dos casos previstos nos números seguintes. 2. As viaturas da frota municipal podem circular no restante território nacional, mediante autorização do Vereador do respetivo Pelouro. 3. As saídas das viaturas da frota municipal para fora do território nacional, carecem sempre da autorização prévia do Presidente da Câmara. ARTIGO 13º. PERÍODOS DE UTILIZAÇÃO 1. Os utilizadores das viaturas de representação podem circular em todos os dias do ano, exceto durante os períodos de férias. 2. Os utilizadores das restantes viaturas somente podem circular com as mesmas durante o período do serviço. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 9

10 ARTIGO 14.º PARQUEAMENTO Tendo em conta a dispersão dos vários serviços pelo concelho, as viaturas que integram a frota municipal devem parquear nos centros operacionais a que se encontram adstritas. CAPÍTULO IV ABASTECIMENTO ARTIGO 15.º ABASTECIMENTO E LAVAGEM 1. Às viaturas a gasóleo que integram a frota municipal e aos condutores e auto condutores é obrigatório o seu abastecimento nas instalações oficinais dos Serviços Municipalizados de Transporte Coletivos do Barreiro; para o efeito será atribuído um identificador que permita o abastecimento interno de combustível, mediante a introdução do número mecanográfico que reconhecerá o responsável pelo abastecimento. 2. Às viaturas que nas suas deslocações ultrapassem os limites da sua autonomia, o SFM, permitirá a coexistência das modalidades de abastecimento com identificador e cartão de combustível. 3. Às viaturas a gasolina que integram a frota municipal será atribuído um cartão de combustível para abastecimentos realizados no exterior, mediante a introdução dos quilómetros e do número de identificação do veículo composto por 4 dígitos. 4. A lavagem das viaturas que integram a frota municipal será efetuada nas instalações dos serviços operacionais; Quando, comprovadamente, se verificar, de acordo com o plano semanal de lavagens, indisponibilidade do SFM., as viaturas ligeiras de passageiros poderão ser lavadas nas estações de serviços aderentes ao cartão de abastecimento. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 10

11 CAPÍTULO V CONDUÇÃO DAS VIATURAS ARTIGO 16.º REGIME DE AUTO CONDUÇÃO 1. A autorização para autocondução é concedida pelo Presidente da Câmara aos funcionários e agentes que não sejam condutores. 2. As autorizações de autocondução, serão concedidas no estrito interesse do Município e deverão ser requeridas por escrito, pelo dirigente máximo da respetiva unidade orgânica ao Presidente da Câmara. 3. Os funcionários só poderão ser abrangidos pelo regime de autocondução se tiverem licença de condução legal, consoante a viatura que se proponham conduzir, e após formação especifica ministrada pelo SFM. 4. Ao auto condutor habilitado será entregue pelo SFM uma cópia autenticada do despacho de autorização, do qual constará o nome, carreira profissional, número de funcionário, bem como a unidade orgânica a que pertence. 5. Juntamente com a cópia do despacho, é entregue uma cópia do presente Regulamento, devendo o funcionário declarar expressamente que o mesmo lhe foi entregue. 6. A autorização de autocondução pode ser suspensa a todo o tempo pelo Presidente da Câmara, no caso de incumprimento do presente Regulamento. 7. A autorização de autocondução pode ser revogada a todo o tempo pelo Presidente da Câmara, no caso de reincidência no incumprimento do presente Regulamento, de aplicação de sanção judicial de inibição de condução, de proibição médica de condução automóvel ou logo que termine a necessidade que fundamentou a atribuição da autorização. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 11

