Avaliação dos Recursos Hídricos em quatro distritos das províncias de Gaza e Inhambane: Chigubo, Funhalouro, Mabote e Govuro.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação dos Recursos Hídricos em quatro distritos das províncias de Gaza e Inhambane: Chigubo, Funhalouro, Mabote e Govuro."

Transcrição

1 Avaliação dos Recursos Hídricos em quatro distritos das províncias de Gaza e Inhambane: Chigubo, Funhalouro, Mabote e Govuro Maio de 2017

2 Objectivo principal: Avaliação dos recursos hídricos e disponibilidade de água, com maior enfoque para disponibilidade de água subterrânea

3 Objectivos secundarios: Para cada distritos envolvidos (Chigubo, Funhalouro, Mabote e Govuro) - Avaliar os dados que influenciam a hidrogeologia dos territórios pesquisados (fontes presentes e suas caraterísticas, geologia e hidrogeologia, capacidade de recarga dos aquíferos etc.) - Realização de mapas temáticas (condutividade, Profundidade. Recarga do aquífero, etc.) - Elaboração de mas de análise de viabilidade de exploração de águas subterrâneas para: Pequeno sistema de abastecimento de agua Abeberamento dos animais

4 1 Área considerada Chigubo

5 2 Área considerada Funhalouro

6 3 Área considerada Mabote

7 4 Área considerada Govuro

8 Metodologia utilizada 1/3 Para cada área, o estudo foi dividido em três etapas diferentes Etapa 1: Avaliação dos dados bibliográficos, avaliação dos estudos anteriores; - Avaliação da bibliografia referente a hydrogeologia da zona pesquisata; - Avaliação da bibliografia existente sobre precipitação, cobertura Vegetal presente e dados climático da zona pesquisada; - Avaliação de relatórios de estudos existentes, em especial os trabalhos realizados no âmbito dos programas de abastecimento de águas nas zonas rurais e urbanas das áreas de interesse ou a estas adjacentes.

9 Metodologia utilizada 2/3 Etapa 2: Levantamento de campo; Nesta fase procedeu-se ao levantamento de campo seguindo estratégias que permitiram a recolha do maior número de dados possíveis a) Levantamento de todas as fontes existentes na área abrangida, em termos de qualidade de água (medição da condutividade), profundidade dos furos, o caudal e registo de fontes operacionais e não operacionais; b) Recolha de dados para caracterização física dos Distritos (demografia, tipologia de solo, clima, cobertura vegetal etc.); c) Informação sobre as condições de abastecimento e saneamento de água da região; d) Estudo geofísico em locais pré- selecionados e com défice de dados: 5 pontos em Govuro, 8 pontos em Mabote, 15 pontos em Funhalouro e 15 pontos em Chigubo

10 Metodologia utilizada 3/3 Etapa 3: Análise, processamento de dados e elaboração do relatório final. Três resultados principais atingidos a) Mapas temáticos das zona pesquisadas (condutividade, profundidad, recarga etc.) b) Definição do potencial na disponibilidade em água para dois diferentes cenários para cada área de estudo 1) Abastecimento para pequenos sistema e 2)Abeberamento de gado c) Análise conjunta da disponibilidade e necessidade em água, recomendações e sugestões, para cada área de estúdio avaliada.

11 ORGANIZAÇÃO DO RELATORIO CARACTERIZAÇÃO FÍSICA - 1/6 Foram avaliados vários aspetos que contribuem de certa forma para a ocorrência de água e ainda para a definição da necessidade em água nos distritos avaliados Localização e Divisão administrativa; Caracterização sócio-económica; Demografia; Relevo e tipos de solos ; Clima (precipitação media); Cobertura Vegetal;

12 ORGANIZAÇÃO DO RELATORIO SITUAÇÃO ACTUAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - 2/6 São ilustrados os dados obtidos do levantamento de campo nos diferentes distritos referentes aos diferentes sistemas de abastecimento de agua nos distritos avaliados. Para o levantamento de campo a Equipa técnica tinha o apoio da OXFAM, seus parceiros a nível dos Distritos (CCM, AJOAGO, ADCR), contou ainda com o apoio da SDPI, chefes das localidades e ainda chefes a nível dos bairros. No final foram avaliados os seguintes dados: Exploração de água subterrânea (furos, poços, etc.) Captação de água superficial (Lagoas, represas, rios, etc.) Captação da água da chuva (recolha em caleiras e pequena reservas, etc.)

