ABELHAS DE RORAIMA: POR QUE TANTAS ESPÉCIES EM TÃO POUCO ESPAÇO? 1

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1 Roraima: Homem, Ambiente e Ecologia, 2010 Reinaldo Imbrozio Barbosa - INPA Valdinar Ferreira Melo - UFRR 24 ABELHAS DE RORAIMA: POR QUE TANTAS ESPÉCIES EM TÃO POUCO ESPAÇO? 1 Marcio L. OLIVEIRA 2 Sílvio J. R. SILVA 3 Marcone C. SILVA 4 Ana Cláudia O. ARAÚJO 5 Maria Ivonei C. ALBUQUERQUE 6 Sheila F. TAVARES 7 1 Agradecemos a Reinaldo Imbrozio Barbosa e Elena Campos Fioretti pelo apoio em todas nossas atividades em Roraima; a Flávia Pinto pela confecção dos mapas, ao MCT/INPA (PPI 05.51) pelo apoio a MLO e à FEMACT/MIRR, pelo apoio a SJRS; aos técnicos Otaviano, Anderson e Ângela Maria Mafra e bióloga Gigliola M. Lima Casadio pela ajuda na coleta e montagem dos insetos. Toby V. Barret ajudou no abstract. 2 INPA/CPEN, Coordenação de Pesquisas em Entomologia. 3 FEMACT/MIRR, Museu Integrado de Roraima 4 Secretaria de Educação, Cultura e Desportos de Roraima 5 Bolsista PCI (INPA/CPEN) 6 Bióloga (INPA/CPEN) 7 Estagiária (FEMACT/MIRR) 523

2 Abelhas de Roraima: Por que Tantas Espécies em Tão Pouco Espaço? BEES OF RORAIMA: WHY SO MANY SPECIES IN SUCH A SMALL AREA? ABSTRACT Most studies on bee in the Amazon Basin have been restricted to the margins of major rivers and the outskirsts of the main cities. The region has relatively few zoological collections or bee specialists compared to other parts of Brazil, and the bee fauna of the state Roraima is poorly known. In this chapter we present an inventory of both stingless and orchid bees of Roraima, collected by the authors in five localities or found in the collections of the Museu Integrado de Roraima and the Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. The results are presented in relation to species composition, geographical distribution, and implications for conservation. Forty-eight stingless bee species were recorded, of which 22 represent new records for Roraima. A further seven species cited in the literature bring the total to 55, corresponding to 25% of the species known for Brazil. Among other countries or Brazilian States the total for Roraima is inferior only to the number of species registred for French Guyana, and Rondônia in northern Brazil. Roraima is even richer in orchid bees with 63 recorded species, more than are known for some more intensively studied areas such as Panama, Costa Rica, Colombia, and Peru. The record of Eulaema nigrifacies is the first for Brazil, whereas previous Brazilian records for Eufriesea bare and E. chrysopyga are recent, near the Venezuelan frontier between 600 and 800 m.a.s.l. The species richness found in a relatively small state may be explained by the mosaic of diverse vegetational biomes and altitudinal variation characteristic of Roraima. INTRODUÇÃO Alguns estudos indicam que nas florestas tropicais a maioria das plantas possui sexos separados, o que implica que para se reproduzirem necessitariam de agentes polinizadores, principalmente animais, para conduzir o pólen (gameta masculino) da antera de uma planta até o estigma (órgão feminino) de outra. Segundo a ONU/FAO, a agricultura no mundo todo fatura cerca de 70 bilhões de dólares por ano graças à polinização (Revista Veja de 25/04/2007). Entre os animais, as abelhas são consideradas agentes polinizadores por excelência, tanto de plantas nativas quanto cultivadas. Recentemente, tem sido demonstrado que esses insetos atuam também como dispersores de frutos (Wallace & Trueman, 1995; Oliveira, 2001) e possivelmente de esporos de fungos (Oliveira 524

3 Roraima: Homem, Ambiente e Ecologia & Morato, 2000). Além disso, as abelhas constituem um dos grupos mais ricos em espécies na região amazônica, onde se estima que existam de 2500 a 3000 espécies (Overal, 2001). Não obstante esse importante papel ecológico e até mesmo econômico, o conhecimento a respeito do grupo na região amazônica ainda é bastante incipiente e fragmentário. O primeiro autor a estudar abelhas na região foi Adolpho Ducke na transição dos séculos XIX e XX. Depois dele, somente a partir de 1963 foram empreendidas novas expedições à região com objetivos exclusivos de se estudar e coletar abelhas, sobretudo abelhas sem ferrão (subtribo Meliponina) (Camargo, 1994). Apesar das coletas de abelhas na região amazônica terem se intensificado nessas últimas décadas, elas têm estado restritas ao longo da calha dos grandes rios e no entorno das principais cidades da região, padrão que costuma repetir-se com outros grupos animais ou vegetais (Overal, op. cit.). Por outro lado, apesar da região amazônica ser conhecida por sua riqueza faunística, o número de coleções zoológicas e especialistas nela existente é inferior ao de outras regiões brasileiras. Basicamente, apenas duas instituições na região reúnem coleções importantes no que diz respeito às abelhas, o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). No primeiro, inclusive, existem dezenas de tipos de abelhas descritas pelo próprio Adolpho Ducke, porém com abrangência geográfica limitada à Amazônia oriental. O Estado de Roraima faz parte desse vazio de informações sobre abelhas, sendo ainda poucos os trabalhos que citam espécies que ocorrem no mesmo. Para subtribo Euglossina temos os trabalhos de Nemésio (2005) e Silva (2002), na Ilha de Maracá e Corredeiras do Bem-querer, respectivamente. Quanto à subtribo Meliponina, existem os trabalhos de Camargo & Moure (1994, 1996), Camargo & Pedro (2003, 2004), Pedro & Camargo (2003) e Marchi & Melo (2006) que citam ocorrências para o Estado em geral. Assim, o objetivo deste capítulo foi o de apresentar um levantamento das espécies de abelhas sem ferrão (Meliponina) e das abelhas das orquídeas (Euglossina) de Roraima, a fim de melhor conhecer sua composição, distribuição geográfica e propor ações que visem sua conservação. BASE METODOLÓGICA Todas as abelhas sem ferrão (Meliponina) e as das orquídeas (Euglossina) coletadas pelos autores nas localidades de Pacaraima, Cantá, Caracaraí, Tepequém e Caroebe, mais aquelas que já estavam depositadas na Coleção de Invertebrados do INPA em Manaus e no MIRR (Museu Integrado de Roraima) em Boa Vista, foram analisadas (Figura 1). As espécies de abelhas sem ferrão aqui estudadas já haviam sido identificadas pelos especialistas João M. 525

