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1 A N E X O VIII REGULAMENTO DE TARIFAS DO TERMINAL DE GRANÉIS LIQUIDOS (SAPEC-MITRENA)

2 A N E X O REGULAMENTO DE TARIFAS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º (ÂMBITO) O presente Regulamento de Tarifas aplicar-se-à em toda a área objecto do Contrato de Concessão referindo-se à utilização de instalações e equipamentos e quaisquer serviços, fornecidos pela Concessionária, nos termos da Cláusula Oitava do mencionado Contrato de Concessão e do artº. 27º do Regulamento de Exploração. ARTIGO 2º (TARIFAS OMISSAS) Qualquer serviço para que o presente Regulamento não preveja uma tarifa será analisado e orçamentado caso a caso, conforme os dados a fornecer pelo utente que o requeira, cobrandose o valor do orçamento elaborado, com as correcções impostas pela imprecisão dos dados fornecidos, nos mesmos termos e condições das tarifas previstas. ARTIGO 3º (RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO DAS TARIFAS) 1 A responsabilidade pelo pagamento das tarifas que mais adiante se definem é do utente do terminal, de acordo com a utilização feita das infra-estruturas e equipamentos e tendo em conta o horário de funcionamento do Terminal. 2 Nos casos de não pagamento das tarifas ou quaisquer outros encargos, dentro dos prazos estabelecidos, poderá a Concessionária interditar qualquer operação que o utente esteja a efectuar ou outras que se proponha realizar, enquanto não se efectivarem os já referidos pagamentos.

3 3 Concessionária poderá solicitar às entidades competentes que não autorizem a saída de qualquer embarcação, desde que esta seja responsável por tarifas ou encargos não satisfeitos, enquanto não se verificar o pagamento ou a cobertura por caução ou fiança idónea. A APSS apoiará todas as acções desencadeadas pela Concessionária no sentido da procura da resolução o mais rápido possível. 4 A Concessionária poderá exigir um depósito caução, ou o pagamento antecipado das tarifas que venham a ser devidas, em função dos serviços a prestar, caso haja receio de não liquidação atempada. ARTIGO 4º (PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS) 1 Sem prejuizo do disposto no nº. 5 do artº 3º, o pagamento das tarifas devidas pelas prestações de serviços efectuados será feito logo a seguir à sua execução, ou no prazo que a Concessionária achar mais conveniente para o efeito, sendo sempre facturado nos termos da legislação em vigor e do presente Regulamento. 2 A reclamação de facturas só será admitida desde que apresentada dentro do prazo fixado para o respectivo pagamento. No caso de a reclamação ser julgada improcedente, a Concessionária reserva-se o direito de liquidar juros de mora à taxa legal, contados da data limite de pagamento da factura. ARTIGO 5º (TARIFAS SOBRE EMBARCAÇÕES) As taxas de estacionamento e acostagem das embarcações são devidas à APSS, nos termos do Regulamento de Tarifas daquela entidade.

4 CAPITULO III MERCADORIAS SECÇÃO I DISPOSIÇÕES COMUNS ARTIGO 6º (TAXA DE PORTO) A taxa de porto aplicável às mercadorias é devida à APSS, regulando-se pelo Regulamento de Tarifas daquela entidade. CAPITULO IV PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS SECÇÃO I DISPOSIÇÕES COMUNS ARTIGO 7º (TARIFAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS) A taxa de prestação de serviços é devida pelo utente à Concessionária, pela utilização das suas infra-estruturas, equipamentos e mão de obra. ARTIGO 8º (QUALIDADE DE SERVIÇO) Cabe à Concessionária utilizar sempre a mão-de-obra e o equipamento mais adequado, seu ou subcontratado, de forma a garantir a melhor qualidade de serviço. ARTIGO 9º (PRESTAÇÃO DE SERVIÇO) Os tipos de operação incluídas na concessão, a que se referem as taxas definidas no artº. 12º, são as seguintes: a) Descarga de granéis líquidos b) Carga de granéis líquidos c) Movimentação de resíduos sólidos gerados no navio ou resíduos da carga.

