Relações Públicas e Comunicação Organizacional: a temática memória institucional nas práticas acadêmicas de um Grupo de Pesquisa 1

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1 Relações Públicas e Comunicação Organizacional: a temática memória institucional nas práticas acadêmicas de um Grupo de Pesquisa 1 Cláudia Peixoto de Moura 2 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS Resumo: O artigo tem como objetivo apresentar uma análise de práticas acadêmicas de um grupo de pesquisa com o foco na temática Memória Institucional, registrado no CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, nas áreas de Relações Públicas e de Comunicação Organizacional. Estas práticas ocorrem em instituições de ensino superior, contribuindo para uma formação acadêmica com a inserção da pesquisa científica e para a constituição de um capital cultural, produzido nas relações entre graduação e pós-graduação. O trabalho caracteriza-se como uma investigação qualitativa e faz parte de um estudo em andamento, envolvendo uma pesquisa bibliográfica para estabelecer os pressupostos teóricos que compõem a proposta metodológica, além de uma pesquisa documental realizada no portal do CNPq, que contém uma base de dados com o registro das práticas acadêmicas dos grupos de pesquisa. Palavras-chave: Relações Públicas; Comunicação Organizacional; Grupos de Pesquisa; Práticas Acadêmicas; Memória Institucional Considerações sobre o estudo: O artigo tem como objetivo apresentar uma análise de práticas acadêmicas de um grupo de pesquisa com o foco na temática Memória Institucional, registrado no CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, nas áreas de Relações Públicas e de Comunicação Organizacional. A questão norteadora do trabalho é: que práticas acadêmicas são exercidas em um grupo de pesquisa focado na memória institucional, registrado no CNPq, nas áreas de Relações Públicas e de Comunicação Organizacional, em termos de capital cultural resultante? Esta questão pressupõe uma coleta de dados em documentos disponibilizados de forma digital, no portal do CNPq, no qual há o registro das práticas acadêmicas desenvolvidas nos grupos de pesquisa, identificados nas duas áreas, incluindo a produção científica gerada pela equipe envolvida. 1 Trabalho apresentado no GP Relações Públicas e Comunicação Organizacional, XII Encontro dos Grupos de Pesquisas em Comunicação, evento componente do XXXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. 2 Doutora em Ciências da Comunicação, pela ECA/USP; Pós-Doutora pela Universidade de Coimbra - UC, Portugal, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGS. Professora titular na Faculdade de Comunicação Social - FAMECOS/PUCRS e Coordenadora do Curso de Relações Públicas. Presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas ABRAPCORP. cpmoura@pucrs.br 1

2 O trabalho está baseado em uma proposta metodológica construída para a investigação em grupos de pesquisa certificados por instituições de ensino superior. As referidas práticas contribuem para uma formação acadêmica com a inserção da pesquisa científica e para a constituição de um capital cultural, conforme Bourdieu, produzido nas relações existentes entre cursos de graduação e de pós-graduação. É uma investigação qualitativa e faz parte de um estudo que se encontra em andamento, intitulado A Pesquisa em Relações Públicas: práticas acadêmicas e capital cultural 3. As atividades desenvolvidas nos grupos de pesquisa caracterizam o capital cultural incorporado, objetivado e institucionalizado. A pesquisa foi realizada no Portal do CNPq, que contém as descrições anotadas pelos líderes de cada grupo, além de informações em uma base de dados com o registro das práticas acadêmicas desenvolvidas nos referidos grupos, situando-os no espaço brasileiro. Os procedimentos metodológicos adotados para o trabalho envolveram uma pesquisa bibliográfica e documental, assim como a técnica de análise de conteúdo para categorizar as informações referentes às práticas acadêmicas observadas nos grupos de pesquisa, considerando os aspectos teóricos abordados e os aspectos empíricos levantados no Portal do CNPq. A temática Memória Institucional foi selecionada devido ao processo de reconhecimento dos públicos que possibilita uma recuperação da história empresarial. A configuração da história construída de um indivíduo, grupo, organização serve de alicerce para a memória da empresa que envolve experiências com seus públicos, caracterizando os seus relacionamentos. As lembranças do passado definem o sentimento de pertencimento observado no presente, por parte dos públicos, privilegiando processos internos em instituições, o que favorece seu futuro. Os aspectos temporais interferem diretamente na vida dos indivíduos e das organizações, pois as suas ações presentes e futuras dependem de resultados de sua mediação com o passado. Os programas ligados à Memória, por revelarem os percursos institucionais, delineiam-se como ferramentas oportunas para o alcance da transparência frente à sociedade. O armazenamento da documentação e das memórias ocorre em acervos com conteúdos e características diversas, incorporando vivências e experiências dos indivíduos, assim como outros elementos fundamentais para a organização. Além do mais, geram 3 Projeto aprovado no edital para Produtividade em Pesquisa - PQ Nível 2, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. 2

