REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA NACIONAL DE ARBITRAGEM DE FUTEBOL

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1 REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA NACIONAL DE ARBITRAGEM DE FUTEBOL Capítulo I Da Instituição Art. 1º. A Escola Nacional de Arbitragem de Futebol da Confederação Brasileira de Futebol (ENAF-CBF), fundada em 7 de janeiro de 2013, é um órgão auxiliar da presidência da CBF, destinada a propiciar meios para a atualização, a especialização, a modernização, o aprimoramento continuo dos árbitros, assistentes, instrutores e assessores. Capitulo II Dos Fins Art. 2º São fins da ENAF - CBF a) Planejar e promover cursos, simpósios, encontros e palestras para aprimoramento técnico, físico e psicológico dos árbitros de futebol integrantes de sua Relação Nacional de Árbitros RENAF e das Federações que lhe são afiliadas, de acordo com as necessidades e diretrizes estabelecidas pela CA-CBF. b) Avaliar técnica, teórica e fisicamente os integrantes da RENAF. c) Elaborar planos e traçar diretrizes destinadas a aproximar os critérios da arbitragem nacional. d) Indicar, em consonância com a CA-CBF, os instrutores para realizar cursos promovidos pela FIFA e CBF, bem como aqueles que devem integrar a Relação Nacional de Instrutores da CBF e os Tutores para acompanhar os árbitros e assistentes promissores. e) Promover a cooperação entre as Escolas Estaduais de Arbitragem, o aperfeiçoamento dos instrutores e parcerias com as entidades estaduais e a nacional que representam a categoria. f) Realizar cooperações técnicas, convênios de intercâmbio com as Escolas Estaduais, universidades, faculdades, entidades dos árbitros e instituições de estudo e aperfeiçoamento da arbitragem. g) Promover estudos de modernização, dinamização, aperfeiçoamento da arbitragem. h) Elaborar estudos estatísticos sobre as atuações das arbitragens ocorridas nas competições nacionais. i) Colaborar para a difusão de conhecimentos especializados mediante a apresentação de trabalhos técnicos em congressos ou reuniões técnicas nacionais e internacionais. j) Preparar e produzir material didático de acordo com as Regras de Futebol promulgadas pelo IFAB. k) Publicar informativo, com divulgação de estudos da área. l) Interpretar, esclarecer, divulgar e exigir cumprimento das regras de futebol, fazendo-o por meio de Circulares, Avisos, Recomendações, tudo isto consonante com a CA-CBF. m) Organizar grades curriculares para formação de árbitros objetivando a orientação às federações filiadas à CBF que desejarem; n) Propor à presidência da CBF a edição de normas ou documentos objetivando padronizar a arbitragem em todos os sentidos e em todo o Território Nacional; o) Recepcionar as indicações advindas da CA-CBF aspectos técnicos e físicos a serem aprimorados em treinamentos pelos seus instrutores, a fim de melhorar a qualidade dos integrantes da RENAF, de instrutores estaduais e assessores de arbitragem. 1

2 p) Acompanhar e validar a complementação da carga horária mínima exigida para ingresso na RENAF (220 horas/aula), desde que não seja superior a 50% (cinquenta por cento), ou seja, limitada até (110 horas/aula). Capítulo III Da Administração Seção I Da Diretoria Art. 3º. A administração será exercida por um Diretor-Presidente da ENAF - CBF, auxiliado por seu Diretor-Secretário, três Diretores-Adjuntos das áreas técnica, física e médica, além de contar com cinco Diretores-Adjuntos Regionais, se necessário. 