ECLIPSE PARCIAL DO SOL:

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1 EFEMÉRIDES DO MÊS DE NOVEMBRO DE 2013 (DIA, HORA E MINUTOS PARA OLINDA E GRANDE RECIFE NO HORÁRIO LOCAL -3 HORAS DO TEMPO UNIVERSAL SEM HORÁRIO DE VERÃO)* * Por Alexandre Evangelista da Silva, Professor de História e astrônomo amador, Coordenador do Observatório Astronômico do Alto da Sé Espaço Ciência (Olinda) A V I S O S ECLIPSE PARCIAL DO SOL: com boa visibilidade em todo o norte do Brasil, no dia 3 de novembro está previsto entre as 7:58 as até 10:11, atingindo o máximo de sombra da Lua sobre o Sol e projetada na Terra às 8:46 da manhã. Por ser um eclipse parcial não será um espetáculo grandioso como os que são noticiados pela mídia, caso de fenômenos que atingiram a totalidade, por exemplo, mas diante de vários anos sem ter observação do mesmo em nossa região, essa é uma hora interessante para ver o momento em que a Lua estiver encobrindo uma pequena parcela da área aparente do Sol. Duração do eclipse parcial do Sol será de aproximadamente 2 horas e 13 minutos. CUIDADO! SE FOR REALIZAR QUAISQUER OBSERVAÇÃO DO SOL, USE SEMPRE UM FILTRO DO TIPO CHAPA DE SOLDADOR NÚMERO 15 OU SUPERIOR OU DOS ESPECÍFICOS PARA ISSO, PARA EVITAR DANOS IRREVERSÍVEIS A SUA VISÃO. OS PLANETAS: Neste mês apenas os planetas visíveis ao olho humano Vênus (cor branca) ao final da tarde e início da noite, Júpiter (branco) e Marte (vermelho-alaranjado) durante a madrugada serão observados. Saturno já está a caminho de uma conjunção superior com o Sol, que o encobrirá e Mercúrio também não estará acessível. Urano (azul claro) e Netuno (azul escuro) não são visíveis a olho nu. Planetas têm o brilho parado, como numa lâmpada, enquanto estrelas têm a luz cintilando, perturbadas pela difração no vapor de água da atmosfera terrestre. FASES DA LUA: são apenas intervalos de tempo de uma para outra, não significa que a Lua ficará todos os dias numa mesma fase e mude de repente, pois a medida que ela gira em torno da Terra fica em diferentes posições o que afeta na luminosidade que muda a cada instante. OCULTAÇÕES DA LUA: ocorrem durante todo o ciclo lunar, porém são mais percebidas nas FASES CRESCENTE e MINGUANTE. Na fase crescente, as estrelas são encobertas pela lua na área escura e saem pela área clara, enquanto durante a fase minguante entram pela área clara e saem pela parte escura. Isso ocorre apenas por que a Lua acompanha o rápido movimento de rotação terrestre, aparentemente de leste para oeste, e também executa o movimento de translação dela em sentido contrário, como se seguisse contra as estrelas. Nesse caminho pode ficar na mesma linha entre a Terra e alguma(s) estrela(s), planeta e demais objetos por um tempo que pode levar alguns minutos ou mais de uma hora até

2 que os que ficaram encobertos e reapareçam por trás da Lua. A V I S O S OBSERVAR O CÉU PROFUNDO DURANTE A LUA NOVA: Os melhores momentos para observar planetas, estrelas, e especialmente, nebulosas, asteróides e cometas são próximos da fase de LUA NOVA, que ocorre, pelo menos, uma vez a cada mês, quando a mesma tem o lado visível da Terra totalmente escuro e não ofusca outros objetos. ASTEROIDES E COMETAS NO CÉU DA LUA NOVA E MINGUANTE: São objetos invisíveis a olho nu. Com a noite mais escura nessa fase, para observá-los é necessário reconhecer a área do céu e posição em que se encontram, boas leituras a respeito e usar um software que tenha a localização das estrelas, como o gratuito e fácil de usar Stellarium. Num lugar bastante escuro e descampado, céu limpo, são identificadas com um binóculo as estrelas principais da constelação e a posição em que se encontram, então, vem-se os principais objetos dessa categoria. Para observar mais deles, empregase um telescópio como o 150 mm ou 200 