EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLVIII 225 Brsíli - DF, quint-feir, 24 de novembro de Sumário. PÁGINA Presidênci d Repúblic... Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 4 Ministério d Ciênci, Tecnologi e Inovção Ministério d Cultur Ministério d Defes Ministério d Educção... 5 Ministério d Fzend... 7 Ministério d Integrção Ncionl... 8 Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Ciddes Ministério ds Comunicções Ministério ds Relções Exteriores Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário... 5 Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior. 6 Ministério do Esporte... 8 Ministério do Meio Ambiente... 0 Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão... 2 Ministério do Trblho e Emprego... 6 Ministério dos Trnsportes... 6 Conselho Ncionl do Ministério Público... 7 Ministério Público d União Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis. 35. Presidênci d Repúblic CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHOS DO DIRETOR-PRESIDENTE Em 22 de novembro de EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Entidde: AR FECOMÉRCIO PE vinculd à AC CERTISIGN RFB Processo nº: /-93 Nos termos do Precer CGAF/DAFN/ITI - 2/ e consonte Precer ICP 065/ - PRCC/PFE/ITI, DEFIRO o pedido de credencimento d AR FECOMÉRCIO PE vinculd à AC CER- TISIGN RFB, com instlção técnic situd n Avenid Visconde de Sussun, 4, Bo Vist-PE, pr s Polítics de Certificdos credencids. Entidde: AR EQL, vinculd à AC SINCOR RFB Processo nº: /-86 Nos termos do Precer CGAF/DAFN/ITI - 5/ e consonte o Precer ICP 067/ - APG/PFE/ITI, DEFIRO o pedido de Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código credencimento d AR EQL, vinculd à AC SINCOR RFB, com instlção técnic situd n Ru Agusto Clheiro, nº 7, Sobreloj, Jrdim Soni Mri, Muá-SP, pr s Polítics de Certificdos credencids. Entidde: AR ATISEG, vinculd à AC SINCOR RFB Processo nº: /-97 Nos termos do Precer CGAF/DAFN/ITI - 4/ e consonte o Precer ICP 069/ - APG/PFE/ITI, DEFIRO o pedido de credencimento d AR ATISEG, vinculd à AC SINCOR RFB, com instlção técnic situd n Ru Yunes Demétrio Sbbg, nº 36, Jrdim dos Alvinópolis, Atibi-SP, pr s Polítics de Certificdos credencids. Entidde: AR ACE-ES, vinculd à AC CERTISIGN RFB Processo nº: /-5 Nos termos do Precer CGAF/DAFN/ITI - 6/ e consonte o Precer ICP 064/ - PRCC/PFE/ITI, DEFIRO o pedido de credencimento d AR ACE-ES, vinculd à AC CERTISIGN RFB, com instlção técnic situd n Ru Henrique Rosetti, nº 40, Bento Ferreir, Vitóri-ES, pr s Polítics de Certificdos credencids. Em 23 de novembro de Entiddes: AR CNBSP, vinculd à AC NOTARIAL RFB e AR ANOREG, vinculd à AC NOTARIAL RFB e AC BR RFB Processos nº s : /08-66 e /08- Acolhe-se s Nots nº s 4 e 422/-HCL/PFE/ITI e 432/-APG/PFE/ITI que opinm pelo deferimento dos pedidos de credencimento de novs Instlções Técnics d AR CNBSP, vinculd à AC NOTARIAL RFB e AR ANOREG, vinculd à AC NOTARIAL RFB e AC BR RFB, listds bixo, pr s Polítics de Certificdos credencids. Em vist disso, e consonte com o disposto no item , do DOC-ICP-03, defere-se os credencimentos. AR AC Nome Instlção Endereço CNBSP N O TA R I A L Tbelião de Nots de Crgu- Cstilho, 5, Centro, Avenid Priscilin de RFB ttub-sp Crguttub-SP ANOREG N O TA R I A L Ofício de Avenid Getúlio Vrgs, RFB Cuibá-MT 4, Centro, Cuibá-MT e BR RFB Entidde: AR CNB-CF, vinculd à AC NOTARIAL RFB Processo nº: /08-66 Acolhe-se Not nº 433/ - APG/PFE/ITI que opin pelo deferimento do pedido de extinção de Instlções Técnics d AR CNB-CF, vinculd à AC NOTARIAL RFB, com nomes e loclizções listds bixo. Em vist disso e consonte com o disposto no item , do DOC-ICP 03, defere-se o pedido de extinção. Instlção Técnic Endereço 6º Ofício de Nots e Registros de Imóveis Centro, Sobrl-CE Ru Coronel Frederico Gomes, 57, Crtório Péricles Júnior Ru André Chves, 304, Jrdim Améric, Fortlez-CE MAURÍCIO AUGUSTO COELHO Substituto SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO 6, DE 6 DE NOVEMBRO DE Deleg competênci pr provção de Plnos de Zonemento de Ruído. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIA- ÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício d competênci que lhe foi outorgd pelo rt., inciso V, d Lei nº.82, de 27 de setembro de 05, considerndo necessidde de otimizção dos procedimentos internos e que mtéri não é de competênci privtiv d Diretori, conforme su decisão n Reunião Delibertiv relizd em 6 de novembro de, resolve: Art. Delegr, à Superintendênci de Infrestrutur Aeroportuári - SIA, competênci pr provr os Plnos de Zonemento de Ruído, referidos no rt. 4, inciso I, líne "s", do Regimento Interno provdo pel Resolução nº 0, de 5 de setembro de 09, com s lterções posteriores. Art. 2º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. MARCELO PACHECO DOS GUARANYS Diretor-Presidente DECISÃO, DE 22 DE NOVEMBRO DE Autoriz operção de sociedde empresári de serviço éreo público especilizdo. