Avaliação de soluções de reforço para edifícios com r/c vazado
|
|
- Sofia Philippi Silva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação de soluções de reforço para edifícios com r/c vazado André Furtado Aníbal Costa Humberto Varum Hugo Rodrigues Investigador Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Portugal Professor Catedrático Universidade de Aveiro Portugal Professor Associado com Agregação Universidade de Aveiro Portugal Professor Adjunto ESTG - Instituto Politécnico de Leiria Portugal hugo.f.rodrigues@ipleiria.pt SUMÁRIO A avaliação e o reforço de edifícios existentes de betão armado, por forma garantir a sua segurança face a uma dada ação sísmica, é um tópico de elevada importância e premência, como comprovado nos recentes sismos ocorridos por todo mundo, e particularmente em países do sul da Europa. O objetivo principal deste trabalho é o estudo da eficiência de diferentes técnicas de reforço aplicadas a dois edifícios de betão armado com paredes de alvenaria de enchimento com comportamento potencialmente condicionado pelo mecanismo tipo soft-storey. Após avaliada a sua vulnerabilidade foram adotadas diferentes técnicas de reforço nos modelos numéricos, nomeadamente: encamisamento de pilares recorrendo ao betão armado, adição de paredes resistentes de betão armado e introdução de contraventamentos metálicos com e sem elementos dissipadores de energia. Palavras-chave: Edifícios de betão armado, paredes de alvenaria de enchimento, softstorey, vulnerabilidade sísmica, técnicas de reforço 1. INTRODUÇÃO A qualidade do património construído assume um papel fundamental na qualidade da vida das pessoas dado que estas interagem continuamente com espaços construídos quer no trabalho ou em lazer. Em particular a segurança dos edifícios é uma exigência funcional JPEE Instruções para formatação dos textos 1
2 da sociedade civil e permanece uma grande preocupação em zonas sismicamente ativas. Sismos recentes como os de Sichuan (República Popular da China) em 2008, o de Áquila (Itália) em 2009, o de Porto Príncipe (Haiti) em 2010 e o de Lorca (Espanha) em 2011 têm demonstrado que alguns edifícios de betão armado com paredes de alvenaria de enchimento possuem uma elevada vulnerabilidade face a ações sísmicas. Tem-se verificado que a regulamentação para o dimensionamento e verificação da segurança às ações sísmicas das estruturas é fundamental para a redução do risco sísmico dos edifícios, mas não é suficiente. Se a regulamentação para o cálculo estrutural não for corretamente aplicada na conceção do projeto, ou se não existir um apropriado controlo durante a execução da construção podem-se conceber estruturas vulneráveis face a este tipo de ações. Por forma a garantir uma boa resposta estrutural face às ações sísmicas é necessário garantir a qualidade quer do projeto quer da construção. Sismos recentes têm comprovado que a qualidade destas duas vertentes, em especial da qualidade da construção é altamente condicionante do desempenho global da estrutura face a estas ações [1]. Os edifícios em Portugal possuem na sua maioria paredes de alvenaria de enchimento e mesmo sendo um elemento relativamente frágil, desprezar a sua contribuição na resposta estrutural quando solicitada por uma ação sísmica poderá não ser uma medida pelo lado da segurança, podendo reduzir drasticamente o período da estrutura agravando assim a solicitação esperada, assim como podem introduzir mecanismos no edifício inesperados (Figura 1) [2]. Irregularidades de rigidez, massa ou resistência quer em planta quer em altura podem resultar numa distribuição das forças e da deformação muito diferentes daquelas que surgem em edifícios regulares quando sujeitos a ações sísmicas [3]. Um tipo de irregularidade muito comum nos edifícios é a existência de pisos vazados (nomeadamente o piso térreo) para a localização de estacionamentos, lojas ou simplesmente por opções arquitetónicas. Os pisos onde se verifica este tipo de irregularidade assumem-se como os pisos mais vulneráveis do edifício onde ocorre o mecanismo de soft-storey. Os pilares destes pisos quando sujeitos a uma ação sísmica sofrem um deslocamento muito elevado podendo originar levar mesmo originar o seu colapso [4]. O mecanismo de soft-storey é caracterizado pela concentração do deslocamento num determinado piso onde se verifique irregularidade a nível de rigidez (quer seja de elementos estruturais ou não estruturais) podendo dar origem ao colapso do mesmo. a) b) c) Figura 1. Danos em edifícios de betão armado com paredes de alvenaria a) Colapso para fora-do-plano [5] b) Fissuração diagonal [5]. c) Mecanismo de soft-storey [6]. Ao longo do presente trabalho serão estudados dois edifícios de betão armado com résdo-chão vazado e comportamento potencialmente condicionado pelo mecanismo tipo softstorey. Será realizado um estudo da influência da presença das paredes de alvenaria de enchimento na resposta estrutural dos edifícios e após avaliada a vulnerabilidade sísmica JPEE Instruções para formatação dos textos 2
3 foram adotadas nos modelos numéricos diferentes técnicas de reforço, nomeadamente: encamisamento de pilares recorrendo ao betão armado, adição de paredes resistentes de betão armado e introdução de contraventamentos metálicos com e sem elementos dissipadores de energia. 2. CASOS DE ESTUDO O estudo da vulnerabilidade sísmica de edifícios existentes em zonas urbanas sujeitas a um risco sísmico alto/moderado é extremamente importante para avaliação da segurança de acordo com os atuais regulamentos nacionais e internacionais. O elevado número de edifícios existentes em Portugal construídos na década de 50 tem a característica particular, já mencionada anteriormente, que tem revelado um comportamento deficiente em edifícios danificados por sismos recentes. Assim, os casos de estudo correspondem a um edifício existente de habitação situado em Lisboa, denominado edifício IS, construído na década de 50 (Figura A) e a um edifício estudado pelo LNEC no âmbito dimensionamento sísmico de edifícios comum ao construído na época denominado PT8 [7]. Ambos os edifícios são de betão armado com r/c vazado e são representativos do tipo de construção na época designada de Arquitetura de Le Corbusier que assentava em 5 pontos fundamentais: construção assente sobre pilotis; terraço-jardim; planta livre da estrutura; fachada livre da estrutura e janela em fita [8]. 2.1 Descrição dos edifícios estudados O edifício IS possui uma geometria retangular de 11.1m de largura por 47.40m de comprimento (Figura 2) e uma altura correspondente a 8 pisos mais a altura dos pilares do r/c perfazendo uma altura total de 27.40m. Estruturalmente o edifício é composto por 12 pórticos planos transversais de betão armado distanciados de 3.80m entre si. Cada pórtico é suportado por 2 pilares e uma viga em consola de cada lado. Uma característica particular que condiciona o comportamento estrutural deste edifício trata-se da ausência de paredes de alvenaria de enchimento ao nível do rés-do-chão estando assim o edifício suspenso sobre os pilares neste piso [9]. É apresentado na Figura 2a e 2b a visão geral do edifício na realidade e no modelo numérico respetivamente e por fim na Figura 2c é apresentada a planta do edifício. a) b) c) Figura 2. Caso de estudo Edifício IS a) Visão geral b) Modelo Numérico c) Dimensões em planta. O edifício PT8 é um edifício modelo dimensionado pelo LNEC com o objetivo final de demonstrar aplicação de novos regulamentos de dimensionamento tendo em conta a ação JPEE Instruções para formatação dos textos 3
