Módulo CP5 Dr. 4. Formador: Vítor Dourado. Trabalho Elaborado por: Alexandra Valério

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1 Módulo CP5 Dr. 4 Formador: Vítor Dourado

2 Informação que te permita elaborar uma dissertação sobre as comunidades muçulmanas e cigana em que foques os seguintes aspectos, Muçulmana Religião A religião muçulmana tem crescido nos últimos anos (actualmente é a segunda maior do mundo) e está presente em todos os continentes. Porém, a maior parte dos seguidores encontra-se nos países árabes do Oriente Médio e do norte da África. A religião muçulmana é monoteísta, ou seja, tem apenas um Deus: Alá. Criada pelo profeta Maomé, a doutrina muçulmana encontra-se no livro sagrado, o Alcorão ou Corão. Foi fundada na região da actual Arábia Saudita. As práticas de vida dos muçulmanos, com relação ao comportamento, atitudes e alimentação. Todo muçulmano deve seguir cinco princípios: - Aceitar Deus como único e Muhammad (Maomé) como seu profeta; - Dar esmola de no mínimo 2,5% de seus rendimentos para os necessitados; - Fazer a peregrinação à cidade de Meca pelo menos uma vez na vida, desde que para isso possua recursos; -Realização diária das orações; - Jejuar no mês de Ramadão com objectivo de desenvolver a paciência e a reflexão. Cigana As crenças ciganas mostram as seguintes características. - O carácter muito pessoal de Deus, Que é acessível e com Quem é possível dialogar e inclusive discutir - não é inacessível como Alá nem tampouco relativamente acessível como no cristianismo, que necessita de um Mediador para ter um contacto pessoal com Ele.

3 - Dão grande ênfase ao respeito às leis divinas, e a lei do karma. - A existência de um mundo espiritual que consiste em espíritos puros e impuros, que representam o bem e o mal. -A crença na morte como uma passagem definitiva ao mundo espiritual. -A pessoa falecida é impura durante sua viagem ao reino das almas e todas as coisas relacionadas com sua morte são impuras, como também o são seus parentes durante o período do luto. -O destino final do cigano depois da morte é o Paraíso. Os ciganos, adaptam-se facilmente às religiões dos países onde permanecem. Abertura ao mundo exterior Muçulmana Os muçulmanos procuram o desenvolvimento da individualidade do homem, também procura aperfeiçoar a colectividade social. Isto pode ser percebido de todas as suas determinações, sejam religiosas ou temporais. Todas estas medidas visam o mesmo objectivo, vai naturalmente compreendido que na colectividade, ou sociedade. Os muçulmanos regem-se por uma teoria que explicam da seguinte forma, nem todas as terras são férteis; os climas diferem; duas árvores da mesma espécie não produzem a mesma quantidade de frutos, nem a mesma qualidade. Cada ser, cada parte do ser, tem suas próprias peculiaridades. Com base nesse fenómeno natural, os muçulmanos afirmam, por um lado, a igualdade original de todos, e por outro lado, a superioridade de um indivíduo sobre outro. Para eles, a vida neste mundo não é senão efémera e deve existir uma diferença entre o comportamento do homem. Cigana Os ciganos assumem distintos parâmetros de comportamento para as relações com sua própria gente e para a interacção com os estranhos estes são fechados perante a sociedade.

4 O homem cigano teria, portanto, o papel de, com relação à sociedade dominante, apresentar-se ao nível de relações concretas, materiais, assegurando a subsistência da família. Com relação à própria comunidade, ocupa o lugar tradicional de uma sociedade patriarcal representa a autoridade, a decisão: é, de muitas forma, o senhor dos destinos, ao qual a mulher deve se submeter. À mulher, por sua vez, cabe o papel de se relacionar simbolicamente com as sociedades dominantes, carregando no próprio corpo a imagem que afirma e garante a sobrevivência do grupo, não mais no nível estritamente material: ela é sempre a cigana, identificada como tal, que aparece como a senhora da magia e dos mistérios, marcas da cultura a que pertence. Em seu próprio corpo carrega os principais valores e expectativas do grupo: virgindade/fertilidade, fidelidade às tradições. Seu papel, que será exaltado na festa de casamento, tem duas dimensões: assume a responsabilidade tanto pela reprodução física do grupo como por sua reprodução simbólica. São pessoas tradicionalmente nómadas, originárias do norte da Índia e que hoje vivem espalhadas pelo mundo, especialmente na Europa, sendo sempre uma minoria étnica nos países onde vivem. Papel da mulher na sociedade Muçulmana A mulher ocupa uma posição de inferioridade na sociedade muçulmana. Quando falamos na mulher muçulmana, dois símbolos logo nos ocorrem: o harém e o véu. Estes sinais distintivos das mulheres muçulmanas sugerem a sua subordinação ao homem, apesar da igualdade espiritual das mulheres estar expressa no Corão: "...e os homens que se lembram constantemente de Deus, tal como as mulheres que o fazem, para todos eles Deus preparou o perdão e uma enorme recompensa" A subordinação da mulher é demonstrada e justificada pela lei, costumes e tradições da Civilização Muçulmana, dizendo mesmo que há apenas um reconhecimento dos diferentes papéis dos dois sexos e não uma inferioridade efectiva. Assim, as marcas jurídicas da inferioridade da mulher são as seguintes: - a mulher só pode ter um marido, ao contrário do homem, que pode ter quatro mulheres ao mesmo tempo; - a mulher só pode casar com um muçulmano, ao contrário do homem, que pode casar