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIA- ÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício d competênci que lhe foi outorgd pelo rt., inciso III, d Lei nº.82, de 27 de setembro de 05, tendo em vist o disposto n Lei nº 7.565, de 9 de dezembro de 986, e n Portri nº 90/GC-5, de de mrço de 0, e considerndo o que const do processo nº /-87, deliberdo e provdo n Reunião Delibertiv d Diretori relizd em 22 de novembro de, decide: Art. Autorizr, por 5(cinco) nos, sociedde empresári GUANAGRI AVIAÇÃO AGRÍCOLA LTDA., CNPJ nº /000-00, com sede socil em Gunmbi (BA), explorr serviço éreo público especilizdo n tividde erogrícol. Art. 2º A explorção do serviço utorizdo somente poderá ser relizd por eronve devidmente homologd. Art. 3º Est Decisão entr em vigor n dt de su publicção. MARCELO PACHECO DOS GUARANYS Diretor-Presidente DECISÃO, DE 22 DE NOVEMBRO DE Autoriz operção de sociedde empresári de serviço éreo público especilizdo. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIA- ÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício d competênci que lhe foi outorgd pelo rt., inciso III, d Lei nº.82, de 27 de setembro de 05, tendo em vist o disposto n Lei nº 7.565, de 9 de dezembro de 986, e n Portri nº 90/GC-5, de de mrço de 0, e considerndo o que const do processo nº /-9, deliberdo e provdo n Reunião Delibertiv d Diretori relizd em 22 de novembro de, decide: Art. Autorizr, por 5 (cinco) nos, sociedde empresári AERO AGRÍCOLA MS LTDA., CNPJ nº /000-60, com sede socil em Cssilândi (MS), explorr serviço éreo público especilizdo n tividde erogrícol. Art. 2º A explorção do serviço utorizdo somente poderá ser relizd de cordo com s especificções opertivs provds. Art. 3º Est Decisão entr em vigor n dt de su publicção. MARCELO PACHECO DOS GUARANYS Diretor-Presidente Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

2 2 ISSN DECISÃO 22, DE 22 DE NOVEMBRO DE Renov utorizção opercionl de sociedde empresári de serviço éreo público especilizdo. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIA- ÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício d competênci que lhe foi outorgd pelo rt., inciso III, d Lei nº.82, de 27 de setembro de 05, tendo em vist o disposto n Lei nº 7.565, de 9 de dezembro de 986, e n Portri nº 90/GC-5, de de mrço de 0, e considerndo o que const do processo nº /-03, deliberdo e provdo n Reunião Delibertiv d Diretori relizd em 22 de novembro de, decide: Art. Renovr, por 5 (cinco) nos, utorizção pr explorção de serviço éreo público especilizdo n tividde erogrícol outorgd à sociedde empresári MIRIM AVIAÇÃO AGRÍ- COLA LTDA., CNPJ nº /000-86, com sede socil em Pelots (RS). Art. 2º A explorção do serviço utorizdo somente poderá ser relizd por eronve devidmente homologd. Nº 225, quint-feir, 24 de novembro de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 3º Est Decisão entr em vigor n dt de su publicção. Art. 4º Fic revogd Decisão nº 256, de 23 de novembro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 24 de novembro de 06, Seção, págin 4. MARCELO PACHECO DOS GUARANYS Diretor-Presidente DECISÃO 23, DE 22 DE NOVEMBRO DE Renov utorizção opercionl de sociedde empresári de serviço éreo público especilizdo. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIA- ÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício d competênci que lhe foi outorgd pelo rt., inciso III, d Lei nº.82, de 27 de setembro de 05, tendo em vist o disposto n Lei nº 7.565, de 9 de dezembro de 986, e n Portri nº 90/GC-5, de de mrço de 0, e considerndo o que const do processo nº /-5, deliberdo e provdo n Reunião Delibertiv d Diretori relizd em 22 de novembro de, decide: Art. Renovr, por 5 (cinco) nos, utorizção pr explorção de serviço éreo público especilizdo n tividde erogrícol outorgd à sociedde NITZ AVIAÇÃO AGRÍCOLA LTDA., CNPJ nº /000-50, com sede socil em Pântno Grnde (RS). Art. 2º A explorção do serviço utorizdo somente poderá ser relizd por eronve devidmente homologd. Art. 3º Est Decisão entr em vigor n dt de su publicção. Art. 4º Fic revogd Decisão nº 360, de 23 de novembro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 24 de novembro de 06, Seção, págin 5. MARCELO PACHECO DOS GUARANYS Diretor-Presidente DECISÃO 24, DE 22 DE NOVEMBRO DE Renov utorizção opercionl de sociedde empresári de táxi éreo. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIA- ÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício d competênci que lhe foi outorgd pelo rt., inciso III, d Lei nº.82, de 27 de setembro de 05, tendo em vist o disposto n Lei nº 7.565, de 9 de dezembro de 986, e n Portri nº 90/GC-5, de de mrço de 0, e considerndo o que const do processo nº /-4, deliberdo e provdo n Reunião Delibertiv d Diretori relizd em 22 de novembro de, decide: Art. Renovr, por 5 (cinco) nos, utorizção opercionl pr explorção de serviço de trnsporte éreo público não regulr n modlidde táxi éreo outorgd à sociedde empresári TERRAL TÁXI AÉREO LTDA., CNPJ nº /000-27, com sede socil em Fortlez (CE). Art. 2º A explorção do serviço utorizdo somente poderá ser relizd por eronve devidmente homologd. Art. 3º Est Decisão entr em vigor n dt de su publicção. Art. 4º Fic revogd Decisão nº 257, de 23 de novembro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 24 de novembro de, Seção, págin 4. MARCELO PACHECO DOS GUARANYS Diretor-Presidente DECISÃO 25, DE 22 DE NOVEMBRO DE Revog utorizção opercionl de sociedde empresári de serviço de táxi éreo. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIA- ÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício d competênci que lhe foi outorgd pelo rt., inciso III, d Lei nº.82, de 27 de setembro de 05, tendo em vist o disposto n Lei nº 7.565, de 9 de dezembro de 986, e n Portri nº 90/GC-5, de de mrço de 0, e considerndo o que const do processo nº /-9, deliberdo e provdo n Reunião Delibertiv d Diretori relizd em 22 de novembro de, decide: SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL PORTARIAS DE 23 DE NOVEMBRO DE O SUPERINTENDENTE DE SEGURANÇA OPERA- CIONAL, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 43 do Regimento Interno d Agênci Ncionl de Avição Civil, provdo pel Resolução nº 0, de 5 de setembro de 09, publicd no Diário Oficil d União do di de setembro de 09, resolve: Nº Autorizr os cursos de CPD e CPR, de cordo com o RBHA 3A, pelo período de 5 nos d Aeromke - Escol de Avição Civil Ltd., n cidde de Teresin - PI; Nº Autorizr o funcionmento, pelo período de 5 nos, d ATAC Escol de Avição Civil, em Novo Hmburgo - RS; Nº Suspender homologção d prte prátic do Curso de Piloto Privdo-Avião do Aeroclube d Estânci de Atibi, em Atibi - SP; Nº Autorizr o funcionmento, pelo período de 5 nos, d VOE MARINGÁ Escol de Avição Civil Ltd., n cidde de Mringá - PR; e Nº Renovr homologção do curso prático de Instrutor de Voo de Avião, pelo período de 05 (cinco) nos, d Aero Agrícol Sntos Dumont, em Cchoeir do Sul - RS. O inteiro teor ds Portris cim encontr-se disponível no sítio d ANAC n rede mundil de computdores - endereço h t t p : / / w w w. n c. g o v. b r. DAVID DA COSTA FARIA NETO GERÊNCIA-GERAL DE AVIAÇÃO GERAL GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE OPERAÇÕES DE AVIAÇÃO GERAL PORTARIA 2.265, DE 23 DE NOVEMBRO DE Regul Operção dos Helicópteros Credencidos pr o 40º Grnde Prêmio do Brsil de Fórmul. O GERENTE DE VIGILÂNCIA DE OPERAÇÕES DE AVIAÇÃO GERAL, no uso de sus tribuições outorgds pel Portri nº 426/SSO, de 04 de Mrço de, nos termos dispostos no Regulmento Brsileiro de Avição Civil - RBAC-9 - Certificção; Operdores Regulres e Não-Regulres, e com fundmento n Lei nº 7.565, de 9 de dezembro de 986, que dispõe o Código Brsileiro de Aeronáutic, resolve: Art. Autorizr operções visuis diurns de helicópteros credencidos, ns áres de pouso ocsionl demrcds no Autódromo José Crlos Pce (Krtódromo e Centro Médico), com endereço à Av. Sendor Teotônio Vilel, nº São Pulo/SP, pelo przo de 04 (qutro) dis prtir do di 24 de Novembro de, em tendimento o 40º Grnde Prêmio do Brsil de Fórmul, conforme descrits n Portri 2254/SAI d Superintendênci de Infr Estrutur Aeroportuári - SIA. Art. Revogr utorizção opercionl pr explorção de serviço de trnsporte éreo público não regulr de pssgeiro e crg n modlidde táxi éreo outorgd à sociedde empresári STAR FLY TÁXI AÉREO LTDA., CNPJ nº /000-35, com sede socil em Fortlez (CE). Art. 2 A operção de helicópteros credencidos, trvés d relção entregue pel orgnizção do evento à ANAC, ns áres de pouso ocsionl, embrque, desembrque e estcionmento, deverá tender às seguintes exigêncis opercionis, em complemento os requisitos d legislção em vigor: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. 2º Est Decisão entr em vigor n dt de su publicção. Art. 3º Fic revogd Decisão nº 225, de 26 de mio de 09, publicd no Diário Oficil d União de 27 de mio de 09, Seção, págin 9. MARCELO PACHECO DOS GUARANYS Diretor-Presidente SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA A E R O P O RT U Á R I A RETIFICAÇÃO N Portri publicd no Diário Oficil d União nº 224, Seção, Págin 7, de 23 de novembro de, onde se lê: " PORTARIA Nº 225, DE 22 DE NOVEMBRO DE."lei-se: "PORTARIA Nº 2254, DE 22 DE NOVEMBRO DE " I - Deverão ser observdos os spectos opercionis do Mnul do Piloto (elbordo pelo SRPV pr Operção F-, no no de ), lém do que for definido no Briefing opercionl relizdo no uditório d Infrero no Cmpo de Mrte - São Pulo, em 23 de Novembro de. II - Os pilotos e operdores deverão cumprir o estbelecido no RBHA 9.327, no que tnge à operção de helicópteros em locis não homologdos ou registrdos. III - Fic utorizd operção ds eronves e dos tripulntes credencidos junto à orgnizção, conforme relção constnte do Anexo dest Portri. Art. 3 Pr coordenção dos helicópteros em operção ns áres de pouso ocsionl, embrque, desembrque e estcionmento, no Autódromo José Crlos Pce, INTERPRO - Interntionl Promotions Ltd., em conjunto com J.F. Serviços Auxilires de Trnsporte Aéreo Ltd. deverá: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

