Amplificadores Ópticos - Aspectos gerais -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Amplificadores Ópticos - Aspectos gerais -"

Transcrição

1 Amplificadores Ópticos - Aspectos gerais - Os amplificadores ópticos (AO) operam somente no domínio óptico sem quaisquer conversões para o domínio eléctrico; Os AO são transparentes ao ritmo de transmissão e ao formato da modulação; Os AO são particularmente úteis em situações em que a distância entre repetidores é limitada pela atenuação (caso geral) in-line amplifier; Outras aplicações dos AO: pré-amplificadores, pós-amplificadores (power amplifier) e amplificadores de compensação numa LAN (LAN booster amplifier); Tipos de AO: Amplificadores de fibra dopada (DFA doped-fiber amplifier): Amplificadores de fibra dopada a Érbio (EDFA erbium doped fiber amplifier); Amplificadores de semicondutor (SOA semiconductor optical amplifier): Travelling-wave amplifier (TWA).

2 Amplificadores Ópticos - Funcionamento e tipos de AO - Os AO aumentam o nível de potência óptica através de um processo de emissão estimulada; O mecanismo para a criação da inversão de população é o mesmo que é usado nos díodos laser. Conectores Sinal óptico de entrada eio activo Sinal óptico amplificado Exemplo: TWA - Travelling-wave amplifier EDFA: O meio activo é uma fibra óptica (SiO ) com m de comprimento ligeiramente dopada com érbio (Er) AO concentrados; tiliza a emissão laser (fotões) para obter a inversão de população necessária à emissão estimulada, i.e. a fonte bombeadora é um laser; Têm fracas perdas de acoplamento; Trabalha somente na 3ª janela; Ganho praticamente constante em função da frequência. Fonte bombeadora SOA: O meio activo é o material semicondutor (e.g. Fósforo, Gálio, Indío); tiliza uma corrente de polarização externa como fonte bombeadora (pump source); Fácil integração no mesmo substracto que outros dispositivos ópticos; Consomem menos potência que as EDFA s; Trabalham em ambas as janelas (ª e 3ª); Ganho menos constante quando comparado com o ganho obtido com as EDFA s (origina crosstalk quando se está a amplificar vários sinais)

3 Projecto de uma ligação óptica - Tipos de arquitecturas - Ligações ponto-a-ponto (point-to-point links) : Inferiores a 1 km - short haul; ilhares de km - long haul : so de regeneradores (torna a ligação uma cadeia de transmissão); A atenuação pode ser compensada através do uso de amplificadores ópticos: vantajoso para sistemas WD (wavelenght division multiplexing); introdução do ruído de emissão espontânea do amplificador óptico; Redes de difusão (broadcast) e distribuição: Difusão de múltiplos canais de televisão e distribuição de serviços telefónicos no lacete do assinante através da TV cabo (CATV community antenna TV ou, mais recentemente, cable TV). LAN s: A maior motivação no uso da fibra é a elevada largura de banda disponível, o que permite a transmissão de elevados ritmos binários; Configurações: Bus: Ethernet a 10 bit/s, 100 bit/s, 1 Gbps, 10 Gbit/s; Anel duplo: FDDI (fiber distributed data interface) a 100 bit/s interligação de diferentes LAN s;

4 Projecto de uma ligação óptica ponto a ponto (sem amplificação óptica) Requisitos de uma ligação ponto-a-ponto: Distância desejável para a ligação; Ritmo binário; Taxa de erros binária (BER típica: 10-1 ). Fonte óptica Fibra óptica Receptor óptico Para satisfazer estes requisitos o projectista tem de escolher entre os seguintes componentes e suas características: Fibra monomodo ou multimodo: Dimensão do núcleo, atenuação, dispersão, abertura numérica, perfil do núcleo; LED ou díodo laser: Comprimento de onda, largura espectral da fonte, potência óptica emitida, número de modos emitidos; Fotodíodo PIN ou APD: Respostividade, comprimento de onda, largura de banda, sensibilidade.

5 Projecto de uma ligação óptica ponto a ponto (cont.) L [km] Fonte óptica Receptor óptico P S Troço de fibra P r Junta (A j ) Conector (Ac ) Potência do sistema (power budget): PE = Pr + αl + naj + Ac + sistema O objectivo deste parâmetro é assegurar que uma determinada potência mínima chega ao receptor (limitação provocada pela atenuação). sistema é a margem do sistema Velocidade do sistema (rise-time budget): V in 1 0 t Sistema linear V out 0 T r T = T + T + T r tr t fibra rec O objectivo deste parâmetro é assegurar que o sistema opera sem problemas no ritmo binário pretendido (limitação provocada pela dispersão). T r é o tempo que leva o sinal de saída a passar dos 10% aos 90% do seu valor final quando a entrada varia abruptamente.

6 WD wavelength division multiplexing Permite: Aumentar a capacidade; Transparência ao formato de transmissão; Encaminhamento de comprimentos de onda (o comprimento de onda é usado como mais uma dimensão a considerar na comutação); Comutação de comprimentos de onda (reconfiguração da rede ao nível óptico). Tx Tx Tx λ 1 λ λ N Ligação WD ponto-a-ponto DE λ 1 λ λ N Rx Rx Rx Grelha de frequências (comprimento de onda) do IT-T: ª janela ( nm): 14 THz; 3ª janela ( nm): 15 THz; Rec. G.69 do IT-T: espaçamento de 100 GHz (0.8 nm) entre canais na banda nm (40 canais).

