TCGL - Terminal de Carga Geral e de Graneis de Leixões, SA. Regulamento de Tarifas CAPÍTULO I Disposições Gerais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TCGL - Terminal de Carga Geral e de Graneis de Leixões, SA. Regulamento de Tarifas CAPÍTULO I Disposições Gerais"

Transcrição

1 TCGL - Terminal de Carga Geral e de Graneis de Leixões, SA Regulamento de Tarifas 2013 CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 - O presente regulamento estabelece as normas e as tarifas máximas devidas pela prestação de serviços pela TCGL- Terminal de Carga Geral e de Granéis de Leixões, SA adiante designada TCGL - e aplica-se a todos os serviços prestados na área concessionada adiante designada Terminal de Carga Geral e Granéis ou Terminal -, no âmbito do Contrato de Concessão celebrado com a APDL- Administração dos Portos de Douro e Leixões, S.A., em 30 de Março de O valor das tarifas máximas e o respectivo período de vigência são os constantes do Anexo I ao presente Regulamento, que dele faz parte integrante. 3 - As tarifas máximas referidas no número anterior serão actualizadas anualmente, por aplicação do índice de preços no consumidor registado no ano transacto, excluindo a habitação e publicado pelas entidades oficiais. Artigo 2.º Unidades de Medida Salvo disposição expressa em contrário, as tarifas são devidas por tonelada métrica de mercadoria, prevalecendo para o efeito as quantidades determinadas por peso nas básculas da APDL ou, na sua falta ou insuficiência, outras autorizadas para o efeito. Artigo 3.º Utilização de Pessoal 1 - Salvo disposição expressa em contrário, as tarifas incluem sempre o custo de utilização do pessoal indispensável à normal execução do serviço e a ele afecto.

2 2 - A utilização de pessoal para além do definido no número anterior, por razões devidamente fundamentadas e com prévia anuência por escrito do cliente, será facturada adicionalmente em conformidade com a tabela de facturação da Empresa de Trabalho Portuário licenciada para o exercício da actividade no porto de Leixões. Artigo 4.º Responsabilidade pelo Pagamento dos Serviços O pagamento dos serviços prestados será da responsabilidade do cliente e a respectiva prestação será precedida, sempre que possível, de requisição. Artigo 5.º Sujeição ao Regulamento d Exploração Todos os serviços prestados encontram-se sujeitos às normas constantes do Regulamento de Exploração da TCGL. Artigo 6.º Horário de Funcionamento 1 - As tarifas fixadas no Anexo I ao presente Regulamento aplicam-se às operações de movimentação de cargas no Terminal de Carga Geral e de Graneis, que se processem em regime normal, em dias úteis, de Segunda a Sexta-feira, no seguinte horário: 08h00 às 12h00 13h00 às 17h00 17h00 às 20h00 21h00 às 24h Todo o trabalho realizado fora dos períodos de regime normal só pode ser realizado, em trabalho extraordinário, a pedido expresso do cliente, se houver disponibilidade de pessoal e atendendo às disposições legais e contratuais da prestação de trabalho suplementar, ficando o Armador ou o seu Representante e os donos da carga responsáveis pelos custos adicionais decorrentes da aplicação da legislação portuguesa e demais regulamentação do sector, incluindo as regras de contratação colectiva aplicáveis. 3 - Os períodos das 12h00 às 13h00 e das 20h00 às 21h00, constituem intervalos para refeição, pelo que o trabalho nestes períodos será, em princípio, interrompido. 4 - Em princípio não haverá trabalho no período das 00h00 às 08h00, de Segunda-feira a Domingo. Porém, quando o mesmo se torne imprescindível para fazer face a eminentes prejuízos para o navio, a carga ou os seus proprietários, poderá ser efectuado, a pedido expresso do cliente, em regime extraordinário.

3 5 - O trabalho ao Sábado, das às horas, com exclusão das horas de refeição, efectuado em regime extraordinário, a pedido expresso do cliente, será facturado com um acréscimo de 25% sobre os valores referidos no Anexo I. 6 - O trabalho ao Domingo e dias feriados, das às horas, com exclusão das horas de refeição, efectuado em regime extraordinário, a pedido expresso do cliente, será facturado com um acréscimo de 90% sobre os valores referidos no Anexo I. CAPITULO II Condições e Garantias de Pagamento Artigo 7.º Facturação 1 - As facturas serão emitidas nos cinco dias seguintes à conclusão dos serviços prestados. 2 - Na prestação de serviços complementares, levante e armazenagem, poderão ser emitidas facturas autónomas da operação de carga ou descarga. 3 - As facturas poderão ser cobradas por terceiros, em substituição da TCGL, nos termos legais. 4 - Expirando o prazo de pagamento de qualquer factura, a sua cobrança estará sujeita à aplicação de juros de mora à taxa legal, desde a data limite para pagamento. Artigo 8.º Reclamação de Facturas 1 - A reclamação do valor de uma factura, desde que apresentada dentro do prazo de 15 dias, suspenderá o pagamento apenas na parcela ou parcelas objecto de reclamação, ficando o montante restante sujeito a cobrança dentro do prazo de pagamento estabelecido na factura. 2 - Em caso de indeferimento da reclamação, às importâncias reclamadas serão acrescidos juros de mora à taxa legal, a contar da data limite para o pagamento da factura.

4 Artigo 9.º Garantia de Pagamento 1 - No caso de existirem facturas vencidas e não pagas ou risco de boa cobrança de serviços prestados ou a prestar, a TCGL poderá tomar as medidas adequadas à protecção dos seus créditos, designadamente as previstas nos números seguintes. 2 - Antes de iniciar qualquer serviço, a TCGL pode exigir o pagamento antecipado dos serviços a prestar. 3 - Iniciada qualquer operação, a TCGL pode não a concluir ou não permitir a retirada de mercadorias se o cliente não efectuar o pagamento antecipado que lhe tenha sido solicitado nos termos do número anterior. 4 - Dentro dos termos legais, a TCGL pode solicitar às autoridades competentes que não autorizem a saída de qualquer navio cujo armador ou operador seja responsável por pagamentos devidos à TCGL, enquanto os mesmos não forem liquidados ou garantidos por caução ou fiança idónea. CAPÍTULO III Operações Artigo 10. º Operações Portuárias englobadas à Descarga 1 - Salvo disposição em contrário, as tarifas máximas previstas para a descarga das mercadorias englobam a desestiva e o tráfego em regime directo ou semi-directo ou, no caso das mercadorias movimentadas em regime de tráfego indirecto, a drenagem e escoamento. 2 - Desestiva é a operação que compreende o manuseamento da mercadoria a bordo do navio, sua conferência e entrega à prumada do guindaste ou aparelho de bordo. 3 - Tráfego em regime directo ou semi-directo é a operação que compreende a recepção das mercadorias à prumada do guindaste ou aparelho de bordo, sobre os veículos que as transportam directamente para fora do porto ou no cais imediatamente seguida da carga nos referidos veículos.

