Alta Disponibilidade. Evandro Deliberal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Alta Disponibilidade. Evandro Deliberal https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal"

Transcrição

1 Alta Disponibilidade Evandro Deliberal

2 Conceitos e terminologia de segurança quanto à disponibilidade

3 Introdução Segurança Conjunto das ações e dos recursos utilizados para proteger algo ou alguém. O que serve para diminuir os riscos ou os perigos. = GARANTIA ISO/ IEC 27002:2005 Atributos - Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade Engenharia Social Espionagem, Ação humana Ataque indireta aplicativos instaladas, envio de , sites maliociosos e falsos, cartas, etc. Ataque direto Telefone, fax, chat, etc. Vulnerabilidade e Risco Tecnologia mitigar o risco é desenvolver mecanismos para se reduzir o risco até um nível aceitável para a organização MARSHALL (2002) isto pode ser feito em cima da prevenção contra perdas, reduzindo-se o impacto e a probabilidade de esta ocorrer VAUGHAN (1997)

4 Requisitos de segurança Ambiente Integridade Autenticidade Autorização Comunicação Não Repudio Monitoramento Administração Segurança Técnicas de segurança Autenticação Criptografia Assinaturas Digitais Comunicação Segura Papéis de Usuario Autorização Firewalls

5 Tipos de falhas Causa: Humana Técnica Fisica Natureza: falha de hardware, falha de software, de projeto, de operação,... Duração ou persistência: permanente ou temporária Extensão: local a um módulo, global Valor: determinado ou indeterminado no tempo

6 Tipos de falhas

7 Disaster Recovery (Recuperação de Desastre) Cenários e procedimentos que devem ser apicados sempre que ocorrer uma falha decorrente de alguma inconsistência ISO27000, BACEN 3380 e SOX Plano de ação Quem, O que, Como, Onde e Quando Ativação de serviços Automatização de processo Backup, Integridade e Disponibilidade Sincronização Plano

8 Avaliação de Segurança

9 Avaliação de Riscos EVENTO: Revelação, interrupção, modificação, roubo, destruição, uso indevido, etc. TIPO DE AMEAÇA: Maliciosa, acidental, erro, falha, natural, requerimento externo, etc. RECURSO/ ATIVO: Pessoas, empresa, processos, infraestrutura, informação, aplicações, equipamentos, etc. VIABILIDADE DO ATAQUE: Custo menor que ganho, motivação pelo desafio (vaidade), capacidade de ser bem sucedido, sensação impunidade. ATOR: Internos (colaboradores, terceiros, eventuais). Externos (visitantes, concorrentes, parceiros, reguladores, governo, clientes, etc). CAPACIDADE DE CONTROLE: Qualidade dos controles, alinhados com negócio, padronizados, conhecidos, documentados, monitorados, melhorados.

10 Curva da Banheira

11 Confiabilidade TEMPO MÉDIO PARA FALHAR (Mean Time to Failure MTTF) TEMPO MÉDIO ENTRE FALHAS (Mean Time Between Failure MTBF) = é obtido pela soma dos tempos de operação de todas as unidades, incluindo as que não falharam e dividido pela somatória de falhas das unidades. O tempo de operação é a somatória de horas que as unidades estavam em uso, ou seja, não estavam desligadas. Quanto maior (MTTF e MTBF), menor a probabilidade da unidade falhar para uma dada missão de tempo e maior a confiabilidade. Um decréscimo na taxa de falha resulta em um aumento da MTTF e MTBF e consequentemente, um aumento da confiabilidade Confiabilidade MTBF = (Tempo Total de operação / (Numero de Falhas + 1))

12 Confiabilidade MTTF = (Dt 1 + Dt 2 + Dt 3 )/nº defeitos MTTF = 46,5/3 = 15,5 h Taxa de defeitos ( ) = 1/MTTF = 0,064 def/h

13 Confiabilidade MTTR Mean time to repair (Tempo médio de reparação) = Tempo médio da parada do processo a até a recuperaçã como um todo MTBI Mean time Between Interruption (Tempo médio de Interrupção) = Tempo médio entre interrupções OEE - Overall Equipament Effectivences (Eficiência Geral de Equipamento)

14 Disponibilidade Disponibilidade é a probabilidade que uma unidade estará pronta para uso num instante de tempo determinado, ou sobre um período de tempo determinado, baseados em aspectos combinados de confiabilidade e mantenabilidade. Em outras palavras, a disponibilidade é uma função de sua taxa de falha (confiabilidade) e o tempo requerido para restaurar a unidade após uma falha (mantenabilidade). Disponibilidade = MTBF ( MTBF + MTTR )

15 Equipamento Trabalhou 8640 Horas Durante um ano Falho 17 Vezes Tempo médio de reparo foi de 2 Horas (MTTR) Confiabilidade = 8640 / (17 + 1) = 480 (MTBF) Calculo MTBF Disponibilidade = = (MTBF + MTTR) 480 ( ) = 0,9958 ou 99,58%

16 Exercicio Equipamento Trabalhou 14 Horas por dia Durante 360 dias Falho 2 Vezes Tempo médio de reparo foi de 1,5 Horas (MTTR)

17 Equipamento Trabalhou 14 Horas por dia Durante 360 dias Falho 2 Vezes Tempo médio de reparo foi de 1,5 Horas (MTTR) Confiabilidade = 5040/ (2 + 1) = 1680 (MTBF) Exercicio MTBF Disponibilidade = = (MTBF + MTTR) 1680 ( ,5) = 0,9991 ou 99,91%

18 Mecanismos de Controle a Falhas

19 Redundância para detecção e mascaramento Redundância Detecção Encontro de uma falha durante uma operação. Comparação Ex.: Dois processadores trabalhando simultaneamente para o mesmo propósito em um cluster, porém identificou-se que um deles esta trabalhando em um frequencia diferente. Logo identificou-se uma falha. Mascaramento Numero maiores de componente que o Detecção Continuidade da operação sem maiores problemas

20 Redundância para detecção e mascaramento

21 Confinamento e avaliação de danos Latência de falha (Ocorrência de falha até o erro detectado) Pode provocar espalhamento de dados inválidos Confinamento Estabelece limites para a propagação do dano Confinamento e avaliação dependem de decisões de projeto Facilitam detecção e recuperação