3 conhecimento, reforçam o sentimento de pertença dos funcionários, possibilitam a construção de relacionamentos. Trabalhar com a Memória Institucional significa abordar a história vivida pelos seus empreendedores, a sua trajetória, a sua contribuição para a continuidade da instituição. As áreas Relações Públicas e Comunicação Organizacional permitem abordagens que envolvem saberes complementares. Ambas as áreas sofrem tensões e vivem suas lutas internas e externas, no sentido adotado pelo sociólogo Pierre Bourdieu. Pressupõem um capital cultural para a atuação profissional na realidade. Isto se revela nas práticas acadêmicas dos grupos de pesquisa registrados no CNPq, em ambas as áreas, nas quais o capital cultural é produzido nas relações existentes entre os cursos de graduação, de pós-graduação, em instituições de ensino superior. 2. Grupos de Pesquisa com foco em Memória Institucional: O corpus do projeto em andamento é identificado pelos grupos de pesquisa registrados no CNPq, nas áreas de Relações Públicas e de Comunicação Organizacional, em instituições de ensino superior, que possuem cursos de graduação e de pós-graduação. Portanto, os grupos de pesquisa, as respectivas instituições de ensino superior e o líder do grupo foram registrados no mapeamento, realizado em 2009, 2011 e 2012, sendo elaborado um banco de dados. A técnica de pesquisa documental foi utilizada para coletar as informações em uma base de dados no portal do CNPq, que possui os registros dos grupos de pesquisa brasileiros. O Diretório dos Grupos de Pesquisa foi adotado para a coleta de dados da investigação 4, resultando em um inventário com informações textuais (Busca Textual), conforme artigo apresentado no Congresso Intercom Em 2009, havia 25 grupos de pesquisa com os critérios adotados. Em 2011, foram identificados 40 grupos 6. E, em 2012, são 48 grupos de pesquisa registrados no banco de dados 7, com a seguinte representação: 4 As informações foram obtidas no portal do CNPq no link - Diretório dos Grupos de Pesquisa. Desde 1992, o CNPq mantém os registros dos grupos de pesquisa em atividade, com informações sobre as linhas de pesquisa, a sua localização no espaço (região, estado e instituição) e no tempo. 5 Trabalho apresentado no GP Relações Públicas e Comunicação Organizacional, do XXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, em setembro de 2011, com o título Grupos de Pesquisa em Relações Públicas e Comunicação Organizacional: uma proposta metodológica para análise das práticas acadêmicas. Também foi apresentado na Sessão Temática ST3 - Comunicação Organizacional e Relações Públicas, do I Congresso Mundial de Comunicação Iberoamericano, em agosto de O mapeamento sistematizado no banco de dados contou com o apoio de Laís Benini,. estudante de Relações Públicas da Faculdade de Comunicação Social FAMECOS e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do CNPq (PIBIC/CNPq/PUCRS 2011/2012). 3