1º. A escolha do Diretor-Presidente designado pelo Presidente da CBF. 2º. Haverá três Diretores-Adjuntos indicados pelo Diretor-Presidente da Escola, ouvido o Presidente da CBF, para as seguintes áreas: a) Coordenador Nacional de Instrução b) Diretor-Secretário c) Auxiliar Administrativo d) Diretor-Adjunto Técnico e) Diretor-Adjunto Físico f) Diretor-Adjunto Médico 3º. Os Diretores-Adjuntos compõem o Conselho de Educação da ENAF - CBF, sob a coordenação do Diretor-Secretário. 4º. Cada região do país terá, no mínimo, um diretor-adjunto regional (Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Centro-Sul e Sul). Art. 4º. Ao Diretor-Presidente compete: a) Indicar os Diretores-Adjuntos, Diretores-Adjuntos Regionais e Instrutores convidados. b) Indicar, em consonância com a CA-CBF, os instrutores para realizar cursos promovidos pela FIFA e CBF, bem como aqueles que devem integrar a Relação Nacional de Instrutores da CBF e os Tutores para acompanhar os árbitros e assistentes promissores. c) Zelar pela melhor consecução dos fins da Escola. d) Autorizar o pagamento da remuneração por aulas, palestras e participações, quando for o caso. e) Orientar e harmonizar as atividades da diretoria. f) Manter estreito e permanente relacionamento com as Escolas Estaduais, Associações, Sindicatos da categoria. g) Estar presente nas reuniões da Escola. h) Apresentar o relatório anual das atividades. i) Apresentar projeto das atividades para o ano seguinte j) Fixar os valores do investimento dos participantes nos cursos e atividades, quando for o caso. k) Firmar, com autorização do Presidente da CBF, convênios, parcerias ou atos de cooperação. 2

3 Art. 5º. Ao Coordenador Nacional da Instrução compete: a) Substituir o Diretor-Presidente nos seus afastamentos e impedimentos. b) Apresentar propostas de cursos e projetos ao Diretor-Presidente c) Coordenar atividades determinadas pelo Diretor-Presidente da ENAF e/ou CA- CBF. d) Coordenar os treinamentos práticos e teóricos da RENAF e) Coordenar as atividades dos árbitros designados para as competições internacionais programadas pela FIFA e CONMEBOL. f) Participar das reuniões que analisam os currículos dos árbitros para promoções a FIFA e ASP-FIFA. g) Coordenar o Conselho de Educação. Art. 6º. Ao Diretor-Secretário compete: a) Substituir o Diretor-Presidente e/ou o Coordenador da Instrução em seus afastamentos e impedimentos. b) Secretariar as reuniões, lavrar as respectivas atas e ler a anterior. c) Elaborar os relatórios anuais da Escola. d) Elaborar treinamentos específicos para os árbitros, assistentes e assessores indicados nos pareceres da Ouvidoria da Arbitragem. e) Auxiliar o Coordenador Nacional da Instrução no Conselho de Educação. Art. 7º. Ao Auxiliar-Administrativo compete: a) Substituir o Diretor-Secretário nos seus afastamentos e impedimentos. b) Acompanhar e tabular os dados das análises da arbitragem emitidas pelos Assessores. c) Elaborar relatório anual de suas atividades d) Participar das reuniões que analisam os currículos dos árbitros para promoções a FIFA e ASP-FIFA. Art. 8º. Aos Diretores-Adjuntos e ao Auxiliar administrativo competem: a) Auxiliar o Diretor-Presidente, o Coordenador Nacional e a Diretora-Secretária em suas atividades. b) Participar dos projetos que objetivem o desenvolvimento da arbitragem brasileira; c) Colaborar na execução dos projetos de instrução, preparação, avaliação e/ou de apoio psicológico aos árbitros, preparados pela ENAF-CBF; d) Aplicar as diretrizes administrativas, pedagógicas, o conteúdo programático e a carga horária para todos os eventos de instrução e/ou de avaliação programados pela ENAF-CBF; e) Ministrar as aulas, teóricas, práticas e avaliações dos integrantes da RENAF; f) Selecionar o material de instrução e treinamento necessário à realização dos eventos de que participar, considerando os específicos objetivos; g) Cumprir os cronogramas das atividades de instrução, avaliação e/ou apoio psicológico estabelecidos pela ENAF-CBF; h) Ministrar aulas em cursos de formação e/ou aprimoramento para instrutores estaduais e regionais, programados pela ENAF-CBF; 3