12 ARTIGO 17.º DEVERES DOS CONDUTORES E AUTO CONDUTORES FACE ÀS VIATURAS MUNICIPAIS Para além dos deveres enunciados nos artigos 22º a 25º do presente Regulamento, competem ainda aos condutores e auto condutores os seguintes deveres: 1. Zelar pelo escrupuloso cumprimento do presente Regulamento, designadamente o uso da viatura no interesse do Município e conduzindo-a com a máxima precaução; 2. Zelar pela boa conservação e asseio da viatura, promovendo a sua lavagem exterior e limpeza interior sempre que necessário; 3. Verificar, antes de iniciar a circulação, se a viatura possui combustível, bem como toda a documentação legalmente necessária para poder circular na via pública, nomeadamente a Declaração Amigável de Acidente Automóvel; 4. Promover o abastecimento de combustível, caso verifique essa necessidade; 5. Proceder a uma inspeção visual à viatura, de forma a certificar-se da existência de danos. 6. Proceder ao preenchimento dos dados respeitantes à utilização da viatura., na ficha de registo mensal da viatura. ARTIGO 18.º DEVERES DOS CONDUTORES E AUTO CONDUTORES FACE AO CÓDIGO DA ESTRADA 1. Os condutores e auto condutores das viaturas municipais deverão conduzir sempre com a máxima segurança, e respeitar, rigorosamente, o Código da Estrada e de mais legislação em vigor. 2. Os condutores e auto condutores das viaturas da frota municipal são responsáveis pelas infrações ao Código da Estrada e demais legislação em vigor, cometidas no exercício da condução. 3. Os condutores e auto condutores que conduzam viaturas da Frota Municipal, aos quais forem aplicadas sanções inibitórias de conduzir, ou forem sujeitos a proibição médica de conduzir, deverão de imediato comunicar esse facto à sua chefia directa para os efeitos do disposto pelo nº7 do artigo 16º. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 12

13 ARTIGO 19.º DEVERES DOS ZELADORES DOS CENTROS OPERACIONAIS FACE ÀS VIATURAS MUNICIPAIS 1. Verificar, mensalmente, se a viatura possui os acessórios legalmente necessários, designadamente o triângulo de sinalização de perigo em devidas condições, a roda sobresselente se for caso disso e o colete refletor; 2. Verificar, semanalmente, as indicações do painel de bordo, bem como o nível de óleo do motor, da água e o estado dos pneus; 3. Promover o abastecimento da viatura; 4. Disponibilizar a viatura nas datas estabelecidas para efetuar as revisões e lubrificações periódicas de manutenção e inspeção periódica obrigatória planeadas pelo SFM. 5. Comunicar nos prazos previstos no presente Regulamento ao SFM todas as ocorrências e avarias. CAPÍTULO VI PROCEDIMENTOS ARTIGO 20.º REGISTO, CADASTRO E CODIFICAÇÃO 1. O SFM manterá um ficheiro atualizado, em suporte informático, com o cadastro de cada viatura que integre a frota municipal. 2. O SFM atribuirá a cada viatura um número de frota, de acordo com as respetivas características, que permitirá identificá-la perante todos os Serviços Municipais. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 13

14 ARTIGO 21.º IDENTIFICAÇÃO DAS VIATURAS Para efeitos do presente regulamento as viaturas municipais são identificadas da seguinte forma: 1. Viaturas de representação uma placa com o símbolo institucional do Município afixada no para-choques frontal; 2. Viaturas ligeiras de uso geral uma placa com o símbolo institucional do Município afixada no para-choques frontal e um logótipo em cada uma das portas da frente do veículo, e o número de frota afixado na traseira do lado direito; 3. Viaturas ligeiras de mercadorias de transportes regulares uma placa com o símbolo institucional do Município, abaixo no para-choques frontal, logótipos dispostos adequadamente nos painéis laterais superiores das portas da frente, e o número de frota afixado no guarda-lamas esquerdo; 4. Viaturas pesadas de mercadorias de transportes regulares e viaturas especiais logótipos dispostos nas portas da cabine e número de frota disposto na porta do lado do condutor; 5. Deverá estabelecer-se como objetivo tendencial, uma homogeneidade de cor para todos os segmento de frota, nomeadamente a cor branca, à exceção das viaturas de representação que devem apresentar cor distinta. ARTIGO 22.º BOLETIM MENSAL DO VEÍCULO 1. Competirá a cada zelador de Centro Operacional assegurar o preenchimento pelos condutores e autocondutores do boletim mensal do veículo no período da sua utilização, conforme anexo V. 2. No final de cada mês o zelador do centro operacional remeterá o boletim mensal do veículo ao SFM. 3. O boletim mensal do veículo deverá ser preenchido com os seguintes dados: a) Número legível da viatura; CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 14