13 ORGANIZAÇÃO DO RELATORIO ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA - 3/6 É ilustrada a caracterização geológica e enquadramento hidrogeológico da região, bem como dados de condutividade elétrica e sua distribuição ao longo dos Distritos avaliados. Características geológicas (avaliação da capacidade de recarga do solo); Características hidrogeológicas (avaliação das capacidade do aquíferos); Furos existentes nos distritos (com referimento a profundidade, condutividade, nível estático e dinâmico) Estudo Geofísico (implementação dos dados onde tem Black spot );

14 ORGANIZAÇÃO DO RELATORIO ANALISE DA OCORRÈNCIA DE ÁGUAS SUPERFICIAL 4/6 És ilustrada a hidrografia e o potencial das aguas superficial para cada distritos envolvidos com evidencia de: Rios Lagoas naturais Barragem

15 ORGANIZAÇÃO DO RELATORIO ANÁLISE DA VIABILIDADE DE EXPLORAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 5/6 O resultado final de desta análise foi obter um mapa que evidenciaria a potencialidade de exploração de agua nos distritos envolvidos baseando-se sobre diferentes critérios conectados entre eles.

16 ORGANIZAÇÃO DO RELATORIO Análise da demanda de água, recomendações, sugestões e conclusões 6/6 1) Análise da demanda de água em relação a população e a presença de gado e recursos disponíveis; 2) Recomendações e sugestões; 3) Conclusões;

17 Premissa: Metodo usado para a análise da viabilidade de exploração de água subterrânea Existem diversas metodologias que permitem de analisar a viabilidade de exploração de água subterrânea: Metodologia GOD (Groundwater occurrence, Overall aquifer class, Depth table of the groundwater) Metodologia SI (Susceptibility Index) Outras para situações mais específicas. Inconvenientes: Têm parâmetros bem definidos e critérios de classificação também definidos, não permitindo a sua otimização aos locais de intervenção e nem aos cenários de análise que se pretenda verificar

18 Análise multicritério AHP (Analitic Hierarchy Process) Definição: O método analítico hierárquico (AHP) é uma análise multicritério mais generalizada, podendo ser aplicado para diversas situações e análises. Este método é baseado sobre a definição de diferentes ordens de hierarquização entre parâmetros determinados, permitindo que se faça uma correlação entre os mesmos e assim definir-se como estes atuam de forma conjunta na caracterização, neste caso, da viabilidade de exploração de água subterrânea.

19 Definição dos cenários CHIGUBO E FUNHALOURO 1. Pequenos Sistemas de Abastecimento de Água (PSAA), para servir nível dos povoados 2. Sistemas de Abastecimento de Água (SAA), para servir a nível das localidades (Grandes sistemas de abastecimento de agua) 3. Sistemas de Abastecimento de Água para animais de grande porte MABOTE E GOVURO 1. Sistemas de Abastecimento de Água (SAA), para a população a nível de povoados dispersos; 2. Sistemas de Abastecimento de Água para animais de grande porte DIFERENÇA ENTRE AS DUAS Províncias em termos de cenários - População distribuída de forma não proporcional para este tipo de infrastrutura precisaria cada vez um estudo calibrado ad OK.

