ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS MARÇO/2017 COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ

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1 SERVIÇOS DE SONDAGENS BATIMÉTRICAS E GEOTÉCNICA EM MAR PARA SUBSIDIAR DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO DA ÁREA CONTIGUA AO TERMINAL MARÍTIMO DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA-CE. ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS MARÇO/2017 1

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3 1. OBJETIVO Fixar as diretrizes gerais a serem observadas na investigação do subsolo por meio de execução de sondagem batimétrica e sondagens geotécnicas à percussão e rotativa em área contigua ao Terminal de Passageiros (planta em anexo) de modo a fornecer informações técnicas para a dragagem de aprofundamento da área contigua ao Terminal de Passageiros do Porto de Fortaleza (planta em anexo). 2. REFERÊNCIAS São partes integrantes do presente as seguintes Normas Brasileiras: a) NBR Execução de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos; b) NBR Identificação e Descrição de Amostras de Solos obtidas em Sondagens de Simples reconhecimento de Solos; c) NBR Rochas e Solos Terminologia; d) NORMAM-25 - da Diretoria Hidrográfica da Marinha do Brasil. Caberá à Fiscalização definir os procedimentos em caso de conflito com as disposições aqui descritas. 3. SONDAGENS À PERCUSSÃO 3.1 Generalidades As sondagens nos trechos em solo serão realizadas seguindo as prescrições da NBR (Execução de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos ABNT) e os procedimentos detalhados no item 3 do presente documento. 3

4 Os furos de sondagem deverão ser locados com utilização do sistema MINIRANGER III ou sistema DGPS, com base nas coordenadas da carta topográfica da Marinha do Brasil Equipamento As sondagens deverão ser executadas sobre flutuante ou plataforma, ancorados de tal forma, que sejam capazes de proporcionar a estabilidade necessária para a realização de serviços desta natureza O equipamento padrão deverá constar de : tripé, hastes, tubos de revestimento, amostrador padrão, peso para cravação do amostrador, trado helicoidal e demais materiais e ferramentas necessários a operação O amostrador padrão deverá ter as seguintes dimensões: diâmetro interno = 34,9mm, diâmetro externo = 50,8mm com configuração mostrada na figura 01 da NBR O bico do amostrador deverá ser de aço temperado e será substituído sempre que estiver gasto ou danificado O trado cavadeira deverá ter um diâmetro mínimo 100mm (4 ) A Contratada deverá dispor de trados helicoidais em vários diâmetros, compatíveis com os revestimentos a serem utilizados nas reduções necessárias durante a execução da sondagem O trépano deverá ser do tipo constituído de saídas laterais para a água de circulação, não se admitindo os tipos com descarga de fundo Perfuração Os furos de sondagens deverão ser necessariamente revestidos no trecho compreendido entre o flutuante e o terreno natural, sendo a perfuração desenvolvida pelo método de lavagem com circulação de água. 4

5 3.4. Amostragem A retirada de amostras de solo será feita a cada metro de perfuração, empregando-se um barrilete amostrador cravado dinamicamente no terreno. Em casos de extrema variabilidade do subsolo, poderá ser exigida pela Fiscalização a retirada de amostras contínuas O barrilete amostrador será do tipo Terzaghi-Peck, o qual será cravado por meio de golpes necessários à penetração de cada 15 cm de solo, até atingir o total de 45 cm, respeitadas as condições do item Durante o avanço da perfuração entre uma cota de amostragem e outra, o operador deverá observar as características dos solos trazidos pelo trado ou água de circulação, a fim de detectar a eventual passagem de uma camada de solo para outra Da amostra obtida conforme item serão retiradas porções representativas do tipo de solo, Uma destas, será acondicionada em recipiente adequado que permite acondicionar as amostras em tarugos de pelo menos 6 cm de comprimento dotados de tampa. As amostras serão identificadas por meio de duas etiquetas, uma colocada no recipiente e a outra no lado interno da tampa, onde conste no mínimo o seguinte: a) Local e data da perfuração; b) Número da perfuração; c) Profundidade da amostra; d) Número da amostra; e) Número de golpes do amostrador. O executante conservará estas amostras à disposição da fiscalização, até 30 dias contados da entrega do relatório. 5

