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1 Parlamento Europeu Comissão das Pescas DOCUMENTO DE TRABALHO sobre a gestão das frotas de pesca nas regiões ultraperiféricas Comissão das Pescas Relatora de parecer: Ulrike Rodust DT\ docx PE v01-00 Unida na diversidade

2 Antecedentes e contexto do relatório de iniciativa O relatório de iniciativa sobre a gestão das frotas de pesca nas regiões ultraperiféricas (RUP) resulta de uma missão da Comissão das Pescas do Parlamento Europeu à Reunião que teve lugar em novembro de 2015 e foi presidida por Ulrike Rodust. Nessa ocasião, os representantes das RUP francesas solicitaram à Comissão das Pescas a elaboração de um relatório de iniciativa destinado a analisar como as RUP podem utilizar melhor os seus recursos haliêuticos. Objetivo do documento de trabalho O presente documento de trabalho antecede o relatório previsto para dezembro de Destina-se a fornecer informações sobre questões prementes relacionadas com as frotas de pesca nas RUP, já enunciadas em anteriores iniciativas da UE e apresentadas pelas partes interessadas. Serve igualmente para definir a estrutura prevista do projeto de relatório. Qual é a situação nas regiões ultraperiféricas? As RUP são constituídas por nove regiões da UE que pertencem a França (Guadalupe, Guiana Francesa, Reunião, Martinica, Maiote e São Martinho), a Portugal (Açores e Madeira) e a Espanha (ilhas Canárias). À exceção da Guiana Francesa, essas regiões são ilhas e arquipélagos e vários aspetos distinguem-nas de outras regiões da UE. O artigo 349.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia estabelece as características específicas das RUP, nomeadamente, o afastamento, a insularidade, a pequena superfície, o relevo e clima difíceis e a dependência económica em relação a um pequeno número de produtos. As RUP dependem mais das atividades marinhas e marítimas do que qualquer região da Europa continental e o sector das pescas é muito importante para a segurança alimentar. As partes interessadas defendem que a situação das pescas na Europa continental não reflete a situação nas RUP. As RUP salientam a necessidade de modernizar as suas frotas de pesca (para fazer face à «dupla sanção» de que se sentem vítimas, como se descreve abaixo) e de introduzir uma maior flexibilidade nas disposições financeiras com vista a encorajar investimentos destinados a renovar as frotas. Âmbito temático do relatório de iniciativa O relatório de iniciativa de Younous Omarjee, aprovado em fevereiro de 2014 pelo Parlamento Europeu, intitulado «Otimizar o potencial das Regiões Ultraperiféricas criando sinergias entre os fundos estruturais da UE e outros programas da UE (A7-0121/2014/P7_TA- PROV(2014)0133)» apela a uma melhor integração das RUP nas diferentes políticas da União Europeia. PE v /6 DT\ docx

3 O relatório salienta, em relação às pescas, a importância de introduzir um programa POSEI nesta matéria e critica o facto de, em geral, a atual política comum das pescas (PCP) não prever a concessão de ajudas para a renovação das frotas. O objetivo do próximo relatório de iniciativa é descrever a evolução (tanto os avanços como os impasses) da gestão das frotas de pesca desde a aprovação do relatório de iniciativa supramencionado e também no âmbito da nova PCP. Além disso, o relatório prevê analisar se, e em caso afirmativo de que modo, as condições existentes nas RUP justificam a adoção de uma abordagem diferente no que diz respeito à gestão das frotas de pesca. Como o título indica, este relatório deve centrar-se na gestão das frotas de pesca nas RUP e, por conseguinte, não pode abranger questões que, embora tenham um impacto nas pescas nas RUP, não estão diretamente ligadas à gestão da frota. O mesmo se aplica às questões que não são da competência da Comissão das Pescas, como, por exemplo, a política de coesão da UE e as respetivas regras gerais (Regulamento Disposições Comuns). Estas regras incluem normas harmonizadas relativas à programação, ao estabelecimento de prioridades e ao cofinanciamento e afetam seriamente a implementação do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP). Problemas comuns que afetam a gestão das frotas de pesca nas regiões ultraperiféricas As partes interessadas referem que a integração tardia das RUP na PCP está na origem dos problemas específicos que as frotas atualmente enfrentam, nomeadamente a reduzida dimensão, capacidade e autonomia dos navios no mar. Nas décadas de 70 e 80, ao contrário da Europa continental, as RUP não beneficiaram dos fundos da UE para modernizarem as suas frotas e aumentarem as suas capacidades de pesca. As RUP começaram a ser incorporadas na PCP quando se introduziu a limitação do esforço de pesca na década de 90. Esta é a principal razão pela qual as RUP consideram que são tratadas de forma injusta pela regulamentação da UE, defendendo, por conseguinte, que são duplamente penalizadas. O afastamento das RUP foi reconhecido e é tido em conta como princípio geral no enquadramento jurídico da UE. Esse princípio justificou e permitiu a criação de um regime de compensação para fazer face aos custos suplementares dos produtos da pesca e da aquicultura nas RUP. Até 2013, a compensação dos custos suplementares era definida no âmbito de um programa independente, com a sua própria regulamentação, gestão e rubrica orçamental. De um modo geral, a compensação é considerada insuficiente pelas partes interessadas das RUP, nomeadamente desde que o mecanismo foi incorporado no FEAMP. A partir de 2014, os regimes de compensação são incluídos nos programas operacionais do FEAMP dos Estados- Membros. As partes interessadas questionam o facto de os regimes de compensação estarem sujeitos às regras dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) e do FEAMP, e de não terem sido definidas regras específicas de execução para os planos, o que afeta a flexibilidade. DT\ docx 3/6 PE v01-00

