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1 Unidade III Unidade III 3 GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DA TI Existe uma tendência dos sistemas de informação a funcionarem cada vez mais em Intranets e na Internet. 1 As organizações estão sofrendo, a cada ano, uma grande quantidade de ataques e ameaças virtuais. Existem vírus, hackers, phreakers e outros tentando entrar nos sistemas das empresas. Numa organização, a política de segurança de determinado sistema pode ocorrer de modo formal ou informal. Esta política corresponde a um conjunto de medidas as quais objetivam a obtenção de segurança para toda a organização. Se falamos em modelos de segurança, estamos falando de alguma política de segurança em particular, ou então de um conjunto de políticas para a organização. Nos modelos de segurança, utilizam-se linguagens formais para a sua explicação. No desenvolvimento de uma política são analisadas várias fontes, principalmente os fatores internos e externos (Política, 09). O gerenciamento de segurança começa pela definição da política de segurança, na qual se deve instruir também a previsão orçamentária, para que as políticas sejam implementadas. Este é o caso da contração de funcionários, realização de cursos voltados para a questão da segurança e itens semelhantes. O passo inicial é o planejamento da segurança ou nível de segurança desejado pela organização. 2

2 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Entre os itens necessários para a segurança estão: o uso de VPN, a segurança das estações de trabalho nas redes, a segurança, os trabalhos de segurança contra invasões e contra a engenharia social, a integridade em banco de dados, o uso de auditorias de segurança na organização, muitas outras ameaças e os aspectos legais relacionados à segurança e direitos autorais. 3.1 Ferramentas de gerenciamento de segurança Segundo o website Gerencia (09), as ferramentas simples, de gerenciamento de segurança da informação: Deve exibir (graficamente) onde a segurança está implementada Operar em conjunto com a gerência de configuração 1 Ferramentas disponíveis ( Verificação de configuração; Inspeção manual dos mecanismos de segurança implementados. No caso de ferramentas mais complexas: Monitoração em tempo real dos pontos de acesso Interação com a interface gráfica para geração de avisos e alarmes ( Tentativas de acessos não autorizados; Tentativas sucessivas) Inteligência para analisar o registro de eventos Funcionalidades não disponíveis nas ferramentas simples. 3

3 Unidade III E no caso de ferramentas avançadas, estas realizam a análise das consequências das medidas de segurança, como é o caso das restrições de tráfego (Gerencia, 09). 3.2 Segurança em sistemas distribuídos O que é a computação distribuída? É uma referência à computação paralela e descentralizada, realizada por dois ou mais computadores conectados através de uma rede, cujo objetivo é concluir uma tarefa em comum (Wiki [4], 09). 1 A computação distribuída consiste em adicionar o poder computacional de diversos computadores interligados por uma rede de computadores ou mais de um processador trabalhando em conjunto no mesmo computador, para processar colaborativamente determinada tarefa de forma coerente e transparente, como se fosse apenas um único computador centralizado e de grande capacidade que estivesse processando a tarefa. O trabalho conjunto de vários computadores com o objetivo de compartilhar a execução de tarefas é conhecido como sendo um sistema distribuído (Wiki [4], 09). 2 Além das redes, os sistemas distribuídos podem envolver um sistema de bancos de dados distribuídos. Este implica que uma única aplicação seja capaz de operar de modo transparente sobre dados dispersos em uma variedade de banco de dados diferentes, gerenciados por vários SGBDs diferentes, em execução em uma variedade de máquinas diferentes que podem estar rodando em diversas plataformas diferentes e uma variedade de sistemas operacionais, em que o modo transparente diz respeito à aplicação operar sob um ponto de vista lógico, como se os dados fossem gerenciados por um único SGBD, funcionando em 4

4 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO uma única máquina com apenas um sistema operacional (Computação, 09). Além das situações descritas, há também aquelas nas quais o software assume o controle do sistema, como é o caso de jogos nos quais o software mesmo escolhe qual computador de uma computação em grade rodará o escore do jogo. Ocorre que se o computador que realiza esta tarefa for desligado, o próprio software escolhe outro computador da rede para continuar executando tal tarefa e, desta forma, funciona a computação em grade, que trabalha com o sistema distribuído. Características de um sistema distribuído (Sistemas, 09): 1 1. Concorrência de componentes 2. Ausência de memória compartilhada (Comunicação apenas por troca de mensagens (SISTEMAS, 09) 3. Ausência de relógio global 4. Impossibilidade de detecção precisa de falhas (Falhas de componentes independentes). Em temos de segurança, os sistemas distribuídos podem trabalhar com criptografia e assinaturas digitais já estudados anteriormente. 2 Nas linhas seguintes, aborda-se a autenticação Autenticação e autorização Autenticação (do grego: αυθεντικóς = real ou genuíno, de authentes = autor) é o ato de confirmar alguma coisa como sendo como autêntica. A autenticação também remete à confirmação da procedência de um objeto ou pessoa; neste caso, frequentemente é relacionada com a verificação da sua identidade (Autenticação, 09).

5 Unidade III Segurança da informação 1 No caso de se trabalhar com segurança da informação, a autenticação é um processo que tem como objetivo verificar a identidade digital do usuário de um sistema, quando ele requisita um acesso a um programa ou computador. A palavra autorização é frequentemente confundida com autenticação, porém ambas possuem um significado diferente. Enquanto a primeira verifica se uma pessoa possui permissão para executar determinadas operações, a segunda, autenticação, verifica a identidade de uma pessoa. Consequentemente, a autenticação sempre precede a autorização (Autenticação, 09). Autorização, em segurança da informação, é o mecanismo responsável por garantir que apenas usuários autorizados utilizem recursos protegidos de um sistema de informações. Tais recursos incluem arquivos, programas de computador, dispositivos de hardware e funcionalidades disponibilizadas por aplicações instaladas em um sistema (Autorização, 09). Nas linhas seguintes, aborda-se a questão do controle de acesso Controle de acesso Em segurança, especialmente segurança física, as palavras controle de acesso se referem à prática de permitir o acesso a uma propriedade, prédio ou sala, apenas para pessoas autorizadas. O controle físico de acesso pode ser obtido por meio de pessoas (um guarda, segurança ou recepcionista); ou de meios mecânicos, como fechaduras e chaves; ou por meio tecnológicos, como é o caso dos sistemas baseados em cartões de acesso (Controle, 09). 6

6 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Em segurança da informação, o controle de acesso é formado pelos processos de autenticação, autorização e auditoria (accounting). Controle de acesso é a habilidade de permitir ou negar a utilização de um objeto (uma entidade passiva, como um sistema ou arquivo) por um sujeito (uma entidade ativa, como um indivíduo ou um processo), e a auditoria diz o que o usuário fez (Controle, 09). 7

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