6 Cuidados gerais a serem observados antes e durante a operação da amostragem: a) Antes de introduzir o barrilete amostrador, o furo deverá ser limpo e alargado por meio de ferramentas com dimensões tais que garantam a livre passagem do barrilete até o fim do furo; b) Quando a perfuração for revestida, se cuidará sempre de manter a extremidade inferior do tubo de revestimento acima do fundo do furo; c) Durante a perfuração abaixo do nível da água se tomar-se-á a precaução de manter sempre o nível da água no furo acima do nível de água externo (estático), ou na pior das hipóteses no mesmo nível; d) Antes de iniciar a cravação do barrilete, este deverá ser assentado no fundo do furo por meio de ação manual sobre a haste; e) A cravação do amostrador deverá ser contínua e sem interrupções, respeitadas as condições do item ; f) A fim de facilitar o controle visual da altura de queda do peso de bater, a marca na haste guia deverá ser salientada com giz; g) O peso de bater deverá dispor de um coxim de madeira-de-lei na face que atinge a haste de cravação; h) A sapata ( bico ) do barrilete amostrador deverá ser trocada quando apresentar desgaste excessivo ou quando for danificada por obstruções de solo A sondagem pelo processo á percussão deverá prosseguir até onde se obtiver uma das seguintes condições, conforme prevista na NBR 6.484: a) Quando em três metros consecutivos se obtiver índices de penetração maiores do que 45/15 (golpes/cm); 6

7 b) Quando em quatro metros consecutivos forem obtidos índices de penetração entre 45/15 e 45/30 (golpes/cm); c) Quando em cinco metros consecutivos forem obtidos índices de penetração entre 45/30 d 45/45 (golpes/cm) Caso a penetração do amostrador seja nula, dentro da precisão da medida da seqüência de 5 golpes, o ensaio (SPT) deverá ser interrompido, dispensando-se o atendimento às condições prescritas no item Ocorrendo a situação descrita em ou 3.4.7, deverá ser efetuado um ensaio de avanço por lavagem, que consiste na percussão com trépano, dentro do procedimento previsto na NBR durante o intervalo de 30 minutos. Os avanços do trépano deverão ser anotados a cada 10 minutos A sondagem deverá ser interrompida quando, em se aplicando o procedimento descrito em 3.3.8, se obtiver avanços inferiores a 50 mm por período, em três períodos consecutivos de 10 minutos, ou quando após a realização de quatro ensaios consecutivos, não for alcançada a profundidade de execução do ensaio penetrométrico (SPT). Nesses casos, fica caracterizado o impenetrável trépano, que deverá ser indicado no relatório de apresentação dos resultados Determinação do Nível de Água furo. Deverão ser anotadas a data e a cota do nível da maré, quando do início de cada 3.6. Anotações de Campo Todos os elementos obtidos durante a execução das sondagens serão anotados em impresso adequado para tal fim (folha de campo). Em particular deverá constar o seguinte: 7

8 a) Identificação de sondagem e operador; b) Data de início e término do furo; c) A posição das amostras e respectivas e penetrações; d) Classificação tátil-visual dos tipos de solo encontrados conforme prescrito na NBR e NBR 6.502; e) Modo de avanço de perfuração (trado cavadeira, trado especial, lavagem, poço, rotativa, etc.) e profundidades atingidas com cada processo; f) Diâmetro e posições sucessivas do revestimento; g) Informações sobre o nível do lençol freático; h) Eventuais anormalidades constatadas durante a execução da sondagem, como por exemplo: perda de água de lavagem, artesianismo, variação pronunciada do nível d água dentro do furo etc. Ao término de cada sondagem o executante fornecerá à fiscalização uma cópia das respectivas folhas de campo elaboradas pelo próprio sondador Apresentação dos Resultados O relatório final apresentando os resultados das sondagens será entregue em 2 vias, devendo constar, no mínimo, do seguinte: Memorial descritivo explicativo de como se processaram os trabalhos de campo, inclusive justificativas de eventuais afastamentos às presentes especificações (mesmo quando autorizadas pela fiscalização) Planta de locação das sondagens e da referência de nível usada no nivelamento das mesmas. 8

