AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE BRISTOW-CAMPBELL
|
|
- Luiz Salvado Barreto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE BRISTOW-CAMPBELL Mônica R. Queiroz*, Cátia B. R. Nogueira* e Simone Vieira de Assis** * Alunas do Curso de Graduação em Meteorologia/Fac. Met./UFPel Pelotas/RS ** Depto de Meteorologia/Fac. Met./UFPel - Pelotas/RS assis@ufpel.tche.br ABSTRACT Solar radiation is the primary energy source for all physical and biochemical processes that take place on earth. Sometimes it is recorded, but generally it needs to be estimated by empirical models based on frequently available meteorological records. This paper evaluates the behavior of the empirical model that was desenvolved for Bristow and Campbell (1984) to estimate daily global solar radiation. This model is based in mean monthly maximum and minimum temperatures because these variables are ever measured in meteorological stations and they includes empirical coefficients that necessity to be ajusted. When the model was used to produce daily values the results are consistent, but for monthly values the data weren t consistent. 1. INTRODUÇÃO As informações obtidas sobre a radiação solar global tem amplas aplicações em diferentes atividades, como por exemplo, na agricultura, na arquitetura, na hidrologia, na meteorologia, na biologia, entre outras. Além disso, a radiação solar é a principal fonte de energia para os processos físicos, químicos e biológicos como a evaporação, fotossíntese, crescimento e desenvolvimento de cultivos agrícolas e é também necessária para os modelos biofísicos usados na avaliação dos riscos em incêndios florestais, modelos hidrológicos e matemáticos de processos naturais. Desse modo, torna-se necessário o registro das observações da radiação solar. Como nem sempre é possível obter a medida instrumental da radiação solar, por piranômetros ou actinômetros, usa-se o seu valor estimado por meio de métodos empíricos baseados em outras variáveis meteorológicas que estão mais disponíveis nas estações meteorológicas de superfície, como precipitação, temperatura e insolação (Meza & Vara, ; Thornton & Running, 1999; Hansen, 1999; WX & ER, 1999; MS et al, 1998). Entretanto, esses métodos necessitam de ajustes porque seus resultados, nem sempre, representam com precisão o valor real da radiação solar para aquele dia ou local. 194
2 Sempre são testados vários métodos empíricos, de forma a suprir essa falta de informação sobre a radiação solar, que pode ser em função do alto custo e difícil manutenção dos instrumentos apropriados. Numa tentativa de suprir a deficiência das medidas da radiação solar global é que objetiva este trabalho a testar e ajustar um modelo empírico, baseado nas temperaturas máxima e mínima, para Pelotas, RS. 2. MATERIAL E MÉTODOS Na estimativa da radiação solar global foram usados dados de temperaturas máxima e mínima e de radiação solar medida por piranômetro com sensor PY , com integrador Licor B, com constante de calibração 8 µa/ W.m -2. Esses dados foram obtidos na Estação Agroclimatológica de Pelotas, convênio EMBRAPA/UFPel, durante o período 1993 a Descrição do modelo de Bristow e Campbell (1984) A radiação solar global incidente é determinada pelo estado da atmosfera. Quando a radiação solar atinge à superfície terrestre, parte é refletida e a outra é absorvida. Por outro lado, o solo aquecido emite radiação de onda longa, que vai aquecer o ar adjacente, contribuindo para alterar sua temperatura. Com base nesse argumento, Bristow e Campbell, em 1984, sugeriram um modelo empírico para estimar a radiação solar global diária (R g, MJ/m 2 ) como função da radiação extraterrestre (R ext, MJ/m 2 ) e da diferença entre as temperaturas máxima e mínima ( T, ºC), também diárias. Rg = A[ 1 exp( B T )] C 1 R ext onde as constantes A, B e C são empíricas, mas tem significado físico. O coeficiente A representa a radiação máxima que pode ser esperada num dia com céu claro. Os coeficientes B e C controlam a variação de A quando ocorre aumento na diferença de temperatura. De acordo com a literatura, os valores para os coeficientes A, B e C são,7; entre,4 e,; e 2,4, respectivamente. O modelo de Bristow-Campbell foi definido para dados diários, devido a isso, espera-se que novos valores para os coeficientes sejam obtidos se ele for aplicado a dados mensais. 2.2 Ajuste do modelo de Bristow e Campbell Após a geração dos valores diários da radiação solar global, observou-se que os resultados diferiam dos valores medidos, sendo necessário ajustar o modelo, pelo mínimos quadrados, o qual minimiza a soma do erro quadrático. Os coeficientes A e C foram considerados fixos e o coeficiente B foi ajustado par minimizar o erro. 3. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 3.1 Aplicação do modelo a valores diários Como comentado anteriormente, o modelo de Bristow-Campbell foi definido para valores diários. Como Pelotas está sujeita alteração constante das temperaturas máxima e mínima, algumas vezes bem pronunciadas e baixos valores de radiação 19