7 WD wavelength division multiplexing (cont.) Dispositivos ópticos para a tecnologia WD: Filtros ópticos sintonizáveis (e.g. filtro de Fabry-Perot); ultiplexores e desmultiplexores de comprimento de onda (e.g. dispositivos baseados na difracção ou na interferência); OAD (optical add-drop multiplexer); Encaminhadores de comprimento de onda; OC (optical cross-connects); Conversores de comprimento de onda; Emissores e receptores WD. Redes ópticas Funções no domínio óptico LAN Protecção; Encaminhamento; Reconfiguração. Para camadas de transporte superiores OC AD OC DC OC AD PAB 1 PC P PON D D D BISDN 1,1 1, 1,Q LE l 1 l l Q Radio OC DC OC DC Para outros nós Interface de Banda Larga OC - Comutadores de cruzamento ópticos DC - Comutadores de cruzamento eléctricos AD - ultiplexor de inserção/extracção LE - Central de comutação local BISDN - RDIS de Banda Larga PON - Rede óptica passiva 1 P Comutador óptico espacial

Sistemas de Comunicação Óptica Amplificadores Ópticos

Sistemas de Comunicação Óptica Amplificadores Ópticos Sistemas de Comunicação Óptica Amplificadores Ópticos João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 85 Aplicações gerais (I) Amplificador de linha Usado para compensar a atenuação da fibra óptica em sistemas

Leia mais

Comunicações Ópticas. Amplificadores Ópticos Prof.: Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues, M. Sc.

Comunicações Ópticas. Amplificadores Ópticos Prof.: Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues, M. Sc. Comunicações Ópticas Amplificadores Ópticos Prof.: Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues, M. Sc. Introdução Em um sistema de comunicação óptica, o sinal óptico é atenuado após a propagação na fibra óptica

Leia mais

Sistemas de Comunicação Óptica

Sistemas de Comunicação Óptica Sistemas de Comunicação Óptica Problemas sobre Aspectos de Engenharia de Transmissão Óptica 1) Um fotodíodo PIN gera em média um par electrão-lacuna por cada três fotões incidentes. Assume-se que todos

Leia mais

CWDM DWDM tecnologias para alta capacidade.

CWDM DWDM tecnologias para alta capacidade. CWDM DWDM tecnologias para alta capacidade www.padtec.com.br Roteiro Visão de rede WDM Sistemas CWDM Sistemas DWDM Comparação de custos Conclusão Visão de Rede Transporte de informação diretamente sobre

Leia mais

PLANO DE ENSINO EMENTA

PLANO DE ENSINO EMENTA 1 PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Curso: CST em Sistemas de Telecomunicações, Tecnologia Nome da disciplina: Comunicações Ópticas Código: TEL037 Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 5º

Leia mais

Comunicações Óticas. Janelas de transmissão e Amplificadores a fibra ótica 5 Período Prof. Felipe Henriques

Comunicações Óticas. Janelas de transmissão e Amplificadores a fibra ótica 5 Período Prof. Felipe Henriques Comunicações Óticas Janelas de transmissão e Amplificadores a fibra ótica 5 Período Prof. Felipe Henriques Janelas de transmissão Primeira janela: 850 nm multimodo; Segunda janela: 1300 nm multimodo; Terceira

Leia mais

Fontes Emissoras Ópticas

Fontes Emissoras Ópticas Fontes Emissoras Ópticas Diodo Emissor de Luz LED - Light Emitting Diode Emissão espontânea de luz Dispositivos semicondutores Diodo Laser LASER- Light Amplification by Emmiting Stimuled Emission of Radiation

Leia mais

Projeto de enlaces óticos. Pedro de Alcântara Neto Projeto de rede ótica 1

Projeto de enlaces óticos. Pedro de Alcântara Neto Projeto de rede ótica 1 Projeto de enlaces óticos Pedro de Alcântara Neto Projeto de rede ótica 1 Planejamento de Sistemas de Transmissão por Fibras Ópticas Um enlace por fibras ópticas pode ser limitado por potência ou dispersão.

Leia mais

PEA-5716 COMPONENTES E SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E SENSOREAMENTO A FIBRAS ÓPTICAS

PEA-5716 COMPONENTES E SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E SENSOREAMENTO A FIBRAS ÓPTICAS EPUSP Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - EPUSP Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas - PEA Av. Prof. Luciano Gualberto, Travessa 3, No.158 Butantã - São Paulo - SP

Leia mais

Meios físicos. Par Trançado (TP) dois fios de cobre isolados

Meios físicos. Par Trançado (TP) dois fios de cobre isolados Meios físicos bit: propaga entre pares de transmissor/receptor enlace físico: o que fica entre transmissor e receptor meio guiado: sinais se propagam em meio sólido: cobre, fibra, coaxial meio não guiado:

Leia mais

Evolução dos sistemas de comunicação óptica

Evolução dos sistemas de comunicação óptica Evolução dos sistemas de comunicação óptica 960 - Realização do primeiro laser; 966 - Proposta para usar as fibras ópticas em telecomunicações (Kao); 970 - Fabrico da primeira fibra óptica de sílica dopada