4 Abelhas de Roraima: Por que Tantas Espécies em Tão Pouco Espaço? F. Camargo e Sílvia R. M. Pedro, com exceção dos gêneros Frieseomelitta e Lestrimelitta que, foram identificadas por Favísia Oliveira e Paola Marchi, respectivamente. Foi feita ainda uma revisão de literatura para saber quais espécies são citadas para o Estado e que não foram encontradas por nós e, ao mesmo tempo, foi verificado se havia novos registros para Roraima. Por fim, as localidades de coleta foram assinaladas em um mapa contendo todas as unidades de conservação e principais fitofisionomias de Roraima. ANÁLISE DOS RESULTADOS Abelhas de ferrão Foram encontradas 48 espécies de abelhas sem ferrão (Meliponina) em Roraima, sendo que quase metade (22) é de novos registros (Anexo I). Por outro lado, sete espécies citadas para o Estado por Camargo & Pedro (2007) não foram registradas por nós: Frieseomelitta flavicornis (Fabricius, 1798); Melípona seminigra merrilae Cockerell, 1919; M. cramptoni Cockerell, 1920; Tetragonisca angustula (Latreille, 1811); Trigona lacteipennis Friese, 1900; T. pallens (Fabricius, 1798) e Trigonisca duckei Friese, Dessa forma, o número total de Figura 1 - Localidades onde se efetuaram coletas de abelhas sem ferrão (Meliponina) e abelhas das orquídeas (Euglossina) em Roraima, unidades de conservação e principais fitofisionomias. 526

5 Roraima: Homem, Ambiente e Ecologia espécies registrados até aqui para Roraima (56) corresponde à cerca de 25 % do que se conhece para o Brasil (Silveira et al. 2002) e é muito superior a fauna de outros países ou mesmo continentes inteiros, sendo inferior apenas ao obtido para Rondônia e Guiana Francesa (Tabela 1). Tabela 1 - Comparação entre a riqueza de espécies de abelhas sem ferrão (Meliponina) registradas para Roraima e outras localidades nos Trópicos. Local Quantidade de espécies Fonte Madagáscar 4 Camargo & Pedro (1992) Nova Guiné 5 Camargo & Pedro (1992) Austrália 8 a 10 Camargo & Pedro (1992) Sumatra Central 24 Salmah et al. (1990) África 50 Camargo & Pedro (1992) Brasil. Manaus 54 Oliveira et al Brasil. Roraima 55 Neste trabalho Guiana Francesa 69 Roubik (1989) Brasil. Rondônia 93 J.C. Brown (dados não publ.) Ao que tudo indica, o número de espécies encontrado para Meliponina pode ser ainda maior por três motivos: 1) As localidades não foram amostradas metódica e prolongadamente, nem mesmo a Ilha de Maracá com 30 espécies e Pacaraima com 15 (Tabela 2). A primeira constitui uma unidade de conservação integral, a Estação Ecológica de Maracá, enquanto a segunda está entregue à própria sorte, sendo alvo inclusive de ocupação desordenada, garimpos e conflitos agrários. 2) A cobertura geográfica em Roraima ainda é bastante precária (Figura 1). Apesar de inúmeras tentativas de se amostrar o Estado de forma mais equânime, as localidades de coletas continuam concentradas em torno dos dois eixos principais que o cortam no sentido norte-sul, o rio Branco e a rodovia BR 174. Extensas áreas ao sul e a oeste do Estado continuam sem poder ser amostradas por constituírem Terras Indígenas (TIs) ou Unidades de Conservação (UCs), sendo que ambas oferecem uma série de obstáculos burocráticos e políticos a essa tarefa. As TIs cobrem boa parte do Estado de e constituem uma incógnita no que diz respeito a sua proteção integral. Autores como (Olmos et al. 2001) afirmam que não impedem o desmatamento, enquanto Borges et al. (2007) dizem o contrário. No sudeste do Estado, onde predomina a floresta amazônica e, no nordeste, no onde ocorrem savanas (denominadas localmente de lavrados), o desmatamento é a questão mais preocupante por conta das monoculturas de arroz irrigado e soja, que costumam 527

6 Abelhas de Roraima: Por que Tantas Espécies em Tão Pouco Espaço? por a perder grande parte da vegetação natural. Uma das conseqüências disso é a provável diminuição na quantidade de polinizadores disponíveis na natureza, ou mesmo desaparecimento de determinadas espécies, o que pode ocasionar diminuição ou quebra na produção de sementes e frutos, tanto de espécies vegetais cultivadas pelo homem quanto de espécies nativas (Allan- Wardell et al., 1998). 3) As abelhas sem ferrão nunca mereceram maiores atenções por parte de pesquisadores no Estado. Sobre esta última assertiva, a única exceção foi a excursão realizada por Camargo que no início dos anos 80 viajou pelo rio Branco (Camargo, 1994). Tabela 2 - Riqueza de espécies de abelhas sem ferrão (Meliponina) por localidade em Roraima. Localidades Nº de Espécies Ilha de Maracá 40 Pacaraima 13 Cantá, Tabua Lascada 5 Caracaraí 5 Boa Vista 4 Igarapé Xiquibá 3 Rio Ireng (Maú) 2 Cantá 2 Mucajaí 2 Contão 1 Rio Branco, Igarapé Aliança 1 Rio Parimé 1 Juriti 1 Bonfim 1 Normandia 1 Cachoeira do Tipurema 1 Catrimani 1 Carmo, Rio Branco 1 Igarapé Castanho, Rio Branco 1 Santa Maria do Boiaçu 1 Parafuri 1 Caroebe 1 Total 89 Abelhas das orquídeas Com relação às abelhas das orquídeas (Euglossina), o resultado é ainda mais surpreendente. São 63 espécies (Anexo II) superando qualquer outro sítio no Brasil e aproximando-se de outros países nos Neotrópicos 528