15 b) Nome legível do condutor; c) Período de utilização Mês; d) Quilómetros na chegada; e) Hora de partida e hora de chegada; f) Rubrica do condutor e unidade orgânica a que pertence; g) Em observações o SFM deve fazer constar os períodos de imobilização da viatura resultantes de revisões, inspeções periódicas bem como as avarias. 4. Em anexo ao boletim mensal do veículo, deverão ser entregues os talões de abastecimento ou as facturas de débito dos SMTCB. ARTIGO 23.º REQUISIÇÃO DE VIATURA 1. A requisição de viaturas é efectuada por escrito junto do zelador do centro operacional através de inscrição em modelo próprio com indicação do dia, período de utilização, serviço e condutor que requisita. 2. As viaturas deverão ser requisitadas com 24 horas de antecedência ao zelador do centro operacional onde se encontram adstritas. ARTIGO 24.º AVARIA OU OCORRÊNCIA Nas situações em que ocorra uma avaria ou outra ocorrência com uma viatura da frota municipal, o condutor ou auto condutor deverá adotar os seguintes procedimentos: 1. Prosseguir a sua marcha se a viatura se puder deslocar pelos seus próprios meios sem agravamento das suas condições técnicas, em segurança, e em cumprimento do Código da Estrada, 2. Se a viatura ficar imobilizada por motivos legais, deverá comunicar tal facto de imediato ao SFM que o removerá para as instalações da CMB. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 15

16 3. Se a viatura ficar imobilizada por motivos técnicos ou se as suas condições técnicas se puderem agravar em virtude da continuidade da circulação, deverá, imediatamente ser accionado o serviço de assistência em viagem. 4. O condutor ou auto condutor não poderá injustificadamente abandonar a viatura imobilizada nas situações referidas nas alíneas anteriores, como ainda nos casos em que a mesma cause perigo para os demais utentes da via pública, fique sujeita a atos de vandalismo, ou em transgressão ao Código da Estrada, até que seja removida pelos meios adequados. 5. O condutor ou auto condutor deverá comunicar ao Zelador do Centro Operacional a avaria ou ocorrência (Anexo VI), no próprio dia ou no dia útil imediatamente seguinte. 6. O Zelador por sua vez e em igual prazo fará chegar essa ocorrência ao SFM. ARTIGO 25.º FURTO 1. No caso de ocorrer o furto de uma viatura municipal ou de qualquer acessório, deve o seu condutor ou auto condutor participar de imediato essa ocorrência às autoridades competentes e simultâneamente ao SFM. 2. Posteriormente, em prazo não superior a um dia ou no dia útil imediatamente seguinte, o condutor ou auto condutor, confirmará por escrito, através da inserção em modelo próprio onde conste o dia, a hora, o local e a identificação de possíveis testemunhas e outros dados que possam contribuir para o esclarecimento dos factos. 3. O condutor ou autocondutor entregará o documento referido no número anterior ao Zelador do Centro Operacional, que por sua vez e em igual prazo o fará chegar ao SFM. 4. A participação do furto às entidades policiais competentes deverá ser realizada pelo responsável do SFM, após a receção do documento aludido nos números anteriores. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 16