3 Nº 225, quint-feir, 24 de novembro de ISSN I - Designr um Diretor de Operções no locl; II - Designr um pesso, com s devids qulificções, pr função de Agente de Segurnç de Vôo, devendo este compnhr s ções do Diretor de Operções; III - Disponibilizr os serviços de poio às operções éres, incluindo segurnç d áre opercionl, blizmento, serviço contr incêndio e de resgte com recursos mteriis e humnos suficientes pr o pronto tendimento em situções de emergênci, considerndo quntidde e dimensões ds eronves serem operds; e IV - Providencir condições de cesso os INSPAC d ANAC, os locis ds tividdes éres. Art. 4 Ao Diretor de Operções cberá: I - Indicr representntes, qundo de su usênci, pr o compnhmento ds operções, pr serem ciondos, qulquer momento, pr pront respost à equipe de INSPAC d ANAC, sob pen de prlisção ds operções. II - Providencir o isolmento d áre destind o público, seprndo- d áre de estcionmento e operção ds eronves. III - Relizr exercício simuldo de emergênci eronáutic completo (EXEAC) ntecipdmente o período de relizção do evento, em tendimento às exigêncis d ANAC e demis órgãos envolvidos n operção; IV - Efetur o cdstrmento dos pilotos e eronves que pretendm operr ns referids áres durnte o evento. Os tripulntes e eronves que não estejm relciondos n list constnte do Anexo est Portri estrão utomticmente impedidos de prticipr do evento; V - Estbelecer coordenção junto o SRPV-SP, visndo à disponibilizção de meios pr instlção e opercionlidde do controle de tráfego éreo ns áres em put, durnte relizção do evento. VI - Coordenr e estbelecer os procedimentos opercionis pr operção dos helicópteros credencidos pr o evento, objetivndo pdronizção entre os pilotos de eronves cdstrdos, buscndo mitigção dos riscos e elevção do nível de segurnç opercionl, sendo compulsóri presentção dos referidos procedimentos n reunião dos pilotos previst pr o di 23 de Novembro, às 9:00 hors, no Cmpo de Mrte. Deverá, ind, convocr os pilotos de helicópteros envolvidos n operção, pr o referido brifim, que será relizdo conforme instruções e regrs designds pelo SRPV-SP e ANAC. VII - Certificr-se de que todos os operdores e pilotos cdstrdos pr o evento tenhm conhecimento cerc dos procedimentos opercionis. VIII - Providencir meios de combte incêndios e de ssistênci médic, dequdos o número e dimensões ds eronves em operção no evento. IX - Estbelecer o plno de contingênci pr o cso de cidente e/ou incidente eronáutico, onde constem quis os serviços médicos disponíveis, serviço de combte incêndio, rots de evcução de pessos, rots de entrd e síd de equipes de resgte, relção de hospitis poindo o evento, cionmento dos órgãos competentes em cso de sinistro e qulquer outr informção considerd pertinente. X - Estbelecer contto com hospitis d loclidde onde ocorrerá o evento, visndo formlizr o compromisso de prticipção de um ou mis hospitis n prestção de poio médico em cso de cidente/incidente. XI - Coordenr junto às utoriddes locis designção de vis de cesso pr deslocmento rápido de mbulâncis em direção o hospitl, pr os csos de cidente / incidente eronáutico. XII - Apresentr pr Superintendênci de Segurnç Opercionl, no di e locl do brifim opercionl, relção dos pilotos que prticiprm d reunião, previst no inciso VI deste Art. Os tripulntes que não prticiprem do brifim em 23 de Novembro de estrão utomticmente impedidos de prticipr do evento. Art. 5 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União. Prágrfo único - Os csos não previstos serão submetidos à precição do Superintendente de Segurnç Opercionl. JOÃO LUÍS BARBOSA CARVALHO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

4 4 ISSN Nº 225, quint-feir, 24 de novembro de. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE 22 DE MARÇO DE (Publicd no DOU de 23-3-) ANEXO II (*) Critérios pr mostrgem de lotes de cstnh-do-brsil sem csc, destindos o mercdo interno, Mercosul e mercdos interncionis, exceto União Européi Mss do lote Mss ou nº de Nº de Incrementos Mss do incremento (g) Mss d Sublotes Amostr compost 2 Numero e mss de mostr de trblho (kg) Consumo direto (kg) Processmento posterior (kg) > 500 t 0 t > 0 e 500 t 5 Sublotes 0 2 x x > 25 e 0 t 25 t > 5 e 25 t Sublote > e 5 t x 8 x 6 >5e t x 6 x 2 >e 5t x8 x8 > 0,5 e t 30 6 x6 x6 > 0,2 e 0,5 t 4 x 4 x 4 > 0, e 0,2 t x 3 x 3 0,t - 2 x 2 x 2 ANEXO III (*) Critérios pr mostrgem de lotes de cstnh-do-brsil com csc destindos o Mercdo Interno, Mercosul e outros mercdos interncionis, exceto União Européi Mss do lote Mss ou nº de Nº de Incrementos Mss do incremento (g) Mss d Numero e mss de mostr de trblho (kg) Sublotes Amostr de compost 2 (kg) > 500 t 0 t 0 x > 0 e 500 t 5 Sublotes > 25 e 0 t 25 t > 5 e 25 t Sublote > e 5 t x 6 >5e t x 2 >e 5t x8 > 0,5 e t > 0,2 e 0,5 t 4 4 > 0, e 0,2 t ,t COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ANEXO IV (*) Critérios pr Amostrgem de Lotes de Cstnh-do-brsil destindos à União Européi Mss do Lote Mss ou nº de Sublotes Nº de Incrementos Mss do Incremento (g) Mss d Amostr compost 2 (kg) Mss d mostr de Trblho (kg) 500 t 0 t > 0 e < 500 t 5 Sublotes > 25 e 0 t 25 t > 5 e 25 t Sublote > e 5 t - > 5e t >2e 5t >e 2t > 0,5 e t > 0,2 e 0,5-6 6 > 0, e 0,2-5 4,5 4,5 0, Adptd do Regulmento CE nº 40/06 d Comissão Européi de 23/02/06. 