Leia mais

Sistemas de Comunicação Óptica Redes Ópticas da Primeira Geração

Sistemas de Comunicação Óptica Redes Ópticas da Primeira Geração Sistemas de Comunicação Óptica Redes Ópticas da Primeira Geração João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 106 Estrutura estratificada das redes de telecomunicações Camada de serviços PDH, SDH, WDM Camada

Leia mais

Meios de transmissão. Comunicações (23 Abril 2009) ISEL - DEETC - Comunicações 1

Meios de transmissão. Comunicações (23 Abril 2009) ISEL - DEETC - Comunicações 1 Meios de transmissão (23 Abril 2009) 1 Sumário 1. Transmissão não ideal 1. Atenuação, Distorção, Ruído e Interferência 2. Meios de transmissão 1. Pares Entrelaçados 1. UTP Unshielded Twisted Pair 2. STP

Leia mais

Problemas de Redes de Telecomunicações

Problemas de Redes de Telecomunicações Problemas de Redes de Telecomunicações Capítulo 5 5.1) Qual é a camada na rede de transporte óptica que é responsável por realizar as seguintes funções: a) Estabelecer e terminar caminhos ópticos; b) Monitorizar

Leia mais

II-2 Meios de transmissão

II-2 Meios de transmissão II-2 Meios de transmissão Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Transmissão não ideal Atenuação, Distorção, Ruído e Interferência Causas de erros na comunicação digital 2. Meios de transmissão

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Curso Superior Tecnológico

Leia mais

II-2 Meios de transmissão

II-2 Meios de transmissão II-2 Meios de transmissão Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Transmissão não ideal Atenuação, Distorção, Ruído e Interferência Causas de erros na comunicação digital 2. Meios de transmissão

Leia mais

2 Comunicação Óptica: Apresentação e Análise das Tecnologias mais Relevantes na Atualidade

2 Comunicação Óptica: Apresentação e Análise das Tecnologias mais Relevantes na Atualidade 2 Comunicação Óptica: Apresentação e Análise das Tecnologias mais Relevantes na Atualidade Neste capítulo, é realizada uma apresentação mais abrangente de diversas técnicas utilizadas para o aumento da

Leia mais

DISPERSÃO. Esse alargamento limita a banda passante e, consequentemente, a capacidade de transmissão de informação na fibra;

DISPERSÃO. Esse alargamento limita a banda passante e, consequentemente, a capacidade de transmissão de informação na fibra; DISPERSÃO Quando a luz se propaga em meios dispersivos a sua velocidade de propagação muda com o comprimento de onda. Além disso a luz se propaga de diferentes modos (por diferentes caminhos) gerando distintos

Leia mais

I-3 Sistemas de Comunicação Digital Meios de Transmissão

I-3 Sistemas de Comunicação Digital Meios de Transmissão I-3 Sistemas de Comunicação Digital Meios de Transmissão Comunicações (11 de setembro de 2017) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Meios de transmissão Pares Entrelaçados UTP Unshielded Twisted Pair

Leia mais

Redes de Computadores. Meios de comunicação sem fios

Redes de Computadores. Meios de comunicação sem fios Meios de comunicação sem fios Características da ligação! Largura de banda de um meio de transmissão, W, é a diferença entre a maior e a menor frequência comportadas, ou seja, é a amplitude da sua gama

Leia mais

Multiplexação por divisão de frequência em links de fibra ótica para arranjo de antenas defasadas

Multiplexação por divisão de frequência em links de fibra ótica para arranjo de antenas defasadas Resumo de trabalho Multiplexação por divisão de frequência em links de fibra ótica para arranjo de antenas defasadas Disciplina: Componentes e sistemas de sensoriamento a fibra ótica PEA5719 Professor:

Leia mais

Redes de Computadores. Topologias

Redes de Computadores. Topologias Redes de Computadores Topologias Sumário! Topologia Tipo de topologias 2 Topologia Configuração dos cabos, computadores e outros equipamentos 3 Topologia de cablagem! Topologia física Localização real

Leia mais

Análise do Desempenho de uma Ligação Óptica em Sistemas DWDM

Análise do Desempenho de uma Ligação Óptica em Sistemas DWDM Análise do Desempenho de uma Ligação Óptica em Sistemas DWDM Maria Teresa Pinto Ferreira Palma Ramalho Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Júri Presidente:

Leia mais

Este documento não se restringe a versões de software e hardware específicas.

Este documento não se restringe a versões de software e hardware específicas. Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções O que é atenuação? Comprimento de onda Calcule o salto máximo Equação Ótica da perda de orçamento Informações Relacionadas

Leia mais

GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS ELÉTRICOS - GTL ANÁLISE DE REDE WDM COM AMPLIFICAÇÃO ÓPTICA

GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS ELÉTRICOS - GTL ANÁLISE DE REDE WDM COM AMPLIFICAÇÃO ÓPTICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL - 21 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS

Leia mais

Redes de Telecomunicações Redes Ópticas

Redes de Telecomunicações Redes Ópticas Redes de Telecomunicações Redes Ópticas João Pires Redes de Telecomunicações 165 Fibras Ópticas As fibras ópticas dividem-se em fibras monomodais e fibras multimodais. Nas redes WDM só se usam fibras monomodais.

