Livro Terceiro Leis Morais Capítulo IV III - Lei de reprodução

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1 Livro Terceiro Leis Morais Capítulo IV III - Lei de reprodução Questões 695 a 701

2 Celibato Casamento - principais funções - formação do lar e suas finalidades - tipos de casamento Poligamia e monogamia Divórcio

3 Celibato

4 Levando-se em conta a Natureza, o que se espera é que o indivíduo se case, e não que se conserve no celibato: [ ] O casamento, isto é, a união permanente de dois seres [ ] é um progresso na marcha da Humanidade. (LE, q. 695). No caso de religiosos, às vezes, o celibato é ainda acompanhado de abstinência sexual e com internação em mosteiro. Celibato: O estado de uma pessoa que se mantém solteira. (AURÉLIO).

5 O celibato voluntário representa um estado de perfeição meritório aos olhos de Deus? Não, e os que assim vivem, por egoísmo, desagradam a Deus e enganam o mundo. (LE, q. 698). =>

6 O celibato voluntário representa um estado de perfeição meritório aos olhos de Deus? Não, e os que assim vivem, por egoísmo, desagradam a Deus e enganam o mundo. (LE, q. 698). [ ] Mas, se o celibato, em si mesmo, não é um estado meritório, o mesmo não sucede quando constitui, pela renúncia às alegrias da família, um sacrifício praticado em favor da Humanidade. Todo sacrifício pessoal, tendo em vista o bem e sem qualquer ideia egoísta, eleva o homem acima de sua condição material. (Kardec, LE, q. 699).

7 Casamento

8 A palavra casamento vem do latim medieval (casamentu) e significa ato solene festejos formalizados por leis e costumes de união entre duas pessoas de sexos diferentes através da legitimação religiosa e/ou civil. (Jerri Almeida e Silvano Marques, Família: frente e verso).

9 A união livre e casual dos sexos pertence ao estado de natureza. O casamento constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se encontra entre todos os povos, embora em condições diversas. A abolição do casamento seria, pois, regredir à infância da Humanidade e colocaria o homem abaixo mesmo de certos animais que lhe dão o exemplo de uniões constantes. (Kardec, LE, q. 696).

10 Mas, na união dos sexos, a par da lei divina material, comum a todos os seres vivos, há outra lei divina imutável como todas as leis de Deus, exclusivamente moral: a lei de amor. Quis Deus que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se lhes transmitisse aos filhos e que fossem dois, e não um somente, a amálos, a cuidar deles e a fazê-los progredir. [ ]. (Kardec, ESE, cap. XXII).

11 No capítulo das afeições terrenas, o casar ou não casar está fora da vontade dos seres humanos? O matrimônio na Terra é sempre uma resultante de determinadas resoluções tomadas na vida do Infinito, antes da reencarnação dos Espíritos, [...] razão pela qual os consórcios humanos estão previstos na existência dos indivíduos, no quadro escuro das provas expiatórias ou no acervo de valores das missões que regeneram e santificam. (Emmanuel, O Consolador, q. 179).

12 Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes servem de provação. [ ]. (Kardec, ESE, cap. XIV).

13 O colégio familiar tem suas origens sagradas na esfera espiritual. Em seus laços, reúnem-se todos aqueles que se comprometeram, no Além, a desenvolver na Terra uma tárefa construtiva de fraternidade real e definitiva. Preponderam nesse instituto divino os elos do amor, fundidos nas experiências de outras eras; todavia, ai acorrem igualmente os ódios e as perseguições do pretérito obscuro, a fim de se transfundirem em solidariedade fraternal, com vistas ao futuro. ==>

14 É nas dificuldades provadas em comum, nas dores e nas experiências recebidas na mesma estrada de evolução redentora, que se olvidam as amarguras do passado longínquo, transformando-se todos os sentimentos inferiores em expressões regeneradas e santificadas. Purificadas as afeições, acima dos laços do sangue, o sagrado instituto da família se perpetua no Infinito, através dos laços imperecíveis do Espírito. (Emmanuel, O Consolador, q. 175). Olvidar: não se lembrar, esquecer. (AURÉLIO).

15 As principais funções do casamento são: 1ª) Formação do lar: através do casamento haverá a formação do grupo familiar, permitindo que novos Espíritos mergulhem nos fluidos do planeta, para avançarem em sua fieira evolutiva. A poligamia permitiria a reprodução, mas sem estrutura do lar, indispensável ao crescimento espiritual da criatura.