2 Nos csos de lotes vendidos vrejo, o peso d mostr compost pode ser diferente. Contminção reltiv mêndo (*) Republicdos por terem sído, no DOU de , Seção, com incorreção no originl. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE C U LT I VA R E S DECISÕES DE 23 DE NOVEMBRO DE O Serviço Ncionl de Proteção de Cultivres, resolve tornr público os interessdos que trmitrm neste Serviço e INDEFERIR os pedidos de proteção ds cultivres relcionds Cultivr de ros (Ros L.), denomind Nirpvn, protocolizdo sob o número /-69; e denomind Nirpet, protocolizdo sob o número /-58. Pedidos presentdos pel empres Lux Rivier S. R. L., d Itáli, indeferidos por não tenderem o 5º, do rtigo 8, d Lei 9.456, de 25 de bril de Cultivr de ros (Ros L.), denomind Amsterdm, protocolizdo sob o número / Pedido presentdo pel empres Levcy Ltd, do Chipre, indeferido por não tender o 5º, do rtigo 8, d Lei 9.456, de 25 de bril de Cultivr de vei (Aven stiv L.), denomind Brissul, protocolizdo sob o número /-82. Pedido presentdos pel Universidde Federl de Pelots, indeferido por não tender o inciso V do Art. 3º d Lei 9.456, de 25 de bril de 997. Fic berto o przo de 60 (sessent) dis pr recurso, contdos d publicção dests Decisões. DANIELA DE MORAES AVIANI Coordendor do Serviço Ncionl SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 435, DE 22 DE NOVEMBRO DE O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pel Portri n 933, de 7 de novembro de, publicd no Diário Oficil d União de 8 de novembro de, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de ccu no Estdo de Mto Grosso, conforme nexo. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. CAIO TIBÉRIO DORNELLES DA ROCHA ANEXO. NOTA TÉCNICA O ccueiro (Theobrom cco) é um plnt perene, rbóre, que veget bem em sub-bosques e mts rleds, podendo tingir té 6 metros de ltur. Em seu hbitt, ns Américs, é encontrd tnto ns terrs bixs, dentro dos bosques escuros e úmidos sob proteção de grndes árvores, como em florests menos exuberntes e reltivmente menos úmids, em ltitudes vriáveis, entre 0 e.000 m cim do nível do mr. O ccueiro começ frutificr com cerc de três nos, produzindo normlmente prtir do oitvo té os trint nos pós o plntio, tendo dus fses de produção: temporão (mrço gosto) e sfr (setembro fevereiro). A cultur é exigente em clor e umidde, dptndo-se bem regiões com tempertur médi nul em torno de 23ºC 25ºC e com médi nul ds temperturs mínims o redor de Cº. Precipitção pluvil bem distribuíd o longo do no, com um período de estigem não superior 2 meses e um mínimo de.250 mm nuis de chuvs são necessários o um bom desenvolvimento d cultur. Precipitções superiores mm são prejudiciis, contribuindo pr o precimento de fungos nocivos à cultur. A médi nul d umidde reltiv do r pr cultur deve ser em torno de 80% O ccueiro present bom desenvolvimento em solos profundos, porosos e frescos, sendo os terrenos de mt os mis utilizdos pr implntção d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de plntio, com menor risco climático, pr o cultivo do ccueiro em regime de sequeiro, no Estdo de Mto Grosso. Pr ess identificção form considerds deficiênci hídric nul (DHA) e tempertur médi nul (Tm), dotndo-se os seguintes critérios pr o cultivo do ccueiro em condições de bixo risco climático: DHA 250 mm; ºC Tm 28ºC. A deficiênci hídric nul foi clculd prtir de um modelo de blnço hídrico d cultur, dotndo-se um cpcidde de rmzenmento de águ no solo de 25 mm, considerndo-se os solos tipos, 2 e 3. Form utilizds séries com, no mínimo, 5 nos de ddos diários de precipitção pluviométric registrdos nos 64 postos pluviométricos e 8 climtológicos disponíveis no Estdo. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

5 Nº 225, quint-feir, 24 de novembro de ISSN Os municípios que presentrm em, no mínimo, % de su áre, condições climátics dentro dos critérios de risco estbelecidos, em 80% dos nos vlidos, form considerdos ptos pr o cultivo em regime de sequeiro. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de ccu no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODOS DE PLANTIO De de outubro de jneiro. 