Leia mais

5.1 Optoelectrónica Aplicada Capítulo 5

5.1 Optoelectrónica Aplicada Capítulo 5 5.1 Optoelectrónica Aplicada Capítulo 5 CAPÍTULO 5. AMPLIFICADORES ÓPTICOS 5.1 INTRODUÇÃO Em qualquer sistema óptico de comunicação, os sinais ópticos sofrem atenuação à medida que se propagam a partir

Leia mais

Redes de Computadores. Tecnologias de Redes de Área Local

Redes de Computadores. Tecnologias de Redes de Área Local Redes de Computadores Tecnologias de Redes de Área Local Tecnologias de redes locais! Arquitecturas específicas para redes locais abrange os dois níveis inferiores do modelo OSI! Normalizadas: IEEE ISO

Leia mais

Fontes Ópticas - Tipos e principais características -

Fontes Ópticas - Tipos e principais características - Fontes Ópticas - Tipos e principais características - As principais fontes ópticas utilizadas em comunicações ópticas são o LED (light emitting diode) e o LD (Laser diode que funciona segun o princípio

Leia mais

Fontes Ópticas - Tipos e principais características -

Fontes Ópticas - Tipos e principais características - Fontes Ópticas - Tipos e principais características - As principais fontes ópticas utilizadas em comunicações ópticas são o LED (light emitting diode) e o LD (Laser diode que funciona segun o princípio

Leia mais

Prof. Marcelo Cunha Parte 7

Prof. Marcelo Cunha Parte 7 Prof. Marcelo Cunha Parte 7 www.marcelomachado.com Cabos Elétricos Coaxiais Pares trançados Ópticos Fibras ópticas Um dos primeiros tipos de cabo a ser utilizado em redes; Características: Núcleo de cobre

Leia mais

Exercícios de Sistemas de Telecontrolo

Exercícios de Sistemas de Telecontrolo Exercícios de Sistemas de Telecontrolo Exercícios sobre Sistemas de Aquisição de Dados 1. Considere um sistema de aquisição de dados centralizado com comutação de baixo nível. Utiliza-se um multiplexador

Leia mais

3 Montagem experimental

3 Montagem experimental 3 Montagem experimental Procurando a melhor forma de atingir a supervisão de redes WDM- PON realizou-se um diagrama de monitoramento centralizado, que não precisa de equipamentos fora do CO. Com o objetivo

Leia mais

- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I

- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I 1- Um dos componentes de um a Rede de Teleprocessamento que tem a função de compatibilizar o sinal digital de dados ao sinal analógico para uso da Rede Pública de Telefonia é: a) UNIDADE CONTROLADORA DE

Leia mais

Redes de Alta Velocidade

Redes de Alta Velocidade Redes de Alta Velocidade IEEE 802.3an 10Gigabit Ethernet Redes de Alta Velocidade IEEE 802.3an 10Gigabit Ethernet Parte I IEEE 802.3 Ethernet Parte II IEEE 802.3u Fast Ethernet Parte III IEEE 802.3z e

Leia mais

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam

Leia mais

Análise de desempenho de um sistema de comunicação óptica

Análise de desempenho de um sistema de comunicação óptica INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I Análise de desempenho de um sistema de comunicação

Leia mais

Capítulo 7 - Tecnologias Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de Página

Capítulo 7 - Tecnologias Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de Página Capítulo 7 - Tecnologias Ethernet 1 Tipos de Ethernet Quatro características comuns em todos os tipos de Ethernet: parâmetros de temporização, o formato de quadros, o processo de transmissão e as regras

Leia mais

A camada Física. Universidade Estadual de Minas Gerais - UEMG. Referência: -Redes de Computadores. A. S. Tanenbaum. Campus/Elsevier, Capítulo 2

A camada Física. Universidade Estadual de Minas Gerais - UEMG. Referência: -Redes de Computadores. A. S. Tanenbaum. Campus/Elsevier, Capítulo 2 Universidade Estadual de Minas Gerais - UEMG A camada Física Referência: -Redes de Computadores. A. S. Tanenbaum. Campus/Elsevier, 2003 - Capítulo 2 Camada Física Camada mais baixa da hierarquia do modelo

Leia mais

Fast Ethernet. IEEE802.3u MII 100 Base FX 100 Base TX 100 Base T4 100 Base T2 Stackable repeaters Auto-negociação (auto-sensing 10/100)

Fast Ethernet. IEEE802.3u MII 100 Base FX 100 Base TX 100 Base T4 100 Base T2 Stackable repeaters Auto-negociação (auto-sensing 10/100) Fast Ethernet IEEE802.3u MII 100 Base FX 100 Base TX 100 Base T4 100 Base T2 Stackable repeaters Auto-negociação (auto-sensing 10/100) Cablagem UTP CATEGORIA UTP FREQUÊNCIA SUPORTADA 1 Voz até 100 KHz

Leia mais

FDDI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação

FDDI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação FDDI Marcelo Assunção 10º13 Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina: Redes de Comunicação 2013/2014 Introdução O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface)

Leia mais

11/04/2009. Redes de Computadores. Topologias. Topologia das Redes. Estrela. Anel. Híbrida/Mista