mm, ou maior, e várias oculares de distancias focais diferentes, darão visão de campo maior ou menor, respectivamente, mais fraco/poucos aumentos e mais potente/muitos aumentos, a fim de se identificar o local onde pode estar esse asteróide e assim observá-lo. O mesmo vale para os demais tipos de corpos celestes cujo brilho o olho humano não alcança. Atenção: os asteróides mesmo num telescópio grande para amador, como um 300 mm é visível como um ponto luminoso que se desloca com o passar dos dias e meses em relação as estrelas de fundo. COMETA AGUARDADO: sobre o cometa popularmente chamado de ISON, descoberto em 2012, o C/2012 S1 (ISON) há alguns relatos de observações no de outubro, quando na perspectiva de muitos já deveria estar visível aos telescópios de amador de grande abertura (250 mm e 300 mm ou superiores), porém nenhum observatório e nem astrófilo brasileiro ainda o entreviu. No início de outubro, nos Estados Unidos, telescópios de 15 polegadas não eram capazes de enxergá-lo, o mesmo mudando no final desse mesmo mês, tornando-se acessível e com muita dificuldade a instrumentos de média e pequena abertura (respectivamente, 100 mm a 200 mm e menores que 100 mm, incluindo binóculos de 80 mm e 50 mm), pelo menos, no mês de novembro e dezembro no Brasil. No entanto, já há especulações de que em outubro é que será o melhor momento do observá-lo. CHUVAS DE METEOROS: A hora mais adequada para a observação será durante a madrugada, das 0:00 em diante. Há dias de máxima queda de meteoros que são verdadeiros espetáculos se vistos nos lugares mais distantes dos centros urbanos, onde são vistos poucos corpos brilhantes. Podem ser vistas sem instrumentos, nos lugares de céu límpido e bastante escuro, longe das luzes artificiais das cidades. Cada nome tem haver com a constelação a que pertence. Exemplo: Taurídeos Austrais, será na constelação de Touro e Austrais, refere-se à direção deles para o hemisfério celeste sul e se fosse ao norte, seriam Boreais. Leonídeos, na constelação do Leão, etc. Então, devemos saber o nome e posição das constelações para melhor identificá-los. Confira:

3 - Chuva de meteoros Taurídeos Austrais entre 15 de setembro e 15 de dezembro de Chuva de meteoros Taurídeos Boreais entre 15 de outubro e 15 de outubro e 1 de dezembro de Chuva de meteoros Cefeídeos entre os dias 7 e 11 de novembro de Chuva de meteoros Leonídeos entre os dias 14 e 20 de novembro de Chuva de meteoros Andromídeos 27 de novembro de :00 Aproximação do planeta Júpiter (Magnitude -2.4) e a estrela 63 Gemini ou HIP (Magnitude 5.2) da constelação de Gêmeos. 3:00 Aproximação do planeta Marte (Magnitude 1.5) e a estrela HIP (Magnitude 5.3). 3:41 Ocultação rasante da Lua sobre a estrela HIP (Magnitude 5.8) da constelação de Virgem. Saída às 4:52, momento em que o dia estará prestes a nascer. Bom usar, no mínimo, um binóculo 50 mm x 7 aumentos. 1 Sexta-feira 04:16 Cometa periódico 2P/Encke (Magnitude estimada em 7.2) numa altura que permitiria vê-lo como um ponto luminoso difuso ao binóculo 50 mm x 7 aumentos ou um telescópio 150 mm com uma pequena calda, uma mancha alongada. Estará na linha entre as estrelas Rho Virgo (Magnitude 4.8) e HIP (Magnitude 6.0), perto de HIP (Magnitude 6.6) da constelação de Virgem. 18:00 O planeta Vênus (Magnitude -4.4) em elongação, afastando-se do Sol. 19:00 O planeta Vênus (Magnitude -4.4) ao lado direito das estrelas que formam a calda do escorpião da constelação do Escorpião, Lambda Scorpius (Mgnitude 1.6), Kappa Scorpius (Magnitude 2.3), Theta Scorpius (Magnitude 1.8). 21:05 O planeta Urano (Magnitude 5.7) na altura máxima dele sobre o horizonte, a 4 graus noroeste da estrela 51 Pisces (Magnitude 5.6) da constelação de Peixes. 22:21 Asteróide Isis (Magnitude 10.2) na altura máxima dele sobre o horizonte, próximo da reta entre as estrelas HIP 8218 (Magnitude 8.2) e HIP 8269 (Magnitude 8.4) da constelação de Baleia. 22:58 Asteróide Massalia (Magnitude 8.8) na altura máxima dele sobre o horizonte, no cruzamento entre os 2 segmentos de retas formadas por uma estrela em cada ponta: HIP (Magnitude 8.0) e HIP (Magnitude 9.3). HIP 11298