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de ccu no Estdo do Mto Grosso, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO Acorizl, Águ Bo, Alt Florest, Alto Argui, Alto Grçs, Alto Prgui, Alto Tquri, Apicás, Arguinh, Arputng, Arenápolis, Aripunã, Brão de Melgço, Brr do Bugres, Brr do Grçs, Brsnorte, Cáceres, Cmpinápolis, Cmpo Novo do Precis, Cmpo Verde, Cmpos de Júlio, Crlind, Cstnheir, Chpd dos Guimrães, Cláudi, Colíder, Colniz, Comodoro, Conquist D'Oeste, Cotriguçu, Cuibá, Curvelândi, Denise, Dimntino, Dom Aquino, Feliz Ntl, Figueirópolis D'Oeste, Gúch do Norte, Generl Crneiro, Glóri D'Oeste, Gurntã do Norte, Guirting, Indiví, Ipirng do Norte, Itnhngá, Itúb, Itiquir, Jcir, Jngd, Juru, Jur, Juín, Juruen, Juscimeir, Lmbri D'Oeste, Lucs do Rio Verde, Mrcelândi, Mtupá, Mirssol D'Oeste, Nobres, Nortelândi, Noss Senhor do Livrmento, Nov Bndeirntes, Nov Brsilândi, Nov Cnã do Norte, Nov Gurit, Nov Lcerd, Nov Mrilândi, Nov Mringá, Nov Monte Verde, Nov Mutum, Nov Olímpi, Nov Snt Helen, Nov Ubirtã, Novo Horizonte do Norte, Novo Mundo, Novo São Joquim, Prnít, Prnting, Pedr Pret, Peixoto de Azevedo, Plnlto d Serr, Poconé, Pontl do Argui, Ponte Brnc, Pontes e Lcerd, Porto dos Gúchos, Porto Esperidião, Porto Estrel, Poxoréo, Primver do Leste, Querênci, Reserv do Cbçl, Ribeirãozinho, Rio Brnco, Rondolândi, Rondonópolis, Rosário Oeste, Slto do Céu, Snt Crmem, Snt Cruz do Xingu, Snt Rit do Trivelto, Snto Afonso, Snto Antônio do Leverger, Snto Antônio do Leste, São Félix do Argui, São José do Povo, São José do Rio Clro, São José do Xingu, São José dos Qutro Mrcos, São Pedro d Cip, Spezl, Sinop, Sorriso, Tbporã, Tngrá d Serr, Tpurh, Terr Nov do Norte, Tesouro, Torixoréu, União do Sul, Vle de São Domingos, Várze Grnde, Ver e Vil Bel d Sntíssim Trindde. PORTARIA Nº 436, DE 22 DE NOVEMBRO DE O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pel Portri n 933, de 7 de novembro de, publicd no Diário Oficil d União de 8 de novembro de, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de ccu no Estdo do Prá, conforme nexo. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL CAIO TIBÉRIO DORNELLES DA ROCHA ANEXO. NOTA TÉCNICA O ccueiro (Theobrom cco) é um plnt perene, rbóre, que veget bem em sub-bosques e mts rleds, podendo tingir té 6 metros de ltur. Em seu hbitt, ns Américs, é encontrd tnto ns terrs bixs, dentro dos bosques escuros e úmidos sob proteção de grndes árvores, como em florests menos exuberntes e reltivmente menos úmids, em ltitudes vriáveis, entre 0 e.000 m cim do nível do mr. O ccueiro começ frutificr com cerc de três nos, produzindo normlmente prtir do oitvo té os trint nos pós o plntio, tendo dus fses de produção: temporão (mrço gosto) e sfr (setembro fevereiro). A cultur é exigente em clor e umidde, dptndo-se bem regiões com tempertur médi nul em torno de 23ºC 25ºC e com médi nul ds temperturs mínims o redor de Cº. Precipitção pluvil bem distribuíd o longo do no, com um período de estigem não superior 2 meses e um mínimo de.250 mm nuis de chuvs são necessários o um bom desenvolvimento d cultur. Precipitções superiores mm são prejudiciis, contribuindo pr o precimento de fungos nocivos à cultur. A médi nul d umidde reltiv do r pr cultur deve ser em torno de 80% Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código O ccueiro present bom desenvolvimento em solos profundos, porosos e frescos, sendo os terrenos de mt os mis utilizdos pr implntção d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de plntio com menor risco climático, pr o cultivo do ccu em regime de sequeiro, nos municípios do Prá constntes do Zonemento Ecológico-Econômico-ZEE d Áre de Influênci ds Rodovis BR-63 (Cuibá-Sntrém) e BR-230 (Trnsmzônic) no Estdo do Prá - Zon Oeste. Pr ess identificção form considerds deficiênci hídric nul (DHA) e tempertur médi nul (Tm), dotndo-se os seguintes critérios pr o cultivo do ccueiro em condições de bixo risco climático: DHA 250 mm; ºC Tm 28ºC. A deficiênci hídric nul foi clculd prtir de um modelo de blnço hídrico d cultur, dotndo-se um cpcidde de rmzenmento de águ no solo de 25 mm, considerndo-se os solos tipos, 2 e 3. Form utilizds séries com, no mínimo, 5 nos de ddos diários de precipitção pluviométric registrdos nos 83 postos pluviométricos e 7 climtológicos disponíveis no Estdo. Os municípios que presentrm em, no mínimo, % de su áre, condições climátics dentro dos critérios de risco estbelecidos, em 80% dos nos vlidos, form considerdos ptos pr o cultivo em regime de sequeiro.. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de ccu no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODOS DE PLANTIO De de outubro de jneiro. 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur no Estdo, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO Áres de Usos Consoliddos, delimitds pelo Zonemento Ecológico-Econômico do Estdo do Prá, instituído pel Lei nº 7.243/09 que dispõe sobre o Zonemento Ecológico-Econômico- ZEE d Áre de Influênci ds Rodovis BR-63 (Cuibá-Sntrém) e BR-230 (Trnsmzônic) no Estdo do Prá - Zon Oeste. Municípios: Altmir, Anpu, Aveiro, Belterr, Brsil Novo, Ititub, Jcrecng, Juruti, Medicilândi, Novo Progresso, Plcs, Porto de Moz, Prinh, Rurópolis, Sntrém, Sendor José Porfírio, Trirão, Ururá e Vitóri do Xingu. PORTARIA Nº 437, DE 22 DE NOVEMBRO DE O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pel Portri n 933, de 7 de novembro de, publicd no Diário Oficil d União de 8 de novembro de e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de