5 4 - No tráfego em regime indirecto, a drenagem e escoamento é a operação que compreende a recepção da mercadoria à prumada do guindaste ou aparelho de bordo, no cais, e sua movimentação para o local de estacionamento transitório no porto, desde que localizado na zona de descarga, e sua arrumação. 5 - Quando os donos das mercadorias manifestem a pretensão de condições especiais de armazenagem da mesma, que impliquem a necessidade da sua transferência para local fora da zona de descarga, os mesmos assegurarão o transporte da prumada para a área de armazenagem ou, se o não quiserem fazer directamente, os respectivos custos, devidamente justificados por fotocópia de factura do prestador de serviços, serão debitados em acréscimo. Artigo 11. º Operações Portuárias englobadas à Carga 1 - Salvo disposição em contrário, as tarifas máximas previstas para a carga das mercadorias englobam o tráfego em regime directo ou semi-directo ou, no caso das mercadorias movimentadas em regime de tráfego indirecto, a drenagem e escoamento e a estiva. 2 - No tráfego em regime indirecto, a recepção é a operação que compreende a descarga dos veículos que transportam a mercadoria de fora do porto, a sua arrumação e acondicionamento no local da área portuária onde ficará estacionada transitoriamente até posterior embarque no navio e encontra-se sujeito ao pagamento de tarifa específica prevista no Anexo I. 3 - No tráfego em regime indirecto, a drenagem e escoamento é a operação que compreende o manuseamento e movimentação da mercadoria do local de estacionamento transitório na área portuária para a prumada do guindaste ou aparelho de bordo, desde que localizado na mesma zona. 4 - Quando os donos das mercadorias manifestem a pretensão de condições especiais de armazenagem da mesma e o navio não possa acostar em zona que permita a drenagem da carga pelos empilhadores afectos à operação, os mesmos assegurarão o transporte da área de armazenagem para a prumada ou, se o não quiserem fazer directamente, os respectivos custos, devidamente justificados por fotocópia de factura do prestador de serviços, serão debitados em acréscimo. 5 - Tráfego em regime directo ou semi-directo é a operação que compreende a descarga das mercadorias dos veículos que as transportam directamente de fora do porto à prumada do guindaste ou aparelho de bordo. 6 - Estiva é a operação que compreende a recepção das mercadorias na prumada do guindaste ou aparelho de bordo, sua conferência e arrumação a bordo do navio.

6 Artigo 12.º Movimentação de Granéis Sólidos 1 - As tarifas máximas em vigor para a movimentação de graneis sólidos são válidas nas operações que se enquadrem nas seguintes condições: Nos navios do tipo bulk carrier, box shaped e open shelter, sem obstáculos à operação dos meios de descarga ou carga, sem separadores entre cargas e desprovidos de meios automáticos de descarga; Em produtos homogéneos, com características standard, apresentando temperaturas inferiores a 45º C e no mínimo de toneladas por navio Para efeitos do disposto no número anterior, na carregação de granito considera-se a soma do granito embarcado a granel e das pedras de granito em atados. Os navios que transportem graneis sólidos encontram-se obrigados ao disposto na Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho de Ministros 2001/96/EC, sendo o cliente, armador, afretador e/ou dono da mercadoria responsáveis por todas as consequências decorrentes da inobservância das respectivas disposições. Artigo 13.º Movimentação de Carga Geral Fraccionada 1 - As tarifas máximas em vigor para a movimentação de carga geral fraccionada são válidas nas operações que se enquadrem nas seguintes condições: Para navios adequados para a movimentação das mercadorias com o equipamento de movimentação vertical disponível no porto ou com meios-próprios que o possam substituir em idênticas condições de produtividade, aptos para o trabalho a bordo com empilhadores, sempre que necessário; Para mercadorias estivadas em locais directamente acessíveis ao equipamento de movimentação vertical ou que deles ou para eles possam ser directamente removidas com empilhadores, excluindo câmaras ou outros compartimentos frigoríficos, paióis, tanques ou outros locais de difícil acesso; Para parcelas homogéneas não inferiores a toneladas por navio e excluindo os volumes com comprimento superior a 12 metros;

7 1.4 - Para efeitos do disposto no número anterior, consideram-se parcelas homogéneas todas as mercadorias de carga geral que tenham tratamento idêntico na sua movimentação; Na carregação de granito, para efeitos da tonelagem mínima considerada no número 1.3 deste Artigo será considerada a soma das pedras de granito em atados e do granito embarcado a granel; Na descarga de madeira em bruto e madeira serrada, para efeitos da tonelagem mínima considerada no número 1.3 deste Artigo será considerada a soma dos toros e dos atados de madeira; O disposto no número 1.3 não se aplica à descarga de sisal e de algodão em fardos. 2 - As operações que não se enquadrem nos termos do número anterior, atendendo às especificidades próprias de cada uma, poderão ser agravadas até ao limite máximo de 90% relativamente às tarifas máximas previstas no número anterior e constantes do n.º1 do Anexo I. 3 - Os navios que transportem explosivos ou matérias radioactivas com classificações IMDG 1 e 7, suportarão o custo do seguro específico contra acidentes de todo o pessoal envolvido nas operações. Artigo 14.º Levante e Recepção 1 - Levante é a operação que compreende o manuseamento da mercadoria estacionada transitoriamente na área portuária e o seu carregamento nos veículos que a transportam para fora do porto e, salvo disposição expressa em contrário, encontra-se sujeito ao pagamento de tarifa específica prevista no número 2 do Anexo I. 2 - Recepção é a operação que compreende a descarga dos veículos que transportam a mercadoria de fora do porto e a sua arrumação no local da área portuária onde ficará tansitoriamente estacionada até posterior embarque no navio e encontra-se sujeita ao pagamento de tarifa específica prevista no número 2 do Anexo I. Artigo 15.º Armazenagem 1 - A armazenagem de mercadorias é gratuita nos primeiros sete dias de calendário.

8 2 - Quando a armazenagem de uma determinada mercadoria exceder os 7 dias de calendário, será aplicada a tarifa constante do número 3 do Anexo I e a contagem de tempo é reportada ao primeiro dia da ocupação do espaço terminando no dia em que aquele fica livre das cargas ou veículos. 3 - Em caso de congestionamento da área de armazenagem de que possam resultar condicionamentos ao normal trabalho dos navios ou prejuízos para o interesse portuário, as tarifas de armazenagem previstas neste Regulamento podem ser elevadas até ao quadruplo, após acordo prévio da APDL, devendo ser dado conhecimento aos interessados CAPÍTULO IV Exclusões Artigo 16.º Situações de Exclusão 1 - As tarifas máximas não se aplicam às operações portuárias que envolvam condições de trabalho em situação de incêndio, água aberta, encalhe, abalroamento ou qualquer outra situação de perigo eminente para o navio ou para a carga. 2 - Encontram-se igualmente excluídas do âmbito de aplicação das tarifas máximas os casos de força-maior e as situações que resultem directa ou indirectamente de: Guerra, declarada ou não, invasão, acto de inimigo estrangeiro, hostilidades ou operações bélicas, guerra civil, insurreição, rebelião ou revolução; Levantamento militar ou acto do poder militar legítimo ou usurpado; Confisco ou requisição por ordem do governo, de direito ou de facto, ou de qualquer autoridade instituída; Greves, lock-outs, distúrbios no trabalho, tumultos e alterações da ordem pública, actos de terrorismo, vandalismo, maliciosos ou de sabotagem; Explosão, libertação de calor e irradiações provenientes de cisão de átomos ou radioactivas;