20 Definição dos parâmetros PARAMETRO CONDUTIVIDADE PROFUNDIDADE PRODUTIVIDADE RECARGA Parâmetros considerados: RECARGA PRECIPITACAO PERMEABILIDADE COBERTURA VEGETAL CLASSIFICAÇÃO DOS PARAMETROS Por forma a que os parâmetros sejam correlacionados é necessário que os mesmos sejam relacionados a uma classificação quantitativa (desde 1 ate 10), para que de seguida sejam definidos valores de hierarquização sobre os mesmos. Classificação da condutividade para consumo Humano

21 CLASSIFICAÇÃO DE TODOS OS PARAMETROS CONSIDERADOS Classes de condutividade para consumo humano (Cenario I) Classes de condutividade para consumo animal (Cenario II) Classificação Classe Valores de cond. Muito Bom 10 < 1500 Bom Moderado Mau Muito Mau 1 > Classificação Classe Valores de cond. Muito Bom 10 < 1500 Bom Moderado Mau Muito Mau 1 > Classes de Produtividade Classificação Classe Q (m 3 /h) Muito Bom 10 > 50 Bom 7-9 Moderado Mau 2-4 < 5 Classes de Profundidade Classificação Classe Prof. (m) Muito Bom 10 < 20 Bom Moderado Mau Muito Mau 1 Muito Mau 1 > 80 Parâmetros para a definição da recarga Classes de cobertura vegetal do solo Classificação Classe Tipo de cobertura Muito Bom 10 Savana, pradaria, halofolia Bom 7-9 Pradaria magal, rios, lagos Moderado 5-6 Mata arbustiva mediana, matagal Mau 2-4 Matagal coberto, mata aberta, mata brenhosa Muito Mau 1 Floresta, mata fechada Classes de Precipitação Chuva Classificação Classe Valore de precipitação media mensal (mm) Muito Bom 10 > 58 Bom Moderado Mau Muito Mau 1 < 48 Classes de permeabilidade dos solos Classificação Classe Permeabilidade do solo Muito Bom 10 Excessiva Bom 7-9 Excessiva a boa Moderado 5-6 Boa a imperfeita Mau 2-4 Imperfeita a ma Muito Mau 1 Má a muita má

22 Mapas temáticos função dos parâmetros elaborados Depois da atribuição dos pesos a cada caraterísticas foram elaboradas os mapas temática que poderiam ser usadas de forma independente Mapas Link Mapas Link 1 - Cobertura Vegetal 5 - Condutividade I 2 - Permeabilidade 5.1-Condutividade II 3 - Precipitação media 6 - Profundidades dos Furos 4 - Recarga dos aquíferos

23 Definição dos parâmetros Hierarquização entre parâmetros Para a hierarquização foi necessário estabelecer-se valores que definem a importância de um parâmetro em relação ao outro, baseando-se na escala desenvolvida por Satty (1977) apresentada na Tabela abaixo. Grau de Importância Definição Explicação 1 Igual importância As duas actividades contribuem igualmente para o objectivo. 3 Importância pequena O julgamento favorece levemente uma actividade em relação à outra. 5 Importância grande ou essencial O julgamento favorece fortemente uma actividade em relação à outra. 7 Importância muito grande O julgamento favorece fortemente uma actividade em relação à outra. 9 Importância absoluta A evidência favorece uma actividade em relação a outra. 2, 4, 6, 8 Valores intermédios Quando há uma condição de compromisso entre as duas definições.

24 Hierarquização entre parâmetros Recarga Grau de importância nos parâmetros que influenciam a recarga Parâmetros Precipitação Permeabilidade Cobertura Vegetal Critérios para definição dos parâmetros mais importantes para a Recarga Considerações Foi considerado o mais relevante, pois, sem o mesmo não é possível sequer definir a recarga de um aquífero Segundo mais relevante por estar associado a possibilidade ou não de infiltração da água. Terceiro lugar pela sua influência no que concerne as perdas que se possam verificar Importância relativa entre parâmetros e critérios utilizados Parâmetro base Parâmetro de comparação Considerações/Justificativo Precipitação Permeabilidade A precipitação foi considerada como tendo uma importância pequena sobre a permeabilidade, pois, apesar do facto de caso não haver precipitação não há recarga, o mesmo é aplicado à permeabilidade se esta não for favorável pode não haver infiltração ou então a percentagem infiltrada ser muito reduzida Precipitação Permeabilidade Cobertura Vegetal Cobertura Vegetal Importância grande pelo facto da cobertura induzir perdas, mas não ter um papel muito preponderante na diminuição da recarga Pequena importância pelo facto da capa vegetal dispor-se acima do solo e por isso limitar de certa forma a quantidade de água que pode passar para esta camada mais inferior.