3 solar, a utilização desse modelo gerou valores menores do que o observado. Na estimativa foram usados os coeficientes citados pela literatura. A Figura 1 mostra a comparação entre a radiação solar global diária observada e a estimada (usando coeficientes citados pela literatura), que forneceu a seguinte equação, em R =,66. R est = 2, ,898 R obs 2 3 (MJ/m 2 ) (MJ/m 2 ) Figura 1. Comparação entre a radiação solar observada e a radiação solar estimada. Na Figura 2 tem-se as curvas correspondentes aos dados observados e estimados, para o mês de janeiro de O modelo sub-estimou a radiação solar, em alguns dias, em outros foram bem próximos, como pode ser visto, embora as curvas tenham a mesma configuração Dias Figura 2. Curvas correspondentes a radiação solar observada e a radiação solar estimada, janeiro de
4 Mas, os valores gerados pelo modelo não foram compatíveis, comparados com os observados, por esse motivo tentou-se ajustar os coeficientes, somente sendo possível corrigir o coeficiente B de,4 para,131, como mostra a Figura Figura 3. Comparação entre a radiação solar observada e a radiação solar ajustada. Dias 3.2 Aplicação do modelo à valores médios mensais Usando-se o modelo de Bristow-Campbell para gerar valores médios mensais de radiação solar global, o resultado foi semelhante aos dados diários, em alguns meses os valores foram próximos e em outros foram menores do que os observados. O coeficiente B foi novamente ajustado para,6, mantendo-se o mesmo valor para os outros dois, ou seja, A =,7 e C = 2,4. As curvas correspondentes a radiação solar observada, estimada e ajustada, durante os anos 93 a 99, são mostradas a seguir (Figura 4a, b, c, d, e, f, g). Em alguns meses, os valores observados e estimados foram bem próximos; e em outros, aconteceu com os observados e ajustados. E dois dos anos estudados, o comportamento das curvas foi totalmente desigual (a) (b) Figura 4. Comparação entre a radiação solar observada, estimada e ajustada. 197
5 Radiação solar global (MJ/m 2 ) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Figura 4. (continuação) 198
6 4. CONCLUSÃO O modelo de Bristow e Campbell foi desenvolvido para gerar valores diários de radiação solar global. Aplicado à cidade de Pelotas, RS, o modelo mostrou que usando os coeficientes sugeridos pela literatura os resultados obtidos foram coerentes. Ajustando-se o coeficiente B, os novos resultados obtidos foram bem menores do que os observados. Quando testado para obtenção de valores mensais, com o coeficiente B novamente ajustado, o modelo não foi aprovado, porque a radiação solar média mensal observada não mostrou concordância com a estimada e com a ajustada.. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bristow, K., Campbell, G. On the relationship between incoming solar rariation and daily maximum and minimum temperature. Agricultural and Forest Meteorology, n.31, p , Hansen, J.W. Stochastic daily solar irradiance for biological modeling applications. Agricultural and Forest Meteorology, n.94, p.3-63, Meza, F., Varas, E. Estimation of mean montlhy solar global radiation as a function of temperature. Agricultural and Forest Meteorology, n., p ,. MS, Gul, T Muneer, HD Kambezidis. Models for obtaining solar radiation from other meteorological data. Solar Energy, v. 64, v. 1-3, p.99-8, Thornton, P.E., Running, S.W. An improved algorithm for estimating incident daily solar radiation from measurements of temperature, humidity and precipitation. Agricultural and Forest Meteorology, n.93, p , WX, Lin, ER, Lu. Validation of eight sunshine-based global radiation models with measured data at seven places in Yunnan Province, Chine. Energy Conversion and Management, v. 4, n., p. 19-2,
ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR POR MEIO DE MEDIDAS DE TEMPERATURA DE DIFERENTES MATERIAIS EXPOSTOS AO SOL
ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR POR MEIO DE MEDIDAS DE TEMPERATURA DE DIFERENTES MATERIAIS EXPOSTOS AO SOL Alessandro Ferronato 1 Fábio Jordano Juchen, Guilherme Antoniolli, Jonas Roberto Muller & Rodrigo
Leia maisESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL A PARTIR DE DADOS DE TEMPERATURAS MÁXIMA E MÍNIMA. Evaldo de Paiva Lima 1 Gilberto Chohaku Sediyama 2
ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL A PARTIR DE DADOS DE TEMPERATURAS MÁXIMA E MÍNIMA Evaldo de Paiva Lima 1 Gilberto Chohaku Sediyama 2 RESUMO A radiação solar é importante em muitos processos que ocorrem
Leia maisESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DIÁRIA POR DIA DO ANO NA REGIÃO DE MACEIÓ - AL
ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DIÁRIA POR DIA DO ANO NA REGIÃO DE MACEIÓ - AL CÍCERO M. DOS SANTOS 1, JOSÉ LEONALDO DE SOUZA 1, CHIGUERU TIBA 2, RINALDO O. DE MELO 2, KETSON R. M. DOS SANTOS 3,
