Como se fazem cápsulas para café?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Como se fazem cápsulas para café?"

Transcrição

1 Como se fazem cápsulas para café? António Luís Pina Rocha Oliveira, Bruno Filipe Videira Martins Ramos, João Pedro Mouteira Guerreiro Romero Antelo, Mário Jorge da Silva Gomes Pereira Correia,

2 Índice Café História das cápsulas de café Materiais Processo de fabrico das cápsulas de café Conclusão Como se fazem cápsulas para café 2

3 Café Escolha dos grãos de café Via Húmida imersão do fruto e posterior secagem Via Seca secagem ao sol Tipos de café Arábica Robusta Fig.1 tipos de grãos de café - Robusta - Ambos - Arábica Fig.2 distribuição dos tipos de café Como se fazem cápsulas para café 3

4 Café Evolução da maneira de beber e preparar café: Etiópia Comia-se as folhas e frutos do cafeeiro Séc. XI Pérsia torrou se o café e já se bebiam infusões deste Séc. XVI Paris começou o hábito de se beber café com açucar 1672 Hoje Séc. XVIII Nespresso regista a primeira patente de uma máquina a usar cápsulas Itália primeiro protótipo de uma máquina expresso François Antoine Descroizilles inventa a primeira cafeteira Como se fazem cápsulas para café 4

5 História da cápsula de café Eric Favre inventou a primeira cápsula de café. Foi em Roma que Favre encontrou um expresso de grande qualidade, e foi com a vontade de beber café assim, em casa, que o impulsionou a criar a cápsula. Trabalhou para que todos os sabores e aromas estivessem concentrados na cápsula, que incorporaria um filtro e uma membrana na base. Mas foi devido a Jean-Paul Gaillard, um homem de negócios, que a cápsula de café se tornou num produto bem sucedido no mercado. Fig.3. - Eric Favre Fig.4. - Jean-Paul Gaillard Como se fazem cápsulas para café 5

6 Materiais Alumínio: Liga constituída por 99% de alumínio e 0,12% de cobre (aumentando a resistência à liga); É utilzado por ser leve, por ter uma boa condutividade térmica, baixo ponto de fusão, é resistente à corrosão e é reciclavél; Esta liga protege o café da luz e do ar, tornando-o melhor; Designação da Liga Composição Química (%) Estado Resistência à Tração (MPa) Aplicações Alumínio 99,0 Al min.; 0,12 Cu Recozido Meio-endurecido 89 (méd) 124 (méd) Chapa fina para trabalho mecânico, varões Como se fazem cápsulas para café 6

7 Materiais Polipropileno: É um plástico que é moldável pelo aquecimento; Fórmula química: (C 3 H 6 ) n Tem resistência química à humidade e a vários solventes, mas não o tem contra radiações UV; Tem baixa densidade e grande dureza superficial e é recíclavel; Material Densidade g/cm 3 Resistência à tração (MPa) Resistência ao impacto (J/m) Resistência dielétrica (kv/mm) Polipropileno de uso geral 0,90 0, Como se fazem cápsulas para café 7

8 Materiais Papel de filtro: Tem 20 micrometros de espessura; São resistentes aos químicos e ao calor; São completamente biodegradáveis; Tem de ser resistentepara não rasgar durante a prensagem. Como se fazem cápsulas para café 8

9 Processo de fabrico das cápsulas de café Termoformação (Alumínio e Polipropileno): 1. A folha de alumínio ou de polipropileno é aquecida a altas temperaturas; 2. De seguida é forçada contra as paredes do molde; 3. Por estar em contacto com o molde arrefecido, a folha adquire a forma de cápsula; 4. A cápsula é retirada do molde. Fig.5. - Termoformação Como se fazem cápsulas para café 9

10 Processo de fabrico das cápsulas de café Moldagem por injecção (Polipropileno): 1. O polipropileno funde devido ao contacto, promovido pela rotação de um parafuso, com as paredes aquecidas do cilindro de injecção; 2. O parafuso para e o polipropileno é injectado para o molde; 3. O material solidifica no molde, que é arrefecido com água; 4. Retira-se a cápsula do molde. Fig.7. Máquina de moldagem por injecção Fig.6. Moldagem por injecção Como se fazem cápsulas para café 10

11 Processo de fabrico das cápsulas de café Processo de fabrico e enchimento das cápsulas de alumínio e polipropileno: 1 Rolo de membrana de polipropileno de espessura 700 microns 3 Módulo de aquecimento 2 (aquecimento da membrana a 240 C) 5 A cápsula é preenchida com café 7 Módulo de selamento Fig.8. Processo de enchimento realizado pela máquina ATF 23CC 9 Módulo de enrolamento do material que se desperdiçou 2 Módulo de aquecimento 1 (aquecimento da membrana a 120 C) 4 Molde de extrusão (6 cápsulas são feitas a partir de vácuo) 6 Rolo de uma camada de uma menbrana de alumínio 8 Prensa pneumática utilizada para cortar as cápsulas Como se fazem cápsulas para café 11