22 Confinamento e avaliação de danos confinamento: Isolamento da área / Definir limites de corrupção restrições ao fluxo de informações evitar fluxos acidentes estabelecer interfaces de verificação para detecção de erros Avaliação dos danos: Origem Momento estática: projeto inicial, hardware dinâmica: fluxo da informação (execução e software)

23 Recuperação de Erros troca do estado atual incorreto para um estado livre de falhas ocorre após detecção pode ser um estado anterior, livre de falhas, do sistema pode ser um novo estado em último caso, pode ser o estado inicial

24 Dois grupos Retorno Rollback Estado anterior Recuperação de Erros Avanço Novo estado

25 Recuperação de Erros Avanço (forward error recovery) Condução a novo estado consistente ainda não ocorrido desde a última manifestação de erro Eficiente, mas específica a cada sistema Danos devem ser previstos acuradamente Mais usadas em sistemas de tempo real, onde o retorno para um estado anterior (no tempo) seja inviável

26 Recuperação de Erros Retorno (backward error recovery) Condução a estado anterior consistente Alto custo mas de aplicação genérica Exemplo de técnica de recuperação por retorno Pontos de verificação (checkpoints) Mais simples Salvamento de todo o estado do sistema periodicamente

27 Tratamento de falhas Localizar a origem do erro (falha) Localizar a falha de forma precisa Reparar a falha Recuperar o restante do sistema Hipótese de falha Uma única falha de cada vez Importante: falhas permanente é diferente de temporárias

28 Aplicações e exemplos de arquiteturas tolerantes a falhas

29 Atributos Interface Ponto de vista Nivel de abordagem (Detalhe) Hierarquia (divisão) Caracteristicas Elemento Ambiente Objetivo Comum Relação entre elementos Cumprir uma Função Sistema

30 Computação de propósitos Gerais

31 Sistemas de alta disponibilidade Sistemas que buscam-se manter ativos no maior tempo possível Utilização Redundância Segurança Contigência Normas Gestão Cluster Preciso de sincronização (Processamento e dados)

32 Sistemas de vida longa A confiabilidade é prioridade máxima e normalmente é impossível realizar manutenção não-planejada. Baixa utilização de energia, leves e finos Resiliência = Capacidade de superar, de recuperar de adversidades. Exemplos: Satélites Controladores de Vôo (Espacial, doméstico e demais) Sondas (espacial, maritima, terrestre) Sistemas de Saude Sistemas de monitoramento Geográfico (Mar, Vulcão e outros)

33 Computação Critica Missão critica em ti = é quando um processo, equipamento ou aplicação, ao falharem ou ficarem indisponíveis, afetam a operação de uma empresa ou causam grandes perdas e transtornos União entre investigação técnica, desenvolvimento e Teoria Critica Advanced Identity Representation (AIR) Caracteristicas Alta Disponibilidade e Disponibilidade Continua Redundância

34 Projetando um sistema de alta disponibilidade

35 Projetando Requisitos Objetivo Ambiente Tempo Custo Quem? Metologia de apoio / suporte PMBOK, SCRUM, PRINCE2 (Gestão do Projeto) CMMI, RUP, XP, UML (Desenv Soft) ISO e (Infra Estrutura) SOA (Serviço) Cobit (Gestão de TI) ITIL (Gestão do Serviços) Introdução

36 Pontos criticos de falha (SPOF) Single points of Failure (Pontos unicos de Falha) Compromete toda a disponibilidade Compromete todo o processo / Sistema Pode surgir por: Uma falha de projeto ou concepção Execução falha Monitoramento indevido

37 Pontos criticos de falha (SPOF) Fase de implementação Hardware Estar atento a todo e qualquer componente Saber da capacidade dos mesmos Realizar testes de stress Buscar referências Software Buscar informações detalhadas Alinhar requisitos e escopo Simular, testar, ensaiar Processamento Armazenamento

38 Projetando um Sistema HA Projeto Metodologia Implementação da arquitetura Pontos Criticos de Falha (SPOF) Eliminando SPOF Revisão

39 Clusters de alta disponibilidade

40 Introdução Definição: Formado por um conjunto de computadores, que utiliza um tipo especial de sistema operacional classificado como sistema distribuído Objetivo: Ganho de performance ou Disponibilidade Transparente", visto pelo usuário ou por outro sistema Não é necessário haver um conjunto de hardware exatamente igual em cada nó

41 Alta Disponibilidade Alto Desempenho Balanceamento de Carga Hibrido Tipos

42 Alta disponibilidade permanecer ativos por um longo período de tempo e em plena condição de uso nunca param seu funcionamento conseguem detectar erros se protegendo de possíveis falhas

43 Balanceamento de Carga controlar a distribuição equilibrada do processamento. Requer um monitoramento constante na sua comunicação e em seus mecanismos de redundância, pois se ocorrer alguma falha, haverá uma interrupção no seu funcionamento

44 Vantangens X Desvantagens Obter resultados tão bons quanto ou até superiores que um servidor sofisticado a partir de máquinas mais simples e mais baratas (ótima relação custo-benefício); Não é necessário depender de um único fornecedor ou prestador de serviço para reposição de componentes; É possível aumentar a capacidade de um cluster com a adição de nós ou remover máquinas para reparos sem interromper a aplicação; A facilidade de expansão do cluster pode torna a manutenção mais trabalhosa, o espaço físico pode ficar impróprio, etc; A tecnologia de comunicação (rede) utilizada pode não oferecer a velocidade de transferência de dados ou o tempo de resposta necessário, dependendo da aplicação;

45 Grids Computacionais

46 Introdução - Grids Uma evolução dos sistemas distribuídos das décadas de 80 e 90 Origem do nome: Sistema elétrico (rede) O Grid Computing é um novo conceito que explora as potencialidades das redes de computadores, provendo um ambiente computacional de alto desempenho por meio de compartilhamento de recursos geograficamente distribuídos (FOSTER, 2003). Permitem compartilhar, agregar e escolher recursos computacionais dos mais variados tipos: Supercomputadores Dispositivos especiais telescópios, radares, etc Sistemas de armazenamento Bancos de dados Computadores comuns Objetivo específico de disponibilizar camadas virtuais que permitem a um usuário ter acesso a aplicações altamente exigentes possibilita agregar recursos computacionais variados e dispersos em um único supercomputador virtual, acelerando a execução de várias aplicações paralelas (RABELLO, 2005).