5 com uma mulher de outra religião; - a mulher apenas pode pedir o divórcio em casos extremos, ficando a custódia dos seus filhos para o pai, e o testemunho do homem tem o dobro do valor do da mulher; - a herança da mulher é duas vezes inferior à do homem. - A maioria das mulheres vive na reclusão, poucas foram as que tiveram papéis activos em questões públicas, embora actualmente haja uma crescente liberalização do papel das mulheres fora de casa que começou sob a influência ocidental. Cigana O papel da mulher cigana é a submissão. Em geral, a mulher quando se casa passa a pertencer à família do marido e, neste caso, deve obediência ao esposo e inclusive aos sogros. Estas ideias contradizem a versão de que a mulher cigana é liberal e promíscua. Essas mulheres se deparam com valores tradicionais moldados ao longo dos tempos, como virgindade antes do casamento e a auto-alfabetização. Algumas comunidades ciganas são contrárias ao prosseguimento dos estudos, em tese, uma universidade não proporcionaria conhecimentos que somente a vida tende a mostrar, na opinião de alguns clãs conservadores. A partir do paradoxo entre modernidade versus tradição, as ciganas enfrentam dilemas que dificultam o desenvolvimento da carreira profissional. Em uma entrevista de emprego, a mulher cigana, provavelmente temendo a rejeição, omitirá a sua origem étnica e não mencionará vínculo algum com a comunidade cigana. O preconceito culmina na invisibilidade e propicia raríssimas oportunidades das mulheres ciganas assumirem sem receios suas identidades culturais. A mulher cigana que utiliza os trajes típicos de sua cultura sofre discriminações em diversos ambientes. A imagem da mulher cigana é outro aspecto emblemático. Tem-se a visão de que as ciganas são apenas maltrapilhas e podem roubar qualquer pessoa que se aproxima. A falta de incentivo familiar aliada à discriminação é os grandes desafios para a mulher cigana no mercado de trabalho e vivência na sociedade. Tornam-se raríssimas as possibilidades dessas mulheres assumidamente ciganas conquistarem seus direitos. Pode-se mencionar que as dificuldades, em relação à inserção das mulheres ciganas no âmbito profissional, dividem-se em grupos distintos. As mulheres nómadas são excluídas do acesso à educação, muitas delas sustentam suas casas com as leituras de mãos, o que não significa autonomia dentro do grupo, a renda obtida é entregue ao marido. Com base nestas questões, a mulher se depara com o machismo, a hostilidade e os entraves sociais. Aquelas que conseguem ultrapassar as regras estabelecidas têm

