Anais 5º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande, MS, 22 a 26 de novembro 2014 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p.

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1 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Influência do cultivo da cana-de-açúcar no desmatamento e no índice de desenvolvimento humano dos municípios Matogrossenses contidos na Bacia do Alto Paraguai Jucimar Ferreira Neves 1 Sandra Mara Alves da Silva Neves 1 Ronaldo José Neves 1 Marcel do Nascimento Cuiabano 1 Santino Seabra Júnior 1 1 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Av. Santos Dumont, s/n.b: Santos Dumont (Cidade Universitária) Cáceres/MT, Brasil jucimarferreira@globo.com {ssneves, rjneves}@unemat.br {marcel_nasc, santinoseabra}@hotmail.com Resumo:O setor sucroalcooleiro é hoje um dos principais ramos da agropecuária brasileira, contribuindo de forma direta e indireta com o produto interno bruto do País, principalmente devido ao grande volume de exportação dosprodutos derivados da cana-de-açúcar. No entanto, este setor vem fomentado diversas discussões acerca da sustentabilidade ambiental e o crescimento econômico resultante dessa atividade. Objetivou-se identificar, mediante o estudo da dinâmica espaço-temporal, a influência do cultivo da cana-de-açúcar nos índices de desmatamento e de desenvolvimento humano nos municípios Matogrossenses contidos na Bacia do Alto Paraguai- BAP. Para tanto, foram utilizados dados acerca da área cultivada com cana-de-açúcar e a áreadesmatadanos municípios da BAP, ambos em hectare, nos anos de 2001 e 2013, e o índice de desenvolvimento humano (IDH) destes municípios para os anos de 2000 e O aumento e o avanço do cultivo da cana-de-açúcar nos municípios da Bacia do Alto Paraguai, na qual está concentrada a maior parte da cultura no Estado, não tem influenciado negativamente nos índices de desmatamento, pois esta avança sobre áreas anteriormente cultivadas com pastagens ou outras culturas. O cultivo da cana-de-açúcar não interferede maneira direta no Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios da BAP, no entanto, estes apresentaram aumento no índice entre os anos de 2001 e Palavras chaves: Indústria Canavieira, Desflorestamento, Qualidade de vida, Dinâmica espaço-temporal. 533

2 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Abstract:The alcohol industry is today one of the main branches of the Brazilian agribusiness, contributing in a direct and indirect way with the gross domestic product of the Country, mainly due to the large volume of export of products derived from sugar cane. However, this sector has fueled several discussions on environmental sustainability linked to this economic growth. The aim of this study was to identify, through the study of spatio-temporal dynamics, the influence of the cultivation of sugar cane in the rates of deforestation and human development in the municipalities Mato Grosso contained in the Upper Paraguay Basin- BAP. For both, were used data about the area cultivated with sugar cane and the deforested area in the municipalities of BAP, both in hectare, for the years 2001 and 2013, and the human development index (HDI) of these municipalities for the years of 2000 and The increase and the advancement of the cultivation of sugar cane in the municipalities of the Upper Paraguay River Basin, in which is concentrated the greater part of the crop in the State, has not influenced negatively on rates of deforestation, because this goes on areas previously cultivated with pasture or other cultures. The cultivation of sugar cane does not interfere in a direct manner in the Human Development Index of the municipalities of BAP, however, they showed an increase in the index between the years of 2001 and Keywords: Sugar Cane Industry, Deforestation, Quality of life, spatio-temporal dynamics. 1. Introdução A indústria sucroalcooleira no Brasil destaca-se na produção de açúcar, álcool e, mais recentemente energia elétrica gerada do bagaço de cana, promovendo a integração entre agricultura e indústria, sendo de grande representatividade no aspecto socioeconômico brasileiro em termos de participação no PIB, geração de impostos, criação de empregos diretos, entre outros, que refletem diretamente no IDH do País, estados e municípios. Esta se caracteriza como a principal matéria-prima para a produção do etanol utilizado no País, além da sua destinação para aprodução do açúcar, um dos principais produtos de exportação nacional (Dal pai, 2008; Dalchiavon, 2014). A área instalada com a cultura supera 8,4 milhões de hectares, produzindo mais de 588 milhões de toneladas de cana por safra (Brasil, 2013). No estado de Mato Grosso, a cultura da cana-de-açúcar foi introduzida no município de Chapada dos Guimarães pelo Brigadeiro Antonio de Almeida Lara, no começo do povoamento do Estado e desceu o rio Coxipó para as margens do rio Cuiabá, na baixada cuiabana; a fertilidade às margens do rio gerada pelo processo de cheias favoreceu a agricultura ribeirinha, concentrando a indústria açucareira que até a década de cinquenta do século XX teve importante participação econômica, social e política na economia do Estado, caracterizando o ciclo do açúcar, que ocorreu posterior ao ciclo do ouro, contribuindo com o desenvolvimento regional (Póvoas, 2000). Segundo Brandão (2004), sua expansão em maior escala no Estado, foi promovida pelos estímulos do Programa Nacional do Álcool - PROÁLCOOL, criado em 1975, que concedeu pesados subsídios ao processo agrícola e industrial envolvidos na produção de álcool de cana-de-açúcar. Nos dias atuais, segundo Palomino (2008), a necessidade de substituir os combustíveis fósseis por energia de fontes renováveis tem impulsionado a busca por novas áreas para o cultivo da cana-de-açúcar. Na safra 2013/14, a cana-de-açúcar produzida em Mato Grosso ultrapassará 17,1 milhões de toneladas, com base na estimativa do Sindicato das Indústrias Sucroalcooleiras de Mato Grosso (Sindalcool, 2014). Para perspectivas futuras, espera-se neste início de década, a mobilização de investimentos de bilhões de reais no estado de Mato Grosso, a maioria voltada para a agroindústria, onde a produção de etanol merece destaque quanto a projetos futuros, estima-se que serão acrescentados à área de cana existente, 265 mil hectares (Mato Grosso, 2011). Diante das perspectivas de aumento no cultivo de cana-de-açúcar no Estado, cresce a preocupação com a inserção de novas áreas que levará a supressão da vegetação nativa. A Bacia do Alto Paraguai (BAP) encontra-se dentro dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e ocupa áreas parciais dos Biomas Cerrados e Amazônia e toda a extensão do 534