9 2.6 - Fenómenos sísmicos, tremores de terra, terramotos, erupções vulcânicas e maremotos. Artigo 17.º Outras Situações de Exclusão 1 - Encontram-se excluídas das tarifas máximas todas as operações nelas não incluídas, designadamente: Abertura e fecho de porões ou escotilhas; Serviços relacionados com a preparação dos aparelhos do navio, manipulação de madeiras de estiva, desmantelamento de meios fixos e colocação de lastro; Limpeza e/ou lavagem de porões, salvo, no primeiro caso, a inerente à completa descarga de graneis sólidos; Trimming de carga; Utilização de vias férreas e todos os custos daí resultantes. 2 - A aplicação deste Regulamento de Tarifas não isenta, nem os navios nem as mercadorias, do pagamento das taxas que forem ou venham a ser devidas à autoridade portuária, nos termos do Regulamento de Tarifas da APDL. 3 - A aplicação deste Regulamento de Tarifas também não inclui o pagamento de: Taxa de utilização do porto incidente sobre a carga; Pesagem das mercadorias e respectivo controle. Artigo 18.º Operações Complementares 1 - Encontram-se também excluídas das tarifas máximas todas as operações complementares, designadamente: Peação e/ou despeação de mercadorias; ; Baldeação de carga a bordo ou via cais; Reparação de volumes, medição ou separação de cargas;

10 1.4 - Movimentação de volumes pesados, considerando-se como tal os que excederem a capacidade nominal dos equipamentos de movimentação vertical disponíveis no local de atracação do navio, exceptuando toros de madeira, coils, contentores e blocos de granito, se o navio transportador tiver meios próprios adequados à movimentação dos volumes em causa; A pré-lingação da mercadoria. 2 - As operações complementares serão facturadas em conformidade com as tarifas específicas constantes do número 4 do Anexo I. Artigo 19.º Tempos Perdidos Os tempos perdidos na operação de movimentação de cargas, como tal definidos no Regulamento de Exploração, serão penalizados em conformidade com a tarifa específica constante do número 5 do Anexo I. CAPÍTULO V Serviços Acessórios Artigo 20.º Energia Eléctrica A TCGL poderá prestar o serviço acessório de fornecimento de energia eléctrica aos navios atracados na área concessionada, mediante tarifário constante do Regulamento de Tarifas da APDL, SA. CAPÍTULO VI Disposições Finais Artigo 21.º Situações de Excepção 1 - Nas operações que, pelas suas próprias características e especificidades, sejam consideradas de excepção e como tal não estejam contempladas neste Regulamento, a TCGL poderá praticar tarifas diferentes das que nele são estabelecidas, desde que devidamente justificadas, com o prévio acordo escrito do cliente devendo das mesmas ser dado conhecimento à APDL. 2 - Quando não for obtido o prévio acordo escrito do cliente, a TCGL deverá submeter à prévia aprovação da APDL uma proposta de fixação de tarifa máxima para o efeito.

11 TCGL Terminal de Carga Geral e de Granéis de Leixões, SA ANEXO I ao Regulamento de Tarifas

12 O valor das tarifas máximas, para o ano de 2013, devidas pela prestação de serviços pelo TCGL- Terminal de Carga Geral e de Granéis de Leixões, SA na área concessionada designada Terminal de Carga Geral e de Granéis, no âmbito do Contrato de Concessão celebrado com a APDL- Administração dos Portos de Douro e Leixões, S.A., em 30 de Março de 2001, é o seguinte: 1. Tarifas máximas para embarque ou desembarque de mercadorias: uros por tonelada Carga geral fraccionada: Carga Descarga Ferro / Rolos de Chapa (coils) 6,43 6,43 Ferro e Aço, não discriminado 8,38 8,38 Granito, Pedras em atados 5,25 5,25 Madeira para celulose em atados 6,16 6,16 Madeira prensada 9,27 9,27 Madeira serrada nacional (Dbb, Bxb e similares) 8,40 8,40 Madeira serrada exótica 16,03 16,03 Madeira em bruto (toros) 14,49 14,49

13 uros por tonelada Granéis sólidos: Carga Descarga Açúcar 6,88 6,88 Aparas de madeira 9,12 9,12 Cubos de granito 5,25 5,25 Farinhas 7,43 7,43 Forragens / Rações para animais 7,43 7,43 Milho 4,39 4,39 Paralelepípedos de granito 5,25 5,25 Semente de Girassol 5,10 5,10 Soja, em grão 4,39 4,39 Sucata Limalha 5,64 5,64 Sucata Fragmentada 5,95 5,95 Sucata 1-2 7,43 7,43 Sucata Industrial 8,67 8,67 Sucata Ferro fundido 8,67 8,67 Trigo 4,39 4,39 Vidro 5,95 5,95 uros por unidade Carga unitizada: Carga Descarga Contentores 138,22 138,22

14 2. Tarifas máximas para levante ou recepção de mercadorias: Levante uros por tonelada Recepção Aparas de madeira 0,94 - Ferro e Aço 1,03 - Granito, em atados 1,37 - Madeira em bruto (toros) 1,37 - Madeira para celulose em atados 1,37 - Madeira prensada - 1,37 Madeira serrada 1,37 - Vidro 0,94-3. Tarifas máximas para armazenagem de mercadorias: Período gratuito uros por tonelada/dia Área Área descoberta coberta 7 dias de calendário Do 8.º ao 30.º dia 0,0378 0,0631 Do 31.º ao 90.º dia 0,0503 0,1008 A partir do 91.º dia 0,0631 0,1259

15 4. Tarifas máximas para operações complementares Operação Peação ou despeação de mercadorias (excl. operações especializadas) Baldeação de carga: - A bordo, dentro do mesmo porão e compartimento de carga Tarifa máxima uros por unidade Unidade 1.042,85 Porão-turno 60% da tarifa fixada em % da tarifa fixada - Via cais, por operação em 1. Reparação de volumes 649,30 Medição de cargas 649,30 Separação de marcas 324,66 Movimentação de volumes pesados 4.800,18 Pré-lingação da mercadoria 649,30 Tonelada Turno Turno e equipe de trabalho utilizada no navio No caso de se tornar necessária a utilização de equipamento exterior para a movimentação de volumes pesados, o respectivo custo de aluguer acresce ao valor acima fixado. 5. Penalização dos tempos perdidos na operação de movimentação de cargas Tarifa máxima: 489,40 por hora e equipe de trabalho utilizada no navio

1. O presente regulamento estabelece as normas de funcionamento e exploração do Terminal de Contentores do Porto de Leixões.

1. O presente regulamento estabelece as normas de funcionamento e exploração do Terminal de Contentores do Porto de Leixões. TCL - Terminal de Contentores de Leixões, S. A. Regulamento de Exploração do Terminal de Contentores de Leixões (alínea 1. do n.º 27 do Contrato de Concessão) ÍNDICE Art. 1º Art. 2º Art. 3º Art. 4º Art.