4 i) Aplicar os treinamentos específicos para árbitros internacionais selecionados ou pré-selecionados para competições internacionais; j) Aplicar o aprimoramento específico para árbitros da RENAF que revelem carência em qualquer dos pilares da arbitragem técnico, disciplinar, físico, psicológico e social; k) Participar de cursos para aprimoramentos de seus integrantes promovidos pela ENAF-CBF, CONMEBOL E/OU FIFA; l) Realizar todas as demais tarefas inerentes a sua finalidade ou que lhe sejam delegadas ou previstas no regulamento da ENAF-CBF; m) Participar das reuniões que analisam os currículos dos árbitros para promoções a FIFA e ASP-FIFA. Art. 9º - O Diretor-Presidente será substituído, nas ausências ou impedimentos pelo Diretor-Secretário e, na falta deste, pelo Diretor-Adjunto mais idoso. Seção II Do Conselho de Educação. Art. 10º. O Conselho de Educação, dirigido pelo Coordenador Nacional da Instrução, auxiliado pelo Diretor-Secretário destina-se a orientação pedagógica e avaliação institucional da ENAF - CBF será composta pelos diretores-adjuntos, indicados pelo Diretor-Presidente dentre personalidades com reconhecida atuação na área educacional e experiência técnica na atividade, para a respectiva gestão. Art O presidente da CA-CBF ou um dos seus membros participará do Conselho de Educação, com as seguintes atribuições: a) Realizar cursos, aprimoramentos, seminários, clinicas, reuniões técnicas, b) Auxiliar na avaliação técnica, teórica e fisicamente os integrantes da RENAF. c) Elaborar e apresentar relatórios sobre assuntos relacionados a avaliações. d) Acompanhar na implementação do Plano Brasileiro de Capacitação. e) Examinar as propostas encaminhadas à Direção. f) Propor as correções e alterações que se fizerem necessárias a partir da avaliação interna. g) Assessor a Direção na elaboração de projetos, regimentos e regulamentos, quanto aos aspectos pedagógicos. h) Fornecer subsídios para elaboração do Plano Anual de Atividades da Escola. i) Exercer outras atividades inerentes aos aspectos pedagógicos e educacionais. j) Promover estudos de modernização, dinamização, aperfeiçoamento da arbitragem. k) Avaliar internamente a instituição, no aspecto pedagógico, criando os mecanismos e instrumentos necessários ao cumprimento dessa finalidade. Capítulo IV Dos Diretores-Adjuntos Regionais. Art. 12. Para cumprimento de suas finalidades regimentais, o Diretor-Presidente poderá nomear cinco Diretores-Adjuntos Regionais, em caráter provisório ou permanente, conforme as necessidades. Art. 13. Ao Diretor-Adjunto Regional compete: 4

5 a) Apresentar, ao Diretor-Presidente e ao Diretor-Adjunto da área respectiva, o projeto de curso ou evento de sua responsabilidade, com o programa, material didático, indicação de instrutores, palestrantes ou conferencistas. b) Dirigir os cursos a seu cargo desde o início, apresentando relatório final. c) Estudar propostas de cursos que venham a ser apresentadas pelo Diretor- Presidente e pelos Diretores-Adjuntos, sugerindo a forma de realização. d) Zelar pela tempestiva apresentação dos graus de avaliação, quando houver. e) Exercer todas as demais atividades necessárias ao êxito do