3 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Pantanal brasileiro. A BAP representa no Mato Grosso em torno de Km² ou 19,27% da área do estado e é declarada de interesse ecológico pela Lei Estadual número de 1996, sendo reconhecido como Patrimônio Nacional, na Constituição Brasileira (Longhi et al., 2006). Apesar do decreto nº de setembro de 2009 proibir a instalação de novas indústrias canavieiras nas áreas que compõe a BAP, as indústrias em operação antes da vigência da lei, podem incorporar a suas zonas produtivas novas áreas de cultivo, podendo impulsionar o avanço sobre áreas com vegetação nativa de maneira direta, ou indireta. Segundo Jesus (2003), a maior preocupação ambiental quanto ao aumento das áreas de cultivo na bacia diz respeito à possibilidade de contaminação dos rios que correm do planalto para o Pantanal, através do desmatamento da vegetação ripária, erosão do solo, barragens para geração de energia e poluição por agroquímicos, utilizados na agricultura de larga escala, afirmação esta, corroborada por Tucci (2004), que discorre que o desenvolvimento econômico a que está sujeito a BAP, em médio prazo, poderá agravar os impactos existentes ou criar novos condicionantes, principalmente, no que diz respeito ao uso racional da água. Mediante ao apresentado, as geotecnologias são de suma importância para o monitoramento da expansão da cana-de-açúcar no Estado e principalmente na BAP, visto que, segundo Silva et al. (2011), possibilitam integrar e reunir vários tipos de dados e visualizá-los conjuntamente de maneira dinâmica, tanto em caráter espacial, quanto temporal, no formato de mapas digitais, facilitando a compreensão de um determinado território e os processos naturais e antrópicos que ocorrem nele ao longo do tempo. 2. Objetivo Identificar, mediante o estudo da dinâmica espaço-temporal, a influência do cultivo da canade-açúcar nos índices de desmatamento e de desenvolvimento humano nos municípios Matogrossenses contidos na Bacia do Alto Paraguai. 3. Material e Métodos Área de Estudo A Bacia hidrográfica do Alto Paraguai compreende 4,3% do território brasileiro, ocupando uma área de km 2, possuindo áreas nos estados de Mato Grosso do Sul (51,8%) e Mato Grosso (48,2%). Inclui duas grandes regiões fisiográficas: o Pantanal, propriamente dito ou Planície do Pantanal, com cerca de km 2, e o Planalto que circunda a planície, com cerca de km 2 (Ana, 2003). No estado de Mato Grosso a BAP possui áreas, integralmente e parcialmente, em 54 municípios, quais sejam: Acorizal (1), Alto Araguaia (2), Alto Garças (3), Alto Paraguai (4), Alto Taquari (5), Araputanga (6), Arenápolis (7), Barão de Melgaço (8), Barra do Bugres (9), Cáceres (10), Campo Verde (11), Chapada dos Guimarães (12), Cuiabá (13), Curvelândia (14), Denise (15), Diamantino (16), Dom Aquino (17), Figueirópolis D Oeste (18), Glória D Oeste (19), Guiratinga (20), Indiavaí (21), Itiquira (22), Jaciara (23), Jangada (24), Jauru (25), Juscimeira (26), Lambari d Oeste (27), Mirassol D Oeste (28), Nobres(29), Nortelândia (30), Nossa Senhora do Livramento (31), Nova Brasilândia (32), Nova Marilândia (33), Nova Olímpia(34), Pedra Preta (35), Planalto da Serra (36), Poconé (37), Pontes e Lacerda (38), Porto Esperidião (39), Porto Estrela (40), Poxoréo (41), Rondonópolis (42), Rosário Oeste (43), São José dos Quatro Marcos (44), Reserva do Cabaçal (45), Rio Branco (46), Salto do Céu (47), Santo Afonso (48), Santo Antônio do Leverger (49), São José do Povo (50), São Pedro da Cipa (51), Tangará da Serra (52), Tesouro (53), Várzea Grande (54) (Figura 1). 535