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA EM BOA VISTA (RR) COM BASE NA TEMPERATURA DO AR
EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA EM BOA VISTA (RR) COM BASE NA TEMPERATURA DO AR W. F. Araújo 1 ; M. A. F. Conceição 2 ; J. B.Venâncio 3 RESUMO: O método padrão de estimativa da evapotranspiração
Leia maisMétodos para estimar radiação solar na região noroeste de Minas Gerais
Ciência 276 Rural, Santa Maria, v.42, n.2, p.276-282, fev, 2012 Silva et al. ISSN 0103-8478 Métodos para estimar radiação solar na região noroeste de Minas Gerais Methods for estimating solar radiation
Leia maisESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR PARA A REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO E CENTRAL MINEIRA COM BASE NA TEMPERATURA DO AR
ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR PARA A REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO E CENTRAL MINEIRA COM BASE NA TEMPERATURA DO AR HEYDER F. NASCIMENTO 1, CLÁUDIO R. SILVA 2, LUCAS A. BARBOSA 3, MARCO TÚLIO G. PAULA 3, VALDINEY
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA Alaerte da Silva Germano 1, Rosiberto Salustino da Silva Júnior,
Leia maisESTAÇÃO METEOROLÓGICA CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA NA ESTIMATIVA DA ETO EM OURICURI PE
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA NA ESTIMATIVA DA ETO EM OURICURI PE L.S. Fraga Júnior 1 ; L. M. Vellame 2 ; L. B. Marinho 3 ; R. P. Barbosa 4 RESUMO: O objetivo do estudo foi apresentar
Leia maisRELAÇÃO ENTRE AS RADIAÇÕES SOLARES GLOBAL E DIFUSA OBTIDAS EM ESTUFAS DE POLIETILENO COM DIFERENTES ORIENTAÇÕES
RELAÇÃO ENTRE AS RADIAÇÕES SOLARES GLOBAL E DIFUSA OBTIDAS EM ESTUFAS DE POLIETILENO COM DIFERENTES ORIENTAÇÕES SIMONE VIEIRA DE ASSIS * E JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO ** * Depto de Meteorologia/Fac. Met./UFPel
Leia maisESTIMATIVAS DAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS ABSOLUTAS DO AR NO ESTADO DE SANTA CATARINA
ESTIMATIVAS DAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS ABSOLUTAS DO AR NO ESTADO DE SANTA CATARINA Angelo Mendes Massignam 1 ; Fábio Lopes ; Hugo José Braga 3 ; Cristina Pandolfo 3 1 Eng. Agrônomo, PhD, Epagri/Ciram
Leia maisUMIDADE RELATIVA DO AR: ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO
UMIDADE RELATIVA DO AR: ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO T. G. F. SILVA 1, S. ZONIER 2, M. S. B. MOURA 3, G. C. SEDIYAMA 2, L. S. B. SOUZA 4 1 Eng. Agrônomo, Doutorando, Depto. de
Leia maisMÉTODOS DE ESTIMATIVA DIÁRIA DO DÉFICIT DE PRESSÃO DE SATURAÇÃO DO AR NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
MÉTODOS DE ESTIMATIVA DIÁRIA DO DÉFICIT DE PRESSÃO DE SATURAÇÃO DO AR NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO ESTADO DE PERNAMBUCO M. T. Silva 1 ; H. A. de Almeida 2 ; D. L. de Araújo 3 ; A. de S. Santos 4 RESUMO: Com
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. Claudia Guimarães CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia/ FacMet/UFPel e-mail: camargo@ufpel.tche.br
Leia maisESTIMATIVA DO BALANÇO DE RADIAÇÃO UTILIZANDO RADIAÇÃO DE ONDAS CURTAS MEDIDAS E LONGAS ESTIMADAS PARA A REGIÃO DE ITABAIANA-SE
ESTIMATIVA DO BALANÇO DE ADIAÇÃO UTILIZANDO ADIAÇÃO DE ONDAS CUTAS MEDIDAS E LONGAS ESTIMADAS PAA A EGIÃO DE ITABAIANA-SE Gregorio Guirado Faccioli (1), Ana Alexandrina da Silva Gama (2), Antenor de Oliveira
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia maisAVALIAÇÃO DE MODELOS AGROMETEOROLÓGICOS QUE UTILIZAM A AMPLITUDE TÉRMICA DO AR ATMOSFÉRICO PARA A ESTIMATIVA DAS RADIAÇÕES GLOBAL E LÍQUIDA
Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.10, nº.4, p. 715-725, 2016 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.7127/rbai.v10n400344 Protocolo 344.16 10/08/2015
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DOS VALORES MÉDIOS ANUAIS DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A CIDADE DE PELOTAS/RS
DISTRIBUIÇÃO DOS VALORES MÉDIOS ANUAIS DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A CIDADE DE PELOTAS/RS VIRGINIA PICCININI SILVEIRA e-mail : virginia@ufpel.tche.br CLAUDIA GUIMARÃES CAMARGO e-mail : camargo@ufpel.tche.br
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
OBTENÇÃO DE UM ÍNDICE DE NEBULOSIDADE DO CÉU A PATI DA ANÁLISE DE DADOS DE ADIAÇÃO SOLA Nelson Luís Dias Henrique Ferro Duarte Lemma-UFP/IAPA/SIMEPA, Caixa Postal 19100 Curitiba P 81531-990, nldias@simepar.br,
Leia maisÍNDICE PARA AVALIAÇÃO DE MODELOS BASEADA EM LÓGICA FUZZY: RADIAÇÃO SOLAR
ÍNDICE PARA AVALIAÇÃO DE MODELOS BASEADA EM LÓGICA FUZZY: RADIAÇÃO SOLAR RAFAEL ALDIGHIERI MORAES 1, GILBERTO CHOHAKU SEDIYAMA 2, ARISTIDES RIBEIRO 2 1 Engenheiro Agrícola, D. Sc., Pós-Graduando, Depto.
Leia maisDISTRIBUIÇÃO HORÁRIA DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA, MÉDIA MENSAL, SOBRE UMA SUPERFÍCIE HORIZONTAL, EM VIÇOSA, MG 1 M. J. H. DE SOUZA 2, A. R.