11/04/2009. Redes de Computadores. Topologias. Topologia das Redes. Estrela. Anel. Híbrida/Mista Redes de Computadores Aula 03 Topologias Definição É a forma como os MP s e os caminhos físicos do meio físico (enlace) de comunicação estão organizados. Estrela Anel Híbrida/Mista 1 Barramento Todos os

Leia mais

Meios de Transmissão de Dados

Meios de Transmissão de Dados MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO Meios de Transmissão de Dados Aluna: Melissa Bonfim Alcantud Prof.: Alexandre Cassimiro

Leia mais

Prof.ª Dr.ª Fatima Salete Correra Prof. Dr. Walter Jaimes Salcedo

Prof.ª Dr.ª Fatima Salete Correra Prof. Dr. Walter Jaimes Salcedo Prof.ª Dr.ª Fatima Salete Correra Prof. Dr. Walter Jaimes Salcedo Sistemas Ópticos e de Micro-ondas O que é um sistema? Um sistema é um arranjo de componentes passivos e ativos para realizar uma função

Leia mais

DUARTE DA ROSA RELATÓRIO TÉCNICO TRABALHO DE MEIOS DE TRANSMISSÃO

DUARTE DA ROSA RELATÓRIO TÉCNICO TRABALHO DE MEIOS DE TRANSMISSÃO 1 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática LUCIANO DUARTE DA ROSA RELATÓRIO

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte

Leia mais

A CAMADA FÍSICA. Redes de Computadores. Prof. Gabriel F. C. Campos camposg.com.br

A CAMADA FÍSICA. Redes de Computadores. Prof. Gabriel F. C. Campos camposg.com.br A CAMADA FÍSICA Redes de Computadores Prof. Gabriel F. C. Campos gabriel.campos@ifpr.edu.br camposg.com.br REDES DE COMPUTADORES Roteiro do curso: Introdução às redes de computadores; Camada Física + Camada

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Curso Superior Tecnológico

Leia mais

Sistemas de Comunicação Óptica Fontes Ópticas

Sistemas de Comunicação Óptica Fontes Ópticas Sistemas de Comunicação Óptica Fontes Ópticas João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 57 Ganho Óptico em Dispositivos de Semicondutor O ganho óptico é obtido por emissão estimulada de radiação, em dispositivos

Leia mais

Redes de Alta Velocidade

Redes de Alta Velocidade Redes de Alta Velocidade Redes de Alta Velocidade Arquiteturas e Protocolos para Redes de Banda Larga A fibra óptica em si foi inventada pelo físico indiano Narinder Singh Kanpany Foi criada a partir de

Leia mais

CCNA 1 Meios de Comunicação. Kraemer

CCNA 1 Meios de Comunicação. Kraemer CCNA 1 Meios de Comunicação Meios de comunicação Meios de cobres Meios ópticos Meios sem fio Meios de cobre Meios de cobre fecham circuitos para que a corrente elétrica flua de um lado ao outro Meios de

Leia mais

Open Systems Interconnection

Open Systems Interconnection Introdução 0 A tecnologia LAN FDDI (Fiber Distributed Data Interface) é uma tecnologia de acesso à rede em linhas de tipo fibra óptica. 0 Trata-se, com efeito, de um par de anéis (um é primário, o outro,

Leia mais

Além dos componentes básicos que acabamos de estudar temos outros componentes que fazem parte de um sistema de comunicação.. Entre eles destacamos:

Além dos componentes básicos que acabamos de estudar temos outros componentes que fazem parte de um sistema de comunicação.. Entre eles destacamos: 9 Outros Dispositivos Introdução Nos enlaces ópticos que constituem sistemas de comunicação, novos dispositivo, além dos básicos (laser, led, fibra e fotodetetor) já mencionados, anteriormente, outros

Leia mais

1 WDM. 1.1 Faixa de Comprimento de Onda da ITU 1 WDM. Multiplexação por Divisão de Comprimento de Onda

1 WDM. 1.1 Faixa de Comprimento de Onda da ITU 1 WDM. Multiplexação por Divisão de Comprimento de Onda 1 WDM 1 WDM Multiplexação por Divisão de Comprimento de Onda Dentro do WDM, o espectro de transmissão óptico é implementado em um número de λ (ou frequência) sem bandas sobrepostas, com cada λ comportando

Leia mais

5.4 Redes Locais Fast Ethernet IEEE 802.3u

5.4 Redes Locais Fast Ethernet IEEE 802.3u 5.4 Redes Locais Fast Ethernet IEEE 802.3u Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia, Electrónica, Telecomunicações e Computadores Redes de Computadores Introdução Objectivos:

Leia mais

AJProença, Arquitectura de Computadores, LMCC, UMinho, 2003/04 1. Uma Rede de Computadores é constituida por:

AJProença, Arquitectura de Computadores, LMCC, UMinho, 2003/04 1. Uma Rede de Computadores é constituida por: Introdução aos Sistemas de Computação (5) Estrutura do tema ISC 1. Representação de informação num computador 2. Organização e estrutura interna dum computador 3. Execução de programas num computador 4.