12 Processo de fabrico das cápsulas de café Processo de enchimento das cápsulas de papel de filtro: 1. Rolos de papel percorrem toda a linha; 2. É depositado, sob o rolo, café; 3. Junta-se papel de filtro por cima. Uma prensa sela o café através de vácuo; 4. Esta cápsula continua sob o rolo sendo encaminhada para cima para cima de um pedaço de papel; 5. Este pedaço é moldado, formando uma embalagem de papel, com várias cápsulas la dentro; Fig.9 Processo de fabrico de uma cápsula de papel de filtro Como se fazem cápsulas para café 12

13 Conclusão As cápsulas foram criadas por Eric Favre, devido ao seu desejo de poder armazenar numa cápsula o melhor café existente; Por isso, estas retêm todos os aromas e sabores do café, tendo estas evoluindo ao longo dos tempos; Escolheram-se três tipos de materiais para produzir estas cápsulas: o alumínio, o polipropileno e o papel de filtro; Existem, então, processos diversos de produção das cápsulas; Como se fazem cápsulas para café 13

Como se fazem cápsulas para café?

Como se fazem cápsulas para café? Como se fazem cápsulas para café? Mário Alberto Almeida Dias - 120504112 Miguel Domingos Martins - 120504011 Paula Catarina Moreira Pinto - 120504018 Pedro Miguel Rodrigues Pereira - 120504106 Vasco Torgal

Leia mais

Como se fazem cápsulas para café?

Como se fazem cápsulas para café? Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Como se fazem cápsulas para café? Equipa: 1M6_02 António Luís Pina Rocha Oliveira, nº 120504073 Bruno Filipe Videira Martins Ramos, nº 120504038 João Pedro Mouteira

Leia mais

Como se fabricam recipientes para. refrigerantes?

Como se fabricam recipientes para. refrigerantes? Projeto FEUP Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Como se fabricam recipientes para 1M3_02 refrigerantes? Ana Morais de Almeida Queirós Monteiro, 120504084 Ana Rita Gonçalves Salvador, 120504010 João

Leia mais

Operações Unitárias POLIMEROS

Operações Unitárias POLIMEROS Operações Unitárias POLIMEROS Processo PLÁSTICO são materiais orgânicos poliméricos sintéticos, de constituição macromolecular dotada de grande maleabilidade (que apresentam a propriedade de adaptar-se

Leia mais

Propriedades de resistência ao calor

Propriedades de resistência ao calor As propriedades de resistência de ARPRO podem ser cruciais dependendo da aplicação. Apresenta-se abaixo o conjunto de informações técnicas abrangidas no presente documento: 1. Durabilidade expectável de

Leia mais

Cerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.

Cerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional. PROCESSAMENTO DE CERÂMICOS 1. Características de materiais cerâmicos - alta dureza (resistência à abrasão) e resistência a elevadas temperaturas - alta fragilidade - grande diferença entre resistência

Leia mais

DuPont Zytel. resina de nylon. Guia de Produtos e Propriedades

DuPont Zytel. resina de nylon. Guia de Produtos e Propriedades Guia de Produtos e Propriedades DuPont Zytel resina de nylon O logotipo Oval da DuPont, DuPont, The Miracles of Science*, e Zytel são marcas registradas ou marcas requeridas de E.I. du Pont de Nemours

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 09 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Soldagem por resistência Soldagem por resistência Soldagem através da geração de calor devida à passagem de corrente elétrica e da aplicação

Leia mais

Soldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia -

Soldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia - Soldagem por Alta Frequência Maire Portella Garcia - E-mail: mairegarcia@bol.com.br Freqüência: 450KHZ Profundidade por aquecimento: Somente poucos centésimos de milímetros condutividade térmica provoca

Leia mais

MOLDAGEM ROTACIONAL ROTOMOLDAGEM

MOLDAGEM ROTACIONAL ROTOMOLDAGEM MOLDAGEM ROTACIONAL OU ROTOMOLDAGEM Rotomoldagem Vantagens Custo do molde relativamente baixo; Possibilidade de produzir peças de grande volume; Não gera tensões internas na peça; Facilidade nas substituições

Leia mais

COMO SE FAZEM RECIPIENTES PARA REFRIGERANTES?