4 (Magnitude 9.1) e HIP (Magnitude 9.3) da constelação de Áries. 0:19 Asteróide Kleopatra (Magnitude 9.7) na altura máxima dele sobre o horizonte, um pouco a noroeste da estrela HIP (Magnitude 6.8) da constelação de Touro. 3:50 Aproximação da Lua e a estrela Spica ou Alpha Leo (Magnitude 1.3). Pouco menos de 2 horas antes do nascer do Sol. 2 Sábado 18:00 Aproximação de Vênus (Magnitude -4.4) e a estrela X Sagittarius ou HIP (Magnitude 4.5) da constelação do Sagitário. 20:51 Asteróide Nysa (Magnitude 10.4) na altura máxima dele sobre o horizonte, um pouco a sudoeste da estrela HIP 1691 (Magnitude 7.3) na constelação de Peixes. 22:42 Asteróide Hygiea (Magnitude 10.3), na altura máxima dele sobre o horizonte, na reta entre as estrelas 15 Aries ou HIP (Magnitude 5.6) e HIP (Magnitude 9.2) na constelação de Aries. 3 Domingo EVENTO: ECLIPSE PARCIAL DO SOL PELA MANHÃ (7:58 ÀS 10:11) 3:20 - Cometa, descoberto em 2012, C/2012 S1 (ISON) (Magnitude estimada em 7.7) à leste do planeta Marte, o vermelho (distanciado em 8 graus) no cruzamento entre as retas de Sigma Leo (Magnitude 4.0) até HIP (Magnitude 8.0) e HIP (Magnitude 7.1) até HIP (Magnitude 7.4) da constelação de Leão. Fazer cada par de estrelas uma reta imaginária, cruzar as duas retas, e próximo da fraca estrela HIP (Magnitude 9.6) que não deve ser confundida com o cometa, estaria esse objeto. Ele poderá estar com um brilho pálido, visível ao binóculo de 50 mm x 7 aumentos, como um ponto alongado. A Lua nova favorece um céu mais escuro e a maior transparência da madrugada tendem a ajudar o observador, logicamente, que estiver munido com um mapa estelar como Stellarium ou o próprio Cartes du Ciel. Com um telescópio de 130 mm ou 150 mm ou superior há possibilidade de ser vista uma fraca calda. Vários observadores tentaram entrevê-lo, em tentativas frustradas de Norte a Sul do Brasil, sem dar resultado na busca pela luz do cometa. Segundo informações da Rede de Astronomia Observacional REA um observador localizado em Teresina, capital do Piauí, conseguiu fotografar o objeto ainda no final do mês de outubro de 2013 e com um telescópio de 130 mm, provavelmente, na presença de poluição luminosa, com pelo menos, 30 segundos de exposição de câmera DSLR comercial (marca Nikon) adaptada ao foco primário do instrumento. Contudo, a insistência do astrófilo, combinada ao início da faixa de visibilidade em pequenos telescópios e a posição ao norte do país, que pode dificultar observações no sul, pelo menos neste começo de período observacional, permitiram até que se prove o contrário, o Nordeste do Brasil, foi o primeiro lugar no país, a observar este cometa, que é um dos mais brilhantes, ao menos neste começo de século XXI. O cometa esta previsto entrar na visibilidade a olho nu no final de novembro e início de dezembro de Embora, o cometa possa atingir um nível de brilho ainda maior que o terceiro astro mais visível no céu, o planeta Venus