Leia mais

São Paulo, Brasil 25 de Novembro de 2014

São Paulo, Brasil 25 de Novembro de 2014 São Paulo, Brasil 25 de Novembro de 2014 PTT.br ultiplexação Óptica no PTT.br PTT Fórum 8 Salvador Rodrigues da Silva Neto Equipe de Engenharia PTT.br ultiplexação A multiplexação

Leia mais

Application Note PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO DE UM OTDR. WISE Indústria de Telecomunicações

Application Note PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO DE UM OTDR. WISE Indústria de Telecomunicações WISE Indústria de Telecomunicações PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO DE UM OTDR Os três parâmetros-chave a considerar ao especificar um OTDR são: A distância que ele pode atingir (alcance) O quão de perto ele

Leia mais

SISTEMA DE TRANSMISSÃO ÓPTICO TERRESTRE DE LONGA DISTÂNCIA SEM ESTAÇÕES DE REPETIÇÃO

SISTEMA DE TRANSMISSÃO ÓPTICO TERRESTRE DE LONGA DISTÂNCIA SEM ESTAÇÕES DE REPETIÇÃO SISTEMA DE TRANSMISSÃO ÓPTICO TERRESTRE DE LONGA DISTÂNCIA SEM ESTAÇÕES DE REPETIÇÃO Miriam Regina Xavier de Barros (1), João Batista Rosolem (1), Roberto Arradi (1), Sandro Marcelo Rossi (1), Antonio

Leia mais

Transmissão e comunicação de dados. Renato Machado

Transmissão e comunicação de dados. Renato Machado Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br 23 de Abril de 2012 Sumário 1 2 3 4 Térmico de Intermodulação

Leia mais

Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio REDES DE COMPUTADORES I (RC1A2) MEIOS DE TRASMISSÃO

Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio REDES DE COMPUTADORES I (RC1A2) MEIOS DE TRASMISSÃO Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio REDES DE COMPUTADORES I (RC1A2) MEIOS DE TRASMISSÃO Aluna: Pamela Nascimento da Silva 2º Semestre ADS Presidente Epitácio

Leia mais

DWDM A Subcamada Física da Rede Kyatera

DWDM A Subcamada Física da Rede Kyatera DWDM A Subcamada Física da Rede Kyatera José Roberto B. Gimenez Roteiro da Apresentação Tecnologia DWDM A rede Kyatera SC09 Bandwidth Challenge Conclusão Formas de Multiplexação em FO TDM Time Division

Leia mais

Simulador de Receptor Óptico Digital de Modulação de Intensidade e Detecção Directa

Simulador de Receptor Óptico Digital de Modulação de Intensidade e Detecção Directa Simulador de Receptor Óptico Digital de Modulação de Intensidade e Detecção Directa Manuel Vítor Martingo Coelho Dissertação para obtenção de Grau Mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Leia mais

Transmissão da Informação - Multiplexação

Transmissão da Informação - Multiplexação Volnys B. Bernal (c) 1 Transmissão da Informação - Multiplexação Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Sinal de Voz Multiplexação Técnicas de

Leia mais

ÍNDICE. LISTA DE FIGURAS xiii. LISTA DE TABELAS xxiii. PREFÁCIO DA 1A EDIÇÃO xxvii. PREFÁCIO DA 2A EDIÇÃO xxix. AGRADECIMENTOS xxxi

ÍNDICE. LISTA DE FIGURAS xiii. LISTA DE TABELAS xxiii. PREFÁCIO DA 1A EDIÇÃO xxvii. PREFÁCIO DA 2A EDIÇÃO xxix. AGRADECIMENTOS xxxi ÍNDICE LISTA DE FIGURAS xiii LISTA DE TABELAS xxiii PREFÁCIO DA 1A EDIÇÃO xxvii PREFÁCIO DA 2A EDIÇÃO xxix AGRADECIMENTOS xxxi 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 Ligações por Feixes Hertzianos 3 1.2 Resenha Histórica

Leia mais

Sistemas de Comunicação Óptica

Sistemas de Comunicação Óptica Sistemas de Comunicação Óptica Mestrado em Engenharia Electrotécnica e e de Computadores Docente : Prof. João Pires Objectivos Estudar as tecnologias que servem de base à transmisssão óptica, e analisar

Leia mais

Índice. Estudo teórico das características da fibra óptica G.652 com impacto na transmissão de altos débitos 1

Índice. Estudo teórico das características da fibra óptica G.652 com impacto na transmissão de altos débitos 1 Índice 1 Introdução... 2 2 Para quê medir a dispersão?... 3 2.1 Atraso de grupo (Group Delay)... 4 2.2 Dispersão cromática... 5 2.2.1 Dispersão material... 5 2.2.2 Dispersão na guia de onda... 6 2.3 Optimização

Leia mais

Redes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques

Redes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques Redes de comunicação Mod 2 Redes de computadores 1 Professor: Rafael Henriques Apresentação 2 Professor: Rafael Henriques Introdução às redes de computadores; Tipos de rede; Diagramas de encaminhamento;

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Tipos de cabo Ferramentas e componentes do cabeamento

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Tipos de cabo Ferramentas e componentes do cabeamento APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 4 Tipos de cabo Ferramentas e componentes do cabeamento Meios de transmissão Meios de TX guiados Cabo par trançado Isolante Cabos U/UTP e F/UTP Condutores Categorias dos

Leia mais

Tiago Guedes 10º 13ª

Tiago Guedes 10º 13ª Tiago Guedes 10º 13ª Introdução A transmissão de dados ou informação consiste na utilização de um suporte de informação para a transportar entre dois pontos fisicamente distantes. Este trabalho apresenta