4 sísmica em Portugal [10]. As dimensões em planta são 15m de largura por 20 metros de comprimento, tendo a altura corresponde a 8 pisos de 3m cada. Foi realizada uma adaptação e adicionaram-se paredes de alvenaria, expecto no r/c, com o objetivo de avaliar o efeito da presença destes elementos não estruturais quando sujeitos a uma ação sísmica. É apresentado na Figura 3a e 3b a visão geral do modelo numérico e a planta do edifício respetivamente. b) a) Figura 3. Caso de estudo Edifício PT8 a) Modelo Numérico b) Dimensões em planta. 2.2 Modelação numérica Para simular o comportamento estrutural do edifício em estudo foi utilizado o programa SeismoStruct [11]. Este programa utiliza o modelo de fibras baseado em elementos finitos, com elementos de barra planos. A não linearidade material está explicitamente representada nesta formulação através este modelo que permite a extensão da inelasticidade não só ao longo do desenvolvimento do elemento mas também pela sua secção transversal e assim como a precisa definição da distribuição do dano estrutural. Por forma a representar o comportamento não linear do betão utilizou-se a lei de comportamento de Mander et al [12] e para o aço a lei de comportamento não linear proposta por Menegotto-Pinto [13]. Na modelação numérica das paredes de alvenaria de enchimento foi utilizado o macro modelo da dupla biela diagonal equivalente proposto por Crisafulli e validado por Smyrou [14, 15], como se pode observar na Figura 4. Figura 4. Modelo proposto por Crisafulli (adaptado de [14]). Os resultados apresentados no presente artigo serão apenas referentes ao edifício IS por se tratar de um edifício existente e por se terem verificado conclusões semelhantes para ambos os edifícios. O edifício IS foi analisado nas suas direções principais através de um modelo tridimensional. A validação do modelo numérico foi efetuada através da comparação JPEE Instruções para formatação dos textos 4
5 das medidas das frequências naturais in situ e dos valores das frequências obtidas com os modelos numéricos. Para a modelação numérica foram consideradas constantes as ações verticais distribuídas nas vigas por forma a simular as ações gravíticas respetivas ao peso dos elementos de betão armado e das paredes de alvenaria e também às ações quasepermanentes correspondentes a um edifício de habitação, perfazendo um total de 8.0kN/m 2. A massa da estrutura é assumida como concentrada ao nível dos pisos, sendo que cada piso possui a massa correspondente a metade do peso próprio dos seus elementos estruturais e não estruturais somados às ações quase-permanentes, sendo no total 4Mtons. 3. AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DAS PAREDES DE ALVENARIA DE ENCHIMENTO A influência da presença das paredes de alvenaria de enchimento na resposta estrutural do edifício face a uma dada ação sísmica foi avaliada através comparação do valor das frequências fundamentais do edifício e da realização de análises não lineares estáticas pushover (uniforme, triangular e adaptativo) com e sem a presença destes mesmos elementos. De seguida foi realizada a avaliação da vulnerabilidade sísmica recorrendo a análises não lineares dinâmicas, através da colocação de acelerogramas que impunham ao edifício acelerações relativas a uma série de sismos escalados para cada período de retorno relativos a um cenário de médio/alto risco europeu. Os resultados serão avaliados em termos de drift máximo do piso 1, corte basal máximo e energia dissipada máxima, sendo o primeiro destes confrontado com limites propostos por recomendações internacionais para avaliar a segurança estrutural do edifício quando sujeito a ações sísmica. 3.1 Resultados das análises não lineares estáticas - Pushover Os resultados das análises pushover permitem afirmar que a presença das paredes de alvenaria de enchimento introduziu um drift concentrado no piso 1 sendo o dos pisos restantes significativamente mais reduzidos. Na Figura 5a está ilustrada a envolvente de drifts máximos resultantes das análises pushover do edifício com (RCV) e sem paredes (BF) de enchimento, e verificou-se que sem as paredes de enchimento os pisos mais vulneráveis são o 1, 2 e 7 na direção longitudinal e os pisos 3 e 8 na direção transversal. Este tipo de mecanismo não seria verificado caso as paredes de enchimento não tivessem sido consideradas na modelação numérica. As curvas de capacidade resultantes das análises pushover, ilustradas na Figura 5b, mostram que o modelo BF possui uma menor rigidez inicial, 30% menos capacidade resistente e maior ductilidade do que o modelo RCV. Através da análise das frequências fundamentais do edifício é possível verificar que estas sofrem um aumento considerável com a presença das paredes de alvenaria de enchimento, verificando-se o maior aumento na direção longitudinal, como se pode observar na Figura 5c. Ao longo da análise é possível observar que as frequências do modelo BF não sofrem grande variação, ao contrário do modelo RCV que tende a aproximar-se dos valores do modelo BF. A não consideração das paredes de enchimento, tipicamente denominadas de elementos não estruturais pode conduzir à não consideração da solicitação sísmica real expectável. JPEE Instruções para formatação dos textos 5
6 Direção Transversal Direção Longitudinal a) b) c) Figura 5. Análises pushover a)envolventes de drifts máximos b) Curvas de capacidade e c) Evolução das frequências fundamentais. 3.2 Avaliação da vulnerabilidade sísmica O edifício em estudo foi submetido a análises não lineares dinâmicas, particularmente a um sismo artificial que foi gerado para um cenário de risco médio/alto europeu para o sul da Europa [16]. Na Figura 6 é ilustrado o registro da ação sísmica para um período de retorno de 2000 anos e no Quadro 1 são apresentadas as acelerações sísmicas de pico para cada período de retorno. Quadro 1. Acelerações de pico correspondentes a cada período de retorno (PR). PR (anos) Aceleração sísmica de pico (m/s 2 ) Acceleration (m/s2) Figura 6. Registro da ação sísmica para um período de retorno de 2000 anos (0.09g) (0.11g) (0.14g) (0.18g) (0.22g) (0.26g) (0.29g) (0.33g) (0.38g) (0.44g) Os resultados obtidos serão utilizados para avaliar a segurança do edifício confrontando estes com níveis de perigo propostos por recomendações internacionais VISION 2000 [17] e FEMA -356 [18]. Foram utilizados como referência limites de drift propostos por Gobarah [19] JPEE Instruções para formatação dos textos 6
7 recomendados para estruturas não dúcteis, o que é o caso da reabilitação/reforço de edifícios existentes. Todos os limites de drift propostos são apresentados no Quadro 2. Quadro 2. Acelerações de pico correspondentes a cada período de retorno (PR). Níveis de Desempenho VISION 2000 [20] FEMA-356 [18] Gobarah[19] Dano moderado (Salvaguarda de vidas) 0.5% 1% <0.5% Danos extensos (Salvaguarda de vidas) 1.5% 1-2% 0.8% Colapso iminente 2.5% 4 >1% Os resultados das análises não-lineares dinâmicas confirmaram que a ausência de paredes de alvenaria de enchimento no rés-do-chão tornou o edifício mais vulnerável, focando todo o deslocamento neste piso. Pode-se verificar que para o período de retorno de 475 anos, definido pelo regulamento sísmico Português RSA [21] como o período de retorno de referência para a avaliação de edifícios existentes, os limites de drifts são ultrapassados não verificando assim a segurança estrutural. Os resultados mostram que, o deslocamento do piso 1 é superior na direção longitudinal do que na direção transversal, sendo a primeira a direção mais vulnerável do edifício (Figura 7a). Confrontando os resultados do drift máximo do piso 1 de ambas as direções do edifício pode-se verificar que a segurança do edifício não é garantida para ambas as direções do edifício (Figura 7b). Observou-se que o corte basal máximo é superior na direção transversal do edifício sendo este duas vezes superior ao da direção longitudinal do edifício (Figura 7c). A energia dissipada máxima foi avaliada tendo-se verificado que a direção transversal possui maior capacidade dissipativa de energia (até 15%) como se pode observar na Figura 7d. Após a análise dos resultados das análises não-lineares dinâmicas pode-se concluir que o edifício estudado necessita de ser reforçado com o objetivo de eliminar/corrigir o mecanismo de soft-storey verificado melhorando assim o seu desempenho quando sujeito a uma ação sísmica. a) b) c) d) Figura 7. Resultados das análises dinâmicas a) drift máximo do piso 1 b) Envolvente de drifts máximos (PR475) c) Corte basal máximo e d) Energia dissipada máxima. JPEE Instruções para formatação dos textos 7