curso, evento ou grupo de estudos sob sua responsabilidade. f) Elaborar os treinamentos específicos emanados dos pareceres da Ouvidoria de Arbitragem. g) Representar o Diretor-Presidente na região, quando necessário. Art. 14. Para o cumprimento das finalidades regimentais, o Diretor-Presidente poderá contar com apoio de Instrutores convidados, em caráter provisório, conforme as necessidades. Art. 15. O Instrutor convidado, quando designados deverá dirigir ou auxiliar a realização dos cursos programados, apresentando relatório final. Capítulo IV Dos Serviços Administrativos Art. 16. Os serviços administrativos serão realizados por um secretário, sendo responsável pelo material necessário ao funcionamento da Escola, escrituração, arquivos e fichários relativos as atividades e ainda superintendência dos serviços de biblioteca, informática, elaboração de relatórios e serviços gerais. Capítulo V Das Atividades Art. 17. Para consecução de seus fins, a Escola poderá promover programas de treinamento e capacitação, que constitui o conjunto de diretrizes norteadoras das ações promovidas pelas Escolas Estaduais na formação e aperfeiçoamento de árbitros, assistentes, instrutores e assessores, integrando-as num sistema harmônico e conjugando os esforços de cada uma, na busca do ideal comum de excelência técnica da arbitragem. Parágrafo único. O Plano inclui apenas os aspectos comuns, cabendo a cada Escola Estadual desenvolver seus programas específicos, observando as diretrizes gerais emanadas do Plano e incrementando-as de acordo com suas características e necessidades próprias. Art. 18. A ENAF - CBF para cumprir suas finalidades será a responsável pela coordenação dos programas de desenvolvimento dos árbitros, em consonância com a CA-CBF, a organizar cursos para árbitros, instrutores de árbitros e assessores de árbitros; preparar e produzir material didático de acordo com as Regras de Futebol promulgadas pelo IFAB; Capítulo VI Diretrizes Estruturais Art. 19. A Capacitação da Arbitragem será desenvolvida nas seguintes modalidades: I Aperfeiçoamento. II Seleção nacional. 5

6 III Desenvolvimento de instrutores diversos (multiplicadores). IV Aperfeiçoamento contínuo; e, V Avaliações. 1º. O aperfeiçoamento abrange os árbitros, assistentes, instrutores e assessores da RENAF. 2º. A Seleção nacional dos indicados terá duração mínima de 5 (cinco) dias, com avaliação física e teórica. 3º. O desenvolvimento de instrutores terá por finalidade a especialização dos multiplicadores para o aperfeiçoamento dos árbitros, assistentes, instrutores e assessores. 4º. O Aprimoramento contínuo tem como objetivo a atualização e melhoria da qualidade dos árbitros, assistentes, instrutores e assessores podendo organizar as seguintes atividades (programas, cursos, seminários e outras atividades): a) Cursos de atualização anuais e seminários regulares para árbitros de elite. b) Outros cursos e atividades para árbitros promissores. c) Programas para árbitras. d) Programa para assistentes de árbitros. e) Programa para instrutores de árbitros. f) Programa para assessores de árbitros. Seção I Árbitros de Elite Art. 19. A ENAF CBF, em consonância com a CA-CBF, disponibilizará aos árbitros que dirigem as partidas do mais alto nível com apoio de uma equipe de experts qualificados composto por, ao menos, um instrutor, um preparador físico, um profissional da área de psicologia e orientação de um médico e de um profissional da área de nutrição. Art. 20. A ENAF - CBF deverá preparar programas especiais de treinamento, incluindo de maneira regular sessões de treinamento