25 Hierarquização entre parâmetros abastecimento de água Grau de importância nos parâmetros que influenciam a recarga Parâmetros Critérios para definição dos parâmetros mais importantes para a Recarga Considerações Cenário SAA Cenário Abeberamento de gado Condutividade Profundidade Produtividade Recarga Foi considerado o mais relevante, pois, tratando-se de água para consumo humano, fontes que apresentem valores acima do máximo estabelecido pela OMS devem ser rejeitadas ou reavaliadas Foi considerado o segundo mais importante por refletir-se nos custos de investimento associados, que, para pequenos sistemas não devem ser muito elevados Terceiro lugar no grau de importância por forma a dispor-se de caudais suficientes para o abastecimento Úúltimo parâmetro considerado pelo facto da mesma, no caso específico do Distrito, não ser muito impactante nos aquíferos visto que as precipitações são muito baixas e a sua variabilidade anual elevada. A época chuvosa que seria a situação mais favorável, é caracterizada por eventos extremos que propiciam o escoamento superficial e não a infiltração dada as elevadas velocidades de escoamento Mesmos motivos que para o Cenário SAA. Terceiro parâmetro por estar intrinsecamente ligada aos custos de investimento, no entanto, estes são mais elevados para o Cenário SAA. Foi considerado segundo parâmetro mais importante, pois, as necessidades são elevada, visando investimentos para grandes produtores. Mesmos motivos que para o Cenário SAA.

26 Produtividade Recarga Pequena importância pelo facto da produtividade de certa Importância grande pelos motivos já descritos no concernente a forma ser influenciada pela recarga ainda que em baixo condutividade, mas que para o caso da produtividade a relação é módulos, permitindo a manutenção dos caudais fornecidos. mais suavizada pelo facto da recarga poder ter uma contribuição maior na produtividade Parâmetro base Importância relativa entre parâmetros e critérios utilizados Parâmetro de comparação Cenário SAA Considerações/Justificativo Cenário Abeberamento de gado Condutividade Profundidade Importância grande, apesar dos custos serem um factor Grande pelo facto dos custos de investimento já não serem tão preponderante, a qualidade de água exclue qualquer outro preponderantes buscando-se mais a qualidade em detrimento do parâmetro não permitindo que a mesma possa ser consumida custo Condutividade Produtividade Condutividade foi considerado ser muito importante, pois, o mais crítico é a qualidade de água e não o caudal associado, no entanto este mesmo caudal tem a sua importância razão pela qual a condutividade não é absolutamente importante em relação a mesma Importância pequena sobre a produtividade pelo facto de caudais pequenos poderem não viabilizar um possível investimento e ainda porque a condutividade considerada boa para este tipo de consumo é menos limitada Condutividade Recarga Condutividade tem uma importância relativa absoluta pelo facto importância absoluta sobre a mesma pelo facto dos caudais a desta recarga não ter um papel direto no aquífero e depender serem considerados serem muito elevado comparativamente ao de muitos outros fatores que não puderam ser considerados. potencial de recarga que o Distrito tem Profundidade Produtividade Relação intermédia entre igual importância e importância Sem efeito. pequena, pois apesar dos custos de investimento terem de ser acautelados, os caudais também o têm de ser para garantir a sustentabilidade do investimento e satisfação das necessidades dos abrangidos Produtividade Profundidade Sem efeito. Importância pequena, pela própria natureza do que se procura, retorno e garantia de sustentabilidade Profundidade Recarga Relação intermédia entre uma importância pequena e outra Pequena porque apesar da recarga não contribuir em grande parte na sustentabilidade do sistema, a profundidade também não grande, isto porque a recarga tem o seu contributo no cômputo entra com um peso excessivo porque o mais importante é produzir geral, mas não é siginificativo. e não o custo inicial.