Leia mais

TCGL - Terminal de Carga Geral e de Graneis de Leixões, SA. Regulamento de Exploração (alínea 1. do n.º 27 do Contrato de Concessão)

TCGL - Terminal de Carga Geral e de Graneis de Leixões, SA. Regulamento de Exploração (alínea 1. do n.º 27 do Contrato de Concessão) TCGL - Terminal de Carga Geral e de Graneis de Leixões, SA Regulamento de Exploração Índice Cap.I Cap.II Cap.III Cap.IV Cap.V - Disposições Gerais - Acostagem E Desacostagem Das Embarcações - Movimentação

Leia mais

Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa

Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa 2018 Cabe à LCT Lisbon Cruise Terminals, Ld.ª, enquanto empresa concessionária do Terminal de Cruzeiros de Lisboa, nos termos do Contrato

Leia mais

Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa

Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa 2017 Cabe à LCT Lisbon Cruise Terminals, Ld.ª, enquanto empresa concessionária do Terminal de Cruzeiros de Lisboa, nos termos do Contrato

Leia mais

REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DA SdL SILOS DE LEIXÕES, UNIPESSOAL LDA. CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS. Artº 1º. Objecto e Âmbito da Aplicação

REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DA SdL SILOS DE LEIXÕES, UNIPESSOAL LDA. CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS. Artº 1º. Objecto e Âmbito da Aplicação Contribuinte nº 507 605 861 Lugar de Gonçalves 4450-807 Leça da Palmeira Telefone: 229999130 - telefax: 229954474 REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DA SdL SILOS DE LEIXÕES, UNIPESSOAL LDA. CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES

Leia mais

Atributos da Proposta Gás Natural

Atributos da Proposta Gás Natural Atributos da Proposta Gás Natural António José da Silva Coutinho, portador do cartão de cidadão nº. 08419828, com domicílio profissional na Rua Castilho, 165, 4º, 1070-050 Lisboa, na qualidade de representante

Leia mais

Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada. I-002 Por Unidade de container movimentado, cheio 64,52

Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada. I-002 Por Unidade de container movimentado, cheio 64,52 Tabela I - Utilização Da Infra-Estrutura De Acesso Aquaviário Código Descrição Tarifa Atual I-001 Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada 3,57 I-002 Por Unidade de container movimentado, cheio

Leia mais

ARTIGO 1º Legislação Habilitante. ARTIGO 2º Objecto. ARTIGO 3º Âmbito de Aplicação. ARTIGO 4º Princípios

ARTIGO 1º Legislação Habilitante. ARTIGO 2º Objecto. ARTIGO 3º Âmbito de Aplicação. ARTIGO 4º Princípios ARTIGO 1º Legislação Habilitante O presente Regulamento tem suporte legal no n.º 4 do artigo 16.º da Lei n.º 2/2007, de15 de Fevereiro (Lei das Finanças Locais) e na alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º e

Leia mais

Informação aos Associados nº 13.V3

Informação aos Associados nº 13.V3 Data 15 de setembro de 2006 atualizada em 22 de outubro de 2012 Assunto: Horário de Trabalho Tema: Laboral 1. Definição de Horário de Trabalho O horário de trabalho é o período de tempo durante o qual

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Decreto-lei n.º 147/95 de 21 de Junho

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Decreto-lei n.º 147/95 de 21 de Junho MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Decreto-lei n.º 147/95 de 21 de Junho A empresarialização dos sistemas multimunicipais e municipais de captação, tratamento e distribuição de água para consumo

Leia mais

TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA

TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO = VANTAGEM QUE USUFRUEM OS NAVIOS, ENCONTRANDO PARA SEU ABRIGO, OU PARA REALIZAÇÃO DE

Leia mais

SERVIÇO DE ACTIVIDADES E COBRANÇAS

SERVIÇO DE ACTIVIDADES E COBRANÇAS ANEXO II - TARIFAS E PREÇOS PARA O ANO DE 2013 ARTIGO 1º - FIXAÇÃO E ACTUALIZAÇÃO DE TARIFAS 1. Com vista a assegurar o equilíbrio económico e financeiro da exploração dos sistemas de distribuição de água

Leia mais

Protecção dos Utentes de Serviços Públicos Essenciais (Lei nº 23/96, de 23.7)

Protecção dos Utentes de Serviços Públicos Essenciais (Lei nº 23/96, de 23.7) Protecção dos Utentes de Serviços Públicos Essenciais (Lei nº 23/96, de 23.7) ÍNDICE Artigo 1.º Objecto e âmbito Artigo 2.º Direito de participação Artigo 3.º Princípio geral Artigo 4.º Dever de informação

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS PARA EXPLORAÇÃO DE CAFETARIA-PASTELARIA DA FACULDADE DE DIREITO DE LISBOA

CADERNO DE ENCARGOS PARA EXPLORAÇÃO DE CAFETARIA-PASTELARIA DA FACULDADE DE DIREITO DE LISBOA Tel/Fax: 21 743 46 24 CADERNO DE ENCARGOS PARA EXPLORAÇÃO DE CAFETARIA-PASTELARIA DA FACULDADE DE DIREITO DE LISBOA OBJECTO DA CESSÃO: Exploração da Cafetaria-Pastelaria na Faculdade de Direito de Lisboa,

Leia mais

PREÇOS E CONDIÇÕES DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

PREÇOS E CONDIÇÕES DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Preçário e Condições da Prestação de Serviços 2017 2 3 1. FACTURAÇÃO DOS SERVIÇOS BASE 1.1 Serviço de movimentação de navios, com e sem armazenagem incluída 1.1.1 Entregas na doca até 5% do total movimentado

Leia mais

TARIFA PORTO DE IMBITUBA

TARIFA PORTO DE IMBITUBA TARIFA PORTO DE IMBITUBA TAXAS CONVENCIONAIS Consolidada pela Ordem de Serviço n o 11/2012 - Anexo 2 1 / 4 ORDEM DE SERVIÇO N.º 11/2012 - Anexo 2 TABELA DE TAXAS CONVENCIONAIS Item Descrição Unid Valor

Leia mais

TABELA PÚBLICA DE SERVIÇOS LIBRA TERMINAIS RIO. (vigência a partir de 16/01/2016 Valores expressos em Reais)

TABELA PÚBLICA DE SERVIÇOS LIBRA TERMINAIS RIO. (vigência a partir de 16/01/2016 Valores expressos em Reais) TABELA PÚBLICA DE SERVIÇOS LIBRA TERMINAIS RIO (vigência a partir de 16/01/2016 Valores expressos em Reais) SUMÁRIO SERVIÇOS PARA CONTÊINERES DE IMPORTAÇÃO... 3 SERVIÇOS PARA CARGA DESUNITIZADA DE IMPORTAÇÃO...

Leia mais

ANEXO II MODELO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA URBANA PELA EGEO TECNOLOGIA E AMBIENTE, S.A.