DISTRIBUIÇÃO HORÁRIA DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA, MÉDIA MENSAL, SOBRE UMA SUPERFÍCIE HORIZONTAL, EM VIÇOSA, MG 1 M. J. H. DE SOUZA 2, A. R. ALVES 3 RESUMO: O conhecimento da distribuição horária da irradiância
Leia maisDISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO SOLAR EM SANTA MARIA, RS 1 AVAILABILITY OF SUNLIGHT IN SANTA MARIA, RS
Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 10, n. 1, p. 67-76, 2009. 67 ISSN 1981-2841 DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO SOLAR EM SANTA MARIA, RS 1 AVAILABILITY OF SUNLIGHT IN SANTA
Leia maisAvaliação de modelos de estimativa do saldo de radiação e do método de Priestley-Taylor para a região de Dourados, MS
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.13, n., p.9 53, 9 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 13.7 1/1/7 Aprovado em /1/ Avaliação de modelos de estimativa
Leia maisDisciplinarum Scientia. Série: Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 16, n. 1, p , Recebido em: Aprovado em:
Disciplinarum Scientia. Série: Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 16, n. 1, p. 33-43, 2015. Recebido em: 16.03.2015. Aprovado em: 21.05.2015. ISSN 2176-462X RESUMO PERDA D ÁGUA POR EVAPORAÇÃO EM
Leia maisSazonalidade da radiação solar e temperatura do ar na Região Amazônica Brasileira
Sazonalidade da radiação solar e temperatura do ar na Região Amazônica Brasileira Ingrid Monteiro Peixoto de Souza¹, Antônio Carlos Lola da Costa 1, Maria do Carmo Felipe de Oliveira 1, José Danilo Souza
Leia maisPalavras-Chave evapotranspiração potencial, evaporação potencial, Thornthwaite, reanálise.
CÁLCULO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DO METODO DE THORNTHWAITE E COMPARAÇÃO COM DADOS DE REANÁLISE DE EVAPORAÇÃO POTENCIAL DO NCEP PARA A CIDADE DE PELOTAS-RS Diego Simões Fernandes 1, Paulo
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS A. P. C. da SILVA 1 ; J. C. da SILVA 2 ; R. dos SANTOS 2 ; M. A. A. dos SANTOS 2 ;D. P.
Leia maisAJUSTE DE UM MODELO DE SÉRIES TEMPORAIS PARA PREVISÃO DA TEMPERATURA MÍNIMA DO AR PARA LAVRAS/MG EM 2011
AJUSTE DE UM MODELO DE SÉRIES TEMPORAIS PARA PREVISÃO DA TEMPERATURA MÍNIMA DO AR PARA LAVRAS/MG EM 2011 LUIZ G. CARVALHO 1, CAMILA C. ALVARENGA 2 DANIELA C. RODRIGUES 3 1 Eng. Agrícola, Prof. Adjunto,
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ENTRE AS ÁREAS DE PASTAGEM E FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL RESUMO ABSTRACT
ANÁLISE COMPARATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ENTRE AS ÁREAS DE PASTAGEM E FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL João Roberto P.Feitosa 1, Mário de Miranda V.B.R.Leitão 2 RESUMO No presente trabalho são efetuados
Leia maisRELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA DE CHUVAS INTENSAS DE URUSSANGA, SC.
119 ISSN 1808-3765 RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA DE CHUVAS INTENSAS DE URUSSANGA, SC. Álvaro José Back Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Epagri, Urussanga,
Leia maisEFEITOS DOS ELEMENTOS DO CLIMA SOBRE A EVAPOTRANSPIRAÇÃO ESTIMADA PELO IRRIGÂMETRO NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS
EFEITOS DOS ELEMENTOS DO CLIMA SOBRE A EVAPOTRANSPIRAÇÃO ESTIMADA PELO IRRIGÂMETRO NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS L. B. Giovanelli 1, R. A. de Oliveira 2, J. da C. O. Filho 3, G. C. Sediyama 2, P. R. Cecon
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM MÉTODO DE INTERPOLAÇÃO FÍSICO-ESTATÍSTICO PARA A TEMPERATURA E PRESSÃO ATMOSFÉRICA SOBRE UMA REGIÃO DE TOPOGRÁFICA VARIÁVEL
APLICAÇÃO DE UM MÉTODO DE INTERPOLAÇÃO FÍSICO-ESTATÍSTICO PARA A TEMPERATURA E PRESSÃO ATMOSFÉRICA SOBRE UMA REGIÃO DE TOPOGRÁFICA VARIÁVEL Clara M. CELESTINO 12, Thaís G. ALVES 1, Aline A. AMORIM 1, Caroline
Leia maisSIMULAÇÃO DE DADOS DIÁRIOS DE RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL UTILIZANDO O MODELO COMPUTACIONAL SIMRAD
SIMULAÇÃO DE DADOS DIÁRIOS DE RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL UTILIZANDO O MODELO COMPUTACIONAL SIMRAD JORIM SOUSA DAS VIRGENS FILHO 1 MAYSA DE LIMA LEITE 2 ANGELO CATANEO 3 RESUMO Este trabalho teve como objetivo
Leia maisESTIMATIVA DOS FLUXOS DE CALOR SENSÍVEL E LATENTE NA FLORESTA ATRAVÉS DO MÉTODO DO GRADIENTE
ESTIMATIVA DOS FLUXOS DE CALOR SENSÍVEL E LATENTE NA FLORESTA ATRAVÉS DO MÉTODO DO GRADIENTE 1-ABSTRACT Pâmela Lorena Ribeiro Ávila¹ (panloly@hotmail.com) Adriana Alves¹ (adrianaalvesc@hotmail.com) Jose
Leia maisESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM ESTUFA DE POLIETILENO
ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM ESTUFA DE POLIETILENO Frisina, V.A., J.F. Escobedo, E.N. Gomes Dept. Recursos Naturais, Faculdade de Ciências Agronômicas / UNESP CP 37 CEP 183-97
Leia maisUMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DA UMIDADE RELATIVA EM PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL
UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DA UMIDADE RELATIVA EM PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL João Baptista da Silva Departamento de Matemática, Estatística e Computação - UFPel R. Prof. Paulo Marcant, 462, Três Vendas, Pelotas-RS,
Leia maisEstimativa da Irradiância Fotossinteticamente Ativa em Função da Irradiância Solar Global 1
Estimativa da Irradiância Fotossinteticamente Ativa em Função da Irradiância Solar Global 1 Reinaldo Prandini Ricieri 2, Samuel Nelson Melegari de Souza 2, Thayana Duanne da Silva Almeida 3, Anderson Miguel
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA PELOTAS-RS
COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA PELOTAS-RS HALLAL, Márcia Oliveira Curi 1 ; RADÜNZ, André Luiz 2 ; SHÖFFEL, Edgar Ricardo 3 1 Doutoranda Programa de Pós Graduação
Leia maisMODELO DE HARGREAVES-SAMANI AJUSTADO AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA
MODELO DE HARGREAVES-SAMANI AJUSTADO AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA Anderson A.R. Santos 1, Rafael C. Delgado 2, Evaldo de P. Lima
Leia maisBalanço de Energia. Capítulo IV. Objetivos:
Balanço de Energia Capítulo IV Objetivos: 1. Apresentar o balanço de radiação numa superfície; 2. Descrever instrumentos de medição da radiação solar. Desenvolvimento: 1. Generalidades 2. Fluxos adiativos
Leia maisComparação de dados meteorológicos obtidos através das estações meteorológicas convencional e automática em Mossoró - RN
Comparação de dados meteorológicos obtidos através das estações meteorológicas convencional e automática em Mossoró - RN Ramon Yogo M. Vieira 1, Alexsandra D. de Oliveira 2 José Espínola Sobrinho 2, Vágna
Leia maisCOEFICIENTE DE PROPORCIONALIDADE Krs DA EQUAÇÃO DE HARGREAVES E SAMANI PARA O ESTADO DO PARANÁ RESUMO
COEFICIENTE DE PROPORCIONALIDADE Krs DA EQUAÇÃO DE HARGREAVES E SAMANI PARA O ESTADO DO PARANÁ SOUZA J.L.M. 1 ; ERTAL M. 2 ; BARATTO R.L. 2 ; XAVIER A.C. 3 ; JERSZURKI D. 4 ; GURSKI B.C. 4 1 Professor,
Leia maisHidrometeorologia. Hidrometeorologia. Aula 3 - Curso Técnico em Hidrologia (CTH) Prof. Fernando Mainardi Fan
Hidrometeorologia Aula 3 - Curso Técnico em Hidrologia (CTH) Prof. Fernando Mainardi Fan Sumário da Aula O ar atmosférico Vapor de água na atmosfera Radiação solar e balanço de energia Balanço geral da
Leia maisCalibração de equações Clássicas para radiação de onda longa na Região de Pampa em dias de céu claro
Calibração de equações Clássicas para radiação de onda longa na Região de Pampa em dias de céu claro Classic calibration equations for long wave radiation in the Pampa region on a clear day Daniele Morgenstern.
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM FUNÇÃO DE MODELOS DE ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E DE IMAGENS SRTM
ESPACIALIZAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM FUNÇÃO DE MODELOS DE ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E DE IMAGENS SRTM JOAQUIM B. DE OLIVEIRA 1 ; EDMILSON G. C. JUNIOR 2 ; PAULA C. VIANA 3 ; ALEXSANDRA
Leia maisANÁLISE DO REGIME TÉRMICO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE JANDAIA GOIÁS
ANÁLISE DO REGIME TÉRMICO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE JANDAIA GOIÁS LEILA DO S. M. LEAL 1, ROSIDALVA L. F. da PAZ 2 ROBERTO C. G. PEREIRA 3, APARECIDA S. CARDOSO 4, ANDRÉ O. AMORIM 5, TATYANE VICENTINI 6 1Meteorologia,
Leia maisProposição de um Modelo de Regressão para a Modelagem da Velocidade do Vento em Fortaleza, CE.
Proposição de um Modelo de Regressão para a Modelagem da Velocidade do Vento em Fortaleza, CE. Érika Fialho Morais 1 2 Eufrázio de Souza Santos 3 Sílvio Fernando Alves Xavier Júnior 1 4 1 Introdução Uma
Leia maisDESEMPENHO COMPARATIVO DE MODELOS DE ESTIMATIVA DA ETo MENSAL PARA A CIDADE DE JUAZEIRO DE NORTE-CE
DESEMPENHO COMPARATIVO DE MODELOS DE ESTIMATIVA DA ETo MENSAL PARA A CIDADE DE JUAZEIRO DE NORTE-CE M. M. Pereira 1 ; J. L. Fernandes 2 ; J. B. Oliveira 3 ; M. H. Almeida 4 ; A. L. M. Sousa 5 ; A. A. Batista
Leia maisACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal
ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.
Leia maisESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO DA NORMAL DA UMIDADE RELATIVA DO AR PARA OS ESTADOS DE ALAGOAS-BAHIA-SERGIPE 1
ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO DA NORMAL DA UMIDADE RELATIVA DO AR PARA OS ESTADOS DE ALAGOAS-BAHIA-SERGIPE 1 Thieres George Freire da Silva 2, Sérgio Zolnier 3, Magna Soelma Beserra de Moura 4 RESUMO: Poucas
Leia maisMedida e estimativa da temperatura do solo (estudo de caso)
Medida e estimativa da temperatura do solo (estudo de caso) José P.R.Costa 1 ; Guilherme F.C.Neto 2 ; Ana Alice S. Fernandes³; Suzyanne N. Bandeira³ 1 Prof. Dr.Universidade Federal do Pará, jpaulo@ufpa.br;
Leia mais6-1. Capitulo 6- Método de Priestley-Taylor para evapotranspiração de referência ETo
de referência ETo 6.1 Introdução O Método de Priestley-Taylor é uma simplificação das equações de Penman e de Penman-Monteith. Apresenta a vantagem de se exigir menos dados. Este método é também citado
Leia maisCONDIÇÕES PARA FORMAÇÃO DE NEVOEIRO EM PELOTAS - PARTE IV - MÉTODO DE PREVISÃO.