e de análises de situações de jogo. Ademais se deve realizar um curso de preparação ao menos uma vez ano. Se for possível, utilizar os programas atuais da FIFA para os cursos de elite, sendo fundamental formar os árbitros tanto no terreno de jogo (prática) como na sala de aulas (teórica). Seção II Árbitros Promissores Art. 21. Se deve identificar e apoiar os árbitros promissores por meio de uma estrutura de desenvolvimento mais ampla e completa, que pode incluir a designação de mentores para acompanhamento de suas carreiras até a promoção. Art. 22. Se deve considerar como critérios para identificar os árbitros promissores / jovens: a) Idade inferior a 30 anos. b) Condição física. c) Habilidade técnica. d) Preparação psicológica. e) Bom estado de saúde. f) Formação acadêmica. 6

7 Seção III Instrutores Art. 23. A ENAF disponibilizará os seguintes painéis de instrutores a fim de apoiar o aprimoramento dos árbitros. a) Instrutores técnicos de árbitros. b) Assessores. c) Preparadores físicos. d) Profissional da área psicológica. e) Profissional da área nutricional f) Profissionais em preparação tática (treinadores). Seção IV Material Didático Art. 24. A ENAF - CBF deve entregar de forma periódica aos seus árbitros, assistentes, instrutores e assessores, todo material didático para apoiar os programas de treinamento. Art. 25. A ENAF - CBF seguirá as diretrizes indicadas pela FIFA para o uso deste material, com objetivo de lograr uma interpretação e aplicação uniforme das Regras de Futebol. Art. 26. Este material consiste em: a) Material impresso ou em multimídia sobre as Regras de Futebol e sua interpretação. b) Material impresso ou em multimídia sobre as diretrizes para árbitros. c) Vídeos com análises de situações de jogo em competições da CBF. Art. 27. Cada Escola Estadual poderá também produzir seu próprio material didático, mas sempre em conformidade com as Regras de Futebol e este seja aprovado pelo órgão competente. Art. 28. Os aprimoramentos para árbitros, assistentes, instrutores e assessores serão organizados: I Pela ENAF - CBF, para os internacionais e nacionais. II Pelas Escolas Estaduais de Arbitragem de Futebol para os estaduais. Art. 29. As Escolas Estaduais poderão solicitar que a avaliação final seja aplicada pela ENAF CBF, todavia a expedição do competente Diploma aos aprovados será feita pela Escola Estadual, devendo constar no verso dos documentos: carga horária, disciplinas e notas finais, bem como as datas de registro e dados de sua publicação. Capítulo VII Diretrizes Pedagógicas Seção I Da e aprimoramento dos árbitros, assistentes, instrutores e assessores. Art. 30. O núcleo básico mínimo das matérias a serem ministradas na formação inicial segue na Seção II do presente Capítulo 7

8 1º. O enfoque das disciplinas deverá ser teórico-prático, voltado a transmitir aos novos árbitros, assistentes, instrutores e assessores que garanta uma interpretação e uma aplicação de critérios mais próximos da uniformidade. 2º. As disciplinas desse núcleo mínimo poderão ser desdobradas para aprofundar aspectos específicos de cada uma delas. 