8 4. AVALIAÇÃO DA EDIFICIÊNCIA DE DIFERENTES SOLUÇÕES DE REFORÇO A definição da técnica de reforço sísmico e do tipo de intervenção a adotar, por forma a garantir o comportamento eficiente de um edifício é um processo bastante complexo pois existem fatores que condicionam este processo tais como: questões socioeconómicas, o binómio custo-importância do edifício, a duração do trabalho/interrupção da utilização do edifício, a funcionalidade e compatibilidade estética e arquitetónica da intervenção com o projeto inicial [22]. Em qualquer caso a seleção da estratégia de reforço a adotar para um edifício e a sua implementação, deve ser desenvolvida com base nos resultados de uma prévia avaliação estrutural rigorosa. As estratégias de reforço sísmico das estruturas podem ser classificadas em dois grandes grupos [23]: Reabilitação e/ou melhoramento do sistema estrutural global: As técnicas de reforço associadas a uma estratégia de reforço global da estrutura são na grande maioria das situações menos custosas que o reforço de todos os elementos estruturais, especialmente se este tipo de intervenção obrigar à interdição temporária do edifício, demolição e reconstrução de elementos não estruturais tais como paredes de alvenaria de enchimento ou tetos falsos. Algumas técnicas de reforço global económicas e eficientes são: adição de paredes resistentes de betão armado e de contraventamentos metálicos com e sem elementos dissipadores de energia para correção da distribuição da rigidez e resistência nos pisos do edifício; demolição parcial do edificio (este tipo de técnica poderá implicar um elevado condicionalismo na utilização do edificio); introdução de juntas de dilatação no edificio irregular transformando-o em várias estruturas regulares e utilização de sistemas de isolamento de base. Reabilitação e/ou reforço do sistema local ou dos elementos estruturais: Temse observado que alguns edifícios existentes possuem características de rigidez e resistência apropriadas. No entanto, alguns dos seus elementos estruturais não possuem a adequada resistência, rigidez e/ou capacidade de deformação por forma a satisfazer os objetivos de desempenho impostos à estrutura. Estas tipas de deficiências estruturais locais podem ser corrigidas/eliminadas recorrendo a vários tipos de técnicas. Assim este tipo de técnicas revela-se importante na reparação e/ou reforço de edifícios para os quais existe apenas um número de elementos apresenta deficiências estruturais. Modificações a nível local dos elementos resistentes podem ser realizadas sem no entanto modificar a configuração do sistema global resistente às ações sísmicas. Este tipo de técnicas de reforço poderá ser a solução economicamente mais vantajosa, em situação deficiência de apenas alguns elementos de um edifício. Técnicas como o encamisamento de elementos resistentes são consideradas técnicas de reforço local da estrutura. As técnicas mais comuns de intervenção em elementos existentes são: Encamisamento com CFFRP (Figura 8a), encamisamento com aço (Figura 8b) e encamisamento de betão armado (Figura 8c), injeções nas fissuras, resinas epoxy, técnica de shotcrete etc. Este tipo de reforço local tende a ser mais medida mais económica de reforço quando apenas alguns elementos do edifício são inadequados. JPEE Instruções para formatação dos textos 8
9 a) b) c) Figura 8. Estratégias de reforço Localizadas a) Encamisamento com CFRP b) encamisamento com aço e encamisamento com betão armado. A estratégia de reforço do sistema global é adequada se a maioria dos elementos não forem frágeis e tiverem um bom comportamento face a solicitações sísmicas na estrutura reabilitada. No caso das estruturas em que muitos dos seus elementos possuam um deficiente comportamento face a uma ação sísmica, dificilmente apenas as estratégias de reforço local serão suficientes por forma a garantir uma boa resposta estrutural. Na maioria dos casos a melhor solução de melhoramento do comportamento sísmico da estrutura passa pela combinação de soluções pertencentes a estas duas famílias de estratégias [24]. Qualquer que seja a estratégia adotada, esta não deverá prejudicar a resposta estrutural e respetivamente a segurança de nenhum elemento estrutural em nenhuma característica [25]. 4.1 Encamisamento de pilares de betão armado Quando o elemento é considerado com resistência insuficiente, a técnica de reforço através de encamisamento de betão armado pode ser adotada para melhorar as características de rigidez, resistência e ductilidade. Esta é uma estratégia muito comum aplicada aos métodos de reparação e reforço de pilares de betão armado. Encamisamento de betão pode acomodar a armadura transversal e longitudinal para aumentar a sua resistência à flexão e ao corte, melhorando igualmente as sua ductilidade e resistência ao escorregamento [26]. Esta estratégia de reforço foi proposta e testada numericamente para o edifício em estudo, tendo sido reforçados através de um encamisamento fechado dos pilares do rés-dochão. Para estas novas secções (Figura 10) foram dimensionadas armaduras longitudinais e transversais respeitando os requisitos mínimos exigidos pelo Eurocódigo 2 [27] e Eurocódigo 8 [28] encontrando-se ilustrado na figura a secção transversal dos pilares reforçados e a respetiva localização em planta (Figura 9). JPEE Instruções para formatação dos textos 9
10 Figura 9. Localização dos pilares reforçados através da técnica de encamisamento de betão armado. Tipo A Tipo B Tipo C Figura 10. Secção transversal dos pilares reforçados através da técnica de encamisamento de pilares de betão armado. 4.2 Adição de paredes de betão armado Uma das técnicas de reforço mais comuns utilizadas para melhorar o comportamento dos edifícios quando respondem insatisfatoriamente a ações sísmicas é adicionar um número adequado de paredes de betão armado estruturais. Estes novos elementos estruturais protegem os elementos existentes controlando o drift global lateral. Este tipo de reforço não só aumenta a rigidez lateral significativamente como também alivia os elementos existentes das forças laterais. A adição de paredes de betão armado é um método comum para corrigir as descontinuidades [26]. Foi testada numericamente a adição de 4 paredes de betão armado na direção longitudinal (LRCSW) e 2 na direção transversal (TRCSW) como ilustrado na Figura 11. A espessura e o detalhe de dimensionamento das armaduras foram obtidos de acordo com o Eurocódigo 2 [27] e 8 [28] e encontram-se ilustradas nas Figuras 12a e b. Figura 11. Disposição em planta da adição de paredes resistentes de betão armado. JPEE Instruções para formatação dos textos 10
11 a) b) Figura 12. Secção transversal das paredes resistentes de betão armado a) Longitudinal e b) Transversal. 4.3 Adição de contraventamentos metálicos com e sem dissipador de energia A adição de contraventamentos metálicos concêntricos ou excêntricos pode ser utilizada em estruturas de betão armado para aumentar significativamente a capacidade horizontal e corrigir possíveis irregularidades estruturais e não estruturais existentes. Assim, foi estudado para o presente edifício uma solução de reforço composta por 4 pares perfis metálicos HEA 650 na direção longitudinal e 2 pares de HEB 650 na direção longitudinal e transversal do rés-do-chão do edifício, na mesma localização das paredes de betão armado referidas no ponto anterior e ilustrado na Figura 11. Foi ainda testada uma quarta solução de reforço composta por contraventamentos metálicos com dissipador de energia associado, o que permite aumentar a rigidez e o amortecimento do edifício e consequentemente reduzir a capacidade de deformação deste. Esta técnica de reforço foi baseada na solução proposta por Varum [26] e implementada num programa de cálculo numérico para calibração com um teste experimental à escala real de um pórtico de betão armado reforçado com o mesmo dispositivo de dissipação de energia [26]. O comportamento histerético e a energia dissipada resultante da calibração e a disposição em planta da localização dos contraventamentos metálicos com dissipador de energia são apresentados nas Figuras 13a, b e respetivamente. a) b) Figura 13. Adição de contraventamentos metálicos com dissipador de energia a) Energia dissipada b) Comportamento histerético resultante da calibração e c) disposição em planta dos elementos de reforço. c) JPEE Instruções para formatação dos textos 11