6 pela frente outra batalha, a aceitação e a busca por visibilidade. A luta dessas mulheres é essencial para que as gerações futuras possam conquistar um espaço no mercado profissional ou pelo menos obter o direito de lutar por seus objectivos, condição que deve ser estendida a todos. Regras e convivência social Muçulmana Os muçulmanos de todo o mundo comemorarão o mês do Ramadão. Durante trinta dias os adeptos do islamismo estarão obrigados a respeitar o período de jejum, que vai do amanhecer ao pôr-do-sol. O jejum do Ramadão proíbe a ingestão de comidas e bebidas, a obediência quanto ao vestuário e a proibição de outras actividades que para os muçulmanos são consideradas prazeres da carne. O Ramadão é um dos 5 pilares fundamentais da fé islâmica. Segundo a tradição islâmica, foi nesse mês que o profeta Maomé recebeu revelações do anjo Gabriel as quais, reunidas mais tarde, formaram o Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos. Porém, as imposições da fé islâmica não envolvem apenas os muçulmanos. Em vários países do Oriente Médio e do Norte da África as autoridades estão ampliando as regras do Ramadão também para toda a sociedade, independentemente do seu credo religioso. Líderes muçulmanos proibiram os restaurantes de tradição ocidental instalados nos países islâmicos de abrirem suas portas durante o dia sob a alegação de profanarem a santidade do mês sagrado, e as mulheres - mesmo não sendo muçulmanas - estão obrigadas a usarem o véu. Neste período do Ramadão os muçulmanos demonstram comportamento alterado devido aos longos e diários jejuns a que são submetidos, fato que dificulta a aproximação e contacto dos missionários para compartilhar a Palavra. Cigana A forma ostensiva como os ciganos, e em especial as ciganas, parecem se esforçar em significar com seus corpos torna oportuna as suas reflexões sobre o lugar que o corpo ocupa nas sociedades: "...é a sociedade em sua globalidade, e cada fragmento social em particular que decidem o ideal intelectual, afectivo, moral ou físico que a educação deve implementar nos indivíduos a socializar, e, tanto quanto no espírito, uma

7 sociedade não pode sobreviver sem fixar no físico de suas crianças algumas similitudes essenciais que as identifiquem e possibilitem a comunicação entre elas... Ao realizar este trabalho, a Cultura dita normas em relação ao corpo; normas a que o indivíduo tenderá, à custa de castigos e recompensas, a se conformar, até o ponto de estes padrões de comportamento se lhe apresentarem como tão naturais quanto o desenvolvimento dos seres vivos, a sucessão das estações ou o movimento do nascer e do pôr-do-sol". Características Culturais da Comunidade Muçulmana Os muçulmanos têm um conceito de cultura ou de uma visão cultural, todos concordam, no entanto, sobre o papel fundamental da visão em retratar os detalhes da vida no os níveis da sociedade e do indivíduo, ao determinar os seus modos de vida. Em outras palavras, a cultura - ou a visão cultural - é um elemento composto que determina as ideias, comportamentos e fenómenos sociais. Em outras palavras, a cultura - ou a visão cultural - é um elemento composto que determina as ideias, comportamentos e fenómenos sociais. Portanto, o diálogo e a coexistência como reflectida na visão cultural islâmica são regidos pelos valores da autoridade islâmica, que consiste no Alcorão Sagra. Cigana São um povo nómada. Não se fixando na verdade em nenhum lugar. Contudo é importante para eles manter os seus costumes, crenças e tradição vivas. Não se apegarem em lugar algum, sempre a mudar de um lugar para lugar. Foi assim que criaram as tendas,suas moradias de tecido resistentes acampando onde desejavam e

8 era possível. Sendo nómadas não possuem uma pátria,são universais. Possuem um profundo sentido de união, viajam e vivem em grupos, em família. Possuidores de um grande companheirismo e profundo sentimento de solidariedade. Dentro do grupo em que vivem seguem regras e norma,para que possam conviver de uma forma harmoniosa. Sua cultura e tradição foram perpetuadas até os dias de hoje, mesmo sendo perseguidos, e difamados mantiveram suas regras e respeitam-na, e é isto que faz com que o grupo sobreviva, assim como sua cultura e tradição. Os ciganos são identificados como, comunidade de gente nómada que se dedica a roubar num sítio aquilo que vão vender no outro. Dominam o comércio das cavalgaduras, em especial aquelas que se encontram doentes fazendo-as passar por animais de boa saúde. Dedicavam-se também às práticas de feitiçaria, quiromancia e cartomancia. Aponta Exemplos concretos de como estas comunidades se integram numa sociedade estrangeira. Não é fáceis estas comunidades se integrarem numa comunidade estrangeira pois os grupos étnicos compartilham uma origem comum, e exibem uma continuidade no tempo, apresentam uma noção de história em comum e projectam um futuro como povo. Isto se alcança através da transmissão de geração em geração de uma linguagem comum, de valores, tradições e, em vários casos, instituições. Embora em várias culturas se misturem os factores étnicos e os políticos, não é imprescindível que um grupo étnico conte com instituições próprias de governo para ser considerado como tal. A soberania portanto não é definidora da etnia, mas se admite a necessidade de uma certa projecção social comum. Exemplos disso no caso dos muçulmanos, estes não estão se integrando tão bem quanto muitos europeus gostariam de acreditar. Pois o radicalismo dificulta integração de muçulmanos na Europa. Actualmente, não são poucos os europeus que consideram os muçulmanos uma ameaça. Os motivos para tal não são fáceis de evidenciar. No entanto, somente um esforço paciente de integração de ambos os lados poderá ajudar.