5 A. OPERAÇÃO STANDARD SECÇÃO II DESCRIÇÃO DAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS ARTIGO 10º (DESCARGA DE GRANÉIS LIQUIDOS) 1. O produto deverá estar disponível para descarga com o navio atracado. 2. O operador manobra a grua para retirar de uma plataforma elevada a respectiva tubagem flexível que fará a ligação dos manifolds (do cais e do navio). 3. Esta operação coloca uma das extremidades da tubagem flexível junto do manifold fixo do cais (colocada numa bacia de retenção e ligação por tubagem resistente ate à respectiva tancagem) a fim de o serralheiro fazer a respectiva operação de acoplamento. 4. Finda esta operação o mesmo serralheiro desloca-se a bordo para fazer a ligação ao manifold do navio. 5. De seguida é feita uma verificação de todos os elementos que entram na operação nomeadamente, tubagens flexíveis, tubagens rígidas de trasfega, elementos de medição de pressão, verificação das uniões efectuadas, prontidão dos depósitos em terra, etc. 6. A grua de manobra é colocada em posição que melhor se enquadre com a situação de maré. 7. Após as verificações feitas é dada a ordem de marcha às bombas do navio. 8. O inicio da operação coincide com uma outra verificação nomeadamente de pressões e ligações das tubagens, que, a estarem correctas, se manterão durante toda a descarga. 9. Um operador manterá uma vigilância permanente sendo rendido no próprio local. 10. Finda a operação proceder-se-à inversamente até à colocação da tubagem flexível na plataforma elevada.

6 11. O pessoal utilizado neste tipo de operação é o seguinte : - 1 especialista, operador de grua (grueiro) e vigilante de descarga - 1 encarregado operacional - 1 serralheiro Estes dois últimos trabalhadores estão em simultâneo com o operador/vigilante nas 4 horas iniciais e nas 4 horas finais da operação. B. ALTERNATIVAS E ACRÉSCIMOS À OPERAÇÃO STANDARD Para além das operações de descarga efectuadas no cais, são os seguintes os acréscimos à operação. B.1. Utilização do silo esférico para armazenamento do produto B.2. Carga e expedição de viaturas do silo esférico São utilizados nesta operação - 1 especialista para enchimento e mistura de cisternas - 1 especialista balanceiro que emite a guia de remessa de saída - 1 báscula de pesagem A. OPERAÇÃO STANDARD ARTIGO 11º (CARGA DE GRANÉIS LIQUIDOS) A operação standard de carga de granéis líquidos implica uma tancagem e bombagem em terra, sendo as operações basicamente as mesmas mas no sentido inverso. B. ALTERNATIVAS E ACRÉSCIMOS À OPERAÇAO STANDARD Não se vislumbra alternativas e acréscimos à operação standard. Contudo a existirem serão discutidas e negociadas com o utente do Terminal. ARTIGO 12º (MOVIMENTAÇÃO DE RESIDUOS LIQUIDOS) Trata-se de uma área que virá a ter desenvolvimento a curto prazo. Oportunamente a SAPEC sujeitará à aprovação da APSS as descrições da operação standard assim como as alternativas e acréscimos a esta operação standard para este tipo de granéis líquidos.

7 SECÇÃO III TARIFÁRIO ARTIGO 13º (TARIFAS) A. OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA DE GRANÉIS LIQUIDOS 1. OPERAÇÕES STANDARD Os ritmos mínimos conseguidos pelas bombas dos navios ou em terra a operar, não poderão ser inferiores ao definido no artigo 26º do Regulamento de Exploração. Para os produtos líquidos constantes do anexo I, do Contrato de Concessão (Listagem de Produtos a operar no Terminal de granéis líquidos SAPEC- Mitrena) operados com os ritmos definidos anteriormente, serão utilizadas as seguintes tabelas para o ano A1. ÀCIDOS Valor( /ton.) Ritmo Mínimo Ácido sulfúrico 280 T/h 2,7212 Ácido Fosfórico 250 T/H 3,1749 A2. ALIMENTARES Melaço 250 T/H 3,1749 Óleos e Azeites 200 T/H 3,6284 Vinho 250 T/H 3,1749 A3. OUTROS QUIMICOS Soda caustica 280 T/H 2,9026 Solventes 200 T/H 3,6284 Parafina 250 T/H 3,1749 Solução Azotada UAN 280 T/H 2,9026 A4. OUTROS LIQUIDOS Alcatrão 150 T/H 4,0820 (*) Gasóleo 350 T/H 2,6668 (*) Gasolinas 400 T/H 2,6125 (*) Slops 250 T/H 3,1749 (*) A aplicação destas tarifas está naturalmente dependente da obtenção de autorização das entidades competentes para a movimentação destes produtos.