47 Em Resumo Uma rede, onde os membros estão conectados em forma de sistema distribuído, trabalhando pra atingir um objetivo, com o diferencial de uma gerência mais eficiente e justa de processamento de dados, de hardware, de banda de internet e o que mais se desejar Atualmente é usado mais no meio acadêmico, em pesquisas na área científica, como em Física, Ciência da Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia de Telecomunicações, Climatologia, Criptografia, Biologia, Oceanografia, simulações etc.

48 Gerais Funciona através de protocolos Funcionamento Estar conectado a demais grids, formando assim subgrids Sistema de escalonamento Via dupla posso tanto realizar o envio quanto receber a informação

49 Funcionamento Identificação e autenticação: para que o usuário se beneficie dos recursos oferecidos Autorização e aderência a políticas: depois da identificação e autenticação, é necessário saber se a solicitação feita pelo usuário pode executar em determinado local Localização dos recursos: para se executar um job (trabalho), é necessário verificar onde os sistemas estão disponíveis para sua execução; Caracterização dos recursos: nem sempre há disponibilidade dos recursos para a execução de um determinado trabalho, desta forma, é necessário fazer uma verificação da disponibilidade Alocação de recursos: quando o trabalho está pronto para ser executado no Grid, ou seja, é encontrado todo recurso disponível para sua execução, é necessário saber se não há um job concorrente. Se houver, o sistema deverá prover recursos ao que tem maior prioridade; Contabilização/Billing/Nível de Serviço: não basta apenas a execução de um job, é necessário saber se os objetivos da execução foram alcançados; Segurança: é necessário garantir a segurança de um trabalho no Grid, para isso, é quase uma prioridade, registrar e notificar eventuais violações que ocorram

50 Arquitetura Rede - este nível é a base para que exista a conexão de um Grid, e nela estão inclusos os switches, roteadores e toda a infraestrutura das redes de comunicação Recursos - servidores primários e dispositivos de armazenamento; Middleware - Fornece ferramentas que permitem que elementos distintos pa participem da grade. (Cérebro) Recursos e protocolo de conectividade - cuidam da comunicação em rede entre diferentes pc e recursos do grid Serviços coletivos - são baseados em protocolos que obtêm informação sobre a estrutura e o estado dos recursos. Aplicações - aplicações em diversas áres como em engenharia e financias, além de portais e desenvolvimento de ferramentas que auxiliam as aplicações (serviceware)

51 Arquitetura

52 Vantagens Redução de custos: Diminui-se a quantidade de máquinas que uma empresa tem que adquirir para realizar armazenamento e/ou processamento de dados. Estes são armazenados e/ou processados distribuidamente na rede. Aumento da produtividade: Aumenta-se a quantidade de computadores que trabalham em determinada tarefa. Compartilhamento de recursos e informações: Torna possível que organizações agregem recursos Acesso distribuído a diversos tipos de recursos: Permite bases de dados sejam compartilhadas e acessadas remotamente por outras empresas. Esta característica é de fundamental importância para a comunidade de pesquisa, que, diariamente, acessa e gera grande quantidade de informação. Além disso, permite que haja colaboração entre centros de pesquisa. Aproveitamento de recursos ociosos: Utiliza os recursos ociosos dos computadores na grid, sem prejudicar a utilização pelo usuário.

53 Virtualização

54 Como nasceu Introdução Popularização do mainframe VM para simular um ambiente Comp Java JVM SO 1980 Inicio MS, Unix e MAC Ini Virt. Hardware Stand by 2000 Novo modelo 2010 Grande Salto ?

55 Introdução Virtualização é a técnica que mascara as caracteristicas fisicas de um recurso computacional dos usuarios, das aplicações ou dos sistemas que utilizam - EMA (Enterprise Management Association) Consiste na emulação de ambientes isolados, capazes de rodar diferentes sistemas operacionais dentro de uma mesma máquina Aproveita ao máximo a capacidade do hardware oferece uma camada de abstração

56 Introdução Modelo classico Sistema Computacional Modelo classico X Virtualizado

57 Introdução

58 Maquina virtual Definição Uma máquina que consiste em um espaço de endereçamento lógico onde as instruções e dados do programa residem (Processo) Um ambiente completo que oferece suporte de execução para várias aplicações Processo (SO) O processo ou SO que executa sobre um MV (VM) é chamado de Hóspede ou Convidado

59 Grupos: Hardware SO Linguagem de programação Objetos de virtualização: Desktops remotos Discos virtuais Computação em cluster Dados (com uso do XML) Por ser em um ambiente isolado, o comprometimento de sua segurança não afeta as demais Pode-se ter politicas de segurança diferentes Introdução Principio básico, dividir para conquistar

60 Principais aspectos Projeto do sistema Envolve componentes externos ao processador, como barramento, memória, controladores, arbitramento, subsistemas e suas conexões. Mecanismos de suporte necessários a multiprocessadores Processo a representação de um programa. Trata-se basicamente de uma abstração que reúna os dados a serem manipulados pelo programa e as funções usadas pelo programa. É implementado pela representação de um espaço de endereçamento lógico divididos em regiões que guardam informações específicas Emuladores é um programa que funciona para enganar uma aplicação Instrução (ISA Instruction set architecture) A abstração do processador por meio de seu conjunto de instruções maquinas Maquina real é um conjunto de componentes físicos Maquina Virtual é a imitação, por software, de uma máquina real

61 TIPO I Implementado diretamente sobre o hardware hospedeiro o monitor controla todas as operações de acesso requisitadas pelos sistemas convidados, simulando máquinas físicas com propriedades distintas, trabalhando de forma isolada. diferentes computadores virtuais operam sobre o mesmo hardware. Tipo

62 TIPO II implementação o Monitor de Máquina Virtual sobre o sistema operacional instalado no hardware anfitrião e opera como um processo desse sistema operacional Tipo

63 Hibrido Tipo

64 Técnicas Virtualização Completa (Total) o hardware hospedeiro é completamente abstraído e todas as características de um equipamento virtual são emulados todas as instruções solicitadas pelo sistema convidado são interpretados no Monitor de Máquina Virtual Paravirtualização a máquina virtual não é idêntica ao equipamento físico original, para que o sistema hospedado possa enviar as instruções mais simples diretamente para o hardware, restando apenas as instruções de nível mais alto para serem interpretadas pelo MMV requer que o sistema operacional convidado seja modificado para interagir com o MMV Recompilação Dinâmica as instruções são traduzidas durante a execução do programa da seguinte forma: as instruções do programa são identificadas em forma de sequência de bits. Depois, as sequências são agrupadas em instruções mais próximas do sistema operacional hospedeiro. Por último, essas instruções são reagrupadas em um código de mais alto nível, que, por sua vez, é compilado na linguagem nativa do sistema hospedeiro.