ANEXO II MODELO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA URBANA PELA EGEO TECNOLOGIA E AMBIENTE, S.A. REGULAMENTO TARIFÁRIO E DE EXPLORAÇÃO DA CONCESSÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA E RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA APL -ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE LISBOA, S.A. ANEXO II MODELO

Leia mais

REGULAMENTO DE TARIFAS DO

REGULAMENTO DE TARIFAS DO A N E X O VIII REGULAMENTO DE TARIFAS DO TERMINAL DE GRANÉIS LIQUIDOS (SAPEC-MITRENA) A N E X O REGULAMENTO DE TARIFAS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º (ÂMBITO) O presente Regulamento de Tarifas

Leia mais

Disposições gerais Objecto

Disposições gerais Objecto Tendo o Estado Português diferido o início de aplicação dos artigos 9.º e 11.º a 15.º do Regulamento (CE) n.º 1794/2006 da Comissão, de 6 de Dezembro de 2006, que estabelece o regime comum de tarifação

Leia mais

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 04 DE AGOSTO DE 2014

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 04 DE AGOSTO DE 2014 TABELA DE PREÇOS DO Vigência: 04 DE AGOSTO DE 2014 A. PREÇOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS OU DISPONIBILIZADOS PELA CEARÁPORTOS A.1 SERVIÇOS OPERACIONAIS A.1.1 Utilização da Infraestrutura Aquaviária e Acostagem

Leia mais

PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 ÁREA: OPERAÇÃO GERAL

PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 ÁREA: OPERAÇÃO GERAL PROCESSO DE FATURAMENTO DE TARIFAS PORTUÁRIAS Nº TF-00001 REV 03 MAI-16 PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 ÁREA: OPERAÇÃO GERAL ÍNDICE DE REVISÕES REV 01 DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS INCLUÍDA TARIFA PARA ÁREA

Leia mais

AV ANA SEQUEIRA VAREJÃO

AV ANA SEQUEIRA VAREJÃO Exmo. Senhor Secretário Geral do Sindicato dos Meios Audiovisuais O Gabinete Jurídico do SMAV foi incumbido de emitir parecer sobre o conceito de trabalho nocturno, nomeadamente sobre a posição assumida

Leia mais

REGULAMENTO DE TARIFAS 2013

REGULAMENTO DE TARIFAS 2013 REGULAMENTO DE TARIFAS 2013 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ART.º 1.º OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1. O presente regulamento estabelece as normas e as tarifas máximas devidas pela prestação de serviços

Leia mais

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 35 QUARTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2008 ÍNDICE:

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 35 QUARTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2008 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO: Resolução n.º 24/2008: I SÉRIE NÚMERO 35 QUARTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2008 ÍNDICE: Declara a utilidade pública da expropriação de prédio urbano por necessário à constituição

Leia mais

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Decreto-Lei n.º 237/2007 de 19 de Junho Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2002/15/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Março, relativa à organização do tempo de trabalho

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ART.º 1.º OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ART.º 1.º OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ART.º 1.º OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1. O presente regulamento estabelece as normas e as tarifas máximas devidas pela prestação de serviços pela SADOPORT TERMINAL MARÍTIMO

Leia mais

Segure as suas vendas, factura a factura

Segure as suas vendas, factura a factura Segure as suas vendas, factura a factura SOLUÇÕES PARA COBERTURA DE OPERAÇÕES INDIVIDUAIS BPI-COSEC Versão 1.0 Conjunto de soluções disponibilizadas pelo BPI em parceria com a COSEC que: permitem apoiar

Leia mais

REGULAMENTO DE TARIFAS PARA UTILIZAÇÃO DE BENS DOMINIAIS DO PORTO DE VIANA DO CASTELO 2016

REGULAMENTO DE TARIFAS PARA UTILIZAÇÃO DE BENS DOMINIAIS DO PORTO DE VIANA DO CASTELO 2016 REGULAMENTO DE TARIFAS PARA UTILIZAÇÃO DE BENS DOMINIAIS DO PORTO DE VIANA DO CASTELO 2016 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1. O presente regulamento, elaborado em conformidade

Leia mais

Município da Nazaré Serviços Municipalizados da Nazaré

Município da Nazaré Serviços Municipalizados da Nazaré Município da Nazaré Serviços Municipalizados da Nazaré Projecto de Regulamento do Pagamento em Prestações de Dívidas referentes à Receita dos Serviços de Fornecimento de Água, de Drenagem de Águas Residuais

Leia mais

Tabela Pública de Serviços

Tabela Pública de Serviços Tabela Pública de Serviços Sumário Serviços para Contêineres de Importação... 3 Serviços para Carga Desunitizada de Importação... 5 Serviços para Contêineres de Exportação.... 7 Serviços para Contêineres

Leia mais

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 20 DE MAIO DE 2016

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 20 DE MAIO DE 2016 TABELA DE PREÇOS DO Vigência: 20 DE MAIO DE 2016 TABELA A - PREÇOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS OU DISPONIBILIZADOS PELA CEARÁPORTOS 100.000 SERVIÇOS OPERACIONAIS 100.100 Utilização da Infraestrutura Aquaviária

Leia mais

REVISÃO DE TARIFAS TGL (TERMINAL DE GRANÉIS LIQUIDOS DO PORTO DE SETÚBAL)

REVISÃO DE TARIFAS TGL (TERMINAL DE GRANÉIS LIQUIDOS DO PORTO DE SETÚBAL) REVISÃO DE TARIFAS TGL (TERMINAL DE GRANÉIS LIQUIDOS DO PORTO DE SETÚBAL) ANO 2016 SECÇÃO III TARIFÁRIO ARTIGO 13º (TARIFAS) A. OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA DE GRANÉIS LIQUIDOS 1. OPERAÇÕES STANDARD Os

Leia mais

DATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A. EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social

DATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A. EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social DATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 324/95 SUMÁRIO : Transpõe para a ordem jurídica

Leia mais

APFF Administração do Porto da Figueira da Foz, S.A.

APFF Administração do Porto da Figueira da Foz, S.A. REGULAMENTO DE TARIFAS ESPECIFICO PARA O PORTO DE PESCA COSTEIRO DA FIGUEIRA DA FOZ Artigo 1º Âmbito de aplicação O presente Regulamento de Tarifas é aplicável nas áreas abrangidas pelo Porto de Pesca

Leia mais

ANEXO 1 Definições dos parâmetros de qualidade de serviço e objectivos de desempenho aplicáveis ao serviço universal

ANEXO 1 Definições dos parâmetros de qualidade de serviço e objectivos de desempenho aplicáveis ao serviço universal http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=232425 ANEXO 1 Definições dos parâmetros de qualidade de serviço e objectivos de desempenho aplicáveis ao serviço universal Prazo de fornecimento da ligação

Leia mais

REVISÃO DE TARIFAS TGL (TERMINAL DE GRANÉIS LIQUIDOS DO PORTO DE SETÚBAL)

REVISÃO DE TARIFAS TGL (TERMINAL DE GRANÉIS LIQUIDOS DO PORTO DE SETÚBAL) REVISÃO DE TARIFAS TGL (TERMINAL DE GRANÉIS LIQUIDOS DO PORTO DE SETÚBAL) ANO 2012 SECÇÃO III TARIFÁRIO ARTIGO 13º (TARIFAS) A. OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA DE GRANÉIS LIQUIDOS 1. OPERAÇÕES STANDARD Os

Leia mais

Tabela I - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE ABRIGO E DE ACESSO AQUAVIÁRIO (taxa devida pelo armador ou preposto)

Tabela I - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE ABRIGO E DE ACESSO AQUAVIÁRIO (taxa devida pelo armador ou preposto) (TARIFA APROVADA PELA RESOLUÇÃO Nº. 04, DE 30 DE MAIO DE 1996, DO CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUARIA DO PORTO DE PELOTAS- RS) Tabela I - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE ABRIGO E DE ACESSO AQUAVIÁRIO (taxa

Leia mais

PISCINAS MUNICIPAIS DE MORA CADERNO DE ENCARGOS

PISCINAS MUNICIPAIS DE MORA CADERNO DE ENCARGOS PISCINAS MUNICIPAIS DE MORA CADERNO DE ENCARGOS 1º Do estabelecimento O estabelecimento, designado por Bar das Piscinas Municipais de Mora, é constituído pelo conjunto que foi construído e equipado pela