COMO SE FAZEM RECIPIENTES PARA REFRIGERANTES? COMO SE FAZEM RECIPIENTES PARA REFRIGERANTES? Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 2012/2013 Ana Rita Neto da Silva Cunha nº120504136 Bruno Filipe Bravo Teixeira de Araújo da Silva Nº 120504009 Eduardo

Leia mais

Workshop. Alumínio 100% a Favor

Workshop. Alumínio 100% a Favor Alumínio 100% a Favor O Que é o Alumínio? O símbolo químico do alumínio é Al e tem o número atómico 13 (o que quer dizer que tem 13 protões e 13 electrões). À temperatura ambiente é sólido, sendo o elemento

Leia mais

Materiais Usados na Concepção de um Automóvel

Materiais Usados na Concepção de um Automóvel Materiais Usados na Concepção de um Automóvel Materiais Metálicos e Respectivos Componentes Grupo MMM504: Ana Pereira António Ribeiro Bruno Maia Inês Neves Projecto FEUP Pedro Moreira Outubro de 2010 1

Leia mais

Capítulo 11 - Ligas Não-Ferrosas

Capítulo 11 - Ligas Não-Ferrosas Capítulo 11 - Ligas Não-Ferrosas Ligas de Cu Latão: Cu-Zn (bijuteria, moeda, canalizações, resistente corrosão) Bronze: Cu-Sn (rolamentos, engrenagens) Cu-Be: Endurecida por precip. Orgãos de máquinas

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2011) Resolução Pergunta Cotação 1. (a) 1,00 1. (b) 1,00 2. (a) 1,00 2. (b) 1,00 3. (a) 0,50

Leia mais

Cotações. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico

Cotações. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (04.Fevereiro.2011) Nome: Número: Curso: Cotações Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c1) 0,50

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:

Leia mais

METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS

METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS Podem ser moldados; São dúcteis (deformam antes de romper); Bons condutores de energia elétrica e calor. OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS

Leia mais

TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O MATERIAL:

TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O MATERIAL: TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O MATERIAL: POLICARBONATO () ÍNDICE TEMAS PÁGINAS 3 2. ESTRUTURA MOLECULAR.................................................... 4 3. PROPRIEDADES GERAIS......................................................

Leia mais

AS CORRENTES DA ENGENHARIA NA CANOAGEM

AS CORRENTES DA ENGENHARIA NA CANOAGEM AS CORRENTES DA ENGENHARIA NA CANOAGEM MIEM Projeto FEUP 2013/2014 Equipa: 1M8_03 Data: 04/11/2013 Coordenador MIEM: Teresa Duarte tpd@fe.up.pt Coordenador Geral: Armando Sousa asousa@fe.up.pt Índice 1.

Leia mais

catálogo técnico Laminados cobre, latão e bronze

catálogo técnico Laminados cobre, latão e bronze catálogo técnico Laminados cobre, latão e bronze LAMINADOS DE COBRE Os materiais laminados são compostos por tiras e chapas, retas e/ ou e rolos, com diversas dimensões possíveis dentro de um limite de

Leia mais

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD.

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MOLDAGEM EM AREIA Vantagens 1. A moldagem por areia verde é o mais barato dentre todos os métodos de

Leia mais

Prova escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais. Lisboa, 14 de Julho de Resolução

Prova escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais. Lisboa, 14 de Julho de Resolução Prova escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais Lisboa, 14 de Julho de 2008 Resolução 1. Um determinado latão, cujo módulo de Young é MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando

Leia mais

MATERIAIS USADOS NA CONCEPÇÃO DE UM AUTOMOVÉL

MATERIAIS USADOS NA CONCEPÇÃO DE UM AUTOMOVÉL MATERIAIS USADOS NA CONCEPÇÃO DE UM AUTOMOVÉL Que materiais poliméricos são utilizados e quais os respectivos componentes? Projecto FEUP 2010/2011 Grupo MMM505 Docente: Prof. José Ferreira Duarte Monitor:

Leia mais

Caixa concentradora de disjuntores

Caixa concentradora de disjuntores FIGURA 1 - CAIXA COM TAMPA 532 15 4 2,5 162 120 42 DETALHE 1 VISTA SUPERIOR DETALHE 2 49 ALINHAMENTO ENTRE A JANELA PARA DISJUNTOR E O TRILHO PARA DISJUNTOR TAMPA DA JANELA PARA DISJUNTOR JANELA VENEZIANA

Leia mais

O que é Tratamento Térmico de Aços?

O que é Tratamento Térmico de Aços? O que é Tratamento Térmico de Aços? Definição conforme norma NBR 8653 Operação ou conjunto de operações realizadas no estado sólido compreendendo o aquecimento, a permanência em determinadas temperaturas

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais

CATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais CATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais A GGD Metals garante a qualidade do produto que você recebe! O maior e mais diversificado distribuidor de aços e metais da América Latina. Um Grupo nascido da fusão de três

Leia mais

A Travi fornece chapas com largura de até 1500 mm e comprimento de acordo com a sua necessidade. Turbulência

A Travi fornece chapas com largura de até 1500 mm e comprimento de acordo com a sua necessidade. Turbulência 06 PEÇAS USINADAS Para aplicações especiais Com equipamentos de última geração e mão de obra altamente qualificada, a Travi é especialista na fabricação de peças usinadas para diversos segmentos da indústria.