4 Esta situação justifica a principal reivindicação das RUP, já apresentada em 2014 no relatório de Younous Omarjee (acima mencionado), de criação de um programa POSEI destinado à pesca. Ao mesmo tempo, as RUP beneficiam de ajudas e de taxas de cofinanciamento mais elevadas do que outras regiões. Em comparação com o programa anterior, os regimes de compensação no âmbito do FEAMP preveem agora o reembolso de mais custos adicionais. À exceção de alguns grandes navios, essencialmente nas ilhas Canárias, as frotas de pesca das RUP destinam-se, na sua grande maioria, à pesca de pequena escala e são constituídas por navios de menos de 12 m. Devido à ausência de modernização durante as décadas de 70 e 80 e a fenómenos meteorológicos adversos, as atuais frotas estão a envelhecer mais rapidamente do que noutras regiões da UE. Na maior parte dos casos, as frotas de pesca encontram-se num estado de degradação intolerável, que coloca em perigo a segurança dos pescadores e alguns atores locais receiam que os navios desaparecem dentro de, no máximo, 10 anos. As consequências socioeconómicas desta situação afetam fortemente as RUP, que já registam níveis de desemprego elevados (na Reunião, a taxa de desemprego é de 24,6 % e a taxa de desemprego dos jovens é de 52,4 %). Os reduzidos investimentos nas frotas de pesca prejudicam os esforços empreendidos no sentido de aumentar os níveis de emprego, de capacidade de atração, de competências e de formação dos (potenciais) pescadores. Características específicas das regiões ultraperiféricas As RUP são únicas e, por conseguinte, muito variadas. Estão situadas em continentes diferentes e em diferentes bacias marítimas com um passado histórico diversificado. Por exemplo, foi recentemente atribuído o estatuto de região ultraperiférica a Maiote e a São Martinho. O nível de desenvolvimento e de capacidade administrativa varia profundamente entre as regiões, uma realidade que tem de ser tida em conta no âmbito da aplicação da PCP. Além disso, as RUP têm de fazer face a condições geográficas específicas, em especial ao impacto do clima. A topografia e os fundos marinhos condicionam a acessibilidade e disponibilidade de recursos haliêuticos. Por conseguinte, as partes interessadas solicitam uma abordagem que tenha em consideração as bacias marítimas. Além disso, a proximidade de países terceiros coloca problemas específicos, tais como os elevados níveis de pesca ilegal, não declarada e não regulamentada (pesca INN) nas Zonas Económicas Exclusivas (ZEE). O clima equatorial (Guiana Francesa) e o clima tropical (Guadalupe, Reunião, Martinica, Maiote, São Martinho) são caracterizados por níveis de humidade extremamente elevados, que danificam as frotas mais rapidamente do que na Europa continental. A degradação e a elevada idade média dos navios deram origem a problemas de segurança. PE v /6 DT\ docx