65 Objetos de Virtualização Virtualização de Servidores Consolidar vários servidores virtuais num único físico. (Hyper-V, Vmware, Xen) Virtualização de Aplicação Disponibilizar aplicações On-demand (MDOP Microsoft Desktop Optimization Pack) Virtualização de Apresentação Rodar um windows desktop num server RDS (antigo Terminal Services MetaFrame - Citrix) Virtualização de Desktop Consolidar vários desktops num único hardware criando OS separados (MED_V APPV XEN Desktop).

66 Objetos de Virtualização

67 Tolerância a falhas em rede de computadores

68 Introdução O que é um Sistema Tolerante a Falhas? É um sistema que continua provendo corretamente os seus serviços mesmo na presença de falhas de hardware ou de software. Defeitos não são visíveis para o usuário, pois o sistema detecta e mascara (ou se recupera) defeitos antes que eles alcancem os limites do sistema (ponto de fuga da especificação). O que é Tolerância a Falhas? É um atributo que habilita o sistema para ser tolerante a falhas. É o conjunto de técnicas utilizadas para detectar, mascarar e tolerar falhas no sistema.

69 Erro na especificação Falha/Defeito no componente Implementação Distúrbios externos Radição, eletromagnetismos, etc. Causas de falhas

70 Implementada por mascaramento ou detecção de erros seguida de recuperação do sistema Classes de detecção de erros: Concorrente execução concorrente ao serviço Preemptiva execução c/ suspensão do serviço Recuperação consiste reestabelecimento de estado correto Implica em controle de erros e falhas Tolerância a Falhas Controle de erros Rollback (checkpoint) Compensação (redundância => mascaramento) Rollforward Controle de falhas Diagnóstico de falhas Isolamento de falhas Reconfiguração do sistema Reinicialização do sistema Diversidade de projeto

71 Redundância Hardware Passiva ou estática - Visa mascaramento de falhas usando módulos adicionais Ativa ou dinâmica - Para obter redução de custo, baseia- se em detecção/localização, seguida de remoção e de reconfiguração/recuperação de falhas Híbrida Software Formas em que aparece: Linhas extras de código usadas para verificar a magnitude de sinais Pequenas rotinas utilizadas para, periodicamente, testar a memória Componentes de software Principais técnicas: Verificação de consistência = validações (Ex. CEP, CPF, Nr. Telefone, etc) Verificação de capacidade = Verifica recurso (Ex. Tem memória disponivel) Métodos de replicação de software (software TF)

72 Objetivo da Tolerância a Fallhas Obter DEPENDABILIDADE Disponibilidade: prontidão para ser utilizado Confiabilidade: execução contínua sem defeitos Segurança (Safety): recuperação de defeitos temporários sem qualquer acontecimento catastrófico Mantenabilidade: versa sobre a facilidade com que um sistema é reparado Desempenho: baixo custo computacional, degradação gradual Testabilidade: facilidade para testar o sistema (pontos de teste, testes automatizados)

73 Gerência de redes Objetiva monitorar e controlar os elementos da rede, assegurando um certo nível de qualidade de serviço Elementos elementos gerenciados: possuem um software especial chamado agente. Este software permite que o equipamento seja monitorado e controlado através de uma ou mais estações de gerência; estação de gerência: Chamamos de gerente o software da estação de gerência que conversa diretamente com os agentes nos elementos gerenciados, seja com o objetivo de monitorá-los, seja com o objetivo de controlá-los. A estação de gerência oferece uma interface através da qual usuários autorizados podem gerenciar a rede; Protocolo de gerência: o idioma que eles falam é um, este protocolo permite operações de monitoramento (leitura) e controle (escrita); informações de gerência: definem os dados que podem ser referenciados em operações do protocolo de gerência, isto é, dados sobre os quais gerente e agente conversam. Prevenir e solucionar problemas na rede

74 OSI X TCP

75 Modelo segundo, Tanenbaum, Andrew OSI X TCP

76 Camadas

77 Enlace (Camada 2) Camadas Transformar um canal de transmissão bruta em uma linha que pareça livre de erros de transmissão não detectados para a camada de rede. Rede (camada 3) Controla a operação da sub-rede Uma questão fundamental de projeto é determinar a maneira como os pacotes são roteados da origem até o destino. As rotas podem se basear em tabelas estáticas, "amarradas" à rede e raramente alteradas ou podem ser altamente dinâmicas, sendo determinadas para cada pacote, com o objetivo de refletir a carga atual da rede. O controle de congestionamento também pertence à camada de rede. Aplicação (camada 7) Contém uma série de protocolos comumente necessários para os usuários Ela contém todos os protocolos de nível mais alto. Dentre eles estão o protocolo de terminal virtual (TELNET), o protocolo de transferência de arquivos (FTP) e o protocolo de correio eletrônico (SMTP)

78 Duvidas?

79 Obrigado Evandro Deliberal

Sistemas Operacionais. Tipos de SO

Sistemas Operacionais. Tipos de SO Sistemas Operacionais Tipos de SO Tipos de Sistemas Operacionais Tipos de Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramáveis/ Monotarefas Sistemas Multiprogramáveis/ Multitarefas Sistemas com Múltiplos Processadores

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS OPERACIONAIS SEMANA 07

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS OPERACIONAIS SEMANA 07 INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS OPERACIONAIS setembro/2013 SEMANA 07 Arquitetura dos sistemas operacionais. Sistema monolítico, sistema em camadas, microkernel, cliente-servidor, máquinas virtuais. 1 - Introdução

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS Introdução a Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Introdução aos Sistemas Operacionais Fundamentação Teórica Evolução Histórica Características

Leia mais

AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES

AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação MULTIPROCESSADORES

Leia mais

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;

Leia mais

Nuvem e Virtualização Redes Programáveis

Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Visão Geral da Nuvem A computação em nuvem envolve muitos computadores conectados em uma rede, possibilitando que eles sejam fisicamente localizados em qualquer

Leia mais

Agenda Redes Arquitetura de computadores Programação de CLP Instrumentação OSI 3 / 54