Leia mais

PP CHAPA GRAVADA DATASHEET

PP CHAPA GRAVADA DATASHEET Pág. 1 / 7 As chapas gravadas de polipropileno possuem um lado gravado (com textura) e o outro liso, podem também possuir gravação em ambos os lados mediante a consulta. São ideais para aplicações de corte,

Leia mais

OMNIWELD Reparaturschweißlegierungen

OMNIWELD Reparaturschweißlegierungen Ligas de soldadura de reparação Reparaturschweißlegierungen Am Kavitt 4 D-47877 Willich Postfach 237 D-47863 Willich (+49) 2154 95 55-0 FAX (+49) 2154 95 55-55 e-mail: info@omniweld.de Programa de fornecimento

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 001 ENDURECEDOR HEH 2002 ENDURECEDOR HEH 2003 ENDURECEDOR W 57.01

BOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 001 ENDURECEDOR HEH 2002 ENDURECEDOR HEH 2003 ENDURECEDOR W 57.01 BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 001 ENDURECEDOR HEH 2002 ENDURECEDOR HEH 2003 ENDURECEDOR W 57.01 Resina HEC 001_Endurecedor HEH 2002_Endurecedor HEH 2003_Endurecedor W 57.01 Resina epóxi de enchimento e ligação

Leia mais

AÇOS INOXIDÁVEIS (Fe-Cr-(Ni))

AÇOS INOXIDÁVEIS (Fe-Cr-(Ni)) AÇOS INOXIDÁVEIS (Fe-Cr-(Ni)) Ligas à base de Fe, com um mínimo de 11%Cr em solução para prevenir a corrosão Podem apresentar estrutura ferrítica, austenítica, martensítica, ou mista, consoante às % de

Leia mais

Metais não ferrosos Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza

Metais não ferrosos Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza Ligas não ferrosas Metais não ferrosos Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza Dentre as mais importantes na construção civil estão incluídas as ligas de Alumínio Cobre Zinco Alumínio É o terceiro elemento

Leia mais

Generalidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia

Generalidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada

Leia mais

Supervisora: (Engª) Sónia Simões

Supervisora: (Engª) Sónia Simões Realizado por: António Lencastre (MIEMM) Supervisora: (Engª) Sónia Simões Monitor: Pedro Pereira José Loureiro (LCEEMG Jorge Fernandes (MIEMM) Miguel Gomes (LCEEMG) Miguel Loureiro (LCEEMG) Luís Campos

Leia mais

consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas

consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas é o processo em que a peça é empurrada contra a matriz conformadora, com redução

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Última atualização Dez/2009 VERSÃO DEZ/2009 ACABAMENTOS NATURAL: O acabamento padrão da chapa possui baia reflectância e pode apresentar variações de brilho. BRILHANTE: Esse

Leia mais

Temperatura (T, 0 C)

Temperatura (T, 0 C) Figura 2.9 Variação no limite de escoamento de uma liga de alumínio e do cobre puro com a variação na taxa de deformação e temperatura de teste para uma liga de alumínio, Dieter (1988), e para o cobre

Leia mais

Propriedades Mecânicas: Resistência a Tração: Kg/mm² Dureza HRC: Dureza HBR:

Propriedades Mecânicas: Resistência a Tração: Kg/mm² Dureza HRC: Dureza HBR: COBRE BERÍLIO Liga de Cobre e Berílio, com excelentes características mecânicas como alta dureza e moderada condutibilidade. É indicada para processos de sopro, solda por projeção, injeção plástica e metálica.

Leia mais

TERMOFORMAGEM. Prof. Carlos Henrique Scuracchio 2015

TERMOFORMAGEM. Prof. Carlos Henrique Scuracchio 2015 TERMOFORMAGEM Prof. Carlos Henrique Scuracchio 2015 Processamento de Materiais Poliméricos Termoplásticos Processos mais importantes Extrusão (linhas de extrusão) Termoformagem Injeção Moldagem por Sopro

Leia mais

CONDUÇÃO EM UMA PLACA COMPOSTA

CONDUÇÃO EM UMA PLACA COMPOSTA FÍSICA 2 PROVA 3 TEMA 1 MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR PROF. NECKEL CONDUÇÃO A condução de calor de uma fonte quente de temperatura para uma fonte de fria de temperatura por meio de uma condução

Leia mais

Prova escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 30 de Junho de Nome: Resolução

Prova escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 30 de Junho de Nome: Resolução Prova escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 30 de Junho de 2008 Nome: Número: Curso: Resolução 1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases Titânio Níquel (Ti-Ni) representado na figura.