7 Roraima: Homem, Ambiente e Ecologia (Tabela 3). Pacaraima com 39 espécies e Caracaraí com 36 são as localidades com maior número de espécies até o momento (Tabela 4). Tabela 3 - Comparação entre a riqueza de espécies de abelhas sem ferrão (Euglossina) registradas para Roraima e outras localidades nos Neotrópicos. Local Quantidade de espécies Fonte Colômbia 113 Ramírez et al. (2002) Peru 77 Ramírez et al. (2002) América Central e México 76 Roubik & Hanson (2004) Venezuela 70 Ramírez et al. (2002) Costa Rica e Panamá 70 Roubik & Hanson (2004) Panamá 69 Ramírez et al. (2002) Costa Rica 66 Roubik & Hanson (2004) Guiana Francesa 63 Roubik (2007)* Brasil 104 Silveira et al. (2002) Brasil 110 Ramírez et al. (2002) Brasil (Roraima) 63 Este trabalho Brasil (Mata Atlântica) 54 Peruquetti et al. (1999) Brasil (Rondônia) 53 J.C. Brown (não publ.) Brasil (Manaus) 47 Oliveira & Campos (1995) Brasil (Acre) 33 Nemésio & Morato (2006) Tabela 4 - Riqueza de espécies de abelhas das orquídeas (Euglossina), por localidade em Roraima. Localidade Nº espécies Pacaraima 39 Caracaraí, Corredeiras do Bem Querer 36 Ramal do Miang 28 Amajarí, Tepequém 27 Cantá 23 Ilha de Maracá 23 Área indígena São Marcos, Aldeia Guariba 19 Parafuri 20 Caroebe 19 Boa Vista 13 Paapiú Novo 13 Alto Alegre, Palimiu 9 Bonfim, Serra da Lua, Fazenda Uberlândia 7 BR 210, Fazenda Trinta 4 Malacaxeta 3 Rio Tacutu, Maloca do Pium 2 São Luis do Anauá 2 Total

8 Abelhas de Roraima: Por que Tantas Espécies em Tão Pouco Espaço? Foram registradas também a presença de Eufriesea bare e E. chrysopyga em florestas submontanas com forte atividade antrópica a cerca de m na serra de Pacaraima (Figura 2) e no Tepequém, um dos poucos tepuy situados em terras brasileiras (Figura 3). Essas mesmas espécies só recentemente foram registradas para o Brasil, nas florestas submontanas das serras do Imeri, Neblina e Tapirapecó, a cerca de 800 m de altitude (Dias, 2007). Todas essas serras possuem em comum o fato de pertencerem ao Grupo Roraima, com idade provável de m.a.a. (Brasil, 1975) podendo ser situadas no Pré-Cambriano médio (Ab Saber, 1997). Figura 2 - Aspectos da serra de Pacaraima. Note-se a Gran Sabana venezuelana entremeada por mata amazônica de altitude (cerca de m de altitude). A resposta para a ocorrência de tantas espécies de Euglossina em um Estado cuja área aproxima-se dos km 2, talvez possa ser encontrada, primeiramente, no mosaico de ambientes encontrados em Roraima. Cerca de 85% de seu território é coberto por florestas tipicamente amazônicas e suas variações, mas possui também fisionomias de outros biomas. No nordeste encontramos campos naturais chamados localmente de lavrados, considerados redutos similares aos cerrados do Brasil Central (Ab Saber, 1997), enquanto na região do médio/baixo rio Branco ocorrem áreas inundáveis conhecidas como pantanal amazônico, formadas por fisionomias de campinas (vegetação aberta) e 530

9 Roraima: Homem, Ambiente e Ecologia Figura 3 - Aspectos de Tepequém, um dos poucos tepuy situados em terras brasileiras. campinaranas (vegetação fechada, tipo florestal). Além disso, existem vários subtipos de vegetação rupestres associadas às cotas altitudinais. Ocorrem ainda diversas outras formas de vegetação em Roraima que não são encontradas em nenhum outro lugar da Amazônia como savana, savana estépica formações pioneiras, floresta tropical densa, floresta tropical aberta, floresta tropical estacional semidecidual, além de refúgios ecológicos e áreas de tensão mais setorizadas (Brasil, 1975). Em segundo lugar, mas não menos importante, aparece o relevo. Este é composto de uma grande variedade no que diz respeito ao tipo, origem e posição altimétrica, e conferem ao Estado uma originalidade exclusiva na região. Ocorrem desde relevos muito baixos (80-120m) na parte centro-sul, até abruptos e compactos planaltos que atingem cerca de 2700m nas serras fronteiriças com a Venezuela (Brasil, 1975, Barbosa et al. 2005), além da ocorrência de feições amazônicas e guianenses justapostas. Linnaeus acreditava que o centro de origem e dispersão de todos os seres vivos teria sido no Jardim do Éden e que no mesmo deveria ser um bosque tropical com pequenas selvas, estepes, rios e lagos. Para poder abrigar os animais de climas frios, o sábio naturalista sugeriu que no centro desse bosque existiria uma montanha em cujo topo gelado esses animais viveriam. Essa foi a maneira original encontrada por ele para fazer com que num espaço 531

10 Abelhas de Roraima: Por que Tantas Espécies em Tão Pouco Espaço? relativamente limitado coubesse toda a sorte de espécies que mais tarde ocupariam os mais distintos ambientes da Terra (Nelson & Platnick, 1980; Nelson, 1983 apud Rosales, 1994). Parece que solução semelhante foi encontrada pela Natureza para dotar Roraima de tantas espécies de abelhas em tão pouco espaço. REFLEXÕES GERAIS PARA SOBRE PESQUISAS, POLÍTICAS PÚBLICAS E APLICAÇÕES DOS RESULTADOS ALCANÇADOS 1) Que se realizem trabalhos de longa duração, como os de mestrado e doutorado, visando conhecer melhor a composição da apifauna de Roraima; 2) Que se realizem levantamentos de abelhas nas grandes áreas que ainda permanecem incognoscíveis; 3) Que se dê mais ênfase a outros grupos de abelhas não amostrados neste trabalho; 4) Que se estude a apifauna dos lavrados/savanas de Roraima e que esta seja comparada com a dos cerrados do centrooeste brasileiro, melhor conhecida; 5) Que se estude o papel das abelhas na polinização da flora apícola que ocorre no Estado; 6) Que se estude a possibilidade de criar áreas de preservação na região de Pacaraima, o sítio com maior número de espécies de Meliponina e Euglossina, e também pelo fato da mesma abrigar espécies provenientes da Venezuela, e no Tepequém, pelo fato de ser este um dos poucos tepuy em solo brasileiro. BIBLIOGRAFIAS Ab Saber, A.N A formação Boa Vista: Significado geomorfológico e geoecológico no contexto do relevo de Roraima. In: Barbosa, R.I.; Ferreira, E.J.G.; Castellón, E.G. (eds.), Homem, Ambiente e Ecologia no Estado de Roraima. Manaus, INPA. p Allen-Wardell, G.; Bernhardt, P.; Bitner, P.; Burquez, A.; Buchmann, S.; Cane, J.; Cox, P.A. Dalton, V.; Feisinger, P. Ingram, M.; Inouye, D.; Jones, C.E.; Kennedy, K.; Kevan, P.; Koopowitz, H.; Medellin-Morales, S.; Nabhan, G.P The potential consequences of pollinator decline on the biodiversity and stability of food crop yields. Conservation Biology, 12: Barbosa, R.I.; Souza, J.M.C.; Xaud, H.A.M Savanas de Roraima: referencial geográfico e histórico. In: Barbosa, R.I.; Xaud, H.A.M.; Souza, J.M.C. (eds.), Savanas de Roraima. Etnoecologia, biodiversidade e potencialidades agrossilvipastoris. Boa Vista, FEMACT. p Borges, S.H.; Iwanaga, S.; Moreira, M.P.; Durigan, C.C O desafio de proteger a Amazônia. Ciência Hoje, 41 (244): Brasil Projeto Radambrasil. Levantamento de Recursos Naturais. Vol. 8. Ministério das Minas e Energia. Rio de Janeiro. 428p. Camargo, J. M. F Biogeografia de Meliponini (Hymenoptera, Apidae, Apinae): A Fauna Amazônica. In: Zucchi, R.(coord.), Anais do 1o Encontro sobre Abelhas. Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Faculdade de 532