Leia mais

REGULAMENTO DE TARIFAS 2016 DOS PORTOS DE LEIXÕES E VIANA DO CASTELO

REGULAMENTO DE TARIFAS 2016 DOS PORTOS DE LEIXÕES E VIANA DO CASTELO REGULAMENTO DE TARIFAS 2016 DOS PORTOS DE LEIXÕES E VIANA DO CASTELO APDL - ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DO DOURO, LEIXÕES E VIANA DO CASTELO, S.A. DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito de aplicação A APDL -

Leia mais

REGULAMENTO DE ACESSO, CIRCULAÇÃO E ESTACIONAMENTO NOS PORTOS DO DOURO E LEIXÕES

REGULAMENTO DE ACESSO, CIRCULAÇÃO E ESTACIONAMENTO NOS PORTOS DO DOURO E LEIXÕES REGULAMENTO DE ACESSO, CIRCULAÇÃO E ESTACIONAMENTO NOS PORTOS DO DOURO E LEIXÕES EM ALTERAÇÃO Ordem Serviço 02/92 1. ACESSO AO PORTO DE LEIXÕES 1.1 Acesso de pessoas o acesso aos cais comerciais é permitido

Leia mais

REGULAMENTO DE PREÇOS A PRATICAR NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DE PREÇOS A PRATICAR NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO REGULAMENTO DE PREÇOS A PRATICAR NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO A ligação à sociedade em geral, nos diversos domínios que integram o seu âmbito de intervenção, constitui-se

Leia mais

INSTRUÇÃO RELATIVA À APRESENTAÇÃO DE DESPESAS DE COLABORADORES

INSTRUÇÃO RELATIVA À APRESENTAÇÃO DE DESPESAS DE COLABORADORES Nº : Versão : 24 Agosto 2012 INSTRUÇÃO RELATIVA À APRESENTAÇÃO DE DESPESAS DE COLABORADORES 1I ENQUADRAMENTO A presente instrução define as regras de tratamento de despesas, que nos termos dos Regulamentos

Leia mais

Tabela Pública de Serviços. (Vigência a partir de 16/01/2016 Valores expressos em Reais)

Tabela Pública de Serviços. (Vigência a partir de 16/01/2016 Valores expressos em Reais) Tabela Pública de Serviços (Vigência a partir de 16/01/2016 Valores expressos em Reais) Sumário Serviços para Contêineres de Importação... 3 Serviços para Carga Desunitizada de Importação... 5 Serviços

Leia mais

Regras Gerais de Atendimento aos Navios no Porto de Vila do Conde

Regras Gerais de Atendimento aos Navios no Porto de Vila do Conde KFM/dsl. Regras Gerais de Atendimento aos Navios no Porto de Vila do Conde Anexo à Deliberação CAP n o 07/2006, de 26.10.2006 Art. 1º. A atracação dos navios no Porto de Vila do Conde somente será concedida

Leia mais

REGULAMENTO DE TARIFAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DO CONCELHO DA MARINHA GRANDE - REPUBLICAÇÃO

REGULAMENTO DE TARIFAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DO CONCELHO DA MARINHA GRANDE - REPUBLICAÇÃO REGULAMENTO DE TARIFAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DO CONCELHO DA MARINHA GRANDE - REPUBLICAÇÃO Assim, em observância do artigo 241º da Constituição da República Portuguesa, das disposições legais acima citadas

Leia mais

DIS.CGR.01 Condições gerais de revenda 2009

DIS.CGR.01 Condições gerais de revenda 2009 DIS.CGR.01 Condições gerais de revenda 2009 CentralCasa 2009 - All rights reserved 1 Sumário 1. CONDIÇÕES GERAIS 3 2. CONDIÇÕES DE COMERCIALIZAÇÃO 4 2.1. Tabelas de preços 4 2.2. Colocação de encomendas

Leia mais

AJUSTE DIRECTO/2014/18

AJUSTE DIRECTO/2014/18 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E ALUGUER DE PALCOS, CAMARINS E OUTROS EQUIPAMENTOS PARA INICIATIVA "CAIS DE FADO" A INSTALAR NA SERRA DO PILAR E MARGINAL DE GAIA AJUSTE DIRECTO/2014/18 CONTRAENTES:

Leia mais

LEI DOS SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS

LEI DOS SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Lei n.º 23/96, de 26 de Julho (versão atualizada fev. 2016) LEI DOS SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Artigo 1.º Objecto e âmbito 1 - A presente lei consagra regras a que deve obedecer a prestação de serviços

Leia mais

Decreto-Lei n.º 62/79, de 30 de Março

Decreto-Lei n.º 62/79, de 30 de Março Decreto-Lei n.º 62/79, de 30 de Março A legislação sobre o regime de trabalho do pessoal dos estabelecimentos hospitalares, que tem, em grande parte, carácter avulso, é, com frequência, diversamente interpretada,

Leia mais

1. O que são serviços de valor acrescentado baseados no envio de mensagem?

1. O que são serviços de valor acrescentado baseados no envio de mensagem? PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) SERVIÇOS DE VALOR ACRESCENTADO BASEADOS NO ENVIO DE MENSAGEM 1. O que são serviços de valor acrescentado baseados no envio de mensagem? Os serviços de valor acrescentado baseados

Leia mais

Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN

Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN 1. Beneficiários 1.1. As regras de enquadramento que se aplicam às empresas são as correspondentes à da região onde se localiza

Leia mais

FAQ S - Contribuição Especial Sobre as Operações Bancárias (CEOB)

FAQ S - Contribuição Especial Sobre as Operações Bancárias (CEOB) FAQ S - Contribuição Especial Sobre as Operações Bancárias (CEOB) FAQS PERGUNTAS FREQUENTES Na sequência da implementação do Regime Jurídico da Contribuição Especial sobre as Operações Bancárias (CEOB),

Leia mais

ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS

ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS Vigência: 15/06/2017 até 31/03/2018 ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS OPERAÇÃO PORTUÁRIA - Tarifas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante - A. SERVIÇO

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS PARA A CONCESSÃO DO DIREITO DE EXPLORAÇÃO DO RESTAURANTE E CAFETARIA DO MUSEU DA CHAPELARIA DE S.

CADERNO DE ENCARGOS PARA A CONCESSÃO DO DIREITO DE EXPLORAÇÃO DO RESTAURANTE E CAFETARIA DO MUSEU DA CHAPELARIA DE S. CADERNO DE ENCARGOS PARA A CONCESSÃO DO DIREITO DE EXPLORAÇÃO DO RESTAURANTE E CAFETARIA DO MUSEU DA CHAPELARIA DE S. JOÃO DA MADEIRA Artigo 1º (Objecto da Concessão) 1 O presente Regulamento visa estabelecer

Leia mais

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO MOBILIÁRIO ADMINISTRATIVO E DE ESCRITÓRIO PARA A UCCI BENTO XVI

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO MOBILIÁRIO ADMINISTRATIVO E DE ESCRITÓRIO PARA A UCCI BENTO XVI CONTRATO DE FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO MOBILIÁRIO ADMINISTRATIVO E DE ESCRITÓRIO PARA A UCCI BENTO XVI ENTRE: Primeiro Contraente: União das Misericórdias Portuguesas, com sede na Rua de Entrecampos,

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO Entre [ ]., com sede em [ ], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [ ], com o número de matrícula e pessoa colectiva

Leia mais

TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010

TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010 TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010 Despacho nº 21/2009 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, RT Regulamento tarifário RRC Regulamento de Relações comerciais Tarifário

Leia mais

Legislação. para a Exploração de Postos de Enchimento de Gás Natural Carburante.