Leia mais

TM229 Introdução aos Materiais CONFORMABILIDADE

TM229 Introdução aos Materiais CONFORMABILIDADE CONFORMABILIDADE Um dos dados importantes quando se trabalha com processos de conformação, é o conhecimento de quanto se pode deformar o material sem que este sofra ruptura. A determinação da carga para

Leia mais

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida 8 FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES (COQUILHAS) Nos processos com moldes permanentes, o molde (também chamado de coquilha) é confeccionado em material metálico (ferro fundido, aço e, mais raramente, bronze),

Leia mais

Da importância do aço

Da importância do aço Da importância do aço Imaginemos um mundo sem aço pregos e parafusos motores eléctricos armaduras para betão trilhos e rodas de comboios carrosserias e jantes para automóveis embalagens de bebidas equipamento

Leia mais

FRICTION STIR WELDING : Parâmetros de processo e aplicações

FRICTION STIR WELDING : Parâmetros de processo e aplicações FRICTION STIR WELDING : Parâmetros de processo e aplicações A. Loureiro CEMUC, Department of Mechanical Engineering, University of Coimbra Rua Luís Reis Santos, 3030-788 Coimbra, Portugal www.uc.pt 01/10/2013

Leia mais

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO Rscp/labats/demec/ufpr/2017 O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga

Leia mais

1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO

1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial 9 de Novembro de 2005 I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1. A designação fundição em areia verde está associada ao facto

Leia mais

INTRODUÇÃO À MATERIAIS PLÁSTICOS (E05IMP1)

INTRODUÇÃO À MATERIAIS PLÁSTICOS (E05IMP1) INTRODUÇÃO À MATERIAIS PLÁSTICOS (E05IMP1) Processamento de Materiais Plásticos Indústria Profa. MSc. de Ketlin Transformados C. B. Mancinelli plásticos Disciplina: Introdução à Materiais Plásticos - UDESC

Leia mais

Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens

Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens Professor: Anderson Luís Garcia Correia

Leia mais

PEEK. O PEEK é considerado um Termoplástico de mais alta Performance do Mundo. Produzido a partir da resina de polieteretercetona.

PEEK. O PEEK é considerado um Termoplástico de mais alta Performance do Mundo. Produzido a partir da resina de polieteretercetona. PEEK O PEEK é considerado um Termoplástico de mais alta Performance do Mundo. Produzido a partir da resina de polieteretercetona. Destaca se por sua resistência a altas temperaturas de trabalho e Excelente

Leia mais

BT 0017 BOLETIM TÉCNICO RESINA MC 153 NF BLUE_ ENDURECEDOR W 57.01

BT 0017 BOLETIM TÉCNICO RESINA MC 153 NF BLUE_ ENDURECEDOR W 57.01 BT 0017 BOLETIM TÉCNICO RESINA MC 153 NF BLUE_ ENDURECEDOR W 57.01 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina MC 153 NF Blue_Endurecedor W 57.01 Resina epóxi

Leia mais

Engenharia mecânica em casa

Engenharia mecânica em casa Sistemas de aquecimento Coordenador geral: Luciano Moreira Coordenadora de curso: Teresa Duarte Monitor: Tiago Abreu e Bruno Sousa Equipa 1M03_3 Supervisor: José Duarte Autores: Inês Silva Aleixo Cardoso

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 18 / 02 / 2014 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padronizam as dimensões e as características mínimas exigíveis para a haste de aterramento e acessórios utilizados nas Redes de Distribuição,

Leia mais

Classificação da embalagem (material) Processamento da embalagem Efeito da embalagem na conservação do alimento (bolachas)

Classificação da embalagem (material) Processamento da embalagem Efeito da embalagem na conservação do alimento (bolachas) Classificação da embalagem (material) Processamento da embalagem Efeito da embalagem na conservação do alimento (bolachas) Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Química e Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS RECICLÁVEIS COMO MATERIAIS COMPONENTES DE TELHAS E TIJOLOS

AVALIAÇÃO DE POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS RECICLÁVEIS COMO MATERIAIS COMPONENTES DE TELHAS E TIJOLOS AVALIAÇÃO DE POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS RECICLÁVEIS COMO MATERIAIS COMPONENTES DE TELHAS E TIJOLOS João Fábio de Souza 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; Leciane Ribeiro Maciel 3 ; Fernando Afonso da

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 METALURGIA DA SOLDAGEM A JUNTA SOLDADA Consiste: Metal de Solda, Zona Afetada pelo Calor (ZAC), Metal