milheto no Estdo do Cerá, no-sfr /2, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. CAIO TIBÉRIO DORNELLES DA ROCHA ANEXO. NOTA TÉCNICA O milheto (Pennisetum glucum (L.) R. Br.) é um grmíne nul de clim tropicl, de hábito ereto e de porte lto, com desenvolvimento uniforme e bom perfilhmento. É um plnt rústic, com grnde resistênci à sec. Apresent excelente vlor nutritivo, bo pltbilidde e digestibilidde qundo em pstejo, sendo tóxic os nimis em qulquer estádio vegettivo. O milheto tem sido utilizdo no Brsil como plnt forrgeir, especilmente n região Sul, onde foi introduzido como produção de semente pr fbricção de rção e como plnt de cobertur do solo no sistem de plntio direto. O milheto tmbém pode ser utilizdo n recuperção de pstgens, n integrção gricultur x pecuári e n produção de silgem em regiões com déficit hídrico. Os ftores climáticos que influencim o desenvolvimento, produção e produtividde d cultur são: tempertur, o fotoperíodo e precipitção pluviométric. O milheto dpt-se bem vários tipos de solos, presentndo ótims produtividdes em solos de médi bo fertilidde, não tolerndo solos excessivmente úmidos. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de plntio com menor risco climático pr o cultivo do milheto no Estdo. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. N nálise hídric foi utilizdo um modelo de blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 90 postos pluviométrics disponíveis no Estdo e entorno; b) evpotrnspirção potencil - estimds médis decendiis pelo método de Pennm-Monteith, pr 3 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) ciclo e fses fenológics d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 0 dis); Grupo II (0 dis n 30 dis); e Grupo III (n >30 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 30, 50 e 70 mm, respectivmente. Ns simulções do blnço hídrico considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic dos postos pluviométrics e estções climtológics utilizds. Foi dotdo, como critério pr o cultivo do milheto em condições de bixo risco climático, freqüênci de ocorrênci de ISNA mior ou igul 0,50 durnte o ciclo d cultur em 80% dos nos vlidos em, no mínimo, % d áre do município. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de milheto no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, do Estdo, s cultivres de milheto registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abir Acrpé Acrú Acopir Aiub Alcântrs Altneir Alto Snto Amontd Antonin do Norte Apuirés Aquirz Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

6 6 ISSN Nº 225, quint-feir, 24 de novembro de Arcoib Arrendá Arripe Artub Arneiroz Assré Auror Bixio Bnbuiú Brblh Brreir Brro Brroquinh Bturité Beberibe Bel Cruz Brejo Snto Cmocim Cmpos Sles Cnindé Cpistrno Cridde Criré Cririçu Criús Crnubl Cscvel Ctrin Ctund Cuci Cedro Chvl Choró Chorozinho Coreú Crteús Crto Crotá Cruz Deputdo Irpun Pinheiro Ererê Eusébio Fris Brito Forquilh Fortlez Fortim Frecheirinh Generl Smpio Grç Grnj Grnjeiro Groírs Guiúb Gurcib do Norte Gurmirng Hidrolândi Horizonte Ibretm Ibipin Ibicuiting Icó Igutu Ipporng Ipumirim Ipu Ipueirs Ircem Iruçub Itiçb Ititing Itpgé Itpipoc Itpiún Itrem Ittir Jguretm Jguribr Jguribe Jgurun Jrdim Jti Jijoc de Jericocor Juzeiro do Norte Jucás Lvrs d Mngbeir Limoeiro do Norte Mrcnú Mrngupe Mrco Mrtinópole Msspê Muriti Meruoc Milgres Milhã Mirím Missão Velh Mombç Mord Nov Morújo Morrinhos Mucmbo Mulungu Nov Olind Nov Russs Novo Oriente Ocr Orós Pcjus Pctub Pcoti Pcujá Plhno Plmáci Prcuru Pripb Prmoti Pedr Brnc Penforte Pentecoste Pereiro Pindoretm Piquet Crneiro Pires Ferreir Porng Porteirs Potengi Potiretm Quiterinópolis Quixdá Quixelô Quixermobim Quixeré Redenção Reriutb Russs Sboeiro Slitre Snt Quitéri Sntn do Acrú Sntn do Criri São Benedito São Gonçlo do Amrnte São João do Jguribe São Luís do Curu Sendor Pompeu Sendor Sá Sobrl Solonópole Tbuleiro do Norte T m b o r i l T r r f s Te j u ç u o c Ti n g u á Tr i r i Tu r u r u Ubjr Umri Umirim Uruburetm Uruoc V r j o t Várze Alegre Viços do Cerá COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abir Acrpé Acrú Acopir Aiub Alcântrs Altneir Amontd Antonin do Norte Apuirés Aquirz Arcoib Arrendá Arripe Artub Assré Auror Bixio Bnbuiú Brblh Brreir Brro Brroquinh Bturité Beberibe Bel Cruz Brejo Snto Cmocim Cmpos Sles Cnindé Cpistrno Cridde Criré Cririçu Criús Crnubl Cscvel Ctrin Ctund Cuci Cedro Chvl Choró Chorozinho Coreú Crto Crotá Cruz Deputdo Irpun Pinheiro Ererê Eusébio Fris Brito Forquilh Fortlez Fortim Frecheirinh Generl Smpio Grç Grnj Grnjeiro Groírs Guiúb Gurcib do Norte Gurmirng Hidrolândi Horizonte Ibretm Ibipin Ibicuiting Icó Igutu Ipporng Ipumirim Ipu Ipueirs Ircem Iruçub Ititing Itpgé Itpipoc Itpiún Itrem Ittir Jguretm Jguribe Jgurun Jrdim Jti Jijoc de Jericocor Juzeiro do Norte Jucás Lvrs d Mngbeir Mrcnú Mrngupe Mrco Mrtinópole Msspê Muriti Meruoc Milgres Milhã Mirím Missão Velh Mombç Mord Nov Morújo Morrinhos Mucmbo Mulungu Nov Olind Nov Russs Ocr Orós Pcjus Pctub Pcoti Pcujá Plmáci Prcuru Pripb Prmoti Pedr Brnc Penforte Pentecoste Pereiro Pindoretm Piquet Crneiro Pires Ferreir Porteirs Potengi Quixdá Quixelô Quixermobim Quixeré Redenção Reriutb Russs Sboeiro Slitre Snt Quitéri Sntn do Acrú Sntn do Criri São Benedito São Gonçlo do Amrnte São Luís do Curu Sendor Pompeu Sendor Sá Sobrl Solonópole T r r f s Te j u ç u o c Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