27 ponto 1: Definição da matriz de comparação para o cálculo do peso da recarga DEFINIÇÃO DAS MATRIX NORMALIZADAS A matriz normalizada representa os pesos para cada parâmetro considerado e resulta de operações matemáticas na matriz de comparação ponto 2: Definição da matriz intermedia ponto 3: Definição da matriz normalizada Precipitaç ão Permeabili dade Cobertura vegetal Precipita ção Permeabil idade Cobertur a vegetal O, ,2 0,33 1 Precipitaç ão Permeabili dade Cobertura vegetal Precipitaç ão Permeabi lidade Cobertur a vegetal 1/1,53 3/4,33 5/9 O,33/1,53 1/0,33 3/9 0,2/1,53 0,33/4,33 1/9 Parâmetro Precipitaç ão Permeabili dade Cobertura vegetal Peso 0,633 O,260 0,106 Total 1,53 4,33 9 Verificação da consistência da matriz A verificação da consistência da matriz permite definir-se até que ponto os valores atribuídos aos parâmetros são coerentes e os resultados satisfatórios. CI D CR 0.1 CI mx A verificação és satisfeita se sendo RI D 1 γ max : é o valor resultante da soma da matriz resultante da multiplicação entre a matriz de comparação e a matriz normalizada. D: indica a ordem da matriz

28 DEFINIÇÃO DOS MAPAS FINAIS Os mapas finais são produzidos através da aferição dos pesos obtidos para cada parâmetro nos mapas já classificados (de 1 a 10) referentes aos mesmos parâmetros, sendo que a classificação do mapa final é resultado de uma média ponderada com cada parâmetro. Ponto A1 classe peso Condutividade 9 X 0,659 = 5,931 Profundidade 5 X 0,179 = 0,895 Produtividade 3 X 0,111 = 0,333 recarga 1 X 0,051 = 0,051 Valor aparente 18 Valor final para construir as mapa 7,21 A1 A2 Ponto A2 classe peso Condutividade 1 X 0,659 = 0,659 Profundidade 3 X 0,179 = 0,537 Produtividade 5 X 0,111 = 0,555 recarga 9 X 0,051 = 0,459 Valor aparente 18 Valor final para construir as mapa RESULTADOS Segundo esta analise multicritério os ponto A1 tem prioridade para ser explorado que o ponto A2 2,21

29 Mapas finais Depois da elaboração de todos os dados foram produzidas 10 mapas de viabilidade de agua subterrânea. Mapas Chigubo Link Mapas Funhalouro Link Cenário I - pequenos sistemas de abastecimento de água Cenário I - pequenos sistemas de abastecimento de água Cenário II - grandes sistemas de abastecimento de água Cenário II - grandes sistemas de abastecimento de água Cenário III - abeberamento de animais de grande porte Cenário III - abeberamento de animais de grande porte Mapas Mabote Link Mapas Govuro Link Cenário I Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) Cenário I Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) Cenário II Abeberamento de gado Cenário II Abeberamento de gado

30 RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES Para cada distrito foram dadas alguma recomendações e sugestão sobre os temas abaixo reportados - Aproveitamento da água da chuva - Construção de cisternas - Proteção e Uso de lagoas/ reservatórios escavados - Captação de água subterrânea - Gestão Integrada dos recursos hídricos CONCLUSÕES utis Para cada distrito pesquisado foram feitas conclusão sobre a viabilidade de exploração das agua em função dos resultados da pesquisa - Chigubo - Funhalouro - Mabote - Govuro