16 As principais funções do casamento são: 2ª) Permuta afetiva: a instituição do casamento vai tornar harmônica e sadia a relação entre os casais, permitindo a troca de valores energéticos, através da permuta de vibrações simpáticas.

17 As principais funções do casamento são: 3ª) Aprimoramento sexual: o casamento é um dos elementos mais efetivos no burilamento do instinto sexual. Com o passar dos anos, haverá um natural arrefecimento do interesse sexual entre os cônjuges, e eles estarão aprendendo a se alimentarem do afeto do parceiro através de métodos mais espiritualizados. Aprende, igualmente, o casal a conduzir a sua energia erótica para outras atividades, sublimando a sua função hedonista. (Apostila do IDE Juiz de Fora). Hedonismo: S. m. Tendência a considerar que o prazer individual e imediato é a finalidade da vida. (AURÉLIO).

18 Formação do lar e suas finalidades

19 Há pessoas que deduzem, do fato de os animais abandonarem suas crias, que os laços de família entre os homens resultam apenas dos costumes sociais e não de uma lei da Natureza. Que devemos pensar disso? 'O destino do homem é diferente do dos animais. Por que, então, querer sempre identificá-los? Há no homem alguma coisa mais, além das necessidades físicas: há a necessidade de progredir. Os laços sociais são necessários ao progresso e os de família tornam mais apertados os laços sociais: eis por que os laços de família são uma lei da Natureza. Quis Deus, dessa forma, que os homens aprendessem a amar-se como irmãos'. (LE, q. 774).

20 Qual seria, para a sociedade, o resultado do relaxamento dos laços de família? 'Uma recrudescência do egoísmo'. (LE, q. 775). Recrudescer: Tornar-se mais intenso; agravar-se, aumentar, exacerbar-se, recrescer. (AURÉLIO).

21 Tipos de casamentos Almas gêmeas Almas algemadas

22 Martins Peralva [Estudando a Mediunidade] apresenta uma divisão didática dos diferentes tipos de casamento em 5 tipos distintos: afins transcendentais provacionais sacrificiais acidentais

23 Afins: São aqueles formados por parceiros simpáticos, afins, onde há uma verdadeira afeição da alma. Geralmente, eles sobrevivem à morte do corpo e mantém-se em encarnações diversas. Pouco comuns na Terra.

24 Transcendentais: São casamentos afins entre almas enobrecidas, que juntas, vão dedicar-se a obras de grande valor para a Humanidade.

25 Provacionais: São uniões entre almas mutuamente comprometidas, que estão juntas para pacificarem as consciências ante erros graves perpetrados no passado e simultaneamente desenvolverem os valores da paciência, da tolerância e da resignação. São os mais comuns.

26 Sacrificiais: São aqueles que se caracterizam por uma grande diferença evolutiva entre os cônjuges. Um Espírito de mais alta envergadura que aceita o consórcio com outro menos adiantado para ajudá-lo em seu progresso espiritual.

27 Acidentais: São os casamentos que não foram programados no mundo espiritual. Obedecem apenas à afeição física, sem raízes na afetividade sincera. (Apostila do IDE Juiz de Fora).

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29 Poligamia e Monogamia

30 Qual das duas, a poligamia ou a monogamia, é mais conforme à lei da Natureza? A poligamia é lei humana cuja abolição marca um progresso social. O casamento, segundo as vistas de Deus, deve fundar-se na afeição dos seres que se unem. Na poligamia não há afeição real, há apenas sensualidade. (LE, q. 701). Poligamia: união conjugal de um indivíduo com vários outros, simultaneamente. (AURÉLIO). Monogamia: Regra, costume ou prática socialmente regulamentada segundo a qual uma pessoa (homem ou mulher) não pode ter mais de um cônjuge. (AURÉLIO).

31 Se a poligamia fosse conforme à lei da Natureza, deveria tornar-se universal, o que seria materialmente impossível, considerando-se a igualdade numérica dos sexos. A poligamia deve ser considerada como um uso ou legislação particular apropriada a certos costumes, e que o aperfeiçoamento social faz que desapareça pouco a pouco. (Kardec, LE, q. 701).

32 Apesar de, nos dias atuais, existirem povos que ainda adotam a poligamia, como as populações muçulmanas do Norte da África e grande parte dos asiáticos, a tendência, por força do progresso moral, é a total abolição dessa prática. (FEB, ESDE Programa III).

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35 Divórcio

36 A indissolubilidade absoluta do casamento está na lei da Natureza ou somente na lei humana? É uma lei humana muito contrária à lei da Natureza. Mas os homens podem modificar suas leis; só as leis da Natureza são imutáveis. (LE, q. 697). Indissolubilidade: qualidade do que é indissolúvel. Indissolúvel: que não se pode dissolver, desfazer, desligar; indissolvível, indivisível (Houaiss).