Agenda Redes Arquitetura de computadores Programação de CLP Instrumentação OSI 3 / 54 1 Redes Padrões Topologia 2 Arquitetura de computadores CLP Evolução das arquiteturas Lógica Booleana 3 Programação de CLP Ladder Grafcet 4 Instrumentação Tipos de sensores Ponte de Wheatstone 2 / 54 Padrões

Leia mais

Introdução à Ciência da Computação

Introdução à Ciência da Computação 1 Universidade Federal Fluminense Campus de Rio das Ostras Curso de Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Professor: Leandro Soares de Sousa e-mail: leandro.uff.puro@gmail.com site:

Leia mais

Segurança e Controle em Sistemas de Informação. Profa. Ellen Francine ICMC-USP

Segurança e Controle em Sistemas de Informação. Profa. Ellen Francine ICMC-USP Segurança e Controle em Sistemas de Informação Profa. Ellen Francine ICMC-USP 11/09: nem tudo está sob controle Com o ataque contra o World Trade Center e Pentágono, todo transporte aéreo e terrestre foi

Leia mais

Gerência de Redes Áreas Carlos Gustavo Araújo da Rocha. Gerência de Redes

Gerência de Redes Áreas Carlos Gustavo Araújo da Rocha. Gerência de Redes Áreas Carlos Gustavo Araújo da Rocha - Áreas Relembrando... Redes de computadores evoluem cada vez mais para um ambiente complexo, com diversas entidades de hardware e software envolvidas no seu funcionamento

Leia mais

Rede de computadores Servidor. Professor Carlos Muniz

Rede de computadores Servidor. Professor Carlos Muniz Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Em informática, um servidor é um sistema de computação que fornece serviços a uma rede de computadores. Esses serviços podem ser de natureza diversa,

Leia mais

AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR

AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação O QUE É UM COMPUTADOR?

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção

Leia mais

Servidores. Um Servidor, em redes de computadores, nada mais é que um host da rede capaz de oferecer um determinado serviço a outros hosts da redes.

Servidores. Um Servidor, em redes de computadores, nada mais é que um host da rede capaz de oferecer um determinado serviço a outros hosts da redes. Roitier Campos Gonçalves Iporá, GO, 02 Maio de 2017 Introdução As redes de computadores são uma necessidade da humanidade para o seu desenvolvimento. Entretanto, esse desenvolvimento é relativo, tendo

Leia mais

Algoritmos e Lógica de Programação Sistemas Operacionais

Algoritmos e Lógica de Programação Sistemas Operacionais Algoritmos e Lógica de Programação Sistemas Operacionais Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 25 de agosto de 2005 Introdução

Leia mais

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto Estrutura dos Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Sistema Operacional -São partes do SO -São ferramentas de apoio ao usuário -São formas de acessar as rotinas do kernel O Sistema Operacional é formado

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 2: MODELO OSI. Professor: LUIZ LEÃO

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 2: MODELO OSI. Professor: LUIZ LEÃO FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Professor: LUIZ LEÃO Conteúdo Desta Aula HISTÓRICO DAS REDES MODELO EM CAMADAS FUNÇÕES DAS CAMADAS OSI 1 2 3 4 5 CLASSIFICAÇÃO DAS REDES MODELO DE REFERÊNCIA OSI PRÓXIMOS

Leia mais

Sistemas Operacionais II

Sistemas Operacionais II Introdução Instituto de Informátic ca - UFRGS Sistemas Operacionais II Virtualização Cronograma: 23/06: feriado de Corpus Christi 28/06: não haverá aula cf. cronograma da disciplina 30/06: não haverá aula

Leia mais

ARQUITETURA DE SISTEMAS OPERACIONAIS. VISÃO GERAL DE UM SISTEMA OPERACIONAL Prof. André Luís Alves E. M. DR. LEANDRO FRANCESCHINI

ARQUITETURA DE SISTEMAS OPERACIONAIS. VISÃO GERAL DE UM SISTEMA OPERACIONAL Prof. André Luís Alves E. M. DR. LEANDRO FRANCESCHINI ARQUITETURA DE SISTEMAS OPERACIONAIS VISÃO GERAL DE UM SISTEMA OPERACIONAL Prof. André Luís Alves E. M. DR. LEANDRO FRANCESCHINI INTRODUÇÃO Programas computacionais (ou software) constituem o elo entre

Leia mais

ÍNDICE. Redes de Computadores - 1º Período de Cap 12 - Fls. 1

ÍNDICE. Redes de Computadores - 1º Período de Cap 12 - Fls. 1 ÍNDICE 12. Sistemas Operacionais de Redes 2 12.1. Conceito 2 12.2. Redirecionador 3 12.3. Arquiteturas 3 12.4. Par a Par 4 12.5. Cliente-Servidor 4 12.6. Os Sistemas Operacionais de Redes e as Arquiteturas

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais 01 Introdução e Conceitos Definição: É um software que atua como intermediário entre o usuário e o hardware do computador e, serve também como intermediário entre os softwares aplicativos

Leia mais

Caracterização de Sistemas Distribuídos

Caracterização de Sistemas Distribuídos Caracterização de Sistemas Distribuídos Roteiro Conceitos de Hardware Conceitos de Software Classificação de Flynn Classificação baseada no acesso a memória 2 Conceitos de HW Múltiplas CPUs Diferentes

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Caracterização de Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 24 de fevereiro de 2010 Caracterização de Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento

Leia mais

MÁQUINAS VIRTUAIS EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Luiz C. Vieira

MÁQUINAS VIRTUAIS EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Luiz C. Vieira EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Luiz C. Vieira Origem na Virtualização de Mainframes IBM, 1960 Executar várias aplicações e processos ao mesmo tempo. Otimização de recursos M44/44X 7044 Máquinas virtuais Em 1980

Leia mais

Sistema Distribuído. Sistema Distribuído. Aplicações Distribuídas. Conceitos Básicos

Sistema Distribuído. Sistema Distribuído. Aplicações Distribuídas. Conceitos Básicos Sistema Distribuído Conjunto de máquinas (CPU + memória) interligadas em rede. Sistema Distribuído Sistema operacional distribuído trata este conjunto como um único sistema computacional. Estação 1 Estação

Leia mais

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE

SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE Questão 01 O sistema operacional gerencia o sistema de arquivos, que irá armazenar as informações/arquivos. Para esta tarefa, durante a formatação do disco rígido, são criados

Leia mais

1- Confiabilidade ( 2 ) Proteção contra perdas e estragos. 2- Integridade ( 3 ) Proteção contra interferência de cortes de funcionamento