4 - 10 grupos com a adoção dos termos Relações Públicas e Comunicação Organizacional, - 22 grupos com a adoção somente do termo Comunicação Organizacional, - 08 grupos com a adoção somente do termo Relações Públicas. Dos 48 grupos de pesquisa identificados, 09 (18,75%) abordam a temática Memória Institucional, utilizando em suas palavras-chave os termos memória e história, distribuídos da seguinte forma: Quadro 1 Distribuição geográfica dos Grupos de Pesquisa com os termos Memória e História Regiões Quantidade Estados Termos Sul 3 Rio Grande do Sul Memória 1 Santa Catarina História Sudeste 1 São Paulo Memória e História 1 São Paulo História Nordeste 1 Rio Grande do Norte Memória e História 1 Piauí História Norte 1 Amazonas Memória e História Fonte: elaborado pela autora No Rio Grande do Sul existe o maior número de grupos de pesquisa com o termo memória. Nos outros estados há uma prevalência do termo história. Os estados de São Paulo, Rio Grande do Norte e Amazonas possuem grupos de pesquisa com ambos os termos. Nos estados da região Centro-Oeste não há grupos de pesquisa com os critérios adotados. Quadro 2 Registros e identificação dos Grupos de Pesquisa conforme os termos Memória e História Registros Termo Memória Termo História Busca em Relações Públicas e Comunicação Organizacional Busca em Comunicação Organizacional Gr: Comunicação institucional e organizacional UFSM Li: Eugenia Maria Mariano da Rocha Barichello e Maria Ivete Trevisan Fossá Gr: Redes de Comunicação UNIVALI Li: Ediene do Amaral Ferreira e João Carissimi Gr: Comunicação, Cultura e Mídia UFRN Li: Adriano Lopes Gomes e José Zilmar Alves da Costa Gr: Comunicação: Educação, Cultura e Sociedade UNG Li: Ana Maria Andrade De Oliveira Melo e Silvia Gonçalves de Almeida Gr: Inteligência Organizacional UFRGS Li: Helenice Carvalho Novo Gr: NUJOC- Núcleo de Pesquisa em Jornalismo e Comunicação UFPI Li: Ana Regina Barros Rêgo Leal e Paulo Fernando de Carvalho Lopes 7 Quando a busca textual, com os termos Relações Públicas e Comunicação Organizacional, é realizada no Portal do CNPq sem a indicação da área da Comunicação como filtro, mais grupos de pesquisa são apresentados pois foram registrados pelos seus líderes em outras áreas do conhecimento. 4

5 Busca em Relações Públicas Gr = grupo de pesquisa Fonte: elaborado pela autora Gr: Grupo de Estudos e Pesquisas em Comunicação Social (GEPECS) UFAM Li: Luiza Elayne Correa Azevedo e Analaura Corradi Gr: Memória Institucional UNISC Li: Ana Maria Strohschoen Li = líder do grupo Gr: GECEF Grupo de Estudos em Comunicação Esportiva e Futebol UNESP Li: José Carlos Marques e Marcos Américo Os grupos de pesquisa estão registrados nas áreas de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas, apresentando as palavras-chave memória e história, sendo identificados pela sua denominação e instituição de ensino, assim como seus líderes. Um novo grupo foi registrado em 2012 (UFPI) e os outros oito grupos já desenvolviam seus estudos anteriormente. Ainda, as palavras-chave dos nove grupos identificados foram agrupadas em categorias temáticas que possibilitaram a observação dos assuntos abordados no desenvolvimento dos estudos dos pesquisadores vinculados às áreas de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas, em investigações enfocando memória e história. O quadro a seguir foi elaborado com as palavras-chave existentes, sem uma preocupação quantitativa. Portanto, a indicação de uma determinada palavra somente ocorre uma vez, em cada segmento: a) grupos de pesquisa com os termos memória e história (em verde); b) grupos de pesquisa com o termo memória (em vermelho); c) grupos de pesquisa com o termo história (em azul). Quadro 3 Categorias Temáticas e Palavras-Chave dos Grupos de Pesquisa com os termos Memória e História Categorias Palavras-chave temáticas Comunicação - comunicação, meios de comunicação; mídia; comunicação; comunicação midiática; comunicação; comunicação mediática; mídia; teoria; teorias da comunicação. - comunicação audiovisual; multimídia; tecnologias da informação e da comunicação; inovações tecnológicas; tecnologia. - comunicação comunitária; terceiro setor; responsabilidade social. - comunicação governamental; comunicação política; comunicação pública. - comunicação institucional; comunicação organizacional; RSC - responsabilidade social corporativa. - estratégias comunicacionais; estratégias de comunicação; estratégias de comunicação pública. - processos comunicacionais; processos de comunicação. Jornalismo - jornalismo; jornalismo cultural; jornalismo, jornalismo cidadão; teorias do jornalismo. - crônica esportiva; fotojornalismo esportivo; imprensa esportiva. 5