9 Temos também o exemplo da França que expulsou a bem pouco tempo oito mil ciganos a contestação interna e internacional já levou o Executivo a reduzir o volume da sua retórica. Explica de que forma as associações culturais, institucionais são importantes na integração de residentes estrangeiros em território nacional. A integração de residentes estrangeiros em território nacional migrantes é um processo complexo que requer uma profunda articulação entre os diversos intervenientes nesta questão: os próprios migrantes, os governos, as instituições e as comunidades locais. Também exige um esforço de adaptação e um ajustamento recíproco entre estas populações e as sociedades receptoras pela suas diferenças. São inúmeros os obstáculos que os refugiados e os imigrantes enfrentam, designadamente, as questões relacionadas com a sua situação jurídica, mas as dificuldades de inserção no mercado de trabalho são as que mais constrangem o processo de integração. Temos algumas instituições que apoiam estes residentes tais com, Conselho Português para os Refugiados, o a Santa Casa da Misericórdia, os Municípios, o Instituto de Segurança Social, o Centro Distrital de Segurança Social, e o Centro de Formação para o Sector Alimentar, Cruz Vermelha Portuguesa, entre outras associações que dão apoio a residentes estrangeiros para poderem viver em situação digna até ter meios de subsistência e adaptação perante a sociedade que os acolhe. Contudo estas instituições estão conscientes de que irão surgir algumas dificuldades no percurso de adaptação também têm o dever ou a missão de rever e flexibilizar alguns procedimentos, adaptar alguns métodos pedagógicos e sobretudo efectuar um apoio/ acompanhamento dos requerentes à integração.

10 Aponta exemplos de como as O.N.G. são importantes no esbatimento das desigualdades sociais a nível mundial. Aponta exemplos concretos da acção das O.N.G. O papel das ONGs tem sido sem dúvida importante para o combate as desigualdades as injustiças como a discriminação, a desigualdade social e a exclusão social são aspectos que os ONG s tentam minimizar. Se as ciências sociais em geral não podem alhear-se da turbulência e conflitualidade social em que todos estamos mergulhados, a análise de classes em particular deve olhar não só para as desigualdades e para as diferenças sociais, mas também para os actores e movimentos sociais e políticos que hoje promovem as lutas contra essas desigualdades e diferenças. Nas negociações sociais, as ONG se esforçam em defender os direitos económicos, sociais e culturais tais quais eles foram reconhecidos pela comunidade internacional. Nas negociações ambientais, as ONG fazem pressão para o cumprimento dos acordos mundiais de meio-ambiente (AME) e tentam combater o mal pela raiz. Nas negociações económicas e comerciais, as ONG dão prioridade ao desenvolvimento, e particularmente ao desenvolvimento dos países que mais têm dificuldades económicas. As ONG s através de plataformas têm levantado propostas em conjunto com seus pares para levar ao G20 e G8, impulsar campanhas e solicitar espaços nas distintas instâncias de decisão a nível global. Antes da crise, as ONGs apresentaram as propostas seguintes ao G20: Garantir a governabilidade democrática da economia regulando as actividades financeiras, criando novos instrumentos fiscais, estabelecendo desincentivos e restrições à especulação, proibindo os produtos financeiros de casinos e garantindo que os recursos da poupança privada ou pública se canalizem efectivamente para a actividade produtiva. Criar trabalho decente e serviços públicos para todos garantindo um investimento massivo num green New Deal, para construir uma economia verde. Entrega de 0,7% da renda nacional na cooperação ao desenvolvimento para o ano 2013.