9 Resultados das sondagens propriamente ditas. Estes resultados serão apresentados na forma de perfis do subsolo quando o espaçamento das sondagens for menor que 30m e na forma de perfis individuais para maiores espaçamentos. Nestes perfis serão assinalados, no mínimo, o seguinte: a) Identificação de cada sondagem; b) As diversas camadas atravessadas e respectivas profundidades; c) As penetrações obtidas na amostragem dos solos traduzidas em números de golpes do peso padrão e anotadas nas respectivas cotas de medição; d) Os níveis d água encontrados e respectivas datas de medição; e) O método de perfuração empregado com as respectivas profundidades; f) Trecho revestido de cada furo e o diâmetro do revestimento; g) A cota da boca de cada sondagem em relação à referência de nível especificada pela fiscalização; h) A identificação dos tipos de solo que será feita na seguinte seqüência: tipo principal de solo, solos que aparecem em menor proporção, compacidade ou consistência e coloração; i) Nome do responsável, CREA e assinatura. 4. SONDAGENS MISTAS 4.1. Generalidades As sondagens mistas compreenderão prospecções onde se alternarão, em função da natureza do terreno, os processos de perfuração, ora se operando por percussão (em solo), ora se utilizando o equipamento de sondagem rotativa (em rocha ou solo muito resistente). De modo geral os furos serão iniciados em camadas de solo, prosseguindo por rotativa, alem da profundidade onde o terreno se apresenta 9

10 impenetrável pelo processo a percussão, sendo que a perfuração em rocha deverá ser de 4,0 (quatro) metros por furo, desde que o comprimento total do furo não ultrapasse 16,00 (dezesseis) metros As sondagens nos trechos em solo serão realizadas seguindo as prescrições da NBR (Execução de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos ABNT) e os procedimentos detalhados no item 3 do presente documento Os furos de sondagem deverão ser locados com utilização do sistema MINIRANGER III ou sistema DGPS, com base nas coordenadas da carta topográfica da Marinha do Brasil Equipamentos Equipamentos para perfuração em solo conforme itens a O equipamento padrão para sondagem nos trechos em rocha deverá constar de sonda rotativa de avanço hidráulico, motor, bomba d água, guincho, revestimentos, hastes, coroas, barriletes, retentores de testemunho, obturadores, ferramentas e demais materiais necessários à execução da sondagem Os barriletes serão do tipo duplo giratório, associados aos demais acessórios que asseguram a boa qualidade das amostras. Seu comprimento deverá ser de 1,5 a 3,0m As coroas a serem empregadas serão de vídia e diamante As hastes deverão ser retilíneas e com junções perfeitas e estanques As coroas, barriletes, tubos de revestimento e demais componentes associados deverão estar disponíveis em vários diâmetros (NX e BX ) para tornar possíveis as reduções inerentes a este tipo de sondagem. 10