1- Confiabilidade ( 2 ) Proteção contra perdas e estragos. 2- Integridade ( 3 ) Proteção contra interferência de cortes de funcionamento Grupo 11 1. Em um SID a segurança é de grande importância, ela deve garantir que apenas usuários autorizados acessem recursos e garantir que a informação transmitida pela rede somente possa ser alcançada

Leia mais

Programação Concorrente

Programação Concorrente INE 5410 Programação Concorrente Professor: Lau Cheuk Lung (turma A) INE UFSC lau.lung@inf.ufsc.br Conteúdo Programático 1. 2. Programação Concorrente 3. Sincronização 1. Condição de corrida, região critica

Leia mais

Sistemas Operacionais Estrutura do Sistema Operacional. Arquiteturas do Kernel

Sistemas Operacionais Estrutura do Sistema Operacional. Arquiteturas do Kernel Sistemas Operacionais Estrutura do Sistema Operacional Principais tipos de estruturas: Monolíticos; Em camadas; Máquinas Virtuais; Arquitetura Micro-kernel; Cliente-Servidor; 2 Arquitetura Monolítica Aplicação

Leia mais

Modelo de Camadas. Redes de Computadores

Modelo de Camadas. Redes de Computadores Modelo de Camadas Redes de Computadores Sumário Visão Geral de uma Rede de Computadores Protocolos Modelo de Camadas Porque utilizar Tipos de Modelos de Referência Modelo de Referência ISO/OSI Histórico

Leia mais

INTRODUÇÃO A SISTEMAS OPERACIONAIS

INTRODUÇÃO A SISTEMAS OPERACIONAIS INTRODUÇÃO A SISTEMAS OPERACIONAIS Prof. Me. Hélio Esperidião DEFINIÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL. O sistema operacional é uma camada de software colocada sobre o hardware para gerenciar todos os componentes

Leia mais

SSC0611 Arquitetura de Computadores

SSC0611 Arquitetura de Computadores SSC0611 Arquitetura de Computadores 20ª Aula Arquiteturas Paralelas Arquitetura MIMD com Memória Compartilhada Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Arquiteturas MIMD As arquiteturas MIMD dividem-se

Leia mais

Fundamentos da Informática Aula 03 - Sistemas operacionais: Software em segundo plano Exercícios Professor: Danilo Giacobo

Fundamentos da Informática Aula 03 - Sistemas operacionais: Software em segundo plano Exercícios Professor: Danilo Giacobo Fundamentos da Informática Aula 03 - Sistemas operacionais: Software em segundo plano Exercícios Professor: Danilo Giacobo Múltipla escolha 1. Em que consiste um sistema operacional: a. Um conjunto de

Leia mais

Técnicas Avançadas de Programação

Técnicas Avançadas de Programação Sumário Técnicas Avançadas de Programação Prof. João Marcos M. da Silva Departamento de Engenharia de Telecomunicações Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense Agosto de 2011 Prof. João Marcos

Leia mais

Características de Sistemas Distribuídos

Características de Sistemas Distribuídos Características de Sistemas Distribuídos Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 Tópicos O conceito de Sistemas Distribuídos Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens

Leia mais

Introdução aos Sistemas Operacionais

Introdução aos Sistemas Operacionais 1 Introdução aos Sistemas Operacionais 1.1 O que é um sistema operacional 1.2 História dos sistemas operacionais 1.3 O zoológico de sistemas operacionais 1.4 Conceitos sobre sistemas operacionais 1.5 Chamadas

Leia mais

Matéria: Sistema Computacional - SC. Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto

Matéria: Sistema Computacional - SC. Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto Matéria: Sistema Computacional - SC Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto SISTEMA OPERACIONAL E TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS O QUE É UM SISTEMA OPERACIONAL (S.O.). Por mais complexo que possa parecer,

Leia mais

Sistemas Operacionais Aula 3

Sistemas Operacionais Aula 3 Sistemas Operacionais Aula 3 Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas de Informação Recife - PE O que fazer

Leia mais

Apresentação. Ementa da Disciplina. Objetivo da Disciplina. DCA-108 Sistemas Operacionais. Referências Bibliográfica. Referências Bibliográfica

Apresentação. Ementa da Disciplina. Objetivo da Disciplina. DCA-108 Sistemas Operacionais. Referências Bibliográfica. Referências Bibliográfica DCA-108 Sistemas Operacionais Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Apresentação Disciplina básica do curso de Engenharia de Computação Carga-horária: 60h teóricas Associadas

Leia mais

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto Estrutura dos Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Sistema Operacional - Formas de acessar o KERNEL do SISTEMA OPERACIONAL (SO) - A linguagem de comandos faz parte do SO O Sistema Operacional é formado

Leia mais

TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS. Ademar Alves Trindade

TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS. Ademar Alves Trindade TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Ademar Alves Trindade INTRODUÇÃO TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Tipos de Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramáveis Monotarefa Sistemas Multiprogramáveis Multitarefa

Leia mais

Aula 2: Tipos de Sistemas Operacionais. Instituto Federal da Bahia Campus Salvador INF009 - Sistemas Operacionais Profª Flávia Maristela

Aula 2: Tipos de Sistemas Operacionais. Instituto Federal da Bahia Campus Salvador INF009 - Sistemas Operacionais Profª Flávia Maristela Aula 2: Tipos de Sistemas Operacionais Instituto Federal da Bahia Campus Salvador INF009 - Sistemas Operacionais Profª Flávia Maristela O que veremos nesta aula? Principais tipos de sistemas operacionais

Leia mais

Sistema Operacionais II. Aula: Virtualização

Sistema Operacionais II. Aula: Virtualização Sistema Operacionais II Aula: Virtualização Objetivos Entender o que é uma máquina virtual. Instalar várias máquinas virtuais em um mesmo computador usando o VirtualBox. Aprender os modos de rede suportados

Leia mais

APOSTILA 1 - TUTORIA SISTEMAS OPERACIONAIS

APOSTILA 1 - TUTORIA SISTEMAS OPERACIONAIS APOSTILA 1 - TUTORIA SISTEMAS OPERACIONAIS Objetivos Existe uma grande distância entre os circuitos eletrônicos e dispositivos de hardware e os programas aplicativos em software. Os circuitos são complexos,

Leia mais

Aspectos importantes como a autenticação e autorização. Tipos de ameaças: Atividade não autorizada; Downloads não autorizados; Redes: local de transmi