3º. Ao núcleo mínimo poderão ter disciplinas acrescidas em conformidade às necessidades específicas. Art. 31. As ações formativas de caráter continuado poderão ser presenciais ou virtuais, garantindo a todos os árbitros, assistentes, instrutores e assessores sob jurisdição da ENAF - CBF ao menos a participação em uma ação anual, com um mínimo de 16h. 1º As ações presenciais podem ser de participação em cursos ou outros eventos determinados pela ENAF - CBF. 2º As ações presenciais e as virtuais de cursos a distância estarão necessariamente submetidas à avaliação de aproveitamento. Art. 32. Qualquer que seja a modalidade formativa, os cursos ministrados no âmbito das Escolas Estaduais deverão primar pela sua qualidade e alto nível dos profissionais do ensino. Art. 33. O bom desempenho e avaliação dos participantes nos cursos oferecidos será fator a ser mensurado na progressão e promoção, servindo de elemento de ponderação na designação. Seção II Da Matriz Curricular Art. 34. Sugere-se a matriz curricular nacional mínima para formação de árbitros, sendo esta uma das exigências para ingresso na RENAF, como segue: 1 - ambos os sexos. 2 - com uma carga horária mínima de 220 (duzentos e vinte horas aulas). 3 - duração mínima de 05 (cinco) meses. 4 - com faixa etária a critério das escolas de formação, deixando claro ao interessado as regras para ingresso na entidade nacional. 5 - escolaridade mínima de ensino médio completo ou a completar no ano da conclusão do curso, sendo informado ao aluno que para ingresso nas entidades CBF e FIFA, a exigência será o de terceiro grau. 6 Não registar antecedentes criminais. 7 Do início do curso até o final do estágio probatório deverá verificado, a qualquer tempo, nos termos do regulamento de cada escola estadual: a) Aptidão para ser árbitro de futebol. b) Conduta social, reputação e idoneidade ilibadas. c) Dedicação ao curso e ao estágio, com presença mínima de 75% nas aulas. d) Aproveitamento escolar. e) Perfil psicológico compatível com a função. f) Preparo físico adequado. g) Condições adequadas de saúde física e mental. h) Aprovações nas avaliações físicas e teóricas. 8

9 Seção III - Das disciplinas e da carga horária mínima por disciplina dessa matriz: Fase 1 Aulas Teóricas (Básico). a) Regras do Jogo de Futebol 60 (sessenta) horas aulas. b) Súmulas e Relatórios 10 (dez) horas aulas. Outras atividades curriculares a) Expressão Oral e Escrita 10 (dez) horas aulas. b) Legislação e Código Desportivo 10 (dez) horas aulas. c) Noções de Primeiros Socorros Aplicados á Arbitragem de Futebol 10 (dez) horas aulas. d) Nutrição Aplicada à Arbitragem de Futebol 10 (dez) horas aulas. e) Preparação Física e Avaliações 40 (quarenta) horas aulas. f) Psicologia Aplicada à Arbitragem de Futebol 10 (dez) horas aulas. Atividades que podem ser agregadas a) Coordenação motora e técnicas de corrida 10 (dez) horas aulas. b) Odontologia Aplicada a arbitragem 10 (dez) horas aulas. c) Noções de Espanhol e Inglês 10 (dez) horas aulas cada. d) Noções de controle financeiro 5 (cinco) horas aulas. e) Transição de Carreira 10 (dez) horas aulas. Fase 2 Aulas Teóricas/ Práticas (Intermediário) a) Mecânica e Técnica de Arbitragem de Futebol 20 (vinte) horas aulas Fase 3 Aulas Teóricas/Práticas/Estágio ( Avançado) a) Prática e Estágio Supervisionado 30 (trinta) horas aulas Capítulo VIII Da Emissão de Diplomas e Certificados Art. 35. Os Diplomas de Formação e Certificados serão emitidos, respectivamente, pelas Escolas Estaduais e pela ENAF - CBF devendo constar da esquerda para direita as seguintes assinaturas: Presidente da Entidade, Diretor e Secretário da Escola. Parágrafo único - Deverá constar no verso dos documentos: carga horária, disciplinas e notas finais, bem como as datas de registro e dados de sua publicação. Capítulo IX Diretrizes Orçamentárias e Financeiras Art. 36. A ENAF - CBF incluirá em seu orçamento os recursos materiais e humanos para cumprir esta Resolução. Art. 37. Os árbitros, assistentes, instrutores e assessores aprovados para a participação no curso de seleção como última etapa do concurso para preenchimento de vagas disponibilizadas anualmente poderão receber bolsa, durante a realização do curso. 9