11 Roraima: Homem, Ambiente e Ecologia Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, p Camargo, J.M.F.; Pedro, S.R.M Systematics, phylogeny and biogeography of the Meliponinae (Hymenoptera: Apidae): a mini-review. Apidologie, 23: Camargo, J. M. F.; Moure, J. S Meliponinae neotropicais: os gêneros Paratrigona Schwarz e Aparatrigona Moure, 1951 (Hymenoptera, Apidae). Arquivos de Zoologia, 32(2): Camargo, J. M. F.; Moure, J. S Meliponini neotropicais: O gênero Geotrigona Moure, 1943 (Apinae, Apidae, Hymenoptera), com especial referência à filogenia e biogeografia. Arquivos de Zoologia, 33(3): Camargo, J.M.F.; Pedro S.R.M Meliponini neotropicais: o gênero Partamona Schwartz, 1939 (Hymenoptera, Apidae, Apinae) Bionomia e Biogeografia. Revista Brasileira de Entomologia, 47(3): Camargo, J. M. F.; Pedro S. R. M Meliponini neotropicais: o gênero Ptilotrigona Moure (Hymenoptera, Apidae, Apinae). Revista Brasileira de Entomologia, 48(3): Camargo, J. M. F.; Pedro S. R. M Meliponini Lepeletier, In: Moure, J.S., Urban, D.; Melo, G.A.R. (orgs.), Catalogue of bees (Hymenoptera, Apoidea) in the Neotropical region. Sociedade Brasileira de Entomologia, Curitiba. p Dias, R.L Abelhas Euglosina das serras do norte do estado do Amazonas. Manaus. INPA/Ufam (Dissertação de Mestrado). Ecologia. 44p. Discover Life. Orchis bees of French Guyana. URL. mp/20q?guide=orchid_french-guiana. Consultado em 05/07/2007. Marchi, P.; Melo, G.R.M Revisão taxonômica das espécies brasileiras de abelhas do gênero Lestrimelitta Friese (Hymenoptera, Apidae, Meliponinae). Revista Brasileira de Entomologia, 50(1): Nemésio, A Orchid Bees (Hymenoptera, Apidae) of Ilha de Maracá, Roraima, Northern Brazil. Lundiana, 6(2): Nemésio, A.; Morato, E.F The orchid-bee fauna (Hymenoptera: Apidae) of Acre State (Northwestern Brazil) and a re-evaluation of euglossine baittrapping. Lundiana, 7(1): Oliveira, M.L Stingless bees (Meliponini) and orchid bees (Euglossini) in terra firme tropical forests and forest fragments. In: Bierregaard, R.O.; Gascon, C.; Lovejoy, T.E.; Mesquita, R. (eds.). Lessons from Amazonia: the ecology and conservation of a fragmented forest. New Haven, Yale University Press, Chapter 17. p Oliveira, M.L.; Campos, L.A.O Abundância, riqueza e diversidade de abelhas Euglossinae (Hymenoptera, Apidae) em florestas contínuas de terra firme na Amazônia central, Brazil. Revista Brasileira de Zoologia, 12: Oliveira, M.L.; Morato, E.F Stingless bees (Hymenoptera, Meliponini) feeding on stinkhorn spores (Fungi, Phallales): robbery or dispersal? Revista Brasileira de Zoologia,17 (3): Oliveira, M.L.; Morato, E.F.; Garcia, M.V.B Diversidade de espécies e densidade de alguns ninhos de abelhas sociais sem ferrão (Hymenoptera, Apidae, Meliponinae) em floresta de terra firme na Amazônia Central. Revista Brasileira de Zoologia, 12(1): Olmos, F.; Albuquerque, J.L.B.; Galetti, M.; Milano, M.S.; Câmara, I.G; Coimbra-Filho, A.F.; Pacheco, J.F.; Bauer, C.; Pena, C.G.; Freitas, T.R.O.; Aleixo, A Correção política e biodiversidade: a crescente ameaça das populações tradicionais à Mata Atlântica. In: Albuquerque, J.L.B.; Cândido Jr., J.F.; Straube, F.C.; Roos, A.L. (eds.). Ornitologia e Conservação. Da Ciência às Estratégias. Tubarão, SC, Editora Unisul. p Overal, W.L O peso dos invertebrados na balança de conservação biológica da Amazônia. In: Capobianco, J.P.R. (coord.). Biodiversidade na Amazônia Brasileira: avaliações e ações prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição de benefícios. São Paulo, Instituto Socioambiental e Estação Liberdade, p Pedro, S. R. M.; Camargo, J. M. F Meliponini neotropicais: o gênero Partamona Schwartz, 1939 (Hymenoptera, Apidae). Revista Brasileira de Entomologia, 47 (Supl. 1): Peruquetti, R.C., Campos, L.A.O., Coelho, C.P.D., Abrantes, C.V.M. & Lisboa, 533