12 4.4 Eficiência das soluções de reforço - Resultados Todas as técnicas de reforço melhoram a resposta estrutural do edifício através da redução do drift máximo do piso 1 (Figura 14a), cumprindo assim os objetivos de reduzir/eliminar o mecanismo de soft-storey. Observou-se que a técnica mais eficiente em termos de redução do drift máximo do piso 1 foi a adição de contraventamentos metálicos, destacando-se dos resultados obtidos pelas restantes soluções de reforço. Esta foi a única técnica que eliminou por completo o mecanismo de soft-storey, tendo as restantes técnicas reduzindo o drift máximo para cerca de metade do valor originalmente verificado. As diferentes técnicas de reforço introduziram um aumento considerável do corte basal máximo (Figura 14b) na estrutura, sendo em particular a técnica da adição de contraventamentos metálicos a técnica com maior aumento (cerca de 7 vezes o valor originalmente verificado). A técnica de reforço que menor aumento do corte basal máximo introduziu na estrutura foi a adição de contraventamentos metálicos com dissipador de energia, aumentando apenas para o dobro do valor originalmente verificado. Relativamente à dissipação de energia (Figura 14c) verificou-se que a técnica de reforço mais eficiente foi igualmente a técnica de contraventamentos metálicos nas duas direções da estrutura, sendo a técnica de encamisamento de pilares de betão armado e de contraventamentos metálicos com dissipador de energia a segunda e terceira técnica mais efetiva respetivamente. Direção Transversal Direção Longitudinal a) b) c) Figura 14. Resultado das técnicas de reforço a) Drift máximo do piso 1 b) Corte basal máximo e c) energia dissipada máxima. Foi igualmente estudado se a introdução das técnicas de reforço aumentaram o drift dos pisos superiores, em particular se causaram drift suficiente para danificar as paredes de alvenaria de enchimento existentes quando submetidos a ações sísmicas. A definição dos estados limites podem ser diretamente relacionados com o drift entre pisos. Baseados no modelo da biela, Magenes e Pampanin [29] propuseram uma avaliação empírica para o nível de dano nas paredes de enchimento correspondente a certo drift limite, dependendo da sua deformação axial. Os regulamentos internacionais FEMA-306 [30] e FEMA-307 [31] fornecem valores de referência para o drift entre-pisos de edifícios de betão JPEE Instruções para formatação dos textos 12
13 armado com paredes de alvenaria de enchimento. O drift limite proposto para alvenaria de tijolo é de 1.5%, e podem ser encontrados valores limite para o inicio da fissuração diagonal para 0.25% [32] como pode ser observado na Figura 15. Figura 15. Drifts limite para paredes de alvenaria de enchimento para diferentes níveis de dano (adaptado de [33]). Através dos resultados do drift máximo entre-pisos (Figura 16a) pode-se concluir que apenas as soluções de reforço compostas por contraventamentos metálicos e paredes resistentes aumentaram ligeiramente o drift dos pisos superiores. Após analisada a resposta estrutural do edifício com as diversas soluções de reforço verificou-se que apenas a solução de contraventamentos metálicos introduz fissuração diagonal para um período de retorno de 2000 e 3000 anos nas duas direções do edifício (Figura 16b). As restantes técnicas de reforço não introduziram qualquer dano nas paredes de enchimento do edifício. Direção Transversal Direção Longitudinal a) c) Figura 16. Resultado das técnicas de reforço a) drift máximo entre-pisos e b) drift máximo nos pisos superiores. JPEE Instruções para formatação dos textos 13
14 5. CONCLUSÃO A segurança global de um edifício existente com potencial mecanismo de soft storey foi investigada assim como a influência da presença das paredes de alvenaria na resposta estrutural do edifício. Verificou-se que a avaliação da segurança de edifícios existentes de betão armado com paredes de alvenaria só pode ser conseguida tendo em conta a presença destes elementos não estruturais. Os resultados das análises pushover permitiram verificar preliminarmente que a ausência de paredes de enchimento no rés-do-chão introduziu o mecanismo de soft-storey na estrutura. Após ser submetido a análises não lineares dinâmicas verificou-se que o edifício não verificava a segurança de acordo com os limites impostos por recomendações internacionais, sendo a direção mais vulnerável do edifício a longitudinal. Foram testadas 4 soluções de reforço, sendo a que foi mais efetiva em termos de redução do drift do piso 1 a adição de contraventamentos metálicos, tendo mesmo eliminado o mecanismo de soft-storey. Esta técnica, no entanto, introduziu o maior aumento do corte basal máximo na estrutura, sendo a solução de contraventamentos metálicos com dissipador de energia a que menos aumentou este valor. Foi ainda avaliado se as soluções de reforço introduziram nas paredes de alvenaria dos pisos superiores algum tipo de dano e verificou-se que apenas se verificou um dano ligeiro (fissuração diagonal) para a solução de reforço de contraventamentos metálicos. REFERÊNCIAS [1] G. Manfredi, P. Ricci, and G. Verderame, "Influence of Infill Panels and their Distribution on Seismic Behavior of Existing Reinforced Concrete Buildings," The Open Construction and Building Technology Journal, vol. 6, pp. (Suppl 1-M15) , [2] F. Crisafulli, "Seismic Behaviour of Reinforced Concrete Structures with Masonry Infills," PhD Thesis, Department of Civil Engineering, University of Canterbury, Christchurch, New Zealand, [3] N. Neves, A. Arêde, and A. Costa, "Seismic analysis of a building block," Bull Earthquake Eng, vol. 10, pp , [4] M. Dolsek and P. Fajfar, "Soft Storey Effects in Uniformly Infilled Reinforced Concrete Frames," Journal of Earthquake Engineering, pp. 1-12, [5] X. Romão, A. A. Costa, E. Paupério, H. Rodrigues, R. Vicente, H. Varum, and A. Costa, "Field observations and interpretation of the structural performance of constructions after the 11 May 2011 Lorca earthquake," Engineering Failure Analysis, vol. 34, pp , [6] A. A. Costa, M. Ferreira, and C. Oliveira, "O grande sismo de Sichuan: impactos e lições para o futuro," presented at the Sísmica º Congresso de Sismologia e Engenharia Sísmica, Aveiro, [7] E. C. Carvalho and E. Coelho, Análise sísmica de estruturas de edifícios segundo a nova regulamentação - Análise estrutural de um conjunto de 22 edifícios (Vol. II). Lisboa, JPEE Instruções para formatação dos textos 14
15 [8] H. Rodrigues, "Desenvolvimento e calibração de modelos numéricos para a análise sísmica de edifícios," MSc thesis, Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto, Porto, [9] H. Rodrigues, H. Varum, and A. Costa, "A non-linear masonry infill macro-model to represent the global behaviour of buildings under cyclic loading," International Journal of Mechanics and Materials Design, vol. 4, pp , [10] E. Carvalho, E. Coelho, and A. Campos-Costa, "A preparation of the full scale tests on reinforced concrete frames - characteristics of the test specimens, materials and test conditions," LNEC, Lisbon1999. [11] SeismoSoft, "SeismoStruc- A computer program for static and dynamic nonlinear analysis of framed structures [online]," ed: Available from URL: [12] J. Mander, M. Priestley, and R. Park, "Theoretical stress-strain model for confined concrete," Journal of Structural Engineering, vol. 114, pp , [13] M. Menegotto and P. Pinto, "Method of analysis for cyclically loaded R.C. plane frames inluding changes in geometry and non-elastic behaviour or elements under combined normal force and bending," presented at the Symposium on the Resistance and Ultimate Deformability of Structures Acted on by Well Defined Repeated Loads, Zurich, Switzerland, [14] F. Crisafulli, "Seismic Behaviour of Reinforced Concrete Structures with Masonry Infills," PhD Thesis, University of Canterbury, New Zealand, [15] E. Smyrou, C. Blandon, S. Antoniou, R. Pinho, and F. Crisafulli, "Implementation and verification of a msonry panel model for nonlinear dynamic analysis of infilled RC frames," Bull Earthquake Eng, vol. 9, pp , [16] H. Rodrigues, H. Varum, and A. Costa, "A non-linear masonry infill macro-model to represent the global behaviour of buildings under cyclic loading," International Journal of Mechanics and Materials in Design vol. 4, pp , [17] SEAOC-VISION2000, "Performance based seismic engineering of buildings," Sacramento (CA)1995. [18] FEMA356, "Prestandard and commentary for the seismic rehabilitation of buildings," ed: Federal Emergency Management Agency, Washington (DC), [19] A. Gobarah, "On drift limits associated with different damage levels," in Proceedings of the international workshop Bled Slovenia, 2004, pp [20] SEAOC-Vision2000, "Performance based seismic engineering of buildings, vols. I and II: Conceptual framework," ed: Structural Engineers Association of California, Sacramento (CA), [21] RSA, "Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes, Decreto-Lei n.º 235/83, de 31 de Maio," ed, [22] G. Thermou and A. Elnashai, "Seismic retrofit schemes for for RC structures and local-global consequences," Structural Engineering and Materials, vol. 8, pp. 1-15, [23] H. Varum, "Avaliação, reparação e reforço sísmico de edifícios de edifícios existentes," Phd Thesis, Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Aveiro, Aveiro, [24] H. Varum, "Avaliação da segurança e reforço sísmico de edifícios de concreto armado," presented at the Jornadas de Engenharia - Tecnologia do concreto e patologia das estruturas, Fortaleza - CE (Brasil), [25] M. N. Fardis, "Seismic assessment and retrofit of RC structures," presented at the 11th ECEE, Paris, [26] H. Varum, "Seismic assessment, strengthening and repair of existing buildings," Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Aveiro, Aveiro, JPEE Instruções para formatação dos textos 15