6 Publicidade Propaganda Relações Públicas História e Memória Aspectos Culturais Aspectos Discursivos Aspectos Sociais Aspectos Institucionais Aspectos Educacionais Informação e Conhecimento Fonte: elaborado pela autora - propaganda; publicidade. - propaganda no esporte; publicidade no esporte; marketing esportivo; promocional. - relações públicas; relações públicas; relações públicas; pesquisa em relações públicas. - relacionamento. - história, história. - memória, memória coletiva, patrimônio; memória. - memória de empresa; memória organizacional. - cultura; culturas midiáticas; cultura. - cultura artística; cultura urbana; marketing cultural. - cultura organizacional, cultura organizacional. - discurso; linguagem; semiótica; produção de sentido; análise discursiva; discurso; gêneros. - leitura; literatura. - sociedade; comunidades; cidadania. - realidade regional; sustentabilidade; desenvolvimento local/regional/territorial; economia política. - benefícios; impactos; mobilização; visibilidade. - antropologia. - Brasil; Piauí; Santa Catarina; Guarulhos. - identidade; identidade; imagem; reputação; legitimidade. - organização; organização; organizacionais; organizações; institucional. - tomada de decisão; poder. - consumidor; públicos; opinião pública; opinativo. - marketing; mercado; mercado. - cerimonial e protocolo; eventos. - ambiente; turismo. - esporte; área esportiva; futebol; história do esporte; sociologia do esporte. - educação superior; aprendizagem; ensino; extensão. - ideologia; crítica. - atividades; prática; processo. - gestão; gestão da informação; informação; gestão; informativo; open source (software de utilização livre). - interdisciplinaridade; gestão do conhecimento; conhecimento; epistemologia. As questões da Comunicação predominam nos grupos de pesquisa, seguidas dos aspectos institucionais considerando a variedade de assuntos pautados e agrupados em subcategorias. As atividades profissionais de Jornalismo, de Publicidade e Propaganda, e de Relações Públicas foram indicadas com algumas palavras, assim como os aspectos culturais, discursivos, educacionais, de informação e conhecimento. Os aspectos sociais também apresentam a indicação de espaços geográficos nos quais os projetos são aplicados. No que se refere aos termos memória e história foram observados assuntos de memória coletiva, patrimônio, memória de empresa, memória organizacional. 6

7 3. Uma proposta para análise das Práticas Acadêmicas: Os aspectos teóricos abordados e apresentados em 2011 possibilitaram o estabelecimento de pressupostos que estão fundamentados em Bourdieu. Com base em pesquisa bibliográfica foram traçados os pressupostos teóricos para o estudo, envolvendo o capital cultural, a rede de relações e as práticas acadêmicas. O capital cultural e as relações existentes entre os grupos de pesquisa registrados no CNPq, em instituições de ensino superior com cursos de graduação e de pós-graduação, foram os tópicos considerados para a análise. O capital cultural está relacionado ao cultivo do homem que foi obtido mediante formação em instituições de ensino superior. As atividades desenvolvidas nos grupos de pesquisa caracterizam o capital cultural incorporado, objetivado e institucionalizado. A pesquisa foi realizada no Portal do CNPq, que contém as descrições anotadas pelos líderes de cada grupo, assim como a produção científica da equipe envolvida. A proposta metodológica está ancorada na técnica de análise de conteúdo para categorizar as informações referentes às práticas acadêmicas observadas nos grupos de pesquisa, considerando os aspectos teóricos já abordados e os aspectos empíricos levantados no portal do CNPq. As categorias estabelecidas para o estudo estão baseadas nos escritos de Bourdieu, sendo: - o capital cultural incorporado quando os saberes forem indicados para fundamentar as práticas do grupo de pesquisa, propiciando uma apropriação do conhecimento pelos sujeitos envolvidos, tanto em nível de graduação como de pós-graduação (indivíduos cultivados ). Os saberes estão vinculados aos conhecimentos gerais (reflexão sobre a sociedade e a Comunicação) e aos conhecimentos específicos (reflexão sobre as áreas de Relações Públicas e de Comunicação Organizacional), sendo identificados nos registros de cada grupo. - o capital cultural objetivado quando a produção resultante dos saberes cultivados é divulgada como uma prática do grupo de pesquisa, caracterizada como bens culturais. Há um vínculo dos bens culturais com a sociedade, conforme interesses existentes, que podem ser institucionais e acadêmicos, públicos e privados, sendo identificados nos registros de cada grupo. Há interfaces com diversas áreas que envolvem domínios especializados, oriundos dos estudos multidisciplinares das Ciências da Comunicação e das Ciências Sociais e Humanas. - o capital cultural institucionalizado quando a certificação do grupo de pesquisa na área de Comunicação está registrada em termos institucionais, envolvendo os cursos em nível de 7