31 ANNEXOS ID Anexo I Anexo II Anexo III Anexo IV Anexo V Anexo VI Anexo VII Anexo VIII Anexo IX Anexo X Anexo XI Mapas Vários Anexo Gráfico de SEV S (Geofísica) e Mapa de localização dos pontos pesquisados Mapa Hidrogeológico e geológica Tabela dos dados dos furos & Mapa de localização dos furos Mapas das profundidade de furo Mapa da condutividade elétrica Mapa de permeabilidade dos solos Mapa de cobertura vegetal Mapa de precipitação Mapa de recarga Mapa de de análise de viabilidade de exploração de águas subterrâneas - cenário I Mapa de de análise de viabilidade de exploração de águas Subterrâneas - cenário II - Distribuição Populacional - Divisão Administrativa

32 Link onde baixar as pesquisa e os dados Area Chigubo e Funhalouro Mabote Govuro Link Power Point presentation Conteúdo de cada pasta

33

RESOLUÇÃO Nº, DE 28 DE JUNHO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº, DE 28 DE JUNHO DE 2018 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional de Recursos Hídricos RESOLUÇÃO Nº, DE 28 DE JUNHO DE 2018 Estabelece diretrizes para a gestão integrada de recursos hídricos superficiais e subterrâneos que

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases

Leia mais

Ambientes insulares vulcânicos. RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada. Modelo hidrogeológico conceptual para a ilha da Madeira

Ambientes insulares vulcânicos. RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada. Modelo hidrogeológico conceptual para a ilha da Madeira RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada Ambientes insulares vulcânicos São regiões acidentadas; de reduzidas dimensões; delimitadas por drásticas fronteiras físicas Dependentes de um correto

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Instrumento de Gestão. Ambiental

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Instrumento de Gestão. Ambiental AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Instrumento de Gestão Ambiental O EIA/RIMA como forma de AIA (CONAMA Nº 01, 1986) Artigo 2 - Dependerá de elaboração de estudo do impacto ambiental (EIA) e respectivo relatório

Leia mais

Reunião Anual do Caju

Reunião Anual do Caju REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR INSTITUTO DE FOMENTO DO CAJU (INCAJU) PLANO DE ACÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE POMARES ORDENADOS/COMERCIAIS (2017-2021) Reunião Anual do

Leia mais

Resolução CONAMA Nº 396, de 03 de Abril de Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas.

Resolução CONAMA Nº 396, de 03 de Abril de Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas. Resolução CONAMA Nº 396, de 03 de Abril de 2008 Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas. - Definições Águas subterrâneas: águas que ocorrem naturalmente

Leia mais

1. INTRODUÇÃO Objectivos do Estudo Hipóteses do Estudo REVISÃO DA LITERATURA Conceito de Desporto...

1. INTRODUÇÃO Objectivos do Estudo Hipóteses do Estudo REVISÃO DA LITERATURA Conceito de Desporto... ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Objectivos do Estudo... 5 1.1. Hipóteses do Estudo... 6 2. REVISÃO DA LITERATURA... 7 2.1. Conceito de Desporto... 8 2.2. Evolução e Tendências Actuais das Práticas

Leia mais

Divisão Ambiental Prazer em servir melhor!

Divisão Ambiental Prazer em servir melhor! Prazer em servir melhor! Caracterização hidrogeológica: Estudo ambiental em área de futuro aterro sanitário Este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização geológica e hidrogeológica, assim

Leia mais

OBJECTIVOS. P2 Avaliaçã. ção o de Disponibilidades Hídricas H Riscos de Contaminaçã. ção. Propostas de Prevençã. ção o e Protecçã.

OBJECTIVOS. P2 Avaliaçã. ção o de Disponibilidades Hídricas H Riscos de Contaminaçã. ção. Propostas de Prevençã. ção o e Protecçã. P2 Avaliaçã ção o de Disponibilidades Hídricas H e Riscos de Contaminaçã ção. Propostas de Prevençã ção o e Protecçã ção OBJECTIVOS MODELO HIDROGEOLÓGICO GICO DA ILHA DA MADEIRA MODELO DE BALANÇO HÍDRICO

Leia mais

Manejo Integrado e Sustentável dos Recursos Hídricos Transfronteiriços da Bacia do Amazonas Considerando a Variabilidade e as Mudanças Climáticas