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: 106067 (51) Classificação Internacional: B29C 45/16 (2006) B65D 43/02 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2011.12.15 (30) Prioridade(s): 2012.12.12

Leia mais

Conector perfurante isolado com estribo para aterramento

Conector perfurante isolado com estribo para aterramento Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 5 ITEM PRINCIPAL AL / CU (mm2) CONDUTOR DERIVAÇÃO Estribo Diâmetro (mm) Torque Máximo (dan x m) Código de Estoque 01 16-70 20 6805467 6,35 02 95-150

Leia mais

Soldagem arco submerso III

Soldagem arco submerso III Soldagem arco submerso III Péricles Cirillo - E-mail: pericles.cirillo@hotmail.com 1. Aplicação de uniões por soldagem à arco submerso 1.1 Indústria de construção naval Figura 1: mostra tipos de soldas

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 32 Materiais Aeronáuticos

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 32 Materiais Aeronáuticos Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 32 Materiais Aeronáuticos Tópicos Abordados Materiais Empregados na Indústria Aeronáutica. Definições e Propriedades Mecânicas. Principais Materiais Utilizados na

Leia mais

VANTAGENS DA PRODUÇÃO DE MOLDES EM ALUMÍNIO

VANTAGENS DA PRODUÇÃO DE MOLDES EM ALUMÍNIO PARA MOLDES VANTAGENS DA PRODUÇÃO DE MOLDES EM ALUMÍNIO ALUMÍNIO vs AÇO PESO O alumínio é, em peso, uma terça parte do aço. A leveza deste material facilita bastante na manipulação de grandes blocos, reduzindo

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO ESP-PP-1

ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO ESP-PP-1 PRODUTO: Tubo corrugado de parede dupla em Polipropileno (PP), designado por RUGSAN, da classe de rigidez SN 8 kn/m 2 (SN8), de acordo com a norma de referência EN 13476. APLICAÇÃO: Drenagem e saneamento

Leia mais

Relatório da Unidade Curricular. Projeto FEUP 2012/2013

Relatório da Unidade Curricular. Projeto FEUP 2012/2013 Relatório da Unidade Curricular Projeto FEUP 2012/2013 Como se fazem cápsulas de café? Coordenador: Prof. Teresa Margarida Guerra Pereira Duarte Monitor: Marieta de Sousa Rocha 22 de outubro de 2012 MIEM,

Leia mais

Como produzir um nanomaterial

Como produzir um nanomaterial Projeto FEUP 2016/2017 MIEMM/LCEEMG Como produzir um nanomaterial Professora: Sónia Simões Monitora: Tatiana Padrão Como se produz uma multicamada? 03/11/2016 Equipa 3- MGM_3: Diogo Magalhães MIEMM João

Leia mais

PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM

PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM E FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE PLÁSTICO Prof. Lopes INCLUEM PROCESSOS DE REMOÇÃO DE MATERIAL : QUÍMICOS ELÉTRICOS TÉRMICOS MECÂNICOS Usinagem Química Filme Usinagem Quimica

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa. Metais: Conformação

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa. Metais: Conformação FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa Metais: Conformação Conformação: É o processo de transformação dos materiais (metálicos), através da ação de tensões

Leia mais

APLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios

APLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios APLICAÇÕES Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias.. Transmissão de carro Redutor de velocidade Relógios 1 CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DEFINIÇÃO: Engrenagens são rodas com dentes padronizados

Leia mais

Portfólio - Ligas Tubos

Portfólio - Ligas Tubos Portfólio - Ligas Tubos Cobre Elox UNS C10200 Aplicações Típicas: Elétricas: Numerosas aplicações especializadas, tais como: componentes de radar e outros equipamentos eletroeletrônicos, ânodos para válvulas,

Leia mais

Termoacumuladores de água quente para o local da sua utilização

Termoacumuladores de água quente para o local da sua utilização Termoacumuladores de água quente para o local da sua utilização Os termoacumuladores eléctricos, mais conhecidos por cilindros eléctricos, são o meio convencional para abastecimento de água quente. Eles

Leia mais

PVC. A Plastplex conta com uma grande quantidade de PVC Rígido em estoque nos formatos de Chapa, Tarugo e Tubo.

PVC. A Plastplex conta com uma grande quantidade de PVC Rígido em estoque nos formatos de Chapa, Tarugo e Tubo. PVC Denominação Química: Policloreto de Polivinila O PVC Rígido (cloreto de Vinila) é um material muito resistente a choques e quedas. É utilizado em diversos setores devido suas características versáteis.