Leia mais

2. Conceitos de Comunicação de Dados Simetria; Comutação; Multiplexers; Controlo de fluxo.

2. Conceitos de Comunicação de Dados Simetria; Comutação; Multiplexers; Controlo de fluxo. 2. Conceitos de Comunicação de Dados Simetria; Comutação; Multiplexers; Controlo de fluxo. Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Conceitos básicos de comunicações

Leia mais

AULA 4 - REDES. Prof. Pedro Braconnot Velloso

AULA 4 - REDES. Prof. Pedro Braconnot Velloso AULA 4 - REDES Prof. Pedro Braconnot Velloso Resumo da última aula Camada aplicação Serviços Requisitos das aplicações Camada transporte Serviços TCP UDP Arquitetura TCP/IP APLICAÇÃO TRANSPORTE TH AH mensagem

Leia mais

Redes de Computadores I

Redes de Computadores I Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 4 Camada Física Camada Física - Sinais Funções Características físicas (mecânicas e elétricas) das interfaces e dos meios. Define quais os tipos

Leia mais

WDM e suas Tecnologias

WDM e suas Tecnologias Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica Departamento de Eletrônica e Computação EEL 878 Redes de Computadores I Turma EL1-2004/1 Professor: Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte Aluna: Mariangela

Leia mais

Meios Físicos de Transmissão

Meios Físicos de Transmissão Meios Físicos de Transmissão Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br Maio de 2014 Roteiro Introdução aos Meios Físicos de Transmissão Meios Físicos Guiados Conclusão 2 Introdução Nível

Leia mais

Simulação Numérica de Fibras Compensadoras de Dispersão e de Redes de Bragg

Simulação Numérica de Fibras Compensadoras de Dispersão e de Redes de Bragg Simulação Numérica de Fibras Compensadoras de Dispersão e de Redes de Bragg Filipe Correia da Silva Matias Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Orientador:

Leia mais

CET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 13 Antenas

CET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 13 Antenas CET em e Redes Objectivos Familiarização com o conceito de atenuação em espaço livre entre o transmissor e o receptor; variação do campo radiado com a distância; razão entre a directividade e ganho de

Leia mais

Redes de Acesso em Banda Larga. Tecnologias de acesso em banda larga. MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal

Redes de Acesso em Banda Larga. Tecnologias de acesso em banda larga. MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal Redes de Acesso em Banda Larga 4 WMAN Tecnologias de acesso em banda larga MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal MDS : Sistema de Distribuição de ídeo por Microondas LMDS/LMCS : Serviços

Leia mais

SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ÓPTICAS. A atenuação experimentada pelos sinais luminosos propagados através de uma fibra

SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ÓPTICAS. A atenuação experimentada pelos sinais luminosos propagados através de uma fibra Capítulo 3 3. DEGRADAÇÃO DOS SINAIS EM FIBRAS ÓPTICAS 3.1 Atenuação A atenuação experimentada pelos sinais luminosos propagados através de uma fibra óptica é uma característica cujo papel é fundamental

Leia mais

Meios físicos de transmissão

Meios físicos de transmissão Meios físicos de transmissão Conexão lógica tipo barramento Meios físicos utilizados pelo padrão Ethernet (semelhante ao padrão IEEE 802.3) IEEE (Institute of Electrical an Electronic Engineers) 10Base2

Leia mais

Aspectos da infraestrutura das redes telefónicas - Rede de acesso convencional: serviço POTS -

Aspectos da infraestrutura das redes telefónicas - Rede de acesso convencional: serviço POTS - - Rede de acesso convencional: serviço POTS - Lacete de assinante Par simétrico Central local Ponto de subrepartição Ponto de distribuição Assinante Interface da linha de assinante (ILA) Cabo de pares

Leia mais

Ethernet. Revisões. Ethernet. Ethernet. Ethernet. Ethernet. NIC (Network Interface Card ) com transceiver. Repetidor. Hub (Concentrador)

Ethernet. Revisões. Ethernet. Ethernet. Ethernet. Ethernet. NIC (Network Interface Card ) com transceiver. Repetidor. Hub (Concentrador) Revisões USB Características genéricas Interface mecânica Interface eléctrica Transceiver USB 2.0 Firewire 10Base5, 10Base2; 10BaseT 2003/04 Helena Sarmento 1 Topologia em que múltiplos computadores partilham

Leia mais

Edgardo Costa, António Pinho, Paulo Monteiro, Rui Ribeiro, J. Ferreira da Rocha, Tiago Maia

Edgardo Costa, António Pinho, Paulo Monteiro, Rui Ribeiro, J. Ferreira da Rocha, Tiago Maia Transmissão de Sinais Ópticos em Banda Lateral Única, com Igualação no Domínio Eléctrico Utilizando o Critério dos Zeros Forçados, para Sistemas com um Ritmo de Transmissão de 1 Gbit/s Edgardo Costa, António

Leia mais

Enunciados de Problemas

Enunciados de Problemas INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES Enunciados de Problemas de Sistemas de Telecomunicações I Ano Lectivo de 2002/2003 2.17 Admita que o coeficiente de