Aspectos importantes como a autenticação e autorização. Tipos de ameaças: Atividade não autorizada; Downloads não autorizados; Redes: local de transmi MODELO DE REFERÊNCIA DE SEGURANÇA Criado para definir uma arquitetura de rede confiável e que implemente uma política de segurança, que consiste em uma série de regras, procedimentos, autorizações e negações

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Hubs. Existência de diferentes padrões de rede

Interconexão de redes locais. Repetidores. Hubs. Existência de diferentes padrões de rede Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa

Leia mais

Redes de Computadores. Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período

Redes de Computadores. Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período Redes de Computadores Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período PARTE I: CONCEITOS BÁSICOS SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL: 1.1 Introdução; 1.2 Funções Básicas; 1.3 Máquina de Camadas; 1.5 Tipos de Sistemas

Leia mais

Capítulo 2. Multiprogramação. Conteúdo. Objetivo. Recordando. Recordando. DCA-108 Sistemas Operacionais

Capítulo 2. Multiprogramação. Conteúdo. Objetivo. Recordando. Recordando. DCA-108 Sistemas Operacionais DCA-108 Sistemas Operacionais Capítulo 2 Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Multiprogramação Luiz Affonso Guedes 1 Luiz Affonso Guedes 2 Conteúdo Caracterização de um SO Moderno

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Revisão do Modelo de Camadas de Internet (TCP/IP) Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Março de 2011 1 / 15 Redes II - Conteúdo programático (Ementa) Aulas

Leia mais

Unidade III. Unidade III. Existe uma tendência dos sistemas de informação a funcionarem cada vez mais em Intranets e na Internet.

Unidade III. Unidade III. Existe uma tendência dos sistemas de informação a funcionarem cada vez mais em Intranets e na Internet. Unidade III Unidade III 3 GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DA TI Existe uma tendência dos sistemas de informação a funcionarem cada vez mais em Intranets e na Internet. 1 As organizações estão sofrendo, a cada

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA:

Sistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA: Sistemas Distribuídos Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! EMENTA: Plano de Curso! Conceitos. Comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente- servidor. Sincronização

Leia mais

Exercícios Cap I. 1.1, 1.2, 1.3 (somente letras (a), (b) e (c)) , 1.8 e 1.12 IC - UFF

Exercícios Cap I. 1.1, 1.2, 1.3 (somente letras (a), (b) e (c)) , 1.8 e 1.12 IC - UFF Exercícios Cap I 1.1, 1.2, 1.3 (somente letras (a), (b) e (c)) 1.5 1.7, 1.8 e 1.12 Sistemas Operacionais Visão geral e evolução dos SOs Sistema Operacional? Um programa que controla a execução dos programas

Leia mais

Tipos de Clusters. Introdução. Introdução 21/03/12

Tipos de Clusters. Introdução. Introdução 21/03/12 Tipos de Clusters Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! Cluster pode ser definido como um sistema onde dois ou mais computadores trabalham de maneira conjunta para realizar processamento

Leia mais

Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP

Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP Arquitetura de Redes de Computadores e Tecnologia de Implementação de Redes 2016.1 Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP Curso Técnico Integrado em Informática Turma: INT.INF.3M Arquitetura de Redes

Leia mais

Segurança - Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Segurança. Mundo Virtual X Mundo Real 18/08/11. Segurança em Redes de Computadores

Segurança - Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Segurança. Mundo Virtual X Mundo Real 18/08/11. Segurança em Redes de Computadores Segurança - Conceitos Básicos Segurança em Redes de Computadores Conceitos Básicos O que é? É a condição de estar protegido de perigo ou perda. tem que ser comparada e contrastada com outros conceitos

Leia mais

Documento de Requisitos*

Documento de Requisitos* * Rosana T. Vaccare Braga *slides adaptados a partir do material da Profa Ellen Francine Barbosa Processo de Engenharia de Requisitos Documento de requisitos Processo de Engenharia de Requisitos Estudo

Leia mais

Programação Paralela e Distribuída

Programação Paralela e Distribuída INE 5645 Programação Paralela e Distribuída Professor: Lau Cheuk Lung (turma A) INE UFSC lau.lung@inf.ufsc.br Conteúdo Programático 1. Introdução 2. Programação Paralela 3. Controle de Concorrência 4.

Leia mais

O que é um sistema distribuído?

O que é um sistema distribuído? Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores

Leia mais

Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações

Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações SDN e NFV Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 2 NETWORK FUNCTION VIRTUALIZATION (NFV) 2 Bibliografia Esta aula é baseada nos seguintes trabalhos: Dissertação

Leia mais

SIDs: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SIDs: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SIDs: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelos: Para que um sistema, ao ser projetado, alcance as características de um sistema distribuído, esse deve ser desenvolvido em cima de algum modelo de computação

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Processos Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br 1 - Processos Conceito originado do campos de sistemas operacionais no qual, em geral, são definidos como programas em execução

Leia mais

Conceitos de Sistemas Distribuídos

Conceitos de Sistemas Distribuídos Conceitos de Sistemas Distribuídos Roteiro Definição de Sistemas Distribuídos (SD) Evolução Histórica Exemplos (SD) Modelos (Vantagens x Desvantagens) 2 O que é um Sistema Distribuído? Definição Coleção

Leia mais

Estrutura do Sistema Operacional

Estrutura do Sistema Operacional Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Aula 04 Estrutura do Sistema Operacional 2 1 Estrutura do Sistema Operacional

Leia mais

LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS. PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO

LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS. PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO Sistema Operacional Conteúdo retirado do livro Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Redes de Computadores Prof Pedro Vunge I Semestre de 2017 SUMÁRIO I - Introdução às Redes de Computadores 1.1 Considerações iniciais 1.2 O surgimento

Leia mais

Infra Estrutura Hardware e Software

Infra Estrutura Hardware e Software Infra Estrutura Hardware e Software CEA145 Teoria e Fundamentos de Sistemas de Informação Universidade Prof. Federal George de H. G. Ouro Fonseca Preto DECEA / João Monlevade Universidade

Leia mais

Sistemas Operacionais Distribuídos

Sistemas Operacionais Distribuídos Sistemas Operacionais Distribuídos Introdução O uso de redes locais e da Internet está amplamente difundido mesmo para uso doméstico. Mas para que tais recursos físicos sejam aproveitados da melhor forma

Leia mais

Introdução a Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto

Introdução a Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto Introdução a Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 41 Definição de SO Sistema Operacional É um conjunto de rotinas (programa) executado pelo processador que controla o funcionamento do computador como