11 4.3. Perfuração em Rocha Tendo se atingido a camada impenetrável pelo processo à percussão, de acordo com os critérios indicados nos itens 3.3.6, a sondagem, onde indicado pela fiscalização, deverá prosseguir pelo processo rotativo, iniciando-se a perfuração com equipamento relativo ao barrilete diâmetro NX. A redução do diâmetro para BX só se fará no caso de telescopisação ou quando o maciço rochoso se apresentar são e pouco fraturado Sendo encontrado outra camada de solo com espessura superior a 0,5m, deverá ser retomado o processo a percussão, até que nova camada impenetrável seja detectada. A partir daí, o processo rotativo é retomado, sendo necessário que o furo seja integralmente revestido, para evitar desmoronamento das paredes nos trechos em solo O comprimento das manobras será, preferivelmente, de 3m. Todavia, quando as condições do maciço rochoso assim o exigirem, o comprimento deverá ser reduzido, de modo a se garantir a qualidade da amostragem. Além das manobras curtas cuidados tais como baixas pressões de água e velocidade de rotação, deverão ser tomados para que a recuperação seja a máxima possível Toda e qualquer anomalia observada na sondagem (tais como perdas d água de circulação, fendas, passagens moles ou cavidades) deverá ser anotada, na profundidade em que ocorrer, e apresentada no boletim do furo As vibrações das hastes, durante a perfuração deverão ser minimizadas, para evitar que os testemunhos se apresentem excessivamente fraturados por efeito dos serviços de cada manobra Durante a sondagem, se for atingido o nível do lençol d água subterrâneo dever-se-á aplicar os procedimentos apresentados nos itens a 3.4.3, para efeito de observação e medição de sua profundidade A sondagem será considerada concluída quando for atingida a profundidade indicada pela fiscalização. 11

12 4.4. Amostragem em Rocha A amostragem deverá ser contínua e integral, mesmo quando atravessando materiais pouco resistentes. A recuperação dos testemunhos de sondagem não deverá ser inferior a 60% por manobra, salvo quando expressamente permitido pela fiscalização As amostras serão acondicionadas em caixas especiais, com divisões em madeira compatíveis com as dimensões dos testemunhos. A disposição das amostras, nas caixas, deverá corresponder a seqüência de extração As perdas deverão ser indicadas por meio de peças de madeira, onde se anotará, com tinta indelével, o comprimento correspondente a perda. Os intervalos das manobras deverão ser anotados com registro das respectivas profundidades Amostras de forma irregular, instáveis ou descontínuas (como as de solos muito resistentes, rochas alteradas, etc.), deverão ser acondicionadas em invólucros de plásticos, preenchendo os encaixes entre divisões e na posição correspondente a profundidade em que foram extraídas A caixa deverá conter as seguintes informações: Nome da empresa e da contratante; Local e data de execução; Número de furo; Data, hora de início e término da sondagem; Método de perfuração empregados, diâmetros e respectivas profundidades; Profundidades de possíveis mudanças de camadas e do final da sondagem; 12

13 Nomes e vistos dos responsáveis operadores da sondagem; Procedimentos especiais utilizados; Lâmina dágua do início e fim da sandagem As amostras de sedimentos, extraídas nas sondagens por lavagem direta e a percussão, deverão ser classificadas geologicamente, de acordo co a norma NBR 7250, da ABNT, a fim de determinar, em cada furo, as camadas características semelhantes; Os testemunhos da sondagem rotativa em rocha deverão ser submetidos à classificação litológica, análise do grau de alteração, fraturamento e coerência determinando-se ainda, a porcentagem de recuperação e o índice de qualidade das rochas perfuradas (RQD). As amostras deverão ser posteriormente encaminhadas à fiscalização, ou mantidas à disposição da CDC, pelo período mínimo de 01 ano, após a entrega do relatório final, quando somente poderão ser descartadas. A analise das amostras deverá ser realizada por profissional habilitado (geólogo ou engenheiro geotécnico especializado) Para subsidiar eventual projeto de derrocamento, deverão ser previstos e eventualmente efetuados ensaios de compressão simples em corpos de prova de rocha, selecionados entre as amostras obtidas nos furos a serem executados, para verificar sua dureza Apresentação dos Relatórios O relatório final apresentando os resultados das sondagens será entregue em 2 vias, contendo, além dos resultados descriminados nos itens a 3.7.4, nos perfis individuais. a) Diâmetro da sondagem e eventuais reduções: b) Identificação das manobras efetuadas com as respectivas profundidades; 13