16 [27] Eurocode 2: Design of concrete structure, part 1-1: general rules and rules for buildings EN , [28] Eurocode 8: Design of structures for earthquake resistance - Part 1-3: Strengthening and repair of buildings - European pren , B. European Committee for Standardization, Belgium, [29] G. Magenes and S. Pampanin, "Seismic response for gravity-load designed frame systems with masonry infills," presented at the 13 th World Conference on Earthquake Engineering (13WCEE), Vancouver, BC, Canada, [30] Evaluation of Earthquake Damage Concrete and Masonry Wall Buildings - Basic Procedures Manual Federal Emergency Management Agency [31] Evaluation of Earthquake Damage Concrete and Masonry Wall Buildings - Technical Resources Federal Emergency Management Agency, [32] R. Vicente, H. Rodrigues, H. Varum, A. Costa, and J. M. Silva, "Performance of masonry enclosure walls: lessons learned from recent earthquakes," Earthquake Engineering and Engineering Vibration, vol. 11, [33] D. Markulak, I. Radíc, and V. Sigmund, "Cyclic testing of single frames with various types of masonry infill," Engineering Structures, vol. 51, pp , JPEE Instruções para formatação dos textos 16
André Filipe Castanheira Alves Furtado. Avaliação de soluções de reforço para edifícios com r/c vazado
Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Civil Ano 213 André Filipe Castanheira Alves Furtado Avaliação de soluções de reforço para edifícios com r/c vazado Universidade de Aveiro Departamento
Leia maisAVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE E REFORÇO SÍSMICO DE UM EDIFÍCIO REPRESENTATIVO DA ARQUITECTURA MODERNA EM PORTUGAL
SÍSMICA º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE E REFORÇO SÍSMICO DE UM EDIFÍCIO REPRESENTATIVO DA ARQUITECTURA MODERNA EM PORTUGAL H. RODRIGUES Eng. Civil U. Aveiro
Leia maisMODELO NUMÉRICO NÃO-LINEAR PARA PAINÉIS DE ALVENARIA DE ENCHIMENTO EM PÓRTICOS DE BETÃO ARMADO
Congreso de Métodos Numéricos en Ingeniería 2005 Granada, 4 a 7 de Julio, 2005 SEMNI, España 2005 MOELO NUMÉRICO NÃO-LINEAR PARA PAINÉIS E ALVENARIA E ENCHIMENTO EM PÓRTICOS E BETÃO ARMAO Hugo Rodrigues
Leia maisCARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DE PILARES DE BETÃO REPARADOS E REFORÇADOS SUJEITOS À FLEXÃO BIAXIAL
Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN 1646-7078 CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DE PILARES DE BETÃO REPARADOS E REFORÇADOS SUJEITOS À FLEXÃO BIAXIAL EXPERIMENTAL CHARACTERIZATION
Leia maisComparação de Modelos com Não Linearidade Concentrada ou Distribuída na Análise Pushover de Edifícios em Betão Armado
BE8 Encontro Nacional Betão Estrutural 8 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 8 Comparação de Modelos com Não Linearidade Concentrada ou Distribuída na Análise Pushover de Edifícios em Betão Armado Diogo Coutinho
Leia maisConcepção do Reforço sísmico de Edifícios de Betão Armado
4º Encontro Nacional sobre Sismologia e Engenharia Sísmica, EST- Faro, Outubro 1999 Ana Carreira Engª Civil Aluna do Mestrado em Estruturas,IST Augusto Gomes Professor Auxiliar Departamento de Engª Civil
Leia maisAvaliação da vulnerabilidade sísmica de edifícios de alvenaria
Avaliação da vulnerabilidade sísmica de edifícios de alvenaria P. Candeias E. Coelho P. Lourenço A. Campos Costa LNEC, 2012-06-20 Introdução >Estudo do comportamento sísmico dos edifícios gaioleiros, sem
Leia maisREFORÇO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS ANÁLISE DE UM CASO DE ESTUDO
REFORÇO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS ANÁLISE DE UM CASO DE ESTUDO Ana Carreira Assistente Universidade Algarve da do Augusto Gomes Professor Auxiliar Departamento de Engª Civil do IST SUMÁRIO Neste artigo apresenta-se
Leia maisMODELAÇÃO NÃO LINEAR DE EDIFÍCIOS
MODELAÇÃO NÃO LINEAR DE EDIFÍCIOS Modelação por Pórtico Equivalente Rita Bento, António Gago, Helena Meireles, Ana Simões Modelação Não Linear de Edifícios 1. Modelação por Pórtico Equivalente 2. Programa
Leia maisA INFLUÊNCIA DAS PAREDES DE ENCHIMENTO NA RESPOSTA SÍSMICA DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS
Paredes divisórias: Passado, presente e futuro, P.B. Lourenço et al. (eds.) 111 A INFLUÊNCIA DAS PAREDES DE ENCHIMENTO NA RESPOSTA SÍSMICA DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS Humberto VARUM Professor Associado
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DUAS TÉCNICAS PARA ANÁLISE NÃO LINEAR DE EDIFÍCIOS DE BETÃO ARMADO PREENCHIDOS COM ALVENARIAS
COMPARAÇÃO DE DUAS TÉCNICAS PARA ANÁLISE NÃO LINEAR DE EDIFÍCIOS DE BETÃO ARMADO PREENCHIDOS COM ALVENARIAS Fotografia Autor 1 30 mm 40 mm Fotografia Autor 2 30 mm 40 mm Adrião J. BAPTISTA Assistente Convidado
Leia maisINTERFACE GRÁFICO PARA PREPARAÇÃO DE DADOS E VISUALIZAÇÃO DE RESULTADOS DE UM PROGRAMA DE ANÁLISE NÃO-LINEAR DE ESTRUTURAS
INTERFACE GRÁFICO PARA PREPARAÇÃO DE DADOS E VISUALIZAÇÃO DE RESULTADOS DE UM PROGRAMA DE ANÁLISE NÃO-LINEAR DE ESTRUTURAS Hugo Rodrigues e Humberto Varum Departamento de Engenharia Civil, Universidade
Leia maisCOMPORTAMENTO SÍSMICO EXPERIMENTAL DE EDIFÍCIOS DE BETÃO ARMADO COM LAJES FUNGIFORMES
COMPORTAMENTO SÍSMICO EXPERIMENTAL DE EDIFÍCIOS DE BETÃO ARMADO COM LAJES FUNGIFORMES Ema COELHO Investigadora Principal LNEC Lisboa P. CANDEIAS Bolseiro de Investigação LNEC Lisboa G. ANAMATEROS Bolseiro
Leia mais4. RAZÕES PARA REFORÇAR AS ESTRUTURAS
4. RAZÕES PARA REFORÇAR AS ESTRUTURAS REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS DE BETÃO Evolução do zonamento sísmico Sismo afastado (Tipo 1) Sismo próximo (Tipo 2) Zonamento sísmico em Portugal Continental 2008
Leia maisModelo não-linear para a Análise Estática e/ou Dinâmica de Pórticos de Betão Armado. Humberto Varum 1, Aníbal G. Costa 2
3º Encontro Sobre Sismologia e Engenharia Sísmica Instituto Superior Técnico, 1997 Modelo não-linear para a Análise Estática e/ou Dinâmica de Pórticos de Betão Armado Humberto Varum 1, Aníbal G. Costa
Leia maisMIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2016/2017 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: ESTRUTURAS
1 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO EST03 LIGAÇÕES ESTRUTURAIS --- Álvaro F. M. Azevedo CO --- (a confirmar) Análises estáticas e dinâmicas dos seguintes tipos de ligações estruturais: aparelhos de apoio
Leia maisREPARAÇÂO E REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS NO EUROCÓDIGO 8
REPARAÇÂO E REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS NO EUROCÓDIGO 8 Ema COELHO Investigadora Principal LNEC Lisboa E. C. CARVALHO Investigador Coordenador LNEC Lisboa M. J. Falcão SILVA Bolseira de Investigação
Leia maisEstudo experimental do comportamento sísmico de pilares de betão armado sujeitos à flexão biaxial
a Estudo experimental do comportamento sísmico de pilares de betão armado sujeitos à flexão biaxial Experimental study of the seismic behaviour of RC columns subjected to biaxial loadings Hugo Rodrigues
Leia maisESTUDO COMPARATIVO SOBRE O DIMENSIONAMENTO DE EDIFÍCIOS DE BETÃO ARMADO: UMA ANÁLISE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO PORTUGUESA EM VIGOR E OS NOVOS EUROCÓDIGOS
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE O DIMENSIONAMENTO DE EDIFÍCIOS DE BETÃO ARMADO: UMA ANÁLISE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO PORTUGUESA EM VIGOR E OS NOVOS EUROCÓDIGOS M.J. Falcão Silva, P. Candeias, E. Coelho Trabalho
Leia maisSmart Cities: Como construir?
REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS Válter Lúcio 9 de Outubro de 2014 1 ÍNDICE 1. ANOMALIAS ESTRUTURAIS EM EDIFÍCIOS 2. CAUSAS DAS ANOMALIAS ESTRUTURAIS 3. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO e INVESTIGAÇÃO NA
Leia maisCaracterização do comportamento cíclico em flexão de elementos de BA com armadura lisa
BE20 Encontro Nacional Betão Estrutural Lisboa, 11 e 12 de Novembro de 20 Caracterização do comportamento cíclico em flexão de elementos de BA com armadura lisa Catarina Fernandes 1 José Melo 2 Humberto
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular AVALIAÇÃO E REFORÇO DE ESTRUTURAS Cursos ENGENHARIA CIVIL (2.º Ciclo) (*) ESTRUTURAS (*) Curso onde a unidade curricular
Leia maisCOMPORTAMENTO SÍSMICO DE PÓRTICOS DE BETÃO ARMADO COM RECUADOS
COMPORTAMENTO SÍSMICO DE PÓRTICOS DE BETÃO ARMADO COM RECUADOS Xavier ROMÃO Assistente FEUP Porto Aníbal COSTA Professor Associado FEUP Porto Raimundo DELGADO Professor Catedrático FEUP Porto SUMÁRIO O
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO SÍSMICA
LNEC 10 de Julho de 2009 A REGULAMENTAÇÃO SÍSMICA E CANSADO CARVALHO Chairman do CEN/TC250/SC8 Coordenador do GT EC8 SUMÁRIO >Aspectos gerais do Eurocódigo 8 Exigências fundamentais Definição da acção
Leia maisAVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DA VULNERABILIDADE SÍSMICA DE EDIFÍCIOS EXISTENTES E DE TÉCNICAS DE REFORÇO
AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DA VULNERABILIDADE SÍSMICA DE EDIFÍCIOS EXISTENTES E DE TÉCNICAS DE REFORÇO Humberto VARUM Professor Auxiliar Dep. de Eng. Civil Universidade de Aveiro hvarum@civil.ua.pt Ema COELHO
Leia maisUMA METODOLOGIA SIMPLIFICADA PARA A AVALIAÇÃO DE EDIFÍCIOS EXISTENTES E DIMENSIONAMENTO DO REFORÇO ÓPTIMO
UMA METODOLOGIA SIMPLIFICADA PARA A AVALIAÇÃO DE EDIFÍCIOS EXISTENTES E DIMENSIONAMENTO DO REFORÇO ÓPTIMO Humberto VARUM Professor Auxiliar Dep. de Eng. Civil Universidade de Aveiro hvarum@civil.ua.pt
Leia maisAnálises Estáticas Não Lineares (Pushover) para o Dimensionamento e Avaliação Sísmica de Estruturas. Parte 4 Diferentes Procedimentos
Análises Estáticas Não Lineares (Pushover) para o Dimensionamento e Avaliação Sísmica de Estruturas Parte 4 Diferentes Procedimentos Rita Bento 1 de Fevereiro de 212 Objectivo Referir as potencialidades
Leia maisReforço de nós viga-pilar
Universidade de Aveiro 2013 Departamento de Engenharia Civil Ricardo Filipe Félix Moreira Reforço de nós viga-pilar Universidade de Aveiro 2013 Departamento de Engenharia Civil Ricardo Filipe Félix Moreira
Leia maisCaracterização do comportamento sísmico de edifícios de betão armado representativos do edificado português sem dimensionamento sismorresistente
a Caracterização do comportamento sísmico de edifícios de betão armado representativos do edificado português sem dimensionamento sismorresistente Characterization of the seismic behaviour of reinforced
Leia maisBeneficiação Geral e Ampliação da Escola EB63 + JI Praça de Goa, Freguesia de Belém
Trabalho: Beneficiação Geral e Ampliação da Escola EB63 + JI Praça de Goa, Freguesia de Belém Referência: P.04.11.2250 Cliente: Câmara Municipal de Lisboa Assunto: Resposta aos Comentários feitos ao Projeto
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Método de cálculo simplificado
ao fogo de lajes mistas aço-betão simplificado Objetivo do método de cálculo 3 Conteúdo da apresentação em situação de incêndio simplificado de lajes de betão reforçadas a 0 C Modelo da laje de pavimento
Leia maisREABILITAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE UM
Jornadas de REabilitação e COnservação 2018 REABILITAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE UM QUARTEIRÃO NA AVENIDA DA LIBERDADE - LISBOA David Gama JSJ Structural Engineering Lisbon - Portugal dgama@jsj.pt João Almeida
Leia maisASPECTOS GERAIS DO EUROCÓDIGO 8 Aplicação em Portugal
OS NOVOS EUROCÓDIGOS ESTRUTURAIS APEE, LNEC 26 de Novembro de 2008 ASPECTOS GERAIS DO EUROCÓDIGO 8 E CANSADO CARVALHO Chairman do CEN/TC250/SC8 Coordenador do GT EC8 SUMÁRIO >Aspectos gerais do Eurocódigo
Leia maisNº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO
Nº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO Gonçalo Fernandes Luís Tomé Hugo Santos Ricardo Almeida EDIÇÃO: CONSTRULINK PRESS Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920
Leia maisCOMPORTAMENTO SÍSMICO DA ALVENARIA: ENSAIOS RECENTES
Seminário Paredes de Alvenaria, Lisboa, P.B. Lourenço et al. (eds.), 2015 103 COMPORTAMENTO SÍSMICO DA ALVENARIA: ENSAIOS RECENTES Paulo B. LOURENÇO Professor Catedrático Universidade do Minho, Guimarães
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS Ano Lectivo 2007/2008 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada
Leia maisREFORÇO DE ESTRUTURAS PARA A ACÇÃO SÍSMICA
REFORÇO DE ESTRUTURAS PARA A ACÇÃO SÍSMICA Causas que originam o reforço: edifícios com valor patrimonial elevado edifícios estratégicos (hospitais, centrais de telecomunicações,...) pontes e viadutos
Leia maisvulnerabilidade, reabilitação e reforço sísmico avaliação da vulnerabilidade sísmica do edificado em centros urbanos
16_21 vulnerabilidade, reabilitação e reforço sísmico avaliação da vulnerabilidade sísmica do edificado em centros urbanos Romeu Vicente, Humberto Varum e Aníbal Costa Departamento de Engenharia Civil,
Leia maisANÁLISES ESTÁTICAS NÃO LINEARES Eurocódigo 8
Mestrado de Engenharia de Estruturas Dinâmica e Engenharia Sísmica Eurocódigo 8 Rita Bento Junho 2003 Métodos de Análise Análises Elásticas-Lineares Análises Estáticas Equivalentes Análises Dinâmicas Modais,
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Fig. 1 Vista tridimensional do modelo de cálculo global da estrutura projetada
MEMÓRIA DE CÁLCULO MODELOS DE ANÁLISE O procedimento usado na análise da estrutura baseia-se em modelos diferenciados em função dos objetivos. Para a análise global da estrutura utilizou-se um modelo de
Leia maisComparação dos efeitos da acção sísmica do EC 8 e do RSA
BE8 Encontro Nacional Betão Estrutural 8 Guimarães, 6, 7 de Novembro de 8 Comparação dos efeitos da acção sísmica do EC 8 e do RSA Mara Andrade Xavier Romão Raimundo Delgado RESUMO O Eurocódigo 8 faz parte
Leia maisAVALIAÇÃO E REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS
AVALIAÇÃO E REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS Humberto Varum Universidade de Aveiro, Departamento de Engenharia Civil Campus Universitário de Santiago, 3810-193 Aveiro, Portugal Tel. +351-91-9369393 - Fax
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH)
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DE ESTRUTURAS II 009/010 8º Semestre DINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH) Problema 1 Uma mesa pesada é suportada por quatro pernas de
Leia mais(1)P Para efeitos do projecto sismo-resistente, as estruturas dos edifícios são classificadas em regulares e não regulares.
4.2.3 Critérios de regularidade estrutural 4.2.3.1 Generalidades (1)P Para efeitos do projecto sismo-resistente, as estruturas dos edifícios são classificadas em regulares e não regulares. NOTA: Nas estruturas
Leia maisComportamento de Edifícios Altos Construídos com Estrutura Parede Pré-Fabricada
Comportamento de Edifícios Altos Construídos com Estrutura Parede Pré-Fabricada Rui Marreiros Válter Lúcio Edifício Het Strijkizer Haia, Holanda Edifício ANZ Auckland, Nova Zelândia Edifício The Paramount
Leia maisSeminário Especializado sobre Estruturas Pré-fabricadas de Betão. FUNDEC, 9 de Novembro de 2006.
Concepção sismo-resistente de estruturas pré-fabricadas de betão armado. Particularidades e casos. Jorge Miguel Proença DECivil/IST Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura. Instituto Superior Técnico
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE CONTRAVENTAMENTOS METÁLICOS PARA REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
DIMENSIONAMENTO DE CONTRAVENTAMENTOS METÁLICOS PARA REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO Romain Sousa Investigador EUCENTRE Pavia - Itália José Miguel Castro Professor Auxiliar FEUP Porto - Portugal
Leia maisREFORÇO SÍSMICO DO PATRIMÓNIO EDIFICADO EM BETÃO ARMADO
2º Seminário - A Intervenção no Património. Práticas de Conservação e Reabilitação 487 REFORÇO SÍSMICO DO PATRIMÓNIO EDIFICADO EM BETÃO ARMADO H. VARUM Prof. Auxiliar Univ. de Aveiro A.G. COSTA Prof. Associado
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.
MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO CÍCLICO DE UMA VIGA DE B.A. COM ARMADURA LISA
SÍSMICA 1 8º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO CÍCLICO DE UMA VIGA DE B.A. COM ARMADURA LISA CATARINA ERNANDES Aluna de Doutoramento Univ. Aveiro Aveiro - Portugal
Leia maisResumo. Palavras-chave. colapso progressivo; projeto de estruturas; concreto armado. 1. Introdução
Diretrizes para o Projeto de Estruturas de Concreto Armado para Resistir ao Colapso Progressivo Henrique Innecco Longo UFRJ/ Escola Politécnica/Departamento de Estruturas / longohenrique@gmail.com Resumo
Leia maisDISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DECivil Mestrado em Engenharia Civil DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Introdução à definição da acção sísmica e análise dos seus efeitos em estruturas de edifícios de acordo como a NP EN 1998
Leia maisMIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2017/2018 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: ESTRUTURAS
1 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO AMBIENTE EMPRESARIAL EST02 OTIMIZAÇÃO EM PROBLEMAS DE ENGENHARIA CIVIL --- Prof. Álvaro F. M. Azevedo CO --- (a designar) Aplicação de técnicas de otimização a problemas
Leia maisREABILITAÇÃO E REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
REABILITAÇÃO E REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO Humberto Varum Universidade de Aveiro, Departamento de Engenharia Civil Campus Universitário de Santiago, 3810-193 Aveiro, Portugal Tel. 234
Leia maisDIFERENTES ESTRATÉGIAS PARA A AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO SISMICO DE PONTES ESTUDOS COMPARATIVOS
DIFERENTES ESTRATÉGIAS PARA A AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO SISMICO DE PONTES ESTUDOS COMPARATIVOS Pedro S. DELGADO Assistente ESTG-IPVC Viana do Castelo Aníbal COSTA Professor Associado com Agregação FEUP
Leia maisBE2000 Encontro Nacional Betão Estrutural 2000 Porto, Novembro 2000 CONCEPÇÃO DO REFORÇO DE EDIFÍCIOS DE BETÃO ARMADO PARA A ACÇÃO SÍSMICA
CONCEPÇÃO DO REFORÇO DE EDIFÍCIOS DE BETÃO ARMADO PARA A ACÇÃO SÍSMICA A. CARREIRA Assistente E.S.T UAlg Faro A. GOMES Prof. Auxiliar DECivil - IST Lisboa SUMÁRIO Neste artigo define-se uma metodologia
Leia maisREABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL
2009/2010 Docentes Prof. António Costa Prof. Júlio Appleton Módulo 1 Reforço de Estruturas de Betão Módulo 2 Anomalias e Mecanismos de Deterioração Módulo 3 Inspecção e Ensaios Módulo 4 Reparação de Estruturas
Leia maisEnsaios em mesa sísmica de edifícios de betão armado com paredes de alvenaria de enchimento
Ensaios em mesa sísmica de edifícios de betão armado com paredes de alvenaria de enchimento Paulo Candeias 3 João Leite 1 Manuel Paulo- Pereira 2 Alfredo Campos Costa 4 Paulo B. Lourenço 5 RESUMO A influência
Leia maisCarga última de pilares de betão armado em situação de incêndio
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Carga última de pilares de betão armado em situação de incêndio V. Dias da Silva 1 M.H.F.M. Barros 2 C. Ferreira 3 RESUMO Os elementos
Leia maisComportamento sísmico de edifícios assimétricos de alvenaria estrutural Ensaios na mesa sísmica
Comportamento sísmico de edifícios assimétricos de alvenaria estrutural Ensaios na mesa sísmica Leonardo Avila Vélez PhD Candidate Universidade do Minho Guimarães - Portugal leoavila@civil.uminho.pt Graça
Leia maisDefinição dos requisitos mínimos necessários para o detalhamento sismoresistente de edifícios em concreto armado no Brasil.
Definição dos requisitos mínimos necessários para o detalhamento sismoresistente de edifícios em concreto armado no Brasil. Pedro Ivo Ishakewitsch Galvão 1, Sergio Hampshire C. Santos 2, Silvio de Souza
Leia maisPalavras chave: Alvenaria estrutural, Ações horizontais, Painéis de contraventamento.
Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS DE ALVENARIA ES- TRUTURAL COMPARAÇÃO ENTRE
Leia maisGESTÃO E REMODELAÇÃO DE PÓRTICOS DE SINALIZAÇÃO
GESTÃO E REMODELAÇÃO DE PÓRTICOS DE SINALIZAÇÃO Tiago Mendonça 1, Vítor Brito 2 e Manuel Almeida 3 1 Betar Consultores, Lda, Av. Elias Garcia, 53, 2º Esq., 1000-148 Lisboa, Portugal email: tmendonca@betar.pt
Leia maisTítulo: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia
Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais
Leia maisExemplo de aplicação do método N2 proposto no EC8 Pórtico 2D. André Belejo, Rita Bento e Carlos Bhatt
Exemplo de aplicação do método N2 proposto no EC8 Pórtico 2D Parte 3 André Belejo, Rita Bento e Carlos Bhatt Exemplo de aplicação do método N2 proposto no EC8 Pórtico 2D 1. Modelação da Estrutura atendendo
Leia maisAnálises Estáticas Não Lineares (Pushover) para o Dimensionamento e Avaliação Sísmica de Estruturas. Parte 1
Análises Estáticas Não Lineares (Pushover) para o Dimensionamento e Avaliação Sísmica de Estruturas Parte 1 Rita Bento 9 de Fevereiro de 2012 Contexto Formação Novos processos de dimensionamento e avaliação
Leia maisInfluência da junta vertical no comportamento mecânico da alvenaria de blocos de concreto
BE00 Encontro Nacional Betão Estrutural 00 Guimarães 5,, 7 de Novembro de 00 Influência da junta vertical no comportamento mecânico da alvenaria de blocos de concreto Gihad Mohamad 1 Paulo Brandão Lourenço
Leia maisAnálises Estáticas Não Lineares (Pushover) de Edifícios 3D Parte 5. Carlos Bhatt, Rita Bento e André Belejo
Análises Estáticas Não Lineares (Pushover) de Edifícios 3D Parte 5 Carlos Bhatt, Rita Bento e André Belejo Sumário Ø Modelação da estrutura 3D atendendo ao comportamento não linear de todos os seus elementos
Leia maisEscola Politécnica - UFRJ / PPE- Programa de Projeto de Estruturas / 2
Resumo Comparação de resultados em análise sísmica Métodos: Forças horizontais equivalentes, Espectro de resposta e Histórico no tempo Walter F. H. Orrala 1, Sergio Hampshire C. Santos 2, Sílvio de Souza
Leia maisPRÉMIO RICARDO TEIXEIRA DUARTE ª Circular Informação sobre o modelo físico e sobre os ensaios em plataforma sísmica
PRÉMIO RICARDO TEIXEIRA DUARTE 214 1ª Circular Informação sobre o modelo físico e sobre os ensaios em plataforma sísmica 1 Introdução O concurso Prémio Ricardo Teixeira Duarte (Concurso RTD) é uma iniciativa
Leia maisComportamento Cíclico de Pilares de Betão Armado Sujeitos à Flexão Bi-Axial: Estudo Experimental
BE21 Encontro Nacional Betão Estrutural Lisboa 1, 11 e 12 de Novembro de 21 Comportamento Cíclico de Pilares de Betão Armado Sujeitos à Flexão Bi-Axial: Estudo Experimental Hugo Rodrigues 1 António Arêde
Leia maisAVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UMA SOLUÇÃO DE REFORÇO SÍSMICO DE PAREDES DE ALVENARIA DE ADOBE
AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UMA SOLUÇÃO DE REFORÇO SÍSMICO DE PAREDES DE ALVENARIA DE ADOBE António Figueiredo; Humberto Varum; Aníbal Costa Departamento de Engenharia Civil Universidade de Aveiro, 3810-193
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Parâmetros para o Dimensionamento PAE / 2 Tensões Admissíveis e Estados Limites Segurança: capacidade de suportar ações previstas garantida a funcionalidade Tensões
Leia maisGERAL. Comissões Científicas de congressos nacionais e internacionais
GERAL Orientação e Co orientação de Teses de Mestrado Co orientação da Tese de Mestrado do Eng.º Ricardo J. T. Costa intitulada Placas de Betão Armado Submetidas a Estados Bidimensionais de Tensão, FCTUC,