5 A poluição e a presença de espécies invasoras provocam efeitos negativos nas pescas nas zonas costeiras de algumas RUP. Por conseguinte, os pescadores têm de adaptar as suas práticas e/ou de percorrer maiores distâncias no mar, o que implica a utilização de dispositivos novos/diferentes. Impacto dos Acordos de Parceria no domínio da Pesca Sustentável As partes interessadas do Oceano Índico alertam para uma contradição entre as dimensões interna e externa da PCP. Algumas partes interessadas das RUP queixam-se das consequências negativas dos Acordos de Parceria no domínio da Pesca Sustentável (APPS), que permitem a presença de países terceiros vizinhos nas suas zonas de pesca locais. Na parte ocidental do Oceano Índico, só os pequenos palangreiros da Reunião são abrangida pelos APPS. As capturas desses navios são também desembarcadas e transformadas na Reunião. As frotas de pesca longínqua da UE (27 cercadores com rede de cerco com retenida, entre os quais, 13 franceses e 14 espanhóis, e 30 palangreiros, entre os quais 22 espanhóis, 6 portugueses e 2 britânicos) ao abrigo do APPS em 2014, porém, não registaram praticamente qualquer desembarque das suas capturas em Maiote e/ou na Reunião. O relatório de iniciativa debruçar-se-á de forma mais pormenorizada sobre estas questões. Quais são os problemas a resolver? Vários aspetos, problemas e ideias que as partes interessadas enunciaram são da responsabilidade dos Estados-Membros, como os aspetos relacionados com o cofinanciamento de atividades. O relatório de iniciativa não se debruçará em pormenor sobre estas questões. Em geral, parece ser necessário reforçar a gestão e o controlo das atividades de pesca. No que se refere ao mercado, é necessária uma revitalização, reestruturação e diversificação do abastecimento. Por conseguinte, importa reforçar a profissionalização do setor (a montante e a jusante). As partes interessadas das RUP solicitam sobretudo oportunidades para renovar e modernizar as suas frotas. Afirmam que as especificidades das RUP justificam a renovação e a modernização das frotas. São apresentadas as seguintes razões (entre outras): Frotas mais modernas: Permitiriam diversificar as zonas de pesca (longe das zonas costeiras); Aumentariam a eficiência energética dos motores; Ajudariam a cumprir requisitos de determinadas normas da UE, como é o caso das normas de segurança; Aumentariam a qualidade das pescarias, uma vez que a congelação a bordo seria possível. DT\ docx 5/6 PE v01-00

6 Além disso, o aumento da cobertura por embarcações oficiais diminuiria as probabilidades de pesca INN. O relatório de iniciativa procura encontrar soluções viáveis, ou seja, soluções que se inscrevem no âmbito da atual PCP. O relatório examinará, por conseguinte, as potencialidades de uma melhor utilização e/ou aplicação das disposições consagradas na atual PCP. Em resultado das solicitações e das abordagens acima descritas, parece razoável separar as abordagens de acordo com o que, por um lado, parece ser exequível no contexto da atual PCP e, por outro lado, pode justificar alterações no âmbito de uma potencial futura PCP após O enquadramento existente no âmbito da atual PCP A título de exemplo, os seguintes aspetos (entre outros) serão examinados de forma mais aprofundada: Criação de um Conselho Consultivo para as RUP (conforme definido na atual PCP); Melhores práticas no âmbito da atual PCP que podem se aplicadas a (outras) RUP; Otimização da utilização dos fundos do FEAMP; Desenvolvimento local de base comunitária (CLLD) (por exemplo, desenvolvimento de infraestruturas para facilitar as descargas); Potencial da aquacultura (produção de espécies locais por empresas locais); Melhor utilização do artigo 349.º. Uma possível futura PCP após 2020 São colocadas as seguintes questões (entre outras): Renovação dos navios em função da situação das unidades populacionais? Modernização da frota? Nova definição das capacidades? Restituição das ajudas à construção associada ao apoio às estruturas profissionais destinadas à gestão dos recursos? Revisão de certos critérios de acesso às ajudas aos investimentos a bordo, especialmente no que diz respeito aos motores? Revisão das condições de acesso a fundos mutualistas em caso de fenómenos meteorológicos adversos e incidentes ambientais, como a alteração do período de referência? Continuação dos regimes de compensação para fazer face aos custos suplementares associados às ajudas à criação de organizações de produtores e estruturas interprofissionais sem degressividade nem limitação no tempo? Espera-se que as partes interessadas forneçam informações complementares e realizar-se-ão análises suplementares até o projeto de relatório ser enviado para tradução em meados de dezembro. PE v /6 DT\ docx

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