5 previsto para o final do mês de novembro de 2013, talvez esteja visível ao amanhecer o dia, nas primeiras horas da manhâ, entre as 5:00 e 6:00 horas. Alertamos também aos observadores que esse mês de novembro de 2013 pode ser o momento ideal para acompanhar a trajetória do objeto, então procurar nos primeiros dias do mês até pelo menos 5 (cinco) dias antes da Lua Cheia, quando o clarão lunar e a proximidade do cometa do Sol (em periélio) vão atrapalhar ou impedir a observação do objeto. E ainda, o planeta entraria na faixa de visibilidade sem auxílio de instrumentos, horas depois da Lua Cheia o que ofuscaria muito o objeto. Aconselhamos o uso de binóculos, telescópios, câmeras fotográficas e teleobjetivas para registro nessas madrugadas até por volta do dia , após isso o clarão da Lua, estar muito abaixo do horizonte e aproximação do nascer do Sol vão dificultar em muito essa observação. A estimativa é que o cometa varie de brilho tornando-se dia após dia mais brilhante até o final do mês, caso as expectativas se confirmarem. 5:22 LUA NOVA 7:58 início de eclipse parcial ou penumbral do Sol com zona de visibilidade em grande parte do norte do Brasil. Às 8:46 máximo da Lua sobre o Sol, projetando uma sombra sobre a Terra, na posição de Olinda, inferior a 40% do disco solar. Término do eclipse parcial do Sol às 10:11. No horário local. O uso de filtros como os de número 15 ou superior usados por soldador na indústria ajuda a observar o fenômeno sem prejudicar a visão. O eclipse terá a duração de aproximadamente 2 horas e 13 minutos. 4 Segundafeira 5 Terça-feira 17:53 Ocultação lunar sobre a estrela HIP (Magnitude 8.2), Saída às 18:52. É um desafio para telescópios de 100 mm ou binóculos tipo 50 mm x 7 aumentos.

6 6 Quartafeira 7 Quintafeira 14:01 A Lua no perigeu (menor distância entre os centros da Terra e da Lua, cerca de km). A Lua pode não estar visível no momento, devido a claridade do Sol. 18:00 Aproximação da Lua e o planeta Venus (Magnitude -4.5). O planeta Venus esquerdo da Lua crescente. 20:07 Ocultação da Lua sobre a estrela HIP (Mag. 7.7), pelo lado escuro. Saída às 20:58, pelo lado claro. 20:47 Ocultação da Lua sobre a estrela HIP (Magnitude 8.0) entrando pelo lado escuro. Não será visível a saída às 21:31, pelos objetos estarem muito abaixo do horizonte. 19:11 Ocultação da Lua sobre a estrela G Sagittarius, também chamada de 61 SaAgittarius ou HIP (Magnitude 5.0) entrando pelo lado escuro. Saída às 19:36 pelo lado claro. Boa oportunidade para usar um binóculo como o 50 mm x 7 aumentos para acompanhar o fenômeno. 8 Sexta-feira 22:00 Chuva de meteoros Cefeídeos em máxima atividade, por volta desse dia, até amanhecer o dia na constelação de Cefeu, momento mais favorável a aparição destes objetos. A Lua crescente com menor iluminação que na fase cheia, estará bem distante desta constelação e sobre o horizonte, será uma trégua para identificar esses objetos. 22:00 Chuva de meteoros Taurídeos Austrais em máxima atividade, até o amanhecer por volta desse dia, na constelação de Touro, saindo na parte sul desta região do céu. A Lua crescente também ajudará a identificar o fenômeno com melhor facilidade, pois o luar distante, estará mais fraco. 22:00 Chuva de meteoros Taurídeos Boreais em máxima atividade, com pico perto desse momento, na constelação de Touro, saindo num ponto situado ao norte desta área. O luar menos intenso, permitirá a observação. 9 Sábado 2:00 Cometa em curta passagem nas proximidades da Terra, descoberto em 7/09/2013, o C/2013 R1 Lovejoy (Magnitude estimada em 6.5). Procurar perto da linha entre as estrelas HIP (Magnitude 7.0) e HIP (Magnitude 7.6) da constelação de Câncer. O fraco brilho da Lua crescente estará abaixo do horizonte e permitirá que se observe o objeto, desde que visto num sitio ou localidade do interior seria apenas com um binóculo, como uma mancha alongada, e na cidade acessível apenas a telescópios potentes como os 100 mm ou 150 mm e superior. Aproximadamente no dia 16 está previsto o brilho máximo dele, porém o brilho da Lua cheia irá ofuscar muito e apagar a visão deste cometa. 19:00 O planeta Venus próximo da estrela HIP (Magnitude 4.6) da constelação de Sagitário. 3:00 Aproximação do planeta Marte (Magnitude 1.4) e a estrela HIP (Magnitude 4.6).