8 graduação e de pós-graduação. A institucionalização é o reconhecimento da competência no espaço comunicacional, sendo identificada pelos registros de cada grupo. As representações acadêmicas do líder da equipe garantem a qualificação do grupo de pesquisa, com vantagens sociais. - a rede de relações quando as relações são duráveis e institucionalizadas pois estão vinculadas a um grupo de pesquisa que envolve cursos de graduação e de pós-graduação. A rede de relações caracteriza-se como um investimento orientado e necessário para contribuir com a formação acadêmica em instituições de ensino superior, sendo identificada através do tipo de articulação que pode ocorrer, como projetos de pesquisa de Iniciação Científica, orientações de Trabalhos de Conclusão de Curso e projetos de monografias na Graduação, projetos conjuntos realizados entre Pós-Graduação e Graduação, e eventos promovidos pelos cursos de Pós-Graduação e de Graduação, envolvendo palestras, debates, oficinas, jornadas científicas com exposição de pesquisas 8. A adoção de práticas acadêmicas reveladas na produção científica gerada pelos líderes dos grupos de pesquisa, certificados e registrados no CNPq, constituída de escolhas teóricas e metodológicas para o desenvolvimento de atividades investigativas, caracterizam o capital cultural incorporado, objetivado e institucionalizado a ser analisado. No caso de não haver informações suficientes nos registros dos grupos, será consultado o currículo Lattes do líder 9 da equipe participante da pesquisa. Os tópicos selecionados do Currículo Lattes para a consulta são: Texto Inicial do Currículo Dados Gerais Atuação Profissional (atividades); Áreas de Atuação Projetos Concluídos e em Andamento; Equipe (professores e alunos envolvidos) Produção Bibliográfica Artigos em Periódicos; Capítulos e Livros; Trabalhos em Anais de Eventos Orientações Concluídas e em Andamento Organização de Eventos Igualmente, as palavras-chave encontradas nos registros dos grupos de pesquisa são consideradas como temáticas que indicam o foco de cada estudo envolvendo Relações 8 As atividades científicas indicadas foram registradas em um artigo denominado A pesquisa em Comunicação: o elo entre Graduação e Pós-Graduação, publicado em As experiências relatadas no referido texto são formas de estabelecer a integração, valorizando a pesquisa em Comunicação, tanto em atividades científicas quanto no ensino das profissões midiáticas, inserida na estrutura curricular da Graduação. As ações foram adotadas nos Cursos de Graduação em Comunicação Social, por docentes de Programas de Pós-Graduação na área, aprimorando o ensino e a pesquisa. 9 A consulta é feita pelo nome do líder da equipe no Link para Currículo Lattes existente dentro do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, ou no endereço eletrônico da página do CNPq 8