11 Com base nos problemas éticos causados pela globalização que se seguem indica de que forma te posicionas face aos mesmos. Explicita a razão da tua motivação. Casamento entre indivíduos do mesmo sexo No meu ponto de vista, não tenho nada contra ao casamento entre indivíduos do mesmo sexo, apesar de achar que é um assunto que mexe totalmente com o conceito e estilo de vida de uma sociedade, claro que é importante continuar a haver casamentos com indivíduos do sexo oposto para continuar a haver nascimentos pois actualmente estamos perante uma sociedade envelhecida precisamos que acha mais incentivos à natalidade. Mas contudo na minha opinião a união de um casal constituído por pessoas do mesmo sexo ou por pessoas de sexo diferente deve reger-se pelos mesmos direitos e obrigações. Afinal, a base dessa união é a mesma o Amor. Clonagem Não tenho uma opinião bem formada à cerca deste processo chamado clonagem, pois vejo a situação de duas maneiras. Se esta trouxer benefícios e melhor qualidade vida ao homem concordo, estou a referirme ao encontrar meios de cura através deste processo. Não concordo com a clonagem para fins "reprodutivos" ou "terapêuticos" pois acho que já existem várias crianças em orfanatos deviam primeiro pensar nessas em vez de pensar em fazer mais crianças. Pois também sei que estão com dificuldade em colonar Humanos pois poucos sobrevivem e os que sobrevivem tem malformações, tais como insuficiências respiratórias e imunológicas, problemas cardiovasculares, malformações renais e deficiências mentais, acho que não deviam fazer clonos para estes virem sofrer não concordo.

12 Eutanásia Outro assunto muito polémico e controverso o da eutanásia, pois também tenho dois pontos de vista. Sou a favor da eutanásia pois acho que cada um tem direito de mandar na sua própria vida. Acho que qualquer indivíduo que está a sofrer sem hipótese de sobreviver deveria recorrer a eutanásia, pois eu acho que para muitos deveria ser recurso para aliviar o terrível sofrimento físico e moral em que as pessoas se encontram concordo em caso de doença graves. Não concordo coma eutanásia em situações de prisão pois acho que os presos não deviam morrer pois acho que eles deviam de ficar com penas pesadas mortes é o que eles querem, e acima de tudo uma morte tão tranquila. Não concordo neste ponto para eles deviam de lhe dar penas pesadíssimas. A eutanásia é sobretudo com questões de ordem jurídica que, conforme veremos, podem variar de país para país. Em Portugal a lei não prevê nenhuma das formas de eutanásia atrás referidas e o código penal considera a morte induzida ou o suicídio assistido como homicídio qualificado, não havendo qualquer caso de jurisprudência nesta matéria. No entanto, este é um debate que, mais tarde ou mais cedo, vamos debater e deverá ir a referendo. Barriga de aluguer Neste ponto estou contra não concordo com barrigas de aluguer, respeito aqueles que concordam como deve ser o caso das senhoras que não podem ter filhos. Mas à soluções alternativas a adopção de crianças, tanta criança que precisa de amor de atenção e de uma família, nos tempos actuais as coisas já não são tão burocráticas e torna-se mais fácil a adopção. Penso que não deveriam existir barrigas de aluguer, pois gerar um filho não deve ser algo que se possa negociar e não deve ser utilizado para ganhar dinheiro. Claro que sei que talvez seja a única hipótese para algumas pessoas terem filhos, mas continuo a achar que é algo que não pode ser feito a troco de dinheiro, isso gera uma gravidez não muito normal no meu ponto de vista. Esta minha visão pode ser egoísmo da minha parte, pois mas é o meu ponto de vista.

13 Acredito que para o futuro seja outro ponto a debater pois cada vez a mais pessoas com dificuldade de engravidar. Aborto Neste tema sou a favor pois acho que as pessoas têm direito e a responsabilidade de decidir a melhor opção para a sua vida. Se não estão preparadas para ser mães acho que é uma decisão acertada pois não devem deixar vir ao mundo um filho que não desejam, pois para este não vir sofrer mais tarde. Acho que é uma decisão que deve ser tomada com consciência, também não deve ser feito por sistema. Concordo com o aborto, já que penso que mais vale que a criança não chegue a nascer do que depois passar a vida a sofrer e a arrepender-se de ter nascido. Há pessoas pobres que não podem gastar dinheiro em preservativos ou em outros métodos de prevenção, ou que não têm informação, e a quem uma criança só viria a agravar a situação e seria um fardo para os pais e para a própria criança. Nessas situações acho que devia ser permitido o aborto. Outro caso que acho que deve ser feito no caso de violação. Quanto à violação, a culpa não é da mulher e era muito provável que a criança crescesse sentindo-se odiada ou até sentir-se rejeitada. Nenhuma destas situações é saudável para o crescimento de uma pessoa. Também concordo se por ventura a criança nascer com problemas muito graves, por exemplo em caso de doença mal formação, isto gera sempre uma situação de desconforto para os pais e muitos não têm recursos financeiros para tratar e dar condições dignas depois dessas crianças nascerem. Esta é uma questão que divide a opinião de muitas pessoas sobretudo muitas vezes a religião interfere com a opinião pessoal que uma pessoa possa ter de questões mais profundas. Mas sobretudo esta é a minha opinião.

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