7 2:43 LUA NO QUARTO CRESCENTE 10 Domingo 19:30 Aproximação da Lua e o planeta Netuno (Magnitude 7.9). O planeta estará a esquerda da Lua, em 7 graus a Sudeste. O planeta Netuno não é visível a olho nu. Precisa no mínimo de um bom binóculo sobre um tripé, tipo 50 mm x 7 aumentos, ou melhor 80 mm x 20 aumentos. Um telescópio de 150 mm poderá revelar um pequeno disco azulado. 22:47 Ocultação da Lua sobre a estrela HIP (Magnitude 7.5), entrando pelo lado escuro. Saída, pela área clara, às 23:44. 18:25 Saída de ocultação da Lua sobre a estrela HIP (Magnitude 6.3) pela área iluminada. 11 Segundafeira 19:16 Saída de ocultação da Lua sobre a estrela HIP (Magnitude 7.1) também pelo lado claro. 19:00 Aproximação do planeta Venus (Magnitude 2.8) e a estrela HIP e Kaus Borealis (Magnitude 2.8) da constelação de Sagitário. 21:53 Ocultação da Lua sobre a estrela HIP (Magnitude 7.6), entrada pelo lado escuro. Saída às 23:02 pela área iluminada. 12 Terçafeira 13 Quartafeira 14 Quintafeira 15 Sextafeira 19:10 Ocultação da Lua sobre a estrela HIP (Magnitude 6.4). Emersão por trás da Lua às 20:32. 22:36 Aproximação da Lua e a estrela 16 Pisces ou HIP (Magnitude 5.6). 0:10 Ocultação da Lua sobre a estrela HIP (Magnitude 7.4). Emersão, por trás da Lua às 0:44, pouco acima do horizonte. 23:00 O planeta Urano (Magnitude 5.7) a 12 graus ao sul da Lua crescente. 0:52 Aproximação da Lua e a estrela 51 de Peixes ou HIP 2548 (Magnitude 5.6). 22:24 Ocultação da Lua sobre a estrela, imersa, HIP (Magnitude 7.1). Emersão às 0:02 de 16/11/2013, por trás da Lua, lado claro. A claridade dessa fase intermediaria da lunação atrapalhará a observação do fenômeno. 16 Sábado 18:00 Aproximação entre o planeta Vênus (Magnitude -4.5) e estrela Phi Sagittarius ou HIP (Magnitude 3.1) da

8 constelação de Sagitário. Melhor visualizar as 19:00. 18:26 Ocultação da Lua sobre a estrela HIP (Magntude 6.9). Saída trás da Lua às 18:27. Observar uma ocultação na fase de Lua cheia é um extremo desafio, diante da claridade refletida. 0:45 LUA CHEIA 3:00 Aproximação do planeta Marte (Magnitude 1.4) e a estrela HIP (Magnitude 4.0). Estarão separados por apenas 2 minutos de arco. 17 Domingo 18:00 O planeta Venus (Magnitude -4.6) em elongação: brilho máximo nesse mês. Em 02/12/2013 atingirá o brilho máximo (Magnitude -4.7) neste semestre. 22:00 A Lua na constelação de Touro, entre os aglomerados estelares das Hiades e das Pleides. 22:00 Chuva de meteoros Leonídeos em máxima atividade, podendo apresentar pelo menos alguns objetos mais brilhantes como traços luminosos, na constelação do Leão. A proximidade com a Lua Cheia atrapalhará a observação, devido à imensa claridade. 