CONDIÇÕES PARA FORMAÇÃO DE NEVOEIRO EM PELOTAS - PARTE IV - MÉTODO DE PREVISÃO. Vladair Morales de Oliveira 1 e-mail: vladair@cpmet.ufpel.tche.br Natalia Fedorova e-mail : natalia@cpmet.ufpel.tche.br Centro
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UM MÉTODO PARA ESTIMATIVA DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE TERRESTRE MEDIANTE DADOS AVHRR/NOAA E GOES-8
IMPLEMENTAÇÃO DE UM MÉTODO PARA ESTIMATIVA DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE TERRESTRE MEDIANTE DADOS AVHRR/NOAA E GOES-8 Egídio Arai Eduardo Jorge de Brito Bastos Nelson Arai Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS.
ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. Arini de Menezes Costa 1, Kaio Martins Ramos 2, Hugo Hermano da Costa Castro 3, Antonio Alisson P.
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maiselementos climáticos 17:06 1
elementos climáticos 17:06 1 Conceito são as variáveis físicas que juntas, constituem o clima de determinado lugar. 17:06 2 Elementos climáticos São as variáveis físicas que podem ser mensuradas por instrumentos
Leia maisMETEOROLOGIA GERAL E AGRÍCOLA. aulas práticas. aulas práticas METEOROLOGIA GERAL E AGRÍCOLA
RADIAÇÃO NO LIMITE SUPERIOR DA ATMOSFERA - R a extraterrestrial radiation Também designada de constante solar, é a radiação solar que atinge, na perpendicular, o limite superior da atmosfera. constante
Leia maisESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP
ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes 1 ; Sandro Correia de Holanda
Leia maisESTIMATIVA DO BALANÇO DE RADIAÇÃO PARA O PERÍMETRO IRRIGADO DA RIBEIRA, ITABAIANA-SE.
ESTIMATIVA DO BALANÇO DE ADIAÇÃO PAA O PEÍMETO IIGADO DA IBEIA, ITABAIANA-SE. Tâmara ebecca Albuquerque de Oliveira (1), Iasmine Louise de Almeida Dantas (1), Gregorio Guirado Faccioli (2), Inajá Francisco
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA RADIAÇÃO SOLAR E TEMPERATURA DO AR NO ESTADO DO PIAUÍ
DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA RADIAÇÃO SOLAR E TEMPERATURA DO AR NO ESTADO DO PIAUÍ L. G. M. de Figueredo Júnior 1 ; A. S. Andrade Júnior 2 ; F. E. P. Mousinho 1 RESUMO: O presente trabalho teve por
Leia maisINTEGRIDADE DE DADOS METEOROLÓGICOS OBTIDOS POR ESTAÇÃO METEOROLÓGICA AUTOMATIZADA
XLIV Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2015 Hotel Fazenda Fonte Colina Verde - São Pedro - SP 13 a 17 de setembro de 2015 INTEGRIDADE DE DADOS METEOROLÓGICOS OBTIDOS POR ESTAÇÃO METEOROLÓGICA
Leia maisEFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisAvaliação de previsões de tempo do modelo ETA. para subsidiar pesquisas agrícolas no Brasil
MS777 - Projeto Supervisionado Avaliação de previsões de tempo do modelo ETA para subsidiar pesquisas agrícolas no Brasil Aluna: Dânia Naomi Osato Meira Orientadora: Doutora Ana Maria Heuminski de Ávila
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO PRELIMINAR DA UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS NA PREVISÃO DE TEMPERATURA MÉDIA DIÁRIA PARA A CIDADE DE PELOTAS-RS Ariane Frassoni dos Santos 1, João Gerd Zell de Mattos 1, Paulo Roberto Krebs 2 1 Faculdade
Leia maisAVALIAÇÃO DE DADOS METEOROLÓGICOS DISPONÍVEIS NO WEBSITE DO JOINT RESEARCH CENTRE INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
INTERNATIONAL WORKSHOP OF CROP MONITORING AND FORECAST Montevideo, 9-11 October 2006 AVALIAÇÃO DE DADOS METEOROLÓGICOS DISPONÍVEIS NO WEBSITE DO JOINT RESEARCH CENTRE Ricardo Wanke de Melo, Denise Cybis
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO
VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,
Leia maisDETERMINAÇÃO DE DIFUSIVIDADE TÉRMICA DO SOLO EM SÃO JOÃO DO CARIRI-PB. Adma Raia Silva (1); Tantravahi V. Ramana Rao; Vajapeyam S.