14 c) Indicação da recuperação dos testemunhos em percentagem para cada manobra; d) Indicação do parâmetro RQD ( rock Quality Designation ) para cada manobra; e) Indicação do número de fragmentos por metro de manobra; f) Classificação geológica dos materiais atravessados, por técnico experiente, com indicações acerca de sua litologia, estratificação, descontinuidade, estado de alteração e demais observações pertinentes; g) Indicação das profundidades das camadas atravessadas; h) Indicação de anomalias observadas. 5. LEVANTAMENTO BATIMÉTRICO Deverá ser executado com ecobatimétrico do tipo monofeixe, com espaçamento de linhas a cada 10m, As profundidades deverão ser corrigidas pela introdução dos dados de variação de maré registradas ao longo dos levantamentos pela leitura de estação maregráfica ou régua maremétrica, sendo referida ao nível de redução do CHM, da Marinha do Brasil. Os levantamentos deverão atender as especificações técnicas previstas nas Normas da Autoridade Marítima para Levantamentos Hidrográficos NORMAM 25 da Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil, na Categoria B, conforme o caso APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS Os relatórios impressos deverão ser entregues em formato A4 e as planta em tamanho padronizado pela ABNT, em escalas compatíveis, contendo os pontos das batimetrias e linhas isobatimétricas. As cotas deverão ser referidas ao ZERO HIDROGRÁFICO da DHN e deverão: Conter o traçado geométrico da bacia de evolução, do Porto de Fortaleza. 14

15 Ter a melhor superposição possível, obedecendo as dimensões da ABNT, e a simbologia empregada pela DHN Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil. Para o berço do TMP (faixa de 50 m de largura medida a partir do alinhamento do cais comercial) deverá ser apresentada, também, planta específica, com espaçamento máximo entre seções e pontos de 5 m. impresso. O resultado do levantamento batimétrico deverá ser entregue em meio digital e Na mídia digital deverão constar os arquivos dos textos em formato compatível com MICROSOFT OFFICE 2007 e as plantas em formato AUTOCAD 2009 ou compatível. Além das plantas deverá ser entregue, apenas em meio digital, os arquivos no formato XYZ dos dados utilizados na confecção das plantas e os dados brutos obtidos durante os levantamentos OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA Para a execução dos serviços a contratada deverá indicar um representante junto à CDC e: Apresentar memória descritiva da metodologia de execução dos serviços, bem como descrição dos equipamentos utilizados; Cumprir os procedimentos de segurança do trabalho determinados pelo setor responsável da Companhia Docas do Ceará; Fornecer e fiscalizar o uso de Equipamentos de Proteção Individual EPI adequados, bem como de crachá de identificação, por todos os membros da equipe alocada aos serviços; Fornecer a mão de obra e os equipamentos necessários à execução dos trabalhos; Requerer ao Centro de Hidrografia da Marinha CHM a necessária autorização para a execução dos serviços. 15

16 6. POSICIONAMENTO DOS SERVIÇOS e CORREÇÃO DAS PROFUNDIDADES O posicionamento dos serviços deverá ser feito através de equipamento que utilizem tecnologia baseada no sistema de satélite GPS (Global Positioning System), na configuração para operação em modo DGPS, e tempo real, de modo a obter precisão sub-métrica, ou seja, uma precisão instantânea melhor que 1(um) metro devendo ser confirmada a posição de cada furo após o estacionamento completo da sonda e do respectivo início da sondagem. O Datum Horizontal, a ser adotado deverá ser o WGS84, com projeção Mercator, sistema UTM. As profundidades deverão ser corrigidas pela introdução dos dados de variação de maré registradas ao longo dos serviços pela leitura de estação maregráfica ou régua maremétrica, sendo referida ao nível de redução do CHM, da Marinha do Brasil. 16

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