18 Segundafeira 19 Terçafeira 20 Quartafeira 21 Quintafeira 18:00 Aproximação entre o planeta Vênus (Magnitude -4.6) e estrela Sigma Sagittarius ou HIP (Magnitude 2.0) da constelação de Sagitário. Melhor visualizar as 19:00. 19:40 Aproximação da Lua e a estrela Aldebaran ou Alpha Taurus (Magnitude 0.8), da constelação de Touro. 18:00 Aproximação entre o planeta Venus (Magnitude -4.6) e estrela Sigma Sagittarius ou HIP (Magnitude 2.0) da constelação de Sagitário. Melhor visualizar as 19:00 com céu mais escuro. 22:30 Aproximação visual da Lua e a estrela Zeta Taurus ou HIP (Magnitude 2.9), distanciadas por cerca de 1 grau. Mais a esquerda ainda da Lua estará a dificílima nebulosa do Caranguejo, M1. 19:00 Aproximação do planeta Venus (Magnitude -4.6) e as estrelas HIP (Magnitude 5.7), HIP (Magnitude 4.8) e HIP (Magnitude Magnitude 7.1) da constelação de Sagitário. 22:30 Aproximação da Lua e o planeta Júpiter (Magnitude -2.5).

9 15:02 Lua no apogeu (maior distância entre os centros da Terra e da Lua, em cerca de km) 22 Sextafeira 18:00 Aproximação do planeta Vênus ladeada por duas estrelas Tau Sagittarius (Magnitude 3.3) e Zeta Sagittarius (Magnitude 2.6) da constelação de Sagitário. 23:00 Grande triangulação entre a Lua, o planeta Júpiter (Magnitude -2.5) e a estrela Procyon ou Alpha do Cão Menor (Magnitude 0.4). Os planetas tem o brilho parado e as estrelas cintilam. 23:00 Aproximação do planeta Júpiter (Magnitude -2.5) e a estrela Delta Gemini (Magnitude 3.5). 2:30 O planeta Marte, o vermelho (Magnitude 1.3), visível do lado do nascente do Sol, na constelação do Leão. 23 Sábado 2:30 Aproximação do planeta Marte (Magnitude 1.3) e a estrela Beta Virgo ou HIP (Magnitude 3.5) da constelação de Virgem, a 5 graus a Leste. 23:35 Aproximação da Lua e a estrela Acubens ou Alpha Câncer (Magnitude 4.2) da constelação de Câncer. 19:00 Aproximação do planeta Vênus (Magnitude -4.6) e estrela Psi Sagittarius ou HIP (Maginitude 4.8) da constelação do Sagitário. 24 Domingo 23:29 Saída ou emersão da estrela HIP (Magnitude 7.0) por trás da Lua, pelo lado escuro. 23:49 Ocultação da Lua sobre a estrela HIP (Magnitude 7.0), iniciada pelo lado claro. Saída às 1:04 de 25/11/2013, pela área escura. 25 Segundafeira 26 Terçafeira 27 Quartafeira 1:03 Ocultação da Lua sobre a estrela HIP (Magnitude 7.5), pelo lado claro e saída atrás da área escura às 2:23. 16:56 LUA NO QUARTO MINGUANTE 0:08 Emersão, por trás da Lua, da estrela HIP (Magnitude 7.0) pelo lado escuro. 1:35 Imersão, atrás do lado claro da Lua, da estrela HIP (Magnitude 6.0). Emersão, às 2:29, pelo lado escuro. 3:00 Aproximação da Lua e o planeta Marte, o vermelho (Magnitude 1.3).