8 2. OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA COM VARIAÇÕES DO RITMO MINIMO 1. No caso de não ser atingido o ritmo mínimo definido no artigo 26º do Regulamento de Exploração, exclusivamente por causas não imputáveis à concessionária e nomeadamente a) Ritmo insuficiente de bombagem do navio; b) Incapacidade na recepção do produto nas tubagens/tancagens a jusante c) O produto não ter características que permitam o ritmo acordado. 2. Neste caso aplica-se a seguinte tabela: em função da percentagem de variação do ritmo mínimo acordado uros/ton TIPO PROD. NOME PROD. RIT. MIN (T/H) VARIAÇÃO DO RITMO >100% 80/100% 80/60% 60/40% <40% ÁCIDOS Sulfúrico 280 2,7212 2,9608 3,2301 3,7711 4,5184 Fosfórico 250 3,1749 3,4543 3,7684 4,3997 5,2715 ALIMENTARES Melaço 250 3,1749 3,4543 3,7684 4,3997 5,2715 Óleos/ Azeite 200 3,6284 3,9478 4,3068 5,0281 6,0247 Vinho 250 3,1749 3,4543 3,7684 4,3997 5,2715 OUTROS QUIMICOS OUTROS LIQUIDOS Soda caustica 280 2,9026 3,1581 3,4454 4,0224 4,8196 Solventes 200 3,6284 3,9777 4,3068 5,0281 6,0247 Parafina 250 3,1749 3,4543 3,7684 4,3997 5,2715 Solução UAN 280 2,9026 2,1581 3, ,8196 Alcatrão 150 4,0820 4,4412 4,8450 5,6567 6,7556 Gasóleo 350 2,6668 2,9016 3,1656 3,6963 4,4272 Gasolinas 400 2,6125 2,8423 3,1010 3,6212 4,3370 Slops 250 3,1749 3,4543 3,7684 4,3997 5, ACRÉSCIMO À OPERAÇÃO STANDARD 3.1. Utilização do silo esférico 8327,94 /mês 3.2. Carga do silo esférico e expedição de viaturas COM PESAGEM SEM PESAGEM HORA NORMAL HORA EXTRA HORA NORMAL HORA EXTRA 1,0010 1,3031 0,4362 0,5875 Preço médio ponderado 1,1552 Preço médio ponderado 0,5135

9 4. OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA FORA DO HORÁRIO NORMAL DO TERMINAL 4.1. UTILIZANDO UM ACRÉSCIMO POR TON. PARA AS QUANTIDADES MOVIMENTADAS EM PERIODO EXTRA No caso da operação se desenvolver fora das horas normais de funcionamento do cais conforme o número 1 do artº. 7º do Regulamento de Exploração serão cobrados os seguintes acréscimos por tonelada operada. DIAS EUROS PERIODOS 08_17 17_01 01_08 Dia Útil - - 0,3106 Sábados e feriados 0,3852 0,3852 0,6081 Domingos 0,6081 0,6081 0,6081 Valor médio ponderado 0, UTILIZANDO VALORES FIXOS POR PERÍODO EXTRA UTILIZADO CARGA PERIODOS TIPO DIA/FERIADO 08_17 17_01 01_/08 Dia Útil ,2627 Sábados e feriados 1965, , ,6746 Domingos 2264, , , DESCARGA Valor médio ponderado 2044,7367 PERIODOS TIPO DIA/FERIADO 08_17 17_01 01_/08 Dia Útil ,7354 Sábados e feriados 1533, , ,5007 Domingos 1760, , ,7484 Valor médio ponderado 1590,4421

10 5. INTERRUPÇÃO DE CARGA OU DESCARGA No caso de uma interrupção de uma carga ou descarga por motivos não imputáveis à concessionária, serão debitados os seguintes valores/hora devidos à imobilização das infra estruturas equipamento e pessoal : - Carga/descarga de granel liquido - 259,6373 B. OPERAÇÕES DE MOVIMENTAÇÃO DE RESIDUOS Não se conhecem ainda os desenvolvimentos que se virão a verificar para as operações relativas à movimentação resíduos gerados pelo navio, ou resíduos da carga. As tarifas a aplicar nesta área, serão oportunamente propostas para aprovação da APSS. CAPITULO V FORNECIMENTOS ARTIGO 14º (DISPOSIÇÕES GERAIS) 1. A nova atracação está em condições de disponibilizar abastecimento de água, às embarcações que acostem ao cais. 2. Pelos fornecimentos efectuados, a concessionária aplicará a seguinte tabela a) Fornecimento de água industrial - 4,399 /m 3 CAPITULO VI DOCUMENTAÇÃO ARTIGO 15º (FACTURAS E RECIBOS) Para a cobrança das tarifas referentes a prestações de serviços ou quaisquer outros fornecimentos pelo utente, serão utilizados os modelos de factura e de recibo que se anexam, preparados para saída por computador. ARTIGO 16º (TARIFÁRIO) A Concessionária utilizará, para efeitos de afixação nos locais convenientes e de divulgação junto dos interessados, o resumo dos valores das tarifas previstas no presente Regulamento.

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