12 Abelhas de Roraima: Por que Tantas Espécies em Tão Pouco Espaço? L.C.O. (1999) Abelhas Euglossini (Apidae) de áreas de Mata Atlântica: abundância, riqueza e aspectos biológicos. Revista Brasileira de Zoologia, 16, supl. 2: Ramírez, S.; Dressler, R.L.; Ospina, M Abejas euglosinas (Hymenoptera: Apidae) de la región Neotropical: listado de especies con notas sobre su biología. Biota Colombiana, 3(1): Revista Veja Um mistério à solta no ar. Edição ano 40, no /04/2007. p Rosales, V.H.R Princípios y conceptos de los sistemas de clasificación. biogográfica de la Tierra. In: Bousquets, J.L. & Vega, I.L. (comp.). Taxonomía Biológica. Universidad Nacional Autônoma de México. México. p Roubik, D.; Hanson, P.E Abejas de orquídeas de la América tropical. Biología y guia de campo. INBio. Instituto Nacional de Biodiversidad. Santo Domingo de Heredia, Costa Rica. 352p. Roubik, D.W Ecology and natural history of tropical bees. Cambridge, Cambridge University Press. 514p. Salmah, S.; Inoue, T.; Sakagami, S.F Na analyses of the apid bee richnes (Apidae) in Central Sumatra. In: Sakagami, S.F.; Ogushi, R.; Roubik, D.W. (eds.). Natural history of social wasps and bees in Equatorial Sumatra. Hokkaido Univesity Press. Sapporo. p Silva, M.C Levantamento da fauna de abelhas Euglossinae (Hymenoptera, Apidae) em floresta primária, na área das Corredeiras do Bem-Querer, município de Caracaraí, estado de Roraima, Brasil. Monografia de Bacharelado. Departamento de Biologia do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Roraima. 70p. Silveira, F.A.; Melo, G.A.R.; Almeida, E.A Abelhas Brasileiras: Sistemática e Identificação. Belo Horizonte, Fundação Araucária. 253p. Wallace, H.M.; Trueman, S.J Dispersal of Eucaliptus torelliana seeds by the resin-collecting stingless bee Trigona carbonaria. Oecologia, 104: ANEXO I Espécies de abelhas sem ferrão (Meliponina) registradas para Roraima por localidade de coleta e número de indivíduos. Espécie Localidade de coleta e quantidade de indivíduos Total de indivíduos Aparatrigona impunctata (Ducke, 1916) Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (26) 26 Cephalotrigona femorata (Smith, 1854)* Cantá, Aldeia Tabalascada (4) 4 Frieseomelitta longipes (Smith, 1854)* Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (48) 48 Frieseomelitta paranigra (Schawarz, 1940)* Igarapé Xiquiba, Rio Uraricoera (1) 1 Frieseomelitta paupera (Provancher, 1889) Contão (2); Rio Uraricoera-Igarapé Xiquibá (3) 5 Geotrigona subgrisea (Cockerell, 1920) Rio Ireng (Maú) (3) 3 Lestrimelitta glabrata Camargo & Moure, 1990 Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (3); Igarapé Aliança-Rio Branco (7); Cantá- Aldeia 17 Tabalascada (7) Lestrimelitta grupo limao Ilha de Maracá (5) 5 Lestrimelitta maracaia Marchi & Melo, 2006 Ilha de Maracá (3) 3 Lestrimelitta monodonta Camargo & Moure, Ilha de Maracá (183) Lestrimelitta rufipes (Friese, 1903) Ilha de Maracá (3) 3 Melipona bradleyi Schwaz,1932 Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (44) 44 Melipona eburnea Moure & Kerr, 1950* Boa Vista (1); Aldeia do Jabuti (2); Pacaraima (8); Rio Parimé (8) 19 Melipona favosa (Fabricius, 1798)* Bonfim, Aldeia do Jabuti (11); Rio Uraricoera- Igarapé Xiquibá (12) 23 Continua

13 Roraima: Homem, Ambiente e Ecologia Melipona fulva Lepeletier, 1836 Cantá, Serra Grande (2); Normandia-Aldeia do Araça (1) 3 Melipona grupo compressipes* Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (41) 41 Melipona grupo paraensis* Pacaraima (21); Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (33) 54 Melipona lateralis Erichson, 1848 Melipona puncticollis Friese, 1902* Cantá, Confiança III, Vicinal 9 (8); Mucajaí, Aldeia de Palimiú (9); Pacaraima, Aldeia do 150 Bananal (1); Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (132) Caracaraí, km 10 (1); Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (76) 77 Oxytrigona flaveola (Friese, 1900)* Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (2) 2 Paratrigona prosopiformis (Gribodo, 1893)* Pacaraima (1) 1 Partamona ferreirai Pedro & Camargo, 2003 Caracaraí.km 10.P/ Boa Vista (2); Pacaraima (9); Ilha de Maracá- Rio Uraricoera (17) 27 Partamona mourei Camargo, 1980 Boa Vista (11); Cachoeira do Tipurema (1) ; Caracaraí (229); Ilha de Maracá (212); Maloca Aldeia da Tábua Lascada (17); 582 Mucajaí, Br-174 (110); Rio Ireng (Maú) (1); Carmo, Rio Branco (1) Partamona nigrior (Cockerell, 1925) Maloca Aldeia da Tábua Lascada (50); Ilha de Maracá-Rio Uraricoera, Furo Maracá (31) 81 Partamona vicina Camargo, 1980 Plebeia sp. 1 Catrimani, Rio Branco (93); Igarapé Castanho- Rio Branco (55); Maloca Aldeia da 302 Tábua Lascada (35); Santa Maria do Boiaçu (119) Pacaraima (59); Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (458) 517 Plebeia sp. 2a Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (24) 24 Plebeia sp. 2b Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (10) 10 Plebeia sp. 3 Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (9) 9 Plebeia sp. 5a Pacaraima (1); Ilha de Maracá-Rio Uraricoera,Furo Maracá (21) 22 Plebeia sp. 5b Ilha de Maracá-Rio Uraricoera, Furo Maracá (4) 4 Plebeia sp. 5c Ilha de Maracá-Rio Uraricoera, Furo Maracá (7) 7 Ptilotrigona lurida (Smith, 1854) Ilha de Maracá (95); Pacaraima (2); Caracaraí-Rio Branco (82) 179 Scaura longula (Lepeletier, 1836)* Tetragona clavipes (Fabricius, 1804)* Tetragona handlirschii (Friese, 1900)* Parafuri O61759N W (1); Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (2) 3 Rio Uraricoera-Ilha de Maracá 1ª cachoeira de Maracá (15) 15 Boa Vista km 166 (2); Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (1) 3 Tetragona kaiteurensis (Schwarz, 1938)* Ilha de Maracá (1) 1 Trigona albipennis Almeida, 1992* Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (85) 85 Trigona amazonensis (Ducke, 1916)* Ilha de Maracá (18) 18 Trigona cf. branneri* Boa Vista. Escola Agrotécnica (2); Caracaraí.km 10.P/ Boa Vista (2); Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (120) 124 Trigona cilipes (Fabricius, 1804) Pacaraima (7); Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (2) 9 Trigona crassipes (Fabricius, 1793)* Ilha de Maracá (7) 7 Trigona dallatorreana Friese, 1900* Pacaraima (30) 30 Trigona grupo fuscipennis* Pacaraima (4); Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (44) 48 Trigona guianae Cockerell,1910* Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (134) 134 Trigona sp. n. grupo crassipes Pacaraima (13); Ilha de Maracá-Rio Continua