DETERMINAÇÃO DE DIFUSIVIDADE TÉRMICA DO SOLO EM SÃO JOÃO DO CARIRI-PB Adma Raia Silva (1); Tantravahi V. Ramana Rao; Vajapeyam S. Srinivasan (1) Bolsista - REENGE - CCT - UFPB ABSTACT Soil temperature
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ Francisco Solon Dantas Neto (1); Tarcísio Da Silveira Barra (1) Eng.º Agrº, Pós-graduação em Agrometeorologia, DEA/UFV, CEP:
Leia maisO TAMANHO ÓTIMO DE PARCELA EXPERIMENTAL PARA ENSAIOS COM EUCALIPTOS
IPEF, n.3, p.75-77, dez.985 O TAMAHO ÓTIMO DE PARCELA EXPERIMETAL PARA ESAIOS COM EUCALIPTOS F. PIMETEL GOMES Departamento de Matemática e Estatística, ESALQ-USP, (Aposentado) 3400 - Piracicaba - SP HILTO
Leia maisESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC
DEPARTAMENTO DE MATERIAIS Núcleo de Materiais Orgânicos Proc. 23/11/17696 ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC Edifício Principal Terraço da Ala Nascente Compilação de dados Ano 29 Estudo efectuado no âmbito
Leia maisESTUDO DA ANÁLISE HARMÔNICA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM REGIÕES HOMOGÊNEAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.
ESTUDO DA ANÁLISE HARMÔNICA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM REGIÕES HOMOGÊNEAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Naile Nunes Vaghetti, 1 4 Gilberto Barbosa Diniz², João Baptista da Silva 3 1 Universidade Federal
Leia maisARTIGO TÉCNICO AVALIAÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PARA ESTIMAR A RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE SOBRE SUPERFÍCIES COM DIFERENTES EXPOSIÇÕES E DECLIVIDADES
ARTIGO TÉCNICO AVALIAÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PARA ESTIMAR A RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE SOBRE SUPERFÍCIES COM DIFERENTES EXPOSIÇÕES E DECLIVIDADES JOSÉ E. P. TURCO 1, GILCILEIA S. RIZZATTI 2 RESUMO: Este
Leia maisMODELOS EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA DURAÇÃO DO MOLHAMENTO FOLIAR EM POMARES DE MACIEIRA EM VACARIA-RS
MODELOS EMPÍRICOS PARA ESTIMATIVA DA DURAÇÃO DO MOLHAMENTO FOLIAR EM POMARES DE MACIEIRA EM VACARIA-RS VIVIANE AIRES DE PAULA 1, LEOSANE C. BOSCO², LOANA S. CARDOSO 2, HOMERO BERGAMASCHI 3, EMERSON M.
Leia maisDISTRIBUIÇÕES DE EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIÁRIA, TEMPERATURA MÁXIMA E MÍNIMA E VELOCIDADE DO VENTO EM PIRACICABA, SP ( )
Revista Brasileira de Meteorologia, v.23, n.3, 341-346, 2008 DISTRIBUIÇÕES DE EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIÁRIA, TEMPERATURA MÁXIMA E MÍNIMA E VELOCIDADE DO VENTO EM PIRACICABA, SP (1917-2006) CLÓVIS ANGELI
Leia maisSOFTWARE PARA CALIBRAÇÃO DE PIRANÔMETROS
SOFTWARE PARA CALIBRAÇÃO DE PIRANÔMETROS Alexandre DAL PAI; Modesto A. CHAVES & João F. ESCOBEDO Dept o de Ciências Ambientais UNESP-FCA - Botucatu - SP - Brasil ABSTRACT The present paper deals with the
Leia maisIV GEGE: Potencialidades do Sinal GNSS no Monitoramento da Atmosfera
unesp unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Presidente Prudente Faculdade de Ciências e Tecnologia Programa de Pós Graduação em Ciências Cartográficas IV GEGE: Potencialidades do Sinal GNSS no
Leia maisUtilização de Redes Neurais Artificiais para Preenchimento de Falhas em Séries Horárias de Dados Meteorológicos
Utilização de Redes Neurais Artificiais para Preenchimento de Falhas em Séries Horárias de Dados Meteorológicos Rodrigo Yoiti Tsukahara 1 Thomas Jensen 1 Paulo Henrique Caramori 1 Fundação ABC Pesquisa
Leia maisÍNDICE DE CLARIDADE EM CUIABÁ E CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO, BRASIL
ÍNDICE DE CLARIDADE EM CUIABÁ E CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO, BRASIL GOMES, F.J.D 1 ; ALVES, L. S. 2 ; ALVES, M. C. 3 ; CHILETTO, E.C. 4 1 Arquiteto, Mestrando, Programa de Pós-Graduação em Física
Leia maisESTUDO DA VELOCIDADE DO VENTO EM BOTUCATU ATRAVÉS DA DISTRIBUIÇÃO GAMA INCOMPLETA
ABSTRACT ESTUDO DA VELOCIDADE DO VENTO EM BOTUCATU ATRAVÉS DA DISTRIBUIÇÃO GAMA INCOMPLETA Renilson Targino Dantas (1); Vicente de Paulo Rodrigues da Silva (1) Professor da UFPB/CCT/DCA, Campina Grande,
Leia maisREFERENCE EVAPOTRANSPIRATION ESTIMATE (ETo) THE METHOD OF PENMAN-MONTHEITH FOR DIFFERENT ALAGOAS STATE MUNICIPALITIES
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) PELO MÉTODO DE PENMAN-MONTHEITH PARA DIFERENTES MUNICÍPIOS DO ESTADO DE ALAGOAS J. C. SILVA 1 ; T. F. CIRILO ; L. A. SANTOS; D. F. LIMA; D. P. dos SANTOS
Leia maisétodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisUNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO. Conteúdo
UNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO Conteúdo 4.1 POR QUE A ATMOSFERA E O OCEANO SE MOVEM CONTINUAMENTE?... 2 4.2 BALANÇO DE CALOR DO OCEANO E ATMOSFERA... 4 4.3 BALANÇO DE
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2
ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 RESUMO O presente trabalho investiga as possíveis alterações de precipitação e temperatura
Leia maisMÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS
MÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Juliana da Silva Rodrigues¹; André Luiz Ribas de Oliveira²; Sandra Regina Pires de Moraes²;
Leia maisEstudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia
Estudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia Rayana Santos Araújo 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, 1 Aluna de Graduação em Meteorologia, Bolsista PIBIC/CNPq, Unidade Acadêmica
Leia maisPHD Hidrologia Ambiental. Aula 6: Evaporação e Transpiração
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2308 - Hidrologia Ambiental Aula 6: Evaporação e Transpiração Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos
Leia maisNormal Climatológica da Precipitação Acumulada Mensal do Distrito Federal para o Período
Normal Climatológica da Precipitação Acumulada Mensal do Distrito Federal para o Período 1971-2000 Fábio C. Conde 1,2, Andrea M. Ramos 1,2, Luiz A. R. Santos 1, Danielle B. Ferreira 1 1 Coordenação de
Leia maisRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, SALDO DE RADIAÇÃO E FLUXO DE CALOR NO SOLO EM CULTIVO CONSORCIADO CAFÉ/COQUEIRO-ANÃO VERDE 1
RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, SALDO DE RADIAÇÃO E FLUXO DE CALOR NO SOLO EM CULTIVO CONSORCIADO CAFÉ/COQUEIRO-ANÃO VERDE 1 PEZZOPANE, J.R.M. 2 ; GALLO, P.B. 3 ; PEDRO JÚNIOR, M.J. 4 1 Trabalho parcialmente financiado
Leia maisModelagem Matemática do Acúmulo da Massa Seca em soja
Modelagem Matemática do Acúmulo da Massa Seca em soja Artur Gustavo Muller Embrapa Cerrados 73310-970, Planaltina, DF E-mail: agmuller@cpac.embrapa.br Jorge Luiz Berto Universidade Regional do Noroeste
Leia maisRELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DE CHUVA OBTIDAS A PARTIR DE SÉRIES DE DURAÇÃO PARCIAL 1. INTRODUÇÃO
RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DE CHUVA OBTIDAS A PARTIR DE SÉRIES DE DURAÇÃO PARCIAL WINKE, Luis Otávio Ledebuhr 1 ; DAMÉ, Rita de Cássia Fraga 2 ; TEIXEIRA, Claudia Fernanda Almeida 2 ; WINKLER,
Leia maisRADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL.
RADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL. João F. Escobedo 1, Eduardo N. Gomes 2, Amauri P. de Oliveira 3, Jacyra Soares 4 RESUMO. No trabalo são apresentadas equações de estimativa, orária,
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
VARIAÇÕES DO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO EM SETEMBRO/97 E SETEMBRO/98 NO RS Katia Oliveira Marques Universidade Federal de Pelotas/Faculdade de Meteorologia katyamarques@zipmail.com.br Roseli Gueths Gomes Universidade
Leia maisPREENCHIMENTO DE FALHAS DE DADOS MENSAIS DE PRECIPITAÇÃO: COMPARAÇÃO BÁSICA PONTUAL PARA PELOTAS-RS
PREENCHIMENTO DE FALHAS DE DADOS MENSAIS DE PRECIPITAÇÃO: COMPARAÇÃO BÁSICA PONTUAL PARA PELOTAS-RS Mônica Vaz LIMA 1,2, André Becker NUNES 1 1 Faculdade de Meteorologia UFPel Pelotas-RS 2 limamon@gmail.com
Leia maisCOMPARISON OF THE METEOROLOGICAL DATA OBTAINED BY CONVENTIONAL AND AUTOMATIC METEOROLOGICAL STATIONS
COMPARAÇÃO DE DADOS METEOROLOGICOS OBTIDOS POR ESTAÇÕES METEOROLOGICAS CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA M. Mendes Reis 1, E. M. Gonçalves Lopes 2, F. Gonçalves Oliveira 3 RESUMO: O objetivo desse trabalho foi
Leia maisRADIAÇÕES GLOBAL E PAR-GLOBAL; DIFUSA E PAR-DIFUSA; DIRETA E PAR- DIRETA, MÉDIAS MENSAIS EM BOTUCATU/SP/BRASIL.
RADIAÇÕES GLOBAL E PAR-GLOBAL; DIFUSA E PAR-DIFUSA; DIRETA E PAR- DIRETA, MÉDIAS MENSAIS EM BOTUCATU/SP/BRASIL. DOUGLAS RODRIGUES 2, JOÃO F. ESCOBEDO 1, THIAGO N. S. ALMEIDA 3, NATÁLIA P. GAIAD 4, LUDMILA
Leia maisEstimativa da Temperatura da TST
Estimativa da Temperatura da Superfície Terrestre TST Estimativa da TST TST estimada a partir da temperatura de brilho (TB) (temperatura radiante radiação emitida pela superfície) A TB é uma estimativa
Leia maisVARIAÇÃO DIÁRIA DO ALBEDO SOBRE UMA SUPERFÍCIE VEGETADA E SOBRE UM LAGO NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DA UFRGS RS
VARIAÇÃO DIÁRIA DO ALBEDO SOBRE UMA SUPERFÍCIE VEGETADA E SOBRE UM LAGO NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DA UFRGS RS Janice Leivas 1, Denise Fontana 2, Moacir Berlato 3, Loana Cardoso 4 1 Doutoranda do PPG Fitotecna,
Leia maisClima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
Leia mais