Manejo Integrado e Sustentável dos Recursos Hídricos Transfronteiriços da Bacia do Amazonas Considerando a Variabilidade e as Mudanças Climáticas Manejo Integrado e Sustentável dos Recursos Hídricos Transfronteiriços da Bacia do Amazonas Considerando a Variabilidade e as Mudanças Climáticas OTCA / GEF / PNUMA GEF Amazonas Componente III Estratégias

Leia mais

CC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

CC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica

Leia mais

Riscos de Cheias e Secas: O papel regulador dos aquíferos

Riscos de Cheias e Secas: O papel regulador dos aquíferos Riscos de Cheias e Secas: O papel regulador dos aquíferos Judite FERNANDES e Augusto COSTA INICIATIVA RISCOS 1ª SESSÃO RISCOS NATURAIS 20 de SETEMBRO de 2012 Água subterrânea: a componente invisível do

Leia mais

O CICLO HIDROGEOLÓGICO D AS ÁGUA S MINERAIS

O CICLO HIDROGEOLÓGICO D AS ÁGUA S MINERAIS Conheça O CICLO HIDROGEOLÓGICO D AS ÁGUA S MINERAIS e das Á G UAS DE NASCENTE e seja um consumidor consciente! 2 CADERNOS APIAM águ O CICLO DA ÁGUA cicloda Para conhecermos a origem da água mineral natural

Leia mais

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Leia mais

SISTEMA AQUÍFERO: MONTE GORDO (M17)

SISTEMA AQUÍFERO: MONTE GORDO (M17) SISTEMA AQUÍFERO: MONTE GORDO (M17) Figura M17.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Monte Gordo Sistema Aquífero: Monte Gordo (M17) 593 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional

Leia mais

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA A TIPOLOGIA DE POSEUR ATRAVÉS DE PROCESSO DE CONSULTA ESCRITA INTERVENÇÃO RELATIVA À GESTÃO EFICIENTE DO CICLO

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA A TIPOLOGIA DE POSEUR ATRAVÉS DE PROCESSO DE CONSULTA ESCRITA INTERVENÇÃO RELATIVA À GESTÃO EFICIENTE DO CICLO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA A TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO RELATIVA À GESTÃO EFICIENTE DO CICLO URBANO DA ÁGUA APROVADOS PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR ATRAVÉS DE PROCESSO DE CONSULTA ESCRITA A 05.02.2015

Leia mais

Analytic Hierarchy Process (AHP)

Analytic Hierarchy Process (AHP) Analytic Hierarchy Process (AHP) Evolução histórica Thomas L. Saaty (in memoriam) Escala e comparações 1/9 1 9 Síntese normal e ideal Soma = 100% ou max=100% Particularidades 1 Evolução histórica do AHP

Leia mais

Actividades da Direcção de Desenvolvimento de Zonas Áridas e Semi-Áridas. Maputo, 03 de Outubro de 2014

Actividades da Direcção de Desenvolvimento de Zonas Áridas e Semi-Áridas. Maputo, 03 de Outubro de 2014 REPÚBLICA DE MOCAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRACÃO ESTATAL INSTITUTO NACIONAL DE GESTÃO DE CALAMIDADES DIRECÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DAS ZONAS ARIDAS E SEMI- ARIDAS(DÁRIDAS) Actividades da Direcção de Desenvolvimento

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade

Leia mais

João Alberto Oliveira Diniz Adson Brito Monteiro Fernando Antônio Carneiro Feitosa Marcos Alexandre de Freitas Frederico Cláudio Peixinho

João Alberto Oliveira Diniz Adson Brito Monteiro Fernando Antônio Carneiro Feitosa Marcos Alexandre de Freitas Frederico Cláudio Peixinho João Alberto Oliveira Diniz Adson Brito Monteiro Fernando Antônio Carneiro Feitosa Marcos Alexandre de Freitas Frederico Cláudio Peixinho Pesquisadores em Geociências Representação gráfica mostrando os

Leia mais

LANÇAMENTO DO PