1. Definição Obsessão é uma ação mais ou menos persistente de um Espírito sobre outro, seja desencarnado ou não, efetivamente ignorantes ou maldosos

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1 1. Definição Obsessão é uma ação mais ou menos persistente de um Espírito sobre outro, seja desencarnado ou não, efetivamente ignorantes ou maldosos que pode ocorrer tanto entre desencarnados para encarnados, encarnados para desencarnados, encarnados para encarnados e desencarnados para desencarnados.

2 A base da influência espiritual é a sintonia. Pensamentos e sentimentos iguais se combinam, criando condições de assimilações mentais.

3 2. Tipos de obsessão Simples Fascinação Subjugação

4 Uma idéia que não nos é própria por não ser comum em nossos pensamentos ou ações. A obsessão simples é fortuita, ocasional e depende mais do "estado de espírito" do obsidiado, como, por exemplo, quando atraímos um obsessor que se afiniza com nosso "momento de raiva e ódio"; cessando esse momento e a reflexão nos fazendo voltar à razão, cessa o assédio.

5 É mais permanente, pois nos prende, não por estados temporários, mas por "defeitos" de caráter, que nos conduzem à alimentação das nossas dificuldades, nos proporcionando momentos de verdadeiro prazer à satisfação. O fascinador geralmente faz com que nos sintamos os maiorais, os mais inteligentes e os mais capazes, ou seja, alimentam nossa vaidade e orgulho. Pedem exclusividade, nos afastam dos grupos e se dizem também os melhores, usando argumentos que nos convencem disso, pois encontram guarida nos mesmos sentimentos e, por isso, nos conhecem muito bem.

6 É uma constrição que paralisa a vontade daquele que a sofre e o faz agir a seu mau grado. Numa palavra: o paciente fica sob um verdadeiro jugo. A subjugação pode ser moral ou corporal. Moral - o subjugado é constrangido a tomar resoluções muitas vezes absurdas e comprometedoras que, por uma espécie de ilusão, ele julga sensatas: é como uma fascinação. Corporal - o Espírito atua sobre os órgãos materiais e provoca movimentos involuntários..

7 Deficiências morais - invigilância, maledicência, hipocrisia, impaciência, pessimismo, a conduta agressiva, o apego demasiado a coisas e pessoas, inveja, orgulho, egoísmo, vícios etc. Relativas ao passado vingança, ódio, revolta, mágoas paixões, heranças, antipatias etc.

8 Depressão, angústia e tristeza Pesadelos constantes Tendência ao vício Agressividade além do normal Abandono da vida social ou familiar Ruídos estranhos à própria volta Visão freqüente de vultos Impressão de ouvir vozes

9 O paciente é, também, o agente da própria cura As imperfeições morais do influenciado constituem, freqüentemente, um obstáculo para sua libertação. (LM 252) Atendimento fraterno Fluidoterapia Atendimento mediúnico Conscientização da família

10 Kardec alerta sobre a dificuldade prática que existe em se comprovar a identidade de um Espírito. Todavia, em muitos casos, a identidade absoluta não passa de questão secundária e sem importância real. Os meios de identificação: pelas sensações, vidência e conteúdo.

11 De uma forma genérica, podemos distinguir, através da sensibilidade mediúnica o grau de evolução das entidades espirituais (sensações agradáveis ou desagradáveis). O Espírito jamais consegue disfarçar a condição espiritual que se encontra, bastando a análise f luídica das impressões.

12 De uso bastante restrito e delicado Depende muito do médium, de sua segurança, de seu equilíbrio, não se devendo basear tão somente neste recurso para afirmar a identidade do Espírito. A informação do vidente sempre deve ser verificada, analisada e comparada com outros fatores auxiliares e também importantes na identificação dos espíritos, tais como: qualidade do ambiente, necessidade e oportunidade da presença do Espírito, sensações causadas nos circunstantes, conteúdo da comunicação se houver, etc.

13 Espíritos sempre revelam sua condição espiritual, justamente pelo que dizem e como dizem, é lógico, descontando-se as inf luências do intermediário de que faz uso. Entidades elevadas são objetivas e simples, enquanto que os atrasados, usam comunicações cheias de palavras difíceis, amontoadas em frases brilhantes mas de sentido completamente vazio, e, às vezes, até contraditório.

14 Os Espíritos realmente superiores não só dizem unicamente coisas boas, como também as dizem em termos isentos, de modo absoluto, de toda trivialidade. A bondade e a afabilidade são atributos essenciais dos Espíritos depurados. Não têm ódio, nem aos homens, nem aos outros Espíritos. Lamentam as fraquezas, criticam os erros, mas sempre com moderação, sem fel e sem animosidade.

15 A inteligência longe está de constituir um indício certo de superioridade, porquanto a inteligência e a moral nem sempre andam emparelhadas. Pode um Espírito ser bom, afável, e ter conhecimentos limitados, ao passo que outro, inteligente e instruído, pode ser muito inferior em moralidade.

16 "Qualquer que seja a confiança legítima que vos inspirem os Espíritos que presidem aos vossos trabalhos, uma recomendação há que nunca será demais repetir e que deveríeis ter presente sempre na vossa lembrança, quando vos entregais aos vossos estudos: é a de pesar e meditar, é a de submeter ao cadinho da razão mais severa todas as comunicações que receberdes; é a de não deixardes de pedir as explicações necessárias a formardes opinião segura, desde que um ponto vos pareça suspeito, duvidoso ou obscuro. São Luis