Leia mais

Estruturas de Sistemas Operacionais

Estruturas de Sistemas Operacionais Estruturas de Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais - Tópicos Componentes do Sistema Serviços de Sistemas Operacionais Chamadas ao Sistema Estrutura do Sistema Máquinas Virtuais Chamadas ao Sistema

Leia mais

Processos ca 3 pítulo

Processos ca 3 pítulo Processos capítulo 3 Introdução: Threads Para executar um programa, o sistema operacional cria um determinado números de processos virtuais. O sistema operacional mantém uma tabela de processos que contém

Leia mais

Sistemas Operacionais e Introdução à Programação. Módulo 1 Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais e Introdução à Programação. Módulo 1 Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais e Introdução à Programação Módulo 1 Sistemas Operacionais 1 Competências: SOP 1. Compreender as abstrações de um sistema operacional e operar um sistema operacional Unix/Linux como

Leia mais

Processos O conceito de processos é fundamental para a implementação de um sistema multiprogramável. De uma maneira geral, um processo pode ser entend

Processos O conceito de processos é fundamental para a implementação de um sistema multiprogramável. De uma maneira geral, um processo pode ser entend Concorrência Nos sistemas Monoprogramáveis somente um programa pode estar em execução por vez, permanecendo o processador dedicado a esta única tarefa. Os recursos como memória, processador e dispositivos

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Definição Sistema Distribuído é aquele onde os componentes de software e hardware localizados em redes de computadores comunicam-se e coordenam suas ações apenas por passagem de mensagens.

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais. Threads. Prof. Edwar Saliba Júnior Março de Unidade Threads

Fundamentos de Sistemas Operacionais. Threads. Prof. Edwar Saliba Júnior Março de Unidade Threads Threads Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007 1 Definição Partes de um processo que compartilham mesmo espaço de endereçamento Sub-rotina de um programa executada paralelamente ao programa chamador (execução

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Processamento Paralelo

Arquitetura de Computadores. Processamento Paralelo Arquitetura de Computadores Processamento Paralelo 1 Multiprogramação e Multiprocessamento Múltiplas organizações de computadores Single instruction, single data stream - SISD Single instruction, multiple

Leia mais

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2)

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2) Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Operacionais (SOP A2) Visão Geral Referências: Sistemas Operacionais Modernos. Andrew S. Tanenbaum. Editora Pearson. 3ª ed. 2010. Seção: 1.1

Leia mais

Arquitetura de Rede. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I

Arquitetura de Rede. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I Arquitetura de Rede Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I 2 Tipos de arquiteturas Cliente-Servidor Peer-to-Peer Arquitetura Híbrida Cliente-Servidor

Leia mais

Segurança da Informação

Segurança da Informação Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Faculdade de Administração e Ciências Contábeis Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação Segurança da Informação

Leia mais

Data Warehouse ETL. Rodrigo Leite Durães.

Data Warehouse ETL. Rodrigo Leite Durães. Data Warehouse ETL Rodrigo Leite Durães rodrigo_l_d@yahoo.com.br Introdução Um dos desafios da implantação de um DW é a integração dos dados de fontes heterogêneas e complexas, padronizando informações,

Leia mais

Redes de Computadores I

Redes de Computadores I Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 3 Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação Para que ocorra a transmissão de uma informação entre o transmissor

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS INTRODUÇÃO SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Até meados dos anos 80 as máquinas eram grandes e caras; A maioria das empresas tinham equipamentos que operavam de forma independente por falta de uma forma confiável

Leia mais

Arquitetura de sistemas distribuídos

Arquitetura de sistemas distribuídos Arquitetura de sistemas distribuídos 2. Introdução aos Sistemas Distribuídos 2.1.Características de sistemas distribuídos 2.2 Aplicações distribuídas e TI Verde 2.3 Tratamento de Falhas 2.4 Classificação

Leia mais

Prof. Gregorio Perez 2007

Prof. Gregorio Perez 2007 Sistemas Operacionais I Parte II Tipos dos SOs Roteiro Prof. Gregorio Perez gregorio@uninove.br 2007 Tipos 1.1 Sistemas Mainframe 1.2 Sistemas Desktop 1.3 Sistemas Multiprocessados 1.4 Sistemas Distribuídos

Leia mais

Rede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz

Rede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores.

Leia mais

Sistemas Operacionais (SO)

Sistemas Operacionais (SO) Sistemas Operacionais (SO) Fundamentos Prof. Eduardo Abordagens SO Moderno (importância) Funções básicas Definição Componentes de um SC Objetivos de um SO Serviços de um SO Abstrações Tipos de SO Estudo

Leia mais

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura Introdução Organização e Arquitetura INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Eduardo Max Amaro Amaral Arquitetura são os atributos visíveis ao programador. Conjunto de instruções, número

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Introdução aos Sistemas Distribuídos 1 Sumário Evolução Problema/Contexto O que é um Sistema Distribuído? Vantagens e Desvantagens

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #2 (BASEADO NO ENADE COMPUTAÇÃO)

LISTA DE EXERCÍCIOS #2 (BASEADO NO ENADE COMPUTAÇÃO) LISTA DE EXERCÍCIOS #2 (BASEADO NO ENADE 2005- COMPUTAÇÃO) 1) Apesar de todo o desenvolvimento, a construção de computadores e processadores continua, basicamente, seguindo a arquitetura clássica de von

Leia mais

Arquiteturas. capítulo

Arquiteturas. capítulo Arquiteturas capítulo 2 Modelos de arquitetura de sistemas distribuídos Clientes realizam pedidos a servidores Client invocation invocation Server result Server result Client Key: Process: Computer: Modelos

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Transporte Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais UFMG/DCC Redes de Computadores

Leia mais

Engenharia de Software Sistemas Sociotécnicos

Engenharia de Software Sistemas Sociotécnicos Engenharia de Software Sistemas Sociotécnicos Prof. Carlos Lucas uma vela não perde sua chama acendendo outra Apenas 5% dos professores fizeram, fazem e farão a diferença 1 Sistema Sistemas Sociotécnicos

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda

Leia mais

Introdução a Computação em Nuvem

Introdução a Computação em Nuvem Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Conceito Aplicações Exemplos de sistemas distribuídos Relação dos sistemas distribuídos e as redes Tipos de Sistemas Distribuídos 1 Fonte: https://sites.google.com/site/firsistemasdistribuidos/

Leia mais