14 Abelhas de Roraima: Por que Tantas Espécies em Tão Pouco Espaço? Uraricoera (29) 42 Trigona truculenta Almeida, 1984* Trigona williana Friese, 1900 Ilha de Maracá-Rio Uraricoera (20); Serra Pacaraima BV-8 (1) 21 Caroebe, hidroelétrica de Jatapu (3); Ilha de Maracá-Rio Uraricoera, Estrada do Porto (42) 45 Total de indivíduos 3035 Total de espécies 48 * Primeiro registro para Roraima ** As espécies do gênero Scaptotrigona foram emprestadas para revisão taxonômica e, por isso, não foram incluídas. ANEXO II Espécies de abelhas das orquídeas (Euglossina) registradas para Roraima por localidade de coleta e número de indivíduos. Espécies Aglae caerulea Lepeletier & Serville, 1825 Eufriesea auripes (Gribodo, 1882) Localidades de coleta e quantidade de indivíduos Pacaraima, Guaribas (2) Total de indivíduos Cantá, Malacaxeta (1). Pacaraima, ramal do Miang (1). 2 2 Eufriesea bare Gonzales & Gaiani, 1989 Pacaraima, ramal do Miang (1)* 1 Eufriesea chrysopyga (Mocsáry, 1896) Pacaraima, ramal do Miang (148)* 148 Eufriesea duckei (Friese, 1923) Cantá, Coqueiral (7) 7 Eufriesea elegans (Lepeletier, 1841) Amajari, Tepequém (2) 2 Eufriesea flaviventris (Friese, 1899) Cantá, serra Grande (3). Pacaraima, Bananal (1). Idem, ramal do Miang (1) 5 Eufriesea laniventris (Ducke, 1902) Pacaraima, ramal do Miang (4) 4 Eufriesea limbata (Mocsary, 1896) Amajari, Tepequém (1) 1 Eufriesea ornata (Mocsary, 1896) Parafurí (1). Caracaraí, Bem-querer (1) 2 Eufriesea pulchra (Smith, 1854) Amajari, ilha de Maracá (22), Idem, Tepequém (4). Paapiú Novo (2), Parafuri (10), Boa Vista (2), Caracaraí, Bem-querer (8). Cantá, Confiança III (4). Idem, serra Grande (1). 63 Pacaraima, Bananal (2). Idem, ramal do Miang (7). Idem, SEFAZ (1) Eufriesea sp. n. Oliveira, M. S. Pacaraima, ramal do Miang (1) 1 Eufriesea superba (Hoffmannsegg,1817) Amajari, ilha de Maracá (19), Caroebe, Jatapu (1). 20 Eufriesea surinamensis (Linnaeus, 1758) Cantá, Malacaxeta (1). Pacaraima, Bananal (1). Alto Alegre, Palimiu (1) 3 Euglossa allosticta Moure,1969 Pacaraima, Guaribas (3). Idem, Bananal (1). Amajari, Tepequém, Bom Jesus (2). Idem, ilha de Maracá (8). Caracaraí, Bem-querer (7). Caroebe, Vicinal III (6). 27 Euglossa amazonica Dressler, 1982 Euglossa analis Westwood, 1840 Amajari, ilha de Maracá (12). Idem, Tepequém (9). Paapiú Novo (8). Parafuri (4). Pacaraima, Guaribas (3). Idem, Bananal (17). Idem, igarapé Sargento Ávila (2). Idem, ramal do Miang (3). Idem, SEFAZ (1). Caracaraí, Bemquerer (6). Bonfim, serra da Lua, fazenda Uberlândia (2). Parafurí (1). Amajari, Tepequém (2). Caracaraí, 67 Continua