4 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Figura 1. Delimitação e municípios contidos na Bacia do Alto Paraguai BAP. Procedimentos metodológicos O estudo foi realizado considerando a área cultivada com cana-de-açúcar e a área desmatadanos municípios da BAP, ambos em hectare, dos anos de 2001 e 2013, e quanto ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foram considerados os anos de 2000 e 2010, conforme a disponibilidade dos dados. Os dados relativos ao desmatamento do ano de 2001 foram obtidos no sítio da Secretaria do Estado e Meio Ambiente (SEMA/MT), enquanto os do ano de 2013 foram oriundos do sistema Detecção de Desmatamento em Tempo Real (DETER) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Os dados de área cultivada com cana-de-açúcar para o ano de 2001 foram obtidos no anuário de 2002 de Mato Grosso, elaborado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (Mato Grosso, 2002), e os dados relativos ao ano de 2013 foram obtidos junto ao Projeto de Monitoramento da Cana-de-açúcar, via imagens de satélite CANASAT (Rudorff et al., 2010). Os dados relativos ao IDH-M, para os anos de 2000 e 2010 foram obtidos no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, disponibilizado no sítio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud, 2013). Os dados apresentados foram inseridos no banco de dados geográficos no ArcGis, versão 9.2 (Esri, 2007), referente aos municípios do estado de Mato Grosso contidos na Bacia do Alto Paraguai. Foram realizados, através da extensão feature to raster, a sistematização dos dados em classes para geração dos mapas, que subsidiaram a execução da avaliação espaço-temporal. 4. Resultados e Discussão A área cultivada com cana-de-açúcar na BAP compreende atualmente hectares, o que corresponde a 79,9% da área total cultivada com cana no estado de Mato Grosso, com base nos levantamentos do INPE, através do projeto CANASAT, para a safra 2013/14. Área esta, superior em 77,73% aos hectares cultivados no ano de 2001, e que hoje são respon- 536