Leia mais

PLÁSTICOS ESTRUTURAIS

PLÁSTICOS ESTRUTURAIS PLÁSTICOS ESTRUTURAIS LEONE FRAGASSI Leone.fragassi1@gmail.com (11) 999 222 373 PLASTICOS DE ENGENHARIA TERMOFÍXOS SÃO PLASTICOS COM PROPRIEDADES SUPERIORES AOS PLASTICOS CONVENCIONAIS (REDE) TENACIDADE

Leia mais

Resistência mecânica com superfície de acabamento negro

Resistência mecânica com superfície de acabamento negro Kaiflex Protect F-BLACK é um tecido de fibra de vidro negra, resistente, para o Kaiflex, que protege o isolamento contra danos mecânicos e pode ser fornecido, quer em rolos de película fina como pré-aplicado

Leia mais

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas.

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas. Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar Boas práticas O sistema de aquecimento solar e seus componentes O que é sistema de aquecimento solar (SAS) A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

Leia mais

Utilizando a Simulação no Chão de Fábrica

Utilizando a Simulação no Chão de Fábrica Utilizando a Simulação no Chão de Fábrica Estudos de Caso Mariana Medeiros Comercial Pedro Stemler Engenharia Alisson Duarte Engenharia 15 de Março, 2018 SIXPRO Virtual&Practical Process contato@sixpro.pro

Leia mais

sistema icopark para tráfego de veículos Sistema impermeabilizante

sistema icopark para tráfego de veículos Sistema impermeabilizante sistema icopark Sistema impermeabilizante para tráfego de veículos Os produtos do SISTEMA ICOPARK ICOPARK PROMOTOR Promotor de adesão, bi-componente em fase solvente para superfície cimentícia, utilizar

Leia mais

Características Técnicas

Características Técnicas ARADO COMPARTILHADO ABRE REGOS L101 Arado Compartilhado para abertura de Regos L101 foi projetado para arar o solo, em jardins ou terrenos, tem resistência à tração até 0,5 kg/cm 2 em todos os tipos de

Leia mais

Realizado por: - Carlos Castro - Diogo Rocha - Diogo Santos - Hugo Alves - João Marcos - Samuel Vasconcelos

Realizado por: - Carlos Castro - Diogo Rocha - Diogo Santos - Hugo Alves - João Marcos - Samuel Vasconcelos Supervisor: Abel Santos Monitor: Jorge Cardoso Realizado por: - Carlos Castro - Diogo Rocha - Diogo Santos - Hugo Alves - João Marcos - Samuel Vasconcelos 2 1. Primeiras invenções Étienne Lenoir 1822-1900

Leia mais

BT 0168 BOLETIM TÉCNICO RESINA EC 141_ENDURECEDOR W 241

BT 0168 BOLETIM TÉCNICO RESINA EC 141_ENDURECEDOR W 241 BT 0168 BOLETIM TÉCNICO RESINA EC 141_ENDURECEDOR W 241 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina EC 141_Endurecedor W 241 Resina epóxi de enchimento e superfície

Leia mais

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES Sistemas de Aquecimento Solar Sumário Tipos de coletores Sistemas de aquecimento solar com coletor solar de placa plana Qualidade e Normas Projeto e Dimensionamento Coletor reservatório Placa plana sem

Leia mais

Processos de transformação de polímeros e controle de qualidade

Processos de transformação de polímeros e controle de qualidade Processos de transformação de polímeros e controle de qualidade Prof. Germán Ayala Valencia Acondicionamento e Embalagem para Alimentos Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2018 Conteúdo

Leia mais

Fundido ou Forjado? Fundidos e forjados partem de processos iniciais bastante parecidos.

Fundido ou Forjado? Fundidos e forjados partem de processos iniciais bastante parecidos. FUNDIDO X FORJADO Fundido ou Forjado? Fundidos e forjados partem de processos iniciais bastante parecidos. O Processo A maioria dos componentes em aço tem seu início em uma aciaria: o metal passa por

Leia mais

POLIPROPILENO - PP DATASHEET

POLIPROPILENO - PP DATASHEET Pág.1/6 O polipropileno origina-se de uma resina termoplástica produzida a partir do gás propileno que é um subproduto da refinação do petróleo. Em seu estado natural, a resina é semi-translúcida e leitosa

Leia mais

MOLA MECÂNICA. Arames de Alto Teor de Carbono

MOLA MECÂNICA. Arames de Alto Teor de Carbono MOLA MECÂNICA Arames de Alto Teor de Carbono Belgo Bekaert Arames. Qualidade que faz a diferença. Produto A linha de produtos de arames para mola mecânica da Belgo Bekaert Arames é indicada para aplicações

Leia mais

Melhorando as propriedades do alumínio

Melhorando as propriedades do alumínio Melhorando as propriedades do alumínio Leveza, ductilidade, resistência a esforços mecânicos e a ataques do meio ambiente, alto valor econômico da sucata, enormes jazidas: essas e outras qualidades tornaram

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padronizam as dimensões e as características mínimas exigíveis para a haste de aterramento e acessórios utilizados nas Redes de Distribuição,