15 Roraima: Homem, Ambiente e Ecologia Bem-querer (5). Caroebe, Jatapu (1). Idem, Vicinal III (1). Pacaraima, ramal do Miang (2). Euglossa augaspis Dressler, 1982 Amajari, ilha de Maracá (57). Paapiú Novo (2). Parafuri (8). Caracaraí, Bem-querer (36). Amajari, Tepequém (11). Cantá, Confiança III (1). Caroebe, Jatapu (5). Idem, Vicinal II (1). Pacaraima, Guaribas (6). Idem, Bananal (1). Idem, ramal do Miang (3). Euglossa avicula Dressler, 1982 Amajari, ilha de Maracá (10). Idem, Tepequém (2). Pacaraima, Guaribas (1). Idem, Bananal 14 (1). Euglossa bidentata Dressler, 1982 Parafurí (5). Paapiú Novo (3). Amajari, Tepequém (11). Caracaraí, Bem-querer (3). 23 Pacaraima, Bananal (1). Euglossa chalybeata Friese, 1925 Paapiú Novo (3). Parafuri (5). Boa Vista (1). Pacaraima, Guaribas (31). Idem, Bananal (121). Idem, igarapé Sargento Ávila (6). Idem, ramal do Miang (62). Idem, SEFAZ (15). 577 Caracaraí, Bem-querer (303). Amajari, Tepequém (19). Caroebe, Vicinal II (5). Idem, Vicinal III (6). Euglossa chlorina Dressler, 1982 Caracaraí, Bem-querer (10). Amajari, Tepequém (5). Pacaraima, SEFAZ (1) 16 Euglossa cognata Moure, 1970 Amajari, ilha de Maracá (59). Idem, ilha de Maracá (60). Idem, Tepequém (7). Parafuri (3). Paapiú Novo (2). Caracaraí, Bem-querer (113). Bonfim, serra da Lua, fazenda Uberlândia (1). Cantá, Confiança III (7). Idem, Santa Cecília (1). Idem, serra do Cantá (6). Idem, serra 295 Grande (1). Alto Alegre, Palimiu (7). Pacaraima, Guaribas (1). Idem, Bananal (3). Idem, igarapé Sargento Ávila (1). Idem, ramal do Miang (21). Idem, SEFAZ (1). Euglossa cordata (Linnaeus, 1758)** Parafurí (6). Paapiú Novo (9). Boa Vista (6). Amajari, ilha de Maracá (1). Rio Tacutú, Maloca do Pium (1). Cantá, serra do Cantá (3). Idem, Confiança III (5). Idem, Santa Cecília (1). Caracaraí, Bem-querer (6). Pacaraima, Bananal (3). Cararacaraí, BR 210, fazenda Trinta (1) Euglossa crassipunctata Moure, 1968 Euglossa decorata Smith, 1874 Pacaraima, Guaribas (1). Parafuri (1). Cantá, Confiança III (1). Caracaraí, Bem-querer (4) 7 Amajarí, Tepequém (2). Pacaraima, ramal do Miang (1). Amajari, Tepequém (2) 5 Euglossa despecta Moure, 1968 Pacaraima, Guaribas (1). Caracaraí, BR 210, fazenda Trinta (2). Idem, Bem-querer (15). Paapiú Novo (1). Amajari, Tepequém (5) Euglossa gaianii Dressler, 1982 Pacaraima, Bananal (1). Idem, igarapé Sargento Ávila (2). Parafuri (1). São Luís do Anauá (3). Caracaraí, Bem-querer (43). Amajari, Tepequém (2). Cantá, Confiança III (15). Idem, Santa Cecília (2). Caroebe, Jatapu (1). Idem, vicinal II (1). Mucajaí, Palimiu (1). Euglossa ignita Smith, 1874 Euglossa imperialis Cockerell, 1922 Amajari, ilha de Maracá (1). Idem, Tepequém (15). Pacaraima, Guaribas (5). Idem, Bananal (33). Idem, ramal do Miang (3). Caracaraí, Bem-querer (575). Bonfim, serra da Lua, fazenda Uberlândia (1). Cantá, Confiança III (1). Idem, serra Grande (1). Caroebe, Jatapu (35). Idem, vicinal 35 (3). Idem, vicinal II (12). Idem, vicinal III (38). Mucajaí, Palimiu (2) Amajari, ilha de Maracá (9). Idem, Tepequém (54). Pacaraima, Guaribas (31). Idem, Bananal (63). Idem, igarapé, Sargento Ávila (6). Idem, ramal do Miang (22). Parafuri (2). Caracaraí, Continua

16 Abelhas de Roraima: Por que Tantas Espécies em Tão Pouco Espaço? Euglossa intersecta Latreille, 1938 Bem-querer (617). Cantá, Confiança III (7). Idem, serra do Cantá (3). Caroebe, Jatapu (4). Idem, vicinal II (6). Idem, vicinal III (2). Alto Alegre, Palimiu (1) Amajari, ilha de Maracá (1). Pacaraima, Guaribas (47). Idem, Bananal (31). Idem, ramal do Miang (6). Caraacraí BR 210, fazenda Trinta (2). Caracaraí, Bem-querer (124). Amajari, Tepequém (30). Cantá,Confiança III (7). Idem, serra Grande (1). Caroebe, Jatapu (8). Idem, vicinal III (27) Euglossa ioprosopa Dressler, 1982 Parafurí (1). Pacaraima, SEFAZ (1). 2 Euglossa iopyrrha Dressler, 1982 Amajari, ilha de Maracá (2). Pacaraima, Bananal (1). Ramal do Miang (1). Alto Alegre, 10 Palimiu (6) Euglossa laevicincta Dressler, 1982 Cantá, Confiança III (3). Idem, Santa Cecelia (1). Idem, serra Grande (1). Caracaraí, Bemquerer 16 (11) Euglossa liopoda Dressler, 1982 Cantá, Confiança III (3). Caracaraí, Bem-querer (1) 4 Euglossa mixta Friese, 1899 Amajari, Tepequém (12). Parafurí (4). Boa Vista (1). Caracaraí, Bem-querer (116). Cantá, Confiança III (16). Idem, serra do Cantá (2). Idem, serra Grande (3). Caroebe, Jatapu (2). 159 Idem, vicinal III (6). Pacaraima, Bananal (2). Idem, ramal do Miang (4). Idem, SEFAZ (1). Euglossa modestior Dressler, 1982 Amajari, ilha de Maracá (3). Idem, Tepequém (3). Pacaraima, Guaribas (1). Idem, Bananal (4). Paapiú Novo (1). Caracaraí, Bem-querer 60 (45). Cantá, Santa Cecília (1). Caroebe, vicinal II (2) Euglossa mourei Dressler, 1982 Caracaraí, Bem-querer (4). 4 Euglossa orellana Roubik, 2004 Paapiú Novo (1). Parafuri (1). Pacaraima, Guaribas (66) 68 Euglossa parvula Dressler, 1982 Pacaraima, Guaribas (1). Parafuri (3). Amajari, Tepequém (2). Cantá, sítio Coqueiral (1). 7 Euglossa platymera Dressler, 1982 Caracaraí, Bem-querer (2). 2 Euglossa pleosticta Dressler, 1982 Amajari, ilha de Maracá (1). 1 Euglossa prasina Dressler, 1982 Caracaraí, Bem-querer (2). 2 Euglossa securigera Dressler, 1982 Boa Vista (3). Caracaraí, Bem-querer (1). Caroebe, Jatapu (1) 5 Euglossa singularis Mocsáry, 1899 Pacaraima (1). 1 Euglossa stilbonota Dressler, 1982 Amajari, Tepequém (1). Caracaraí, Bem-querer (1). 2 Euglossa townsendi Cockerell, 1904 Amajari, ilha de Maracá (2). 2 Euglossa variabilis Friese, 1899 Caracaraí, BR-210, fazenda Trinta (4). Bonfim, Rio Tacutu, Maloca do Pium (7). Pacaraima, Guaribas (2). Idem, Bananal (1). Cantá, Cidade Santa Cecília (1). 15 Euglossa sp. n. Oliveira, M. S. Paapiú Novo (12). Boa Vista (2). Parafuri (4). Pacaraima, Guaribas (2). Idem, Bananal (2). 22 Eulaema bombiformis (Packard, 1869) Amajari, Tepequém (29). Idem, ilha de Maracá (34). Boa Vista (1). Bonfim, serra da Lua, fazenda Uberlândia (2). Cantá, Confiança III (3). Idem, serra do Cantá (2). Caracaraí, Bemquerer (9). Caroebe (6). Idem, Jatapu (6). Idem, vicinal II (6). Idem, vicinal III (5). Alto 128 Continua