Legislação. para a Exploração de Postos de Enchimento de Gás Natural Carburante. Princípios e Bases do Sector do Gás Natural Decreto-Lei n.º 66/2010: Estabelece o procedimento aplicável à extinção das tarifas reguladas de venda de gás natural a clientes finais, com consumos anuais

Leia mais

REGULAMENTO DE TARIFAS

REGULAMENTO DE TARIFAS REGULAMENTO DE TARIFAS DA APFF - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, S.A. - EM VIGOR A PARTIR DE 1 DE MAIO DE 2009 REGULAMENTO DE TARIFAS DA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, S.A., EM VIGOR

Leia mais

PAVILHÃO MUNICIPAL DE DESPORTOS. Regulamento de Publicidade

PAVILHÃO MUNICIPAL DE DESPORTOS. Regulamento de Publicidade PAVILHÃO MUNICIPAL DE DESPORTOS Regulamento de Publicidade 1 REGULAMENTO DE PUBLICIDADE PARA O PAVILHÃO MUNICIPAL DE DESPORTOS PREÂMBULO NOTA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Municipal de Desportos é uma infra-estrutura

Leia mais

S.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009

S.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009 S.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009 O Plano Estratégico de Gestão de Resíduos da Região Autónoma dos Açores,

Leia mais

Artigo 2.º - Objecto e Garantias do Seguro Obrigatório

Artigo 2.º - Objecto e Garantias do Seguro Obrigatório Artigo 2.º - Objecto e Garantias do Seguro Obrigatório 1. O presente Contrato corresponde ao legalmente exigido quanto à obrigação de segurar a responsabilidade civil decorrente da circulação de veículos

Leia mais

PORTO DE IMBITUBA 1 / 5

PORTO DE IMBITUBA 1 / 5 TARIFA PORTO DE IMBITUBA Aprovada pela Deliberação CAP-Imbituba n o 3/1995 Consolidada pela Ordem de Serviço n o 11/2012 - Anexo 1 1 / 5 TABELA I: UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA TERRESTRE (INFRATER) Taxas

Leia mais

PROGRAMA CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA E PLANEAMENTO

PROGRAMA CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA E PLANEAMENTO PROGRAMA CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS Legislação Regulamentar referente a Planos de Monitorização e Medição, de acordo com o DL 11/2003, de 23 de Novembro. INTRODUÇÃO E CONTEXTO LEGAL O Decreto-Lei n.º 11/2003,

Leia mais

XXXII. Compensações ÍNDICE

XXXII. Compensações ÍNDICE XXXII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO... 2 1. Compensação em caso de resgate... 2 2. Compensação em caso de rescisão por interesse público... 6 3. Compensação

Leia mais

Concurso público para a aquisição de madeiras e similares para o Município do Funchal

Concurso público para a aquisição de madeiras e similares para o Município do Funchal Concurso público para a aquisição de madeiras e similares para o Município do Funchal CADERNO DE ENCARGOS Caderno de encargos Pag. nº1 Índice Cláusula 1ª - Objecto Cláusula 2ª - Contrato Cláusula 3ª -

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO

Leia mais

Serviços Técnicos de Fábrica de Eletrodomésticos

Serviços Técnicos de Fábrica de Eletrodomésticos Condições de Garantia - Exclusões GARANTIA DO EQUIPAMENTO O equipamento goza de garantia nos termos previstos na legislação portuguesa em vigor, devendo a mesma ser acionada mediante apresentação da respetiva

Leia mais

REGULAMENTO DE TARIFAS 2014 DA APDL - ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DO DOURO E LEIXÕES, S.A.

REGULAMENTO DE TARIFAS 2014 DA APDL - ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DO DOURO E LEIXÕES, S.A. REGULAMENTO DE TARIFAS 2014 DA APDL - ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DO DOURO E LEIXÕES, S.A. DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito de aplicação A APDL - Administração dos Portos do Douro e Leixões, SA, adiante

Leia mais

2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)

2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE) 2.1. Crédito à habitação e s conexos Crédito Habitação Valor Anual iniciais 1. Comissão de Dossier 260,00 2. Comissão de Formalização Contratual Modalidade de Estrangeiros não Residentes Em % Euros (Mín/Máx)

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS

CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS Referência: Manutenção das instalações - DGSS/2014 PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS Cláusula 1ª Objeto

Leia mais

ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS

ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS Vigência: 06/07/2016 até 15/05/2017 ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS OPERAÇÃO PORTUÁRIA - Tarifas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante - A. SERVIÇO

Leia mais

ICP - Autoridade Nacional de Comunicações. Regulamento n.º XXXX/2011

ICP - Autoridade Nacional de Comunicações. Regulamento n.º XXXX/2011 ICP - Autoridade Nacional de Comunicações Regulamento n.º XXXX/2011 Metodologia de elaboração e execução dos planos de monitorização e medição dos níveis de intensidade dos campos electromagnéticos resultantes

Leia mais

Tarifário Praia Ambiente

Tarifário Praia Ambiente Tarifário Praia Ambiente Município da Praia da Vitória Ano de 1- Águas de Abastecimento 2 - Drenagem de Águas Residuais 3 - Resíduos Sólidos Águas de Abastecimento Município da Praia da Vitória Ano de

Leia mais

Referencial de Formação

Referencial de Formação Referencial de Formação Curso: Capacidade Profissional de Transportes de Mercadorias DURAÇÃO: 64 Horas presenciais DESTINATÁRIOS: Gerentes de Empresas de Transportes Rodoviários de Mercadorias OBJECTIVOS

Leia mais

1. O presente contrato tem por objecto o fornecimento de energia eléctrica pela EDP Serviço Universal 1.

1. O presente contrato tem por objecto o fornecimento de energia eléctrica pela EDP Serviço Universal 1. CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉCTRICA EM AT (Alta Tensão) CONDIÇÕES GERAIS 1ª Objecto do Contrato 1. O presente contrato tem por objecto o fornecimento de energia eléctrica pela EDP Serviço Universal

Leia mais

VALOR POR CONTAINER 20' 40' Estufagem total sacaria café R$750,00 R$950,00 Estufagem parcial sacaria café R$400,00 R$500,00 Estufagem mecânica com

VALOR POR CONTAINER 20' 40' Estufagem total sacaria café R$750,00 R$950,00 Estufagem parcial sacaria café R$400,00 R$500,00 Estufagem mecânica com A PRESENTE TABELA PÚBLICA DE PREÇOS E SERVIÇOS INDICA OS VALORES COBRADOS PELA POLIMODAL TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA POR TODO O MIX DE SERVIÇOS POR ELA PRESTADOS, COM VIGÊNCIA DE 12 MESES A PARTIR DE 15/02/2014.