9 Públicas e Comunicação Organizacional 10. A formação superior no campo da Comunicação ocorre a partir das práticas institucionais, com professores e alunos participando deste espaço social, político e econômico, mas principalmente cultural. As relações com as culturas do cotidiano, as concepções de Comunicação e de formação na área, e os elementos de diversos estudos disciplinares podem multiplicar o capital cultural. A multiplicidade das relações permite pensar em uma comunicação global e uma cultura global, com reflexões em vários domínios e metodologias (FERIN, 2002). As práticas acadêmicas podem abordar questões de: diagnóstico; prognóstico; elaboração de pareceres; avaliação de ações (SIMÕES, 1995); assim como tópicos de Comunicação Institucional, Corporativa, Pública ou Cívica, que são inerentes às reflexões da área (KUNSCH, 2003). A reflexão teórica sobre o fazer comunicação está baseada em dois eixos: a) a conexão entre teoria, pesquisa e ensino; b) a conexão entre teoria, pesquisa e produção (LOPES, 2003). A formação acadêmica envolvendo a produção contribui para conceber projetos que necessitem da integração dos diversos conteúdos disciplinares. 4. Análise das Práticas Acadêmicas do Grupo de Pesquisa Selecionado: Para a análise de um grupo de pesquisa, entre os nove existentes com os critérios adotados, foi selecionado o denominado Comunicação institucional e organizacional, da Universidade Federal de Santa Maria UFSM, cujas líderes são Eugenia Maria Mariano da Rocha Barichello e Maria Ivete Trevisan Fossá. A escolha do referido grupo ocorreu devido ao fato de estar registrado nas duas áreas - Comunicação Organizacional e Relações Públicas e a instituição de ensino superior possuir um Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Os registros do grupo selecionado foram observados considerando o portal do CNPq, o qual disponibiliza informações que aqui são apresentadas com imagens de quatro telas: 10 Merece registro o estudo desenvolvido por Bueno, que utilizou procedimentos metodológicos semelhantes em 29 grupos de pesquisa do campo da Comunicação Organizacional. O trabalho foi apresentado no VI Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas VI ABRAPCORP 2012, ocorrido em São Luiz/MA, em abril de 2012, com o título Os grupos de pesquisa em Comunicação Organizacional no Brasil: perfil, indicadores de produção e o protagonismo dos líderes. 9

10 (continuação) (continuação) 10

11 (continuação) 11

12 Conforme as informações coletadas no referido Diretório do CNPq, o grupo de pesquisa foi registrado no ano 2000, embora conste no texto a respeito das Repercussões dos Trabalhos do Grupo a sua criação em Dois líderes são indicados: - Eugenia Maria Mariano da Rocha Barichello - é professora associada II e coordena o Programa de Pós-Graduação em Comunicação, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (Nível 2). Possui Doutorado em Comunicação, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). - Maria Ivete Trevisan Fossá é professora adjunta e coordena um Programa de Extensão, da UFSM, financiado pelo MEC/SESu/DEPEM 11. Possui Doutorado em Administração, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). No mesmo texto há identificação de cinco linhas de pesquisa, sendo que a denominada Comunicação Institucional e Visibilidade Midiática possui as seguintes palavras-chave: Comunicação e Identidade; Comunicação e Legitimidade; Comunicação e Memória; Comunicação Institucional; Comunicação Midiática; Estratégias Comunicacionais. A líder Eugenia está vinculada a esta linha de pesquisa. A líder Maria Ivete não pertence à referida linha e atua na Mídia e Estratégias Comunicacionais, juntamente com Eugênia. Porém, tanto Fossá como Barichello atuam em outras linhas de pesquisa, registradas no grupo selecionado, de acordo com os interesses de cada pesquisadora. Assim, o currículo Lattes de Barichello foi considerado para a coleta de informações, devido ao seu interesse na temática e sua atuação na linha Comunicação Institucional e Visibilidade Midiática. O capital cultural incorporado está vinculado aos saberes indicados para fundamentar a reflexão do grupo de pesquisa, que envolvem conhecimentos gerais e específicos sobre Relações Públicas. Aborda tópicos de estudo que estão indicados como uma contextualização da produção científica: comunicação midiática, estratégias de comunicação, comunicação institucional, comunicação e legitimidade e midiatização das práticas sociais 12. O termo memória institucional não se encontra destacado. No aspecto teórico, foram observados alguns autores para as questões de visibilidade (FOUCAULT, 1986) e de midiatização da sociedade contemporânea (SODRÉ, 2002). Além disso, no período de 2002 a 2004, o projeto de pesquisa intitulado 30 anos de ensino de Comunicação Social na UFSM: trajetórias e contornos identitários foi realizado 11 Ministério da Educação MEC/Secretaria de Educação Superior SESu/Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior DEPEM. 12 Conforme o texto inicial do Currículo Lattes de Eugênia Maria Mariano da Rocha Barichello, em 20 de junho de