10 19:00 Aproximação do planeta Venus (Magnitude -4.6) e a estrela HIP (Magnitude 5.0) da constelação do Sagitário. 22:00 Chuva de meteoros Andromídeos pode ter ocorrência, por volta deste dia, a observar até 1:30 da madrugada de 28/11/2013. A constelação de Andrômeda é onde se originam esses objetos relacionados. 28 Quintafeira 1:58 Saída da estrela HIP (Magnitude 6.9) por trás da Lua, pelo lado escuro. 1:30 Asteróide Pallas (Magnitude 8.4) numa altura sobre o horizonte que permite a observação, próximo da linha entre as estrelas HIP (Magnitude 6.5) e HIP (Magnitude 7.0) da constelação de Hydra. Haverá uma estrela bem próxima dele, HIP (Magnitude 7.0), a noroeste, com distância de 2 segundos de arco. 2:40 Asteróide Vesta (Magnitude 8.0) numa altura em relação ao horizonte para observação, numa reta entre as estrelas HIP (Magnitude 4.9) e HIP (Magnitude 5.6) da constelação de Virgem. 3:10 Asteróide Ceres (Magnitude 8.7) numa altura que permite que seja observado no céu, acima do horizonte, próximo a cerca de 1 grau sudeste da estrela Delta Virgo (Magnitude 3.3) da constelação de Virgem. 29 Sextafeira 3:30 Aproximação aparente entre os asteróides Ceres (Magnitude 8.7) e Vesta (Magnitude 8.0), separados por cerca de 6 graus. O brilho menor da Lua na fase minguante ajudará a identificar esses objetos, muito embora, estejam numa escala de luminosidade que não permite a observação a olho nu. 3:51 Asteróide Melpomene (Magnitude 10.3) na altura máxima dele sobre o horizonte, na mesma linha entre as estrelas HIP (Magnitude 5.8) e HIP (Magnitude 7.8) da constelação de Câncer. 5:00 - Cometa, descoberto em 2012, C/2012 S1 (ISON) (Magnitude estimada em -4.5) nos limites entre as constelações de Escorpião e Ofiúco próximo da estrela Psi Ophiuchus ou HIP (Magnitude 4.4) da constelação de Ofiúco. Em hipótese, o objeto se tornaria quase tão luminoso quanto o terceiro astro mais brilhante do céu, o planeta Vênus (nesse momento com magnitude -4.6), tendo a resalva das dificuldades de que ele pode não ser visto como o esperado. Nesse momento em que tanto o cometa estaria mais brilhante, quanto à fase da Lua minguante ajudaria para não ofuscar o objeto, ele estaria abaixo do horizonte, próximo do periélio quando o cometa aproxima-se do Sol e por isso, só seria visível nas primeiras horas do dia, quando o céu já estiver claro, o que é difícil ser visto por telescópios de amador ou binóculos comuns, salvo essa estimativa de brilho mais intenso se confirme: nem sempre por que o objeto estará mais brilhante será visível na localização do observador, como salientamos pode ser melhor visível no extremo norte do Brasil ou nos países do hemisfério norte, onde o inverno se aproxima e dias mais curtos, tem o amanhecer e crepúsculos mais longos também, as noites mais longas que os dias, etc. Só como exemplo, a Lua para ser vista durante o dia nas fases

11 crescente ou minguante tem níveis de brilho maiores que este previsto (Magnitude 8.0 ou 10.0), precisaria que este cometa tivesse uma luz ainda mais forte para se contrapor a do Sol. Se ele brilhar ainda mais intensamente do que o previsto para ser visto nas primeiras horas do dia ou pelo menos tiver uma grande calda que se estenda por vários graus pode ser contemplado a olho nu, pelas perspectivas de curvas de luz realizadas pela REA, o que não impede o uso de binóculos de 50 mm x 7 aumentos, 80 mm x 20 aumentos, mesmo por que o uso de aparelhos maiores (telescópios) podem dificultar a observação por captarem muita a luz do dia, melhor usar a amplitude de bons binóculos ou o registro fotográfico de teleobjetivas de câmeras fotográficas semi ou profissionais tipo DSLR de 100 mm ou superiores que mostrarem mais detalhes ou perscrutem o que for visível das divisões do núcleo, coma e cabeleira do cometa. Deve-se tomar cuidados de estar com observando com instrumentos ópticos durante o dia, quando por mais fracos que sejam os lampejos do Sol podem causar sérias doenças a visão. 