17 Roraima: Homem, Ambiente e Ecologia Alegre, Palimiu (3). Paapiú Novo (3). Parafuri (9). Pacaraima, Bananal (2). Idem, ramal do Miang (4). SEFAZ (1). São Luís do Anauá, vicinal 26 (3). Eulaema cingulata (Fabricius, 1804) Eulaema meriana (Olivier, 1789) Amajari, ilha de Maracá (122). Idem, Tepequém (63). Paapiú Novo (2). Parafuri (1). Caracaraí, Bem-querer (1). Cantá, Malacaxeta (1). Caroebe, Jatapu (1). Idem, vicinal II (3). Pacaraima, Bananal (40). Idem, Guaribas (39). Idem, ramal do Miang (55). Idem, SEFAZ (36). Amajari, ilha de Maracá (51). Idem, Tepequém (40). São Luís do Anauá (1). Paapiú Novo (4). Caracaraí (1). Idem, Bem-querer (356). Boa Vista (3). Idem, fazenda São Lucas (1). Bonfim, serra da Lua, fazenda Uberlândia (13). Cantá, Confiança III (8). Idem, serra do Cantá (2). Caroebe (4). Idem, Jatapu (4). Idem, vicinal II (6). Idem, vicinal III (21). Mucajaí, Palimiu (2). Pacaraima, Bananal (14). Idem, igarapé Sargento Ávila (1). Idem, ramal do Miang (3). Idem, SEFAZ (2) Eulaema mocsaryi (Friese, 1899) Caracaraí, Bem-querer (2). Boa Vista (1). Parafuri (5). Amajari, ilha de Maracá (3). Paapiú Novo (2). Cantá, sítio Coqueiral (1). Caroebe, vicinal III (3). Pacaraima, ramal do Miang (1). Eulaema nigrita Lepeletier, 1841** Boa Vista (2). Idem, fazenda São Lucas (10). Bonfim, serra da Lua, fazenda Uberlândia (11). Pacaraima, Bananal (17). Pacaraima, Guaribas (10). Idem, igarapé Sargento Ávila (1). Idem, ramal do Miang (4). Amajari, Tepequém (3). Idem, ilha de Maracá (9). Caracaraí, Bemquerer (18). Cantá, Santa Cecília (5). Idem, serra do Cantá (6) Eulaema peruviana (Friese, 1903) Amajarí, Tepequém (2). Pacaraima, Bananal (5). Idem, ramal do Miang (6) 13 Eulaema polyzona (Mocsary, 1897) Amajari, Tepequém (1). 1 Eulaema pseudocingulata Oliveira, 2006 Amajari, ilha de Maracá (8). Idem, Tepequém (29). Caracaraí, Bem-querer (4). Boa Vista, Caçari (10). Caroebe, vicinal III (18). 75 Pacaraima, Bananal (4). Idem, ramal do Miang (2). Eulaema tenuifasciata (Friese, 1925) Pacaraima, ramal do Miang (1). Idem, Bananal (1). 2 Exaerete dentata (Linnaeus, 1758) Alto Alegre, Palimiu (1). Exaerete frontalis (Guérin, 1845) Amajari, ilha de Maracá (3). Caracaraí, Bemquerer (38). Bonfim, serra da Lua, fazenda Uberlândia (2). Cantá, serra Grande (6). Idem, sitio Coqueiral (2). Caroebe, Jatapu (1). Idem, vicinal II (1). Pacaraima, Bananal (1). Idem, igarapé Sargento Ávila (1). Idem, ramal do Miang (4) Exaerete lepeletieri Oliveira & Nemésio, 2003 Exaerete smaragdina (Guérin, 1845) Amajari, ilha de Maracá (19) Amajari, ilha de Maracá (15). Amajari, Tepequém (24). Caracaraí, Bem-querer (13). Alto Alegre, Palimiu (1). Cantá, serra Grande (1). Idem, sítio Coqueiral (4). Caroebe (1). Pacaraima, Bananal (2). Idem, igarapé Sargento Ávila (1). Idem, ramal do Miang (1) Exaerete trochanterica (Friese, 1900) Cantá, Serra Grande (1). 1 Total de indivíduos 5158 Total de espécies 63 * Primeiro registro para o Brasil ** Indicadora de áreas abertas e perturbadas 539

18 Abelhas de Roraima: Por que Tantas Espécies em Tão Pouco Espaço? Marcio Luiz de OLIVEIRA é pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), onde trabalha com taxonomia, biogeografia, ecologia e conservação de abelhas. Biólogo formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora, mestre em Entomologia pelo INPA e doutor em Entomologia pela Universidade de São Paulo. Sílvio José Reis da SILVA é pesquisador do Museu Integrado de Roraima/ Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia de Roraima (MIRR/ FEMACT). Professor de Biologia da Universidade Estadual de Roraima, tendo realizado sua pós-graduação no INPA (Mestrado e Doutorado). Atualmente desenvolve estudos com manejo e produção de abelhas africanizadas, análises polínicas de produtos e plantas apícolas e está iniciando estudos com taxonomia de abelhas. Marcone Carvalho SILVA é funcionário do quadro efetivo da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto de Roraima, ocupando o cargo de professor de Ensino Médio. É Especialista em Microbiologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Ana Cláudia Oliveira ARAÚJO é bolsista PCI do INPA. Foi bolsista PIBIC/ CNPq da base do INPA em Roraima, Bióloga formada pela Universidade Federal de Roraima (2006). Maria Ivonei Carvalho ALBUQUERQUE é bióloga, formada pela Universidade Federal do Amazonas (1993), técnica em pesquisa trabalhando no INPA/ CPEN, onde atua auxiliando as pesquisas em entomologia. Atualmente cursa mestrado em entomologia, com taxonomia de Diptera: Phlebotominae. Sheila Fernandes TAVARES é bióloga formada pela Faculdade Atual da Amazônia, tendo sido estagiária do Laboratório de Invertebrados do Museu Integrado de Roraima. 540

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