13 utilizando noções de biografia e legitimação (BERGER e LUCKMANN, 1997 e 1998) e contou com uma bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FAPERGS. O capital cultural objetivado está na produção científica da líder Barichello, desde o registro do grupo, em 2000, vinculada a interesses institucionais um artigo completo em periódico; dois livros, dois capítulos de livros; dois textos em jornais; trabalhos em anais de eventos (dois trabalhos completos e sete resumos), duas apresentações de trabalhos; e a interesses acadêmicos duas orientações concluídas de trabalho de conclusão de curso de graduação sobre questões de memória. A produção está baseada em estudos das Ciências da Comunicação, envolvendo a área de Relações Públicas, e das Ciências Sociais e Humanas, com suporte nas áreas de História e de Educação. Foram elencados somente os trabalhos que apresentam uma relação direta com a temática memória: Artigos completos publicados em periódicos BARICHELLO, Eugenia; BRUM, C. F. Memorial Reitor Mariano: planejamento ideal versus ações reais. Cadernos de Comunicação (UFSM), Santa Maria, v. 6, p. 3-18, Livros publicados BARICHELLO, E.M.M.R. Os 50 anos da Nova Universidade. 1. ed. Santa Maria - RS: Editora UFSM, v p. BARICHELLO, Eugenia. Trajetórias: memórias do Curso de Comunicação Social da UFSM. 1. ed. Santa Maria: FACOS/FAPERGS, v p. Capítulos de livros publicados BARICHELLO, E. M. M. R. Ensino das profissões midiáticas: trajetória do Curso de Comunicação Social da UFSM. In: Claudia Peixoto de Moura. (Org.). Histórias das Relações Públicas: fragmentos de memória. 1 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008, v. 1, p BARICHELLO, Eugenia; CASSOL, G. B. Comunicação, cultura e sociabilidade. In: Ada Cristina Machado Silveira. (Org.). Práticas, identidade e memória. 1 ed. Santa Maria: FACOS/UFSM, 2003, v. 1, p Textos em jornais de notícias/revistas BARICHELLO, Eugenia. Mídia e Memória. Jornal A Razão, Santa Maria, p. 02, 07 nov BARICHELLO, Eugenia. Mídia e Memória: 70 anos de ensino superior em Santa Maria. Jornal A Razão, Santa Maria, p. 02, 31 out Trabalhos completos publicados em anais de congressos BARICHELLO, Eugenia. Ensino das profissões midiáticas: trajetória do Curso de Comunicação da UFSM. In: II Encontro Nacional da Rede Alfredo de Carvalho, 2004, Florianópolis. CD-Rom do 2º Encontro Nacional da Rede Alfredo de Carvalho, BARICHELLO, Eugenia; MARTINS, A. P. Comunicação, ensino e memória. In: IX Seminário de Iniciação Científica. Santo Ângelo: Uri,