Leia mais

CIRCULAR SUSEP Nº 009, de 8 de fevereiro de 1978

CIRCULAR SUSEP Nº 009, de 8 de fevereiro de 1978 SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP Nº 009, de 8 de fevereiro de 1978 Altera Condições Gerais da Apólice e Tarifas para o Seguro de Tumultos (Circular SUSEP nº 43/76). O SUPERINTENDENTE

Leia mais

*************************************

************************************* CONTRATO Contrato nº: 228/2014 Ajuste Directo nº : 5410215/2014 Fornecimento de: Perfluoron Octane 100% Frs 5 Ml Firma: Optifar Importação e Exportação, Ld.ª Valor contratual: 17.327,50 (dezassete mil

Leia mais

ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo

ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo Relativo à aquisição de combustíveis (gasóleo e gasolina sem chumbo 95) para as viaturas da ASSOL pela forma prevista neste Caderno de Encargos. Ajuste

Leia mais

1. Tarifas referentes à prestação de serviços de fiscalização. 2. Tarifas de execução de ramais, nos termos das al. a) e c) do n.º 1 do Art.º.

1. Tarifas referentes à prestação de serviços de fiscalização. 2. Tarifas de execução de ramais, nos termos das al. a) e c) do n.º 1 do Art.º. 2010 ART.º. 1 FIXAÇÃO E ACTUALIZAÇÃO DE TARIFAS Todas as tarifas abrangidas pelo presente regulamento serão fixadas pela Câmara Municipal de Viana do Castelo, precedendo proposta do Conselho de Administração

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MORA 1

CÂMARA MUNICIPAL DE MORA 1 CÂMARA MUNICIPAL DE MORA 1 BAR CafeLítico CADERNO DE ENCARGOS 1º Do estabelecimento O estabelecimento, designado por Bar CafeLítico, construído e equipado pela Câmara Municipal no âmbito do Projecto Estação

Leia mais

Terminais Ferroviários de Mercadorias de Leixões e da Bobadela

Terminais Ferroviários de Mercadorias de Leixões e da Bobadela Terminais Ferroviários de Mercadorias de Leixões e da Bobadela ANEXO ÚNICO AO REGULAMENTO DE ACESSO E TARIFA DE UNIDADES DE TRANSPORTE INTERMODAL (UTI) Tabela de Preços 1. Acesso Ferroviário aos Terminais

Leia mais

2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) ( ÍNDICE)

2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) ( ÍNDICE) 2.1. Crédito à habitação e contratos conexos 1. Comissão de Gestão de Processo 300,00 2. Comissão de Contrato 200,00 3. Comissão de Avaliação 250,00 Crédito Habitação - Residentes (Contratos de crédito

Leia mais

TARIFÁRIO CARTAGUA - ÁGUAS DO CARTAXO, S.A. Março, 2015

TARIFÁRIO CARTAGUA - ÁGUAS DO CARTAXO, S.A. Março, 2015 CARTAGUA - ÁGUAS DO CARTAXO, S.A. TARIFÁRIO 2015 O presente tarifário está de acordo com o Edital n.º 13/2015 aprovado em Assembleia Municipal da Câmara Municipal do Cartaxo realizada no dia 09/02/2015

Leia mais

ANEXO V ESTRUTURA TARIFÁRIA

ANEXO V ESTRUTURA TARIFÁRIA ANEXO V ESTRUTURA TARIFÁRIA ESTRUTURA TARIFÁRIA 1. Estão sujeitos às tarifas relativas aos serviços de água e/ou saneamento todos os utilizadores finais que disponham de contrato, sendo as mesmas devidas

Leia mais

TARIFÁRIO CARTAGUA - ÁGUAS DO CARTAXO, S.A. Abril, 2016

TARIFÁRIO CARTAGUA - ÁGUAS DO CARTAXO, S.A. Abril, 2016 CARTAGUA - ÁGUAS DO CARTAXO, S.A. TARIFÁRIO 2016 O presente tarifário está de acordo com o Edital n.º 17/2016 aprovado em Assembleia Municipal da Câmara Municipal do Cartaxo realizada no dia 25/02/2016.

Leia mais

REGIME GERAL DAS TAXAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS. CAPÍTULO I Princípios gerais

REGIME GERAL DAS TAXAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS. CAPÍTULO I Princípios gerais REGIME GERAL DAS TAXAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1.º Âmbito 1 A presente lei regula as relações jurídico-tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias

Leia mais

TARIFÁRIO DOS PARQUES DE ESTACIONAMENTO E ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA

TARIFÁRIO DOS PARQUES DE ESTACIONAMENTO E ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA TARIFÁRIO DOS PARQUES DE ESTACIONAMENTO E ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA (ZEDL): 1.1. O tarifário a praticar nas ZEDL é o seguinte: 1.1.1. 0,60-1.ª

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÀGUA E SANEAMENTO. Anexo II

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÀGUA E SANEAMENTO. Anexo II Anexo II TABELA DE TARIFAS E PREÇOS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO ANO 2006 CAPÍTULO I ÁGUA, SANEAMENTO E AMBIENTE Secção I Água Artigo 1º - Vistorias e ensaios a canalizações de água:

Leia mais

REGULAMENTO DAS RESIDÊNCIAS DE DOCENTES, FUNCIONÁRIOS E ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DAS RESIDÊNCIAS DE DOCENTES, FUNCIONÁRIOS E ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO REGULAMENTO DAS RESIDÊNCIAS DE DOCENTES, FUNCIONÁRIOS E ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO I OBJECTIVOS Art.º 1.º - As residências destinam-se a proporcionar alojamento a docentes, funcionários,

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA NAZARÉ

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA NAZARÉ Condições contratuais relativas à prestação do serviço de abastecimento de água O artigo 61.º do Decreto-Lei 194/2009 de 20 de Agosto estabelece que os utilizadores do serviço de distribuição de água têm

Leia mais

PPR EMPRESAS Condições Gerais

PPR EMPRESAS Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

CONTRATO DE ARRENDAMENTO

CONTRATO DE ARRENDAMENTO CONTRATO DE ARRENDAMENTO Entre os abaixo assinados: PRIMEIRO(S) OUTORGANTE(S) - e marido/mulher casados no regime de, ele natural da freguesia de, concelho de, ela natural da freguesia de concelho de residentes

Leia mais

Câmara Municipal de Monção Largo de Camões 4950 Monção

Câmara Municipal de Monção Largo de Camões 4950 Monção Regulamento da Concessão do Restaurante e/ou Estabelecimento de Bebidas do Complexo de Piscinas Municipais Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece o regime de concessão de um Restaurante e/ou

Leia mais

Decreto de Balneário Camboriú nº 4464 de 03 de agosto de 2006

Decreto de Balneário Camboriú nº 4464 de 03 de agosto de 2006 "DISPÕE SOBRE O ESTACIONAMENTO REGULAMENTADO DE VEÍCULO - ESTAR BALNEÁRIO CAMBORIÚ, NO ÂMBITO DESTE MUNICÍPIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". O Prefeito Municipal de Balneário Camboriú, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

REGULAMENTO DE TAXAS, LICENÇAS E SERVIÇOS DA JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS. Preâmbulo

REGULAMENTO DE TAXAS, LICENÇAS E SERVIÇOS DA JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS. Preâmbulo REGULAMENTO DE TAXAS, LICENÇAS E SERVIÇOS DA JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS Preâmbulo A Tabela de Taxas de Atestados em vigor foi aprovada por deliberação de Junta em 23/11/99 e por deliberação

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Depósitos à Ordem Particulares Clientes Particulares, maiores de 18 anos Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada através

Leia mais