7 Nº 225, quint-feir, 24 de novembro de ISSN Ti n g u á Tr i r i Tu r u r u Ubjr Umri Umirim Uruburetm Uruoc V r j o t Várze Alegre Viços do Cerá MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abir Acrpé Acrú Acopir Alcântrs Altneir Amontd Antonin do Norte Apuirés Aquirz Arcoib Arripe Artub Assré Auror Bixio Brblh Brreir Brro Brroquinh Bturité Beberibe Bel Cruz Brejo Snto Cmocim Cmpos Sles Cnindé Cpistrno Cridde Criré Cririçu Criús Crnubl Cscvel Cuci Cedro Chvl Choró Chorozinho Coreú Crto Crotá Cruz Deputdo Irpun Pinheiro Eusébio Fris Brito Forquilh Fortlez Frecheirinh Generl Smpio Grç Grnj Grnjeiro Groírs Guiúb Gurcib do Norte Gurmirng Hidrolândi Horizonte Ibretm Ibipin Icó Igutu Ipumirim Ipu Ipueirs Iruçub Ititing Itpgé Itpipoc Itpiún Itrem Jrdim Jti Jijoc de Jericocor Juzeiro do Norte Jucás Lvrs d Mngbeir Mrcnú Mrngupe Mrco Mrtinópole Msspê Muriti Meruoc Milgres Milhã Mirím Missão Velh Morújo Morrinhos EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Mucmbo Mulungu Nov Olind Nov Russs Ocr Orós Pcjus Pctub Pcoti Pcujá Plmáci Prcuru Pripb Prmoti Penforte Pentecoste Pindoretm Piquet Crneiro Pires Ferreir Porteirs Potengi Quixdá Quixelô Redenção Reriutb Sboeiro Slitre Snt Quitéri Sntn do Acrú Sntn do Criri São Benedito São Gonçlo do Amrnte São Luís do Curu Sendor Pompeu Sendor Sá Sobrl Solonópole T r r f s Te j u ç u o c Ti n g u á Tr i r i Tu r u r u Ubjr Umri Umirim Uruburetm Uruoc V r j o t Várze Alegre Viços do Cerá PORTARIA Nº 438, DE 22 DE NOVEMBRO DE O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pel Portri n 933, de 7 de novembro de, publicd no Diário Oficil d União de 8 de novembro de e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de milheto no Estdo d Príb, no-sfr /2, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. CAIO TIBÉRIO DORNELLES DA ROCHA ANEXO. NOTA TÉCNICA O milheto (Pennisetum glucum (L.) R. Br.) é um grmíne nul de clim tropicl, de hábito ereto e de porte lto, com desenvolvimento uniforme e bom perfilhmento. É um plnt rústic, com grnde resistênci à sec. Apresent excelente vlor nutritivo, bo pltbilidde e digestibilidde qundo em pstejo, sendo tóxic os nimis em qulquer estádio vegettivo. O milheto tem sido utilizdo no Brsil como plnt forrgeir, especilmente n região Sul, onde foi introduzido como produção de semente pr fbricção de rção e como plnt de cobertur do solo no sistem de plntio direto. O milheto tmbém pode ser utilizdo n recuperção de pstgens, n integrção gricultur x pecuári e n produção de silgem em regiões com déficit hídrico. Os ftores climáticos que influencim o desenvolvimento, produção e produtividde d cultur são: tempertur, o fotoperíodo e precipitção pluviométric. O milheto dpt-se bem vários tipos de solos, presentndo ótims produtividdes em solos de médi bo fertilidde, não tolerndo solos excessivmente úmidos. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de plntio com menor risco climático pr o cultivo do milheto no Estdo. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. N nálise hídric foi utilizdo um modelo de blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 99 postos pluviométrics disponíveis no Estdo e entorno; b) evpotrnspirção potencil - estimds médis decendiis pelo método de Pennm-Monteith, pr 03 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) ciclo e fses fenológics d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 0 dis); Grupo II (0 dis n 30 dis); e Grupo III (n >30 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 30, 50 e 70 mm, respectivmente. Ns simulções do blnço hídrico considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic dos postos pluviométrics e estções climtológics utilizds. Foi dotdo, como critério pr o cultivo do milheto em condições de bixo risco climático, freqüênci de ocorrênci de ISNA mior ou igul 0,50 durnte o ciclo d cultur em 80% dos nos vlidos em, no mínimo, % d áre do município. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de milheto no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, do Estdo, s cultivres de milheto registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Brnc Aguir Algo Grnde Algo Nov Algoinh Alhndr Aprecid Arçgi Arr Arrun 2 Arei Bí d Trição Bnneirs Byeux Belém Belém do Brejo do Cruz Bernrdino Btist Bo Ventur Bom Jesus Bom Sucesso Bonito de Snt Fé Borborem Brejo do Cruz Brejo dos Sntos Cporã Cbedelo Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

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