37 O divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus, pois que apenas reforma o que os homens hão feito e só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a lei divina. [ ]. (Kardec, ESE, Cap. XXII, item 5).

38 [ ] Nas condições ordinárias do casamento, a lei de amor é tida em consideração? De modo nenhum. Não se leva em conta a afeição de dois seres que, por sentimentos recíprocos, se atraem um para o outro, visto que, as mais das vezes, essa afeição é rompida. O de que se cogita, não é da satisfação do coração e sim da do orgulho, da vaidade, da cupidez, numa palavra: de todos os interesses materiais. [ ]. (Kardec, ESE, cap. XXII, item 3).

39 Nem a lei civil, porém, nem os compromissos que ela faz se contraiam podem suprir a lei de amor, se esta não preside à união, resultando, frequentemente, separarem-se por si mesmos os que à força se uniram. [ ] Daí as uniões infelizes [ ] que se evitariam se, ao estabelecerem-se as condições do matrimônio, se não abstraísse da única que o sanciona aos olhos de Deus: a lei de amor. [ ]. (Kardec, ESE, cap. XXII, item 3).

40 Se a união das pessoas pelos laços do casamento é precedida por interesses materiais, pelo furor das paixões ou pelo jogo das conveniências, é uma realidade destinada ao fracasso, visto que a lei de amor não foi cogitada. Tais ligações, com o passar do tempo, após as ilusões dos primeiros momentos, permitirão que entre os consortes se estabeleçam antipatias mútuas que, com o desgaste natural, cristalizar-se-ão em relações inamistosas. (Francisco do Monte Alverne, espírito, Florilégios Espirituais).

41 Quanto ao divórcio [ ] somos de parecer que não deva ser facilitado ou estimulado entre os homens, porque não existem na Terra uniões conjugais, legalizadas ou não, sem vínculos graves no princípio da responsabilidade assumida em comum. Mal saídos do regime poligâmico, os homens e as mulheres sofrem-lhe ainda as sugestões animalizantes e, por isso mesmo, nas primeiras dificuldades da tarefa a que foram chamados, costumam desertar dos postos de serviço em que a vida os situa, alegando imaginárias incompatibilidades e supostos embaraços, quase sempre simplesmente atribuíveis ao desregrado narcisismo de que são portadores. (André Luiz, Evolução em dois mundos).

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43 Referências bibliográficas: ALMEIDA, J. R. e MARQUES, S. Fonte. Família: frente e verso. Porto Alegre: Francisco Spinelli, FEB - ESDE Programa III Leis Morais. Rio de Janeiro: FEB, s/d. FRANCO, D. P. Florilégios Espirituais. Araras-SP: IDE, FRANCO, D. P. S.O.S. Família. Salvador: LEAL, KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, XAVIER, F. C. Evolução em dois mundos. Rio de Janeiro: FEB, XAVIER, F. C. O Consolador. Rio de Janeiro: FEB, BARBOSA, G. A. Planejamento Familiar. Disponível em as/gilmar-a-barbosz/8256-planejamento-familiar.html. Apostila do IDE Juiz de Fora, 2009.

44 Imagens Francisco de Assis: 9a9sLuGcxW0/TotyTKWhU4I/AAAAAAAAAWs/v2HxkgjPyDg/s320/Francisco%2Bde %2BAssis%2B004.jpg Chico Xavier: 4K5uQvtjg14/T499HYQFSGI/AAAAAAAACBs/O8KdVriG_lM/s1600/Chico+Xavier.jpg Papa Francisco: papa-francisco-resized.jpg Casamento: Alma gêmeas: Almas algemadas: Tipos casamento x Tipos reencarnação: Paulo Neto Poligamia: Exg8BfJTy6U/TdsKmfx7_XI/AAAAAAAAAW8/ZE9HAPlm010/s1600/polygamy.gif Monogamia: Família feliz: WXEwOJ42XkY/TuTRFuP_GsI/AAAAAAAAAAQ/j2qL7CEaN8E/s728/margarina-familiafeliz.jpg Planejamento familiar: VeeFAMNwHkA/TyMe1MEP2BI/AAAAAAAABh8/NieLy8EX28E/ScreenShot001%25255B 1%25255D.jpg Separados: jpg

45 Imagens Separação judicial: /s1600/divorcio.gif Divórcio: Sapo e sapa:

46 Site: Versão 2

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