Leia mais

IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS

IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS 1 IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS A importância dos materiais na nossa cultura é muito maior do que imaginamos. Praticamente cada segmento de nossa vida cotidiana é influenciada em maior ou menor grau pelos

Leia mais

ALUMÍNIO PARA MOLDES ALTA DUREZA ALTA RESISTÊCIA ÓTIMO ACABAMENTO. Alumínio Cobre Latão Bronze Cortados sob medida

ALUMÍNIO PARA MOLDES ALTA DUREZA ALTA RESISTÊCIA ÓTIMO ACABAMENTO. Alumínio Cobre Latão Bronze Cortados sob medida ALUMÍNIO PARA MOLDES ALTA DUREZA ALTA RESISTÊCIA ÓTIMO ACABAMENTO Alumínio Cobre Latão Bronze Cortados sob medida Alumínio para Moldes Aplicações Especiais Ampla Linha de Produtos Nacionais e importados

Leia mais

odução / Intr ação Fur

odução / Intr ação Fur Furação / Introdução Conteúdo D2 Introdução MaxiDrill Classic Sistema de designação D4-D5 WC.. XO.. D34 Quebra cavacos, classes D7-D11 Informação técnica Dados de corte D35-D42 MaxiDrill 900 Visão geral

Leia mais

Simbólica Numérica EN Cu mín. Cu máx. Fe máx. Mn máx. Ni mín. Ni máx. Pb máx. Sn máx. Zn mín. Equivalências internacionais aproximadas

Simbólica Numérica EN Cu mín. Cu máx. Fe máx. Mn máx. Ni mín. Ni máx. Pb máx. Sn máx. Zn mín. Equivalências internacionais aproximadas Fita de alpaca Composição química Designação Composição química em % (mm) Simbólica Numérica EN Cu mín. Cu máx. Fe máx. Mn máx. Ni mín. Ni máx. Pb máx. Sn máx. Zn mín. Outros total máx. CuNi12Zn24 CW403J

Leia mais

FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO

FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO A TECNOHARD possui fornos com atmosfera controlada ideais para processos de aquecimento industrial, que exigem qualidade e consistência no aquecimento. O nosso

Leia mais

Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17

Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17 Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17 Umidade (%) 100 0 Líquido Plástico Semi-Sólido Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP Limite de Contração -

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 07: Processos Especiais de Fundição 01. Moldes Cerâmicos e Processo Shaw. 02. Preenchimento a baixa pressão contra a gravidade. 03. Solidificação Unidirecional 04. Crescimento de Monocristais 05.

Leia mais

O que são ligas Leves e quando são competitivas?

O que são ligas Leves e quando são competitivas? Ligas Leves O que são ligas Leves e quando são competitivas? Aplicações que requerem controle do peso da estrutura. Propriedades específicas: Resistência/densidade - Resistência específica Tenacidade/densidade

Leia mais

Ligas com Memória de Forma

Ligas com Memória de Forma 3 de Novembro de 2016 Ligas com Memória de Forma Educação de uma Liga TiNi Equipa 6 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais Licenciatura em Ciências da Engenharia Engenharia de Minas

Leia mais

Jahn M90 Argamassa de Reparação de Betão

Jahn M90 Argamassa de Reparação de Betão Jahn M90 Argamassa de Reparação de Betão Jahn M90 argamassa de reparação de betão é uma argamassa mineral, de um só componente, especialmente concebida para o tratamento curativo e preventivo de betão;

Leia mais

Acesse:

Acesse: Fundir é preciso Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Até agora estudamos processos de fundição que, de maneira geral, se caracterizam pela produção de peças brutas com alguma variação dimensional e cuja

Leia mais

SMM SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA PROJETO MECÂNICO. Prof. José B. Marcomini

SMM SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA PROJETO MECÂNICO. Prof. José B. Marcomini SMM0333 - SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA PROJETO MECÂNICO Prof. José B. Marcomini Processos e Seleção de Processos LAMINAÇÃO VISÃO GERAL DA LAMINAÇÃO CALIBRAÇÃO LAMINAÇÃO LAMINAÇÃO ENCRUAMENTO/ ATMOSFERAS

Leia mais

RESOLUÇÃO. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2012)

RESOLUÇÃO. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2012) Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2012) RESOLUÇÃO Pergunta Cotação 7. (a) 0,50 7. (b) 0,50 7. (c) 0,50 8. (a) 0,50 8. (b) 0,50

Leia mais

Projeto FEUP: Como se fazem cápsulas para café?

Projeto FEUP: Como se fazem cápsulas para café? Com a crescente popularidade do café, as pessoas procuram formas de o consumir no conforto das suas casas. É ai que entra a cápsula de café! Mas como é feita? Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

Leia mais