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO EM ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE BETÃO
Coimbra, Portugal, 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO EM ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE BETÃO G. Vasconcelos, P.B. Lourenço, R. Marques, J. Gouveia, L. Avila ISISE, Departamento de Engenharia Civil Escola
Leia maisSegurança e Reforço Sísmico de Estruturas
Segurança e Reforço Sísmico de Estruturas Aníbal Costa 1 Correio electrónico: agc@fe.up.pt; RESUMO Os riscos naturais têm causado ao longo da história imensas perdas em vidas humanas e económicas. Durante
Leia maisTítulo do projeto: Desenvolvimento de sistemas de reforço inovadores e aperfeiçoamento dos modelos de cálculo em lajes mistas aço-betão
Cabeçalho: Nº do Projeto: 3483 Acrónimo do Projeto: INOV_LAMI Título do projeto: Desenvolvimento de sistemas de reforço inovadores e aperfeiçoamento dos modelos de cálculo em lajes mistas aço-betão Área
Leia mais7 Considerações finais 7.1. Introdução
7 Considerações finais 7.1. Introdução Este trabalho teve como objetivo geral desenvolver uma investigação teórica e experimental sobre os conectores de cisalhamento Perfobond e propor uma nova geometria
Leia maisAVALIAÇÃO E REABILITAÇÃO SISMICA DE EDIFÍCIOS
AVALIAÇÃO E REABILITAÇÃO SISMICA DE EDIFÍCIOS E. CANSADO CARVALHO CHAIRMAN CEN/TC250/SC8 EUROCODE 8 GAPRES SA Seminário A Segurança face aos Sismos na nova legislação sobre Reabilitação Urbana, Janeiro
Leia maisAVALIAÇÃO E REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
AVALIAÇÃO E REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO E. CANSADO CARVALHO, EMA COELHO Centro de Estudos e Equipamentos de Engenharia Sísmica (C3ES) Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC),
Leia maisAvaliação da segurança e reforço sísmico de edifícios de concreto armado
Avaliação da segurança e reforço sísmico de edifícios de concreto armado Humberto Varum (1) (1) Professor Auxiliar, Universidade de Aveiro email: hvarum@ua.pt Departamento de Engenharia Civil - Universidade
Leia maisComportamento a acções perpendiculares ao plano, de alvenaria de enchimento com dano prévio
BE2010 Encontro Nacional Betão Estrutural Lisboa 10, 11 e 12 de Novembro de 2010 Comportamento a acções perpendiculares ao plano, de alvenaria de enchimento com dano prévio M. F. Paulo Pereira 1 Pedro
Leia maisConstruções Pré-fabricadas em Zonas Sísmicas
Construções Pré-fabricadas em Zonas Sísmicas Júlio Appleton (Professor Catedrático do IST) 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objectivo abordar os aspectos particulares das estruturas préfabricadas de
Leia maisGuilherme Teixeira da Rocha Carlos. Análise sísmica de estruturas irregulares de betão armado. Departamento de Engenharia Civil
Universidade de Aveiro 29 Departamento de Engenharia Civil Guilherme Teixeira da Rocha Carlos Análise sísmica de estruturas irregulares de betão armado Universidade de Aveiro 29 Departamento de Engenharia
Leia maisFigura 1 Sismo de Dezembro de 2003 em Bam, Irão: (a) antes e (b) depois.
As estruturas de terra e os sismos Paulo B. Lourenço Professor Associado com Agregação Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil pbl@civil.uminho.pt O poder devastador dos grandes sismos
Leia maisVerificação da segurança sísmica de edifícios em alvenaria através de metodologias simplificadas
erificação da segurança sísmica de edifícios em alvenaria através de metodologias simplificadas Rui Marques 1 & Paulo B. Lourenço 2 ISISE, Departamento de Engenharia Civil, Universidade do Minho Campus
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS 2002/2003 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas.
Leia maisResumo. Palavras-chave. Concreto Armado; Pórtico Plano; Dimensionamento; Otimização. Introdução
Procedimento Numérico para Busca do Dimensionamento Otimizado de Pórticos Planos de Concreto Armado Wilson T. Rosa Filho 1, Maria Cecilia A. Teixeira da Silva 2, Francisco A. Menezes 3 1 Universidade Estadual
Leia maisMODELOS SIMPLIFICADOS PARA A AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS EXISTENTES DE B.A. E OPTIMIZAÇÃO DO SEU REFORÇO
MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA Lisboa, 3 de Maio de Junho, 00 APMTAC, Portugal 00 MODELOS SIMPLIFICADOS PARA A AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS EXISTENTES DE B.A. E OPTIMIZAÇÃO DO SEU REFORÇO H. Varum*,,
Leia maisAVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE UMA PAREDE DE ALVENARIA DE PEDRA SOB ACÇÃO CICLICA
SÍSMICA 2007 7º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA 1 AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE UMA PAREDE DE ALVENARIA DE PEDRA SOB ACÇÃO CICLICA BRUNO SILVA Estudante de MSc FEUP
Leia maisREFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES
REFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES Aumento da secção transversal através da adição de armaduras suplementares e betão Campos de aplicação Aumentar a resistência de zonas comprimidas Necessidade
Leia maisTÉCNICAS DE REFORÇO EM EDIFÍCIOS DE ALVENARIA
TÉCNICAS DE REFORÇO EM EDIFÍCIOS DE ALVENARIA Sérgio Diz Estudante Universidade de Aveiro Aveiro sergio.cunha@ua.pt Aníbal Costa Professor Catedrático Universidade de Aveiro Aveiro agc@ua.pt Alexandre
Leia maisTÓPICO 3 Procedimentos. Análise de um quarteirão da Avenida Dr. Lourenço Peixinho - Aveiro
TÓPICO 3 Procedimentos Análise de um quarteirão da Avenida Dr. Lourenço Peixinho - Aveiro Sandra Costa 1,a, Humberto Varum 1,b e Aníbal Costa 1,c 1 Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Aveiro,
Leia maisFIDESC4 Um programa de cálculo para verificação da resistência ao fogo de elementos em aço com secção transversal de Classe 4
FIDESC4 Um programa de cálculo para verificação da resistência ao fogo de elementos em aço com secção transversal de Classe 4 Paulo Vila Real Élio Maia Carlos Couto Cláudia Amaral Prof. Catedrático Universidade
Leia maisCOMPORTAMENTO SÍSMICO DE LIGAÇÕES METÁLICAS: INFLUÊN- CIA NA RESPOSTA DINÂMICA DE ESTRUTURAS METÁLICAS
COMPORTAMENTO SÍSMICO DE LIGAÇÕES METÁLICAS: INFLUÊN- CIA NA RESPOSTA DINÂMICA DE ESTRUTURAS METÁLICAS Pedro Nogueiro 1, Luís Simões da Silva 2 e Rita Bento 3 RESUMO Tem-se verificado nas últimas décadas
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE PILARES RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITOS A SOLICITAÇÕES BIDIRECCIONAIS
SÍSMICA 21 8º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE PILARES RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITOS A SOLICITAÇÕES BIDIRECCIONAIS H. RODRIGUES Bolseiro U. Aveiro Aveiro,
Leia maisComportamento de pilares de betão armado sujeitos a ações monotónicas e cíclicas
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE212 FEUP, 24-26 de outubro de 212 Comportamento de pilares de betão armado sujeitos a ações monotónicas e cíclicas J. P. Silva 1 H. Rodrigues 2,3 A. Arêde 1 P. Rocha
Leia maisDimensionamento de Estruturas de Betão de Acordo com os Eurocódigos
Edifícios em Zonas Sísmicas EC8 Parte 1 5 Edifícios de Betão João F. Almeida António Costa 1 EN1998-1: 1: EUROCÓDIGO 8 Projecto de Estruturas Sismo-resistentes Parte 1 - Regras gerais, acções sísmicas
Leia maisCOMPORTAMENTO DAS PAREDES NÃO ESTRUTURAIS A AÇÕES SÍSMICAS
Seminário sobre Paredes Divisórias, P.B. Lourenço et al. (eds.), 2011 103 COMPORTAMENTO DAS PAREDES NÃO ESTRUTURAIS A AÇÕES SÍSMICAS Paulo B. LOURENÇO Professor Catedrático Universidade do Minho, Guimarães
Leia mais