14 Resumos publicados em anais de congressos BARICHELLO, Eugenia; MARTINS, A. P. O Ensino de Comunicação Social na UFSM: trajetória e contornos identitários. In: I SIPECOM - I Seminário Internacional em Comunicação. Santa Maria: Editora FACOS, BARICHELLO, Eugenia; MARTINS, A. P. A História através das décadas: comunicação, ensino e memória. In: XVIII Jornada Acadêmica Integrada. Santa Maria, BARICHELLO, Eugenia; MARTINS, A. P. Identidade e trajetória: três décadas de ensino de Comunicação. In: XVI Salão de Iniciação Científica e XI Feira de Iniciação. Porto Alegre, BARICHELLO, Eugenia; MARTINS, A. P. Identidade e Memória: a trajetória do Curso de Comunicação Social da UFSM. In: VII Jornada de Pesquisa da UNIJUÍ e X Seminário de Iniciação Científica. Ijuí: Unijuí, MARTINS, A. P.; BARICHELLO, Eugenia. 30 anos de ensino em Comunicação. In: Anais da XVII Jornada Acadêmica Integrada. Santa Maria: UFSM, MARTINS, A. P.; BARICHELLO, Eugenia. 30 anos de ensino de Comunicação Social: trajetórias e contornos identitários. In: Anais do III Salão de Iniciação Científica da PUCRS. Porto Alegre: PUCRS, MARTINS, A. P.; BARICHELLO, Eugenia. 30 anos de ensino de Comunicação na UFSM. In: Anais do X Seminário de Iniciação Científica da UNIJUÍ. Ijuí: UNIJUÍ, Apresentações de trabalho BARICHELLO, Eugenia. Ensino das profissões midiáticas: trajetória do Curso de Comunicação da UFSM BARICHELLO, Eugenia. Identidades, práticas e memórias Orientações de trabalho de conclusão de curso de graduação Ana Paula Martins. Memória do Ensino das Profissões Midiáticas Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal de Santa Maria. Andrés Toma Ponte. O jeito publicitário de contar a história: 30 anos de ensino de comunicação na UFSM Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal de Santa Maria. O capital cultural institucionalizado é demonstrado pela certificação institucional do grupo de pesquisa na área de Comunicação, desde O reconhecimento no espaço comunicacional ocorre com as representações acadêmicas da líder: Eugenia Barichello - Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (Nível 2); Consultoria Ad hoc da CAPES, do CNPq, da FAPERGS; Parecerista Ad hoc de Periódicos como a Revista Latinoamericana de Ciências de La Comunicación ALAIC; a Revista INTEXTO da UFRGS; a Comunicação, Mídia e Consumo da ESPM; a ANIMUS da UFSM; a Revista Brasileira de Pós-Graduação RBPG; a Revista Científica da UNOPAR; a Revista Três Pontos da UFMG; e no processo de Seleção de Periódicos da Coleção SciELO Brasil. Também foi Parecerista para o Guia do Estudante -Melhores Universidades, além de atual Coordenadora do GT Comunicação em Contextos Organizacionais da COMPÓS. 14

15 A rede de relações é durável e institucionalizada quando estabelece o elo entre os cursos de graduação e de pós-graduação. O grupo tem como líderes duas docentes, que estão envolvidas com os referidos cursos, além de uma equipe formada por vários estudantes da UFSM, identificados no site. Uma pesquisadora se destaca em relação à temática focada em memória, mas não há uma produção constante sobre o assunto. Entretanto, pode ser observado um capital cultural resultante das práticas acadêmicas exercidas no grupo de pesquisa analisado, registrado no CNPq, nas áreas de Relações Públicas e de Comunicação Organizacional. Referências Bibliográficas: BOURDIEU, Pierre. Escritos de Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, BOURDIEU, Pierre. Lições de Aula. 2.ed. São Paulo: Ática., BOURDIEU, Pierre. Sobre a Televisão. Rio de Janeiro: Zahar, BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A Reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Petrópolis, RJ: Vozes, FERIN, Isabel. Comunicação e Culturas do Quotidiano. Lisboa: Quimera, KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 4.ed.rev.atual. e ampl. São Paulo: Summus, (Novas buscas em comunicação; v. 69) LOPES, Maria Immacolata Vassallo. A Pesquisa e o Ensino nas Escolas de Comunicação. In: PERUZZO, Cicília Maria Krohling e SILVA, Robson Bastos da (orgs.) Retrato do Ensino em Comunicação no Brasil. São Paulo: INTERCOM, Taubaté: UNITAU, MOURA, Cláudia Peixoto de. A pesquisa em Comunicação: o elo entre Graduação e Pós- Graduação. In: MOREIRA, Sonia Virgínia e VIEIRA, João Pedro Dias (orgs.) Comunicação: ensino e pesquisa. Rio de Janeiro: UERJ, 2008, p MOURA, Cláudia Peixoto de. O profissional cultivado para os campos de relações públicas e comunicação organizacional. In: Organicom - Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas. São Paulo: ECA/USP, v.10/11, p , SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas: função política. 3. ed.rev. e ampl. São Paulo: Summus, (Novas buscas em comunicação; v. 46) Site: 15

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