5 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p sáveis por abastecer 7 indústrias sucroalcooleiras das 10 localizadas no Estado e integrantes do sindicato das indústrias sucroalcooleiras do estado de Mato Grosso (SINDALCOOL/MT). No ano de 2001 os municípios de Barra do Bugres e Denise apresentavam-se como os de destaque na produção de cana de açúcar na BAP, com área cultivada de e hectares respectivamente, produzindo 44% de toda a cana-de-açúcar produzida na BAP. Na safra de 2013/14, ambos os municípios citados continuaram a figurar entre os maiores produtores da cultura na BAP e do estado de Mato Grosso, aumentando suas respectivas áreas cultivadas para e hectares, acompanhados pelos municípios Alto Taquari, Nova Olímpia e Jaciara, com áreas cultivadas de , e hectares respectivamente. Nota-se o aumento na área cultivada dos dois últimos municípios citados, que no ano de 2001 apresentavam áreas cultivadas entre e ha (Figura 2). Figura 2. Área cultivada com cana-de-açúcar nos municípios Mato-grossenses contidos na Bacia do Alto Paraguai - BAP Observa-se na figura 2, avanço no cultivo da cana-de-açúcar para os municípios da região sudeste da bacia, com destaque para o município de Alto Taquari que no ano de 2001 apresentava área cultivada entre 0 e ha, aumentando sua área para ha. Além deste, houve aumento do cultivo nos município Santo Antônio do Leverger, Itiquira e Alto Araguaia, que encontravam-se na classe de 0 a hectares em 2001 e na safra 2013/14 cultivaram áreas entre e para o primeiro e entre e ha para os dois últimos respectivamente, evidenciando a expansão da área de cana-de-açúcar cultivada na BAP. O aumento observado no cultivo de cana-de-açúcar na BAP entre 2001 e 2013 foi de 77,7%. Campeão et al. (2009) atribuíram este aumento a ascensão dos preços do petróleo, o compromisso assumido pelos países na redução da emissão de gás carbônico, além do crescimento das vendas de veículos flex-fuel, impulsionada a partir da necessidade de veículos menos 537

6 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p poluidores. Mediante o aumento observado no cultivo de cana-de-açúcar na BAP, estima-se que este seja acompanhado pelo índice de desmatamento na bacia, no entanto, em 2001 com base em dados da Secretaria do Estado e Meio Ambiente (SEMA), observou-se área desmatada de hectares, com destaque para os municípios de Cáceres, Tangará da Serra e Pontes e Lacerda (Figura 3). Destes apenas Tangará da Serra possui relação com o cultivo comercial de canade-açúcar. Figura 3. Área desmatada em hectares nos municípios mato-grossenses contidos na Bacia do Alto Paraguai BAP. No ano de 2013 a taxa de desmatamento, acompanhada na BAP, foi notavelmente inferior à observada em 2001, com área de 819 hectares, tendo ainda, o município de Cáceres acompanhado pelo de Barra do Bugres como os principais desmatadores (Figura 3). Atribui-se a esta drástica redução a inserção de medidas políticas e de monitoramento para a redução do desmatamento, principalmente na BAP. A área de desmatamento observada em Barra do Bugres entre os anos de 2001 e 2013, com base nos levantamentos do INPE (PRODES/DETER), foi de apenas 547 ha, número este, muito inferior ao crescimento da área de cultivo para o município em questão (Figura 2), além do que, municípios como Denise, Jaciara, Alto Taquari e Nova Olímpia, principais produtores de cana-de-açucar na BAP, figuram entre os municípios que menos desmataram em ambos os anos avaliados Mediante ao exposto, observa-se que não há relação direta entre o desmatamento e o aumento na área de cultivo de cana-de-açucar na BAP, estas novas áreas, possivelmente são incorporadas, através do avanço do setor canavieiro sobre as áreas anteriormente cultivadas com pastagens, corroborando à afirmação de Gonçalves (2009) que cita as áreas de pecuária como as principais influenciadas pela expansão do cultivo da cana-de-açúcar, assim como Cuiabano et 538

7 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p al. (2012) que trabalhando com a cultura da soja não encontrou relação direta entre o aumento das áreas de soja e o desmatamento no estado de Mato Grosso. Os melhores IDHs, dentre os municípios da BAP para o ano de 2000, foram observados em Tangará da Serra, Diamantino, Araputanga, Cuiabá, Várzea Grande, Campo Verde, Jaciara, Rondonópolis, Alto Garças e Alto Taquari, dos quais apenas Jaciara e Tangará da Serra situavamse entre os produtores notáveis de cana-de-açucar. No ano de 2010, apesar do notável aumento do IDH de todos os municípios da BAP, destacaram-se novamente os municípios Tangará da Serra, Cuiabá, Várzea Grande, Jaciara, Campo Verde e Rondonópolis, repetindo-se o cenário observado para o ano de 2000 (Figura 4). Figura 4. Índices de Desenvolvimento Humano nos municípios Matogrossenses contidos na Bacia do Alto Paraguai - BAP Segundo Caruso (2002), o setor sucroalcooleiro exerce importante função na economia do País, por sua importante participação nas exportações de produtos derivados da cana-de-açúcar, contribuindo positivamente com o PIB do País, além da geração de empregos. No entanto, corroborando a este estudo, Campeão et al. (2009) observaram correlação quase inexistente entre o cultivo da cana-de-açúcar e o IDH-M, na qual é atribuído ao fato a baixa qualificação dos trabalhadores do setor, baixa remuneração e à concentração de renda nas mãos dos proprietários de usinas ou canaviais. Situação contrária a apresentada, foi constatada para o cultivo da soja, cultura igualmente importante para a economia de Mato Grosso, em que Cuiabano et al. (2012), observaram que seu cultivo reflete diretamente no IDH-M dos municípios que apresentam extensas áreas de produção da cultura no Estado, fato atribuído pelos mesmos à geração de tributos e empregos pela cadeia produtiva da cultura. 539