17 ARTIGO 26º PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTE 1. O condutor ou auto condutor deverá preencher, no local e no momento do acidente, a Declaração Amigável de Acidente Automóvel, recolhendo todos os elementos necessários dos intervenientes, das viaturas e das eventuais testemunhas, sendo que as viaturas não deverão ser retiradas do local do sinistro até à efetiva assinatura da referida declaração ou até à intervenção das autoridades policiais competentes; 2. O condutor ou auto condutor deverá solicitar obrigatoriamente a intervenção da autoridade policial sempre que: a) O condutor de outra viatura não queira preencher e/ou assinar a «Declaração Amigável de Acidente Automóvel»; b) O condutor da outra viatura não apresente, no local e no momento do acidente, os documentos válidos e necessários para identificação da viatura, da companhia de seguros e do próprio condutor; c) O condutor da outra viatura se ponha em fuga sem se identificar, devendo ser de imediato anotada a sua matrícula e outros dados que permitam a sua identificação, e recolhidos os elementos de prova existentes no local, designadamente a identificação das testemunhas; d) O condutor da outra viatura manifeste um comportamento perturbado, designadamente estar sob o efeito de álcool, estupefacientes ou qualquer outra substância psicotrópica; e) Do acidente resultem danos materiais e/ou pessoais graves ou muito graves; 3. Quando ocorra um acidente, o condutor ou auto condutor deverá manter sempre junto à viatura, quando esta se encontre imobilizada, até à chegada ao local de meio adequado para a resolução da situação. 4. Posteriormente, em prazo não superior a um dia ou no dia útil imediatamente seguinte, o condutor ou auto condutor, confirmará por escrito, através da inscrição CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 17

18 em modelo próprio do relato dos fatos ocorridos e os dados do condutor e das testemunhas do acidente. 5. O condutor ou autocondutor entregará o documento referido no número anterior, bem como a declaração amigável de acidente ao Zelador do Centro Operacional, que por sua vez e em igual prazo os fará chegar ao SFM. 6. A Declaração Amigável de Acidente deverá ser entregue na unidade orgânica que tenha a seu cargo os seguros. ARTIGO 27º INVESTIGAÇÃO DO ACIDENTE 1. Compete ao Serviço de Frota Municipal o seguinte: a) Proceder aos registos necessários do acidente no cadastro da viatura; b) Prevenir a ocorrência de futuros acidentes, designadamente ministrar formação em condução defensiva; 2. Compete à unidade orgânica que tenha a seu cargo o património e os seguros o seguinte: a) Acionar os mecanismos de cobertura resultantes da apólice; b) Acionar os mecanismos da responsabilidade civil, sendo caso disso. 3. Compete à unidade orgânica que tiver a seu cargo a gestão de recursos humanos tramitar os processos de inquérito com vista ao apuramento de eventual responsabilidade disciplinar, e processos disciplinares, sendo caso disso. 4. Devem os condutores e auto condutores, direta ou indiretamente envolvidos em acidentes, prestar aos serviços competentes toda a colaboração que estes entendam por conveniente. 5. Concluídos os procedimentos previstos nos números anteriores, para além dos efeitos legais deles resultantes, será elaborado um relatório pelo SFM que constará do registo individual de sinistralidade do condutor ou auto condutor. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 18

19 CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS ARTIGO 28.º MULTAS, COIMAS E OUTRAS SANÇÕES As multas, coimas e outras sanções aplicadas em consequência de infracções a obrigações impostas por lei e imputáveis a condutores e auto condutores, são da sua exclusiva responsabilidade, sem prejuízo da responsabilidade disciplinar que resulte das referidas infracções, nos termos do artigo seguinte. ARTIGO 29.º RESPONSABILIDADE DISCIPLINAR São passíveis de constituir infracção disciplinar os seguintes actos ou omissões: a) A utilização não autorizada dos veículos municipais; b) A utilização para fins particulares dos veículos municipais; c) A condução sob efeito sob o efeito de álcool, estupefacientes ou qualquer outra substância psicotrópica; d) A não participação de avarias, acidentes e/ou outras ocorrências conforme consta deste Regulamento; e) O abandono injustificado da viatura em caso de avaria ou acidente; f) A utilização danosa da viatura municipal; g) A retirada, ocultação ou qualquer outra medida que impeça a visibilidade imediata da identificação municipal do veículo. ARTIGO 30.º DIREITO SUBSIDIÁRIO Em tudo o que não o que não estiver especialmente contemplado no presente Regulamento aplica-se subsidiariamente o Código da Estrada e demais legislação em vigor sobre esta matéria. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 19

20 ARTIGO 31.º ENTRADA EM VIGOR O presente Regulamento entra em vigor 30 dias após a sua publicitação. ARTIGO 32.º PUBLICITAÇÃO Este Regulamento deverá ser divulgado a todas as unidades orgânicas através de Protocolo e publicitado através de Edital. CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO Página 20

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