Leia mais

REDES SDH (SYNCHRONOUS DIGITAL HIERARCHY, HIERARQUIA DIGITAL SÍNCRONA) Prof. Carlos Messani

REDES SDH (SYNCHRONOUS DIGITAL HIERARCHY, HIERARQUIA DIGITAL SÍNCRONA) Prof. Carlos Messani REDES SDH (SYNCHRONOUS DIGITAL HIERARCHY, HIERARQUIA DIGITAL SÍNCRONA) Prof. Carlos Messani SDH: O QUE É? Rede SDH: é o conjunto de equipamentos e meios físicos de transmissão que compõem um sistema digital

Leia mais

Resolução Exercícios P3. Resolução dos exercícios do capítulo 9

Resolução Exercícios P3. Resolução dos exercícios do capítulo 9 Resolução Exercícios P3 Resolução dos exercícios do capítulo 9 Exercício 9. Esboce o diagrama elétrico de um circuito simples de excitação de LED para uma interface TTL e o circuito simplificado de excitação

Leia mais

Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado. Prof. Alexandre Beletti Ferreira. Cabo Coaxial

Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado. Prof. Alexandre Beletti Ferreira. Cabo Coaxial Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado Prof. Alexandre Beletti Ferreira COMPOSTO POR: Cabo Coaxial Fio de cobre rígido que forma o núcleo Envolto por um material isolante, O isolante, por

Leia mais

Técnicas e arquitecturas de comutação totalmente óptica em redes de multiplexagem densa por comprimento de onda

Técnicas e arquitecturas de comutação totalmente óptica em redes de multiplexagem densa por comprimento de onda Técnicas e arquitecturas de comutação totalmente óptica em redes de multiplexagem densa por comprimento de onda J. P. Carvalho 1, O.Frazão 1, R. Romero 1, M. B. Marques 1,2, H. M. Salgado 1,3 1 INESC Porto

Leia mais

Resolução dos exercícios propostos do livro texto referente a primeira etapa do curso Rodrigo César Pacheco

Resolução dos exercícios propostos do livro texto referente a primeira etapa do curso Rodrigo César Pacheco dos exercícios propostos do livro texto referente a primeira etapa do curso Rodrigo César Pacheco Exercícios do capítulo 1 (páginas 24 e 25) Questão 1.1 Uma fonte luminosa emite uma potência igual a 3mW.

Leia mais

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Revisão da aula anterior... Banda passante e largura de banda Hz e bps Banda

Leia mais

Capítulo 3. Infra-estrutura da rede fixa de acesso

Capítulo 3. Infra-estrutura da rede fixa de acesso Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e e de Computadores Capítulo 3 Infra-estrutura da rede fixa de acesso Adolfo Cartaxo e João Pires Sistemas e Redes de Telecomunicações (07/08), Cap. 3 1 Estrutura

Leia mais

PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO

PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO MODULAÇÃO DE PULSO Evelio M. G. Fernández - 2011 Sistemas de Comunicações Digitais Sistema digital no sentido de utilizar uma seqüência de símbolos pertencentes a um conjunto

Leia mais

Resolução dos exercícios propostos- P2 Rodrigo César Pacheco

Resolução dos exercícios propostos- P2 Rodrigo César Pacheco dos exercícios propostos- P2 Rodrigo César Pacheco-7211078 dos exercícios do capítulo 6 Exercício 6.1 Por que não há possibilidade de condução elétrica em um semicondutor a 0K? Considerando a distribuição

Leia mais

Conceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação A comunicação é um processo de transferência e processamento de informações entre dois pontos por meio

Leia mais

Professor: Jarbas Araújo.

Professor: Jarbas Araújo. Professor: Jarbas Araújo professorjarbasaraujo@gmail.com Sinais Digitais Analógicas 2 O que e o sinal Analógico? A onda senoidal possui um padrão que se repete (esse padrão é chamdo de ciclo). Cada ciclo

Leia mais

Transmissão de Sinais Digitais

Transmissão de Sinais Digitais Transmissão de Sinais Digitais Pedro Alípio pma@di.uminho.pt CC-DI Universidade do Minho Transmissão de Sinais Digitais p.1/19 Sumário Transmissão de sinais digitais Largura de banda Meios de Transmissão

Leia mais

Estudo da Emissão e Amplificação de Sinais Ópticos com recurso a Lasers Semicondutores

Estudo da Emissão e Amplificação de Sinais Ópticos com recurso a Lasers Semicondutores Estudo da Emissão e Amplificação de Sinais Ópticos com recurso a Lasers Semicondutores Eduardo João Gonçalves Durão Guerreiro Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica e

Leia mais

Exame de Sistemas e Redes de Telecomunicações

Exame de Sistemas e Redes de Telecomunicações Exame de Sistemas e Redes de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores º Exame (Exame A) 3 de Julho de 007 Duração: 3 h Responda sucinta, mas completamente às uestões

Leia mais

Comunicação Óptica. Antônio Abelém e Michael A. Stanton

Comunicação Óptica. Antônio Abelém e Michael A. Stanton Comunicação Óptica Antônio Abelém e Michael A. Stanton abelem@inf.puc-rio.br michael@rnp.br Introdução & Motivações Crescimento (tráfego) da Internet + evolução das redes óticas(wdm) Hoje Futuro próximo

Leia mais