10 Art. 38. A remuneração dos Instrutores e integrantes de bancas examinadoras da seleção dos árbitros, assistentes, instrutores e assessores será fixada e atualizada anualmente, com base na hora-aula de acordo com titulação e cargo do prestador do serviço, baseada nos valores vigentes nas instituições públicas federais de ensino. Capítulo X Diretrizes Informativas Art. 39. As Escolas Estaduais e Regionais informarão à ENAF - CBF sobre seu planejamento anual e sobre todas as ações formativas levadas a cabo em seu âmbito de jurisdição. Capítulo XI Disposições Gerais e Transitórias Art. 40. As Escolas Estaduais farão a adaptação de seus programas, projetos e planos às diretrizes emanadas pelo regimento da ENAF - CBF. Art. 41. As Escolas Estaduais poderão dar prioridade, sempre que possível, ao uso da educação a distância como forma de otimização de recursos e deverão ter setor próprio voltado a esse fim, promovendo ações formativas virtuais de árbitros, assistentes, instrutores e assessores. Art. 42. Os casos omissos ao presente Regimento serão decididos pela Direção, ouvido o Conselho de Educação, no que couber. Art. 43. Esta Resolução entrará em vigor após a sua publicação, revogadas as disposições anteriores. Rio de Janeiro, 24 de Abril de ALICIO PENA JUNIOR DIRETOR-PRESIDENTE DA ENAF ANA PAULA DA SILVA OLIVEIRA DIRETOR-SECRETÁRIO DA ENAF SÉRGIO CORRÊA DA SILVA PRESIDENTE DA CA-CBF. NILSON DE SOUZA MONÇÃO VICE-PRESIDENTE DA CA-CBF WILSON LUIZ SENEME COORDENADOR NACIONAL DA INSTRUÇÃO ANTONIO PEREIRA DA SILVA SECRETÁRIO DA CA-CBF EDSON REZENDE DE OLIVEIRA CORREGEDOR DA ARBITRAGEM PAULO JORGE ALVES OUVIDOR DA ARBITRAGEM 10

11 PROPOSTAS PARA JURAMENTO DO ÁRBITRO DE FUTEBOL 1 "PROMETO DESEMPENHAR A FUNÇÃO DE ÁRBITRO DE FUTEBOL COM ÉTICA, ISENÇÃO E HORADEZ, ADOTANDO CRITÉRIO DE ABSOLUTA IGUALDADE PARA COM TODOS OS JOGADORES E CLUBES, INDEPEDENTEMENTE DE QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA, FAMA OU POSIÇÃO, COM O QUE AJUDAREI O ESPORTE-REI A CONTINUAR COMO O MAIS EMOCIONANTE E POPULAR DO MUNDO". 2 PROMETO, NO EXERCÍCIO DE MINHA ATIVIDADE DE ÁRBITRO DE FUTEBOL, DESEMPENHAR COM INTEGRIDADE, ISENÇÃO E FAZER COM ZELO PELA MORALIDADE DO FUTEBOL, IMPRIMINDO-LHE UM SENTIDO HUMANO, SOCIAL E PROMOVENDO A SUA EFICIÊNCIA, A FIM DE QUE ELA POSSA CONTRIBUIR EFETIVAMENTE PARA O DESENVOLVIMENTO DO DESPORTO NACIONAL. 3 JURO, NO EXERCÍCIO DE MINHA PROFISSÃO, DESEMPENHAR COM INTEGRIDADE E ISENÇÃO E TUDO FAZER PELO FUTEBOL, IMPRIMINDO-LHES UM SENTIDO HUMANO, SOCIAL E PROMOVENDO A SUA EFICIÊNCIA, A FIM DE QUE ELA POSSA CONTRIBUIR EFETIVAMENTE PARA O DESPORTO NACIONAL. BRASIL!!!!!!! 4 "JURO, PELA MINHA HONRA, QUE ENVIDAREI TODOS OS MEUS ESFORÇOS NO CUMPRIMENTO DOS DEVERES DO ÁRBITRO DE FUTEBOL, EXERCENDO MINHA FUNÇÃO COM PROBIDADE E DENODO. TUDO FAZENDO PELO FUTEBOL, IMPRIMINDO-LHES SENTIDO HUMANO, SOCIAL E PROMOVENDO A SUA EFICIÊNCIA, A FIM DE QUE POSSA CONTRIBUIR PARA O DESPORTO NACIONAL. 5 COMO ÁRBITRO DE FUTEBOL, EU JURO EXERCER MINHA FUNÇÃO A SERVIÇO DA SOCIEDADE FUTEBOLÍSTICA, DESEMPENHANDO-A COM INTEGRIDADE, COMPROMETIMENTO, CONFIANÇA, CONHECIMENTO E ISENÇÃO, PAUTANDO MEU TRABALHO NOS PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TÉCNICA, NO RIGOR ÉTICO, NA MORAL E NA JUSTIÇA IMPRIMINDO-LHES UM SENTIDO HUMANO, SOCIAL E PROMOVENDO A SUA EFICIÊNCIA, A FIM DE QUE ELA POSSA CONTRIBUIR PARA DESENVOLVER O SENTIDO HUMANO E SOCIAL DO FUTEBOL. 11

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