8 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Conclusões Mediante a discussão dos dados, foi possível concluir que o aumento e o avanço do cultivo da cana-de-açúcar nos municípios da Bacia do Alto Paraguai, na qual está concentrada a maior parte da cultura no Estado, não tem contribuído nos índices de desmatamento devidoas áreas utilizadas no cultivo da cana serem anteriormente cultivadas com pastagens ou outras culturas. Assim como, o cultivo da cana-de-açúcar não influência de maneira direta no Índice de Desenvolvimento Humano nos municípios da BAP, no entanto, estes aumentaram seus índices entre os anos de 2001 e Agradecimentos A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela concessão de bolsa. Ao projeto de pesquisa Modelagem de indicadores ambientais para a definição de áreas prioritárias e estratégicas à recuperação de áreas degradadas da região sudoeste de Mato Grosso/ MT, vinculado à sub-rede de estudos sociais, ambientais e de tecnologias para o sistema produtivo na região sudoeste Matogrossense REDE ASA, financiada no âmbito do Edital MCT/CNPq/FNDCT/FAPs/MEC/CAPES/PRO-CENTRO-OESTE Nº 031/ Referências bibliográficas Ana. Agência Nacional de Águas. Implementação de práticas de gerenciamento integrado de bacia hidrográfica para o Pantanal e a Baciado Alto Paraguai: programas de ações estratégicas para o gerenciamentointegrado do pantanal e Bacia do Alto Paraguai. GEF. Relatório Final. Brasília: Athalaia Gráfica e Editora, p. Brandão, A. S. P. O pólo de fruticultura irrigada no norte e Noroeste Fluminense. Revista de Política Agrícola, v. 13, n. 2, p , Brasil. Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento de safra brasileira: cana-de-açúcar, quarto levantamento, Brasília, abril/2013. Disponível em: < Acesso em: 22 julho Campeão, P.; Sauer, L.; Sproesser, R. L.; Paula, N. Q. Influência do setor sucroalcooleiro no índice de desenvolvimento humano municipal (IDH-M). In: SOBER 47º CONGRESSO, 47., 2009, Porto Alegre. Anais... Campo Grande: UFMS, p Disponível em: < Acesso em: 10 agosto 2014.Caruso, R. C. Análise da oferta e demanda de açúcar no estado de São Paulo p. Dissertação (Mestrado em Economia Aplicada) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, Disponível em: < Acesso em: Cuiabano, M. N.; Neves, S. M. A. S.; Neves, R. J.; Seabra Júnior, S.; Mendes, M. F. Evolução espaço-temporal da cultura de soja no Estado de Mato Grosso e sua relação com o índice de desenvolvimento humano e ao desmatamento. In: Anais 4º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, 4., 2012, Bonito, MS. Anais... Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Disponível em: < capa.pdf>. Acesso em: 25 Julho Dalchiavon, F. C.; Carvalho, M. P.; Montanari, R.; Andreotti, M.; Panosso, A. R. Produtividade da cana-deaçúcar: variabilidade linear e espacial entre componentes tecnológicos e da produção. Bioscience Journal, v. 30, n. 1, p , Dal Pai, C.; Zambra, E. M. ;Bonjour, S. C. M. ; Figueiredo, A. M. R.. Concentração espacial da produção de cana-de-açúcar e álcool combustível: um estudo no estado de Mato Grosso para o ano In: XV CONGRE- SO DE ECONOMISTAS AGRARIOS: Construyendo una Agricultura Resiliente. 15., 2010, Santiago. Anais... Santiago de Chile: Universidad de Chile Disponível em: < Acesso em 25 de julho Gonçalves, D. B. Considerações sobre a expansão recente da lavoura canavieira no Brasil. Informações 540

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