1:30 Cometa P/1998 U3 (Jager) (Magnitude estimada 11.1), na altura máxima dele sobre o horizonte, próximo das estrelas HIP (Magnitude 8.1), HIP (Magnitude 7.8) e HIP (Magnitude 8.1) da constelação de Auriga (o Cocheiro). Nas proximidades há a estrela HIP (Magnitude 4.9). O ponto que não aparece no mapa celeste, com o aspecto difuso e como uma pequena mancha é esse cometa. Usar no mínimo um telescópio de 150 mm ou 200 mm para observá-lo e mesmo assim num lugar escuro ou interior. Se for visível na cidade, será com mais de 250mm ou 300 mm para vencer a poluição luminosa. 2:11 Aproximação visual do planeta Marte, o vermelho (Magnitude 1.2) e a estrela Beta de Virgem ou HIP (Magnitude 3.5) da constelação de Virgem. 30 Sábado 2:28 Asteróide Fortuna (Magnitude 10.7) na altura máxima dele sobre o horizonte, um pouco sobre a reta entre as estrelas HIP (Magnitude 4.8) e HIP (Magnitude 9.0) da constelação de Gêmeos. 3:18 Emersão, atrás da banda escura da Lua, da estrela HIP (Magnitude 7.0), da constelação de Virgem. 3:30 Aproximação visual da Lua e, a 8 graus leste, a estrela Spica ou Alpha de Virgem (Magnitude 0.9) da constelação da Virgem. 4:30 Aproximação visual entre os planetas Saturno (Magnitude 0.6) e Mercúrio (Magnitude -0.7), pouco antes do nascer do Sol, a Leste. 19:00 Aproximação visual do planeta Venus (Magnitude -4.6) e a estrela HIP (Magnitude 4.5) da constelação do Sagitário.

12 20:03 Asteróide Julia (Magnitude 10.4) numa altura sobre o horizonte que permite a observação, na reta formada entre as estrelas HIP (Magnitude 7.7) e HIP (Magnitude 8.2) da constelação de Pegasus. Mudamos os nomes (nomenclatura) das estrelas de fundo do céu iniciadas por HD para HIP, pelo uso maior deste último no catálogo de estrelas mais conhecido e gratuito do programa Stellarium. Enquanto, para nós continuamos a utilizar as informações do Cartes Du Ciel, feito para usuários avançados. Está no horário de Brasília. Listamos os principais (mais brilhantes) objetos e fenômenos celestes deste mês. Nem todos os lugares do Brasil um fenômeno ocorre ao mesmo tempo: pode acontecer um pouco antes do previsto, de até quase 1 (uma) hora de diferença, exemplo da ocultação de estrelas pela Lua, etc, devido à curvatura da Terra e diferenças geográficas de latitude e longitude ou nem ocorrer. Aqui relacionamos para todos os tópicos a posição e hora relativa ao Observatório Astronômico do Alto da Sé, em Olinda, que varia muito pouco para o restante da Região Metropolitana do Grande Recife. Magnitude é uma escala decrescente de brilho. Geralmente, de menos de 1.0 até 5.0 ou 6.0 o objeto é visível a olho nu, além disso só captando a luz pelos instrumentos óticos, com aberturas em milímetros (mm), como binóculos e telescópios considerando os diferentes modelos e capacidades no diâmetro das objetivas (lentes ou espelhos) como também os efeitos da luminosidade da Lua e poluição luminosa das grandes e médias cidades, os astros podem ficar apagados ou invisíveis. Cuidado na compra de equipamentos no Brasil, não adquira um pilantroscópio : recomendamos os ou Referências: software Cartes du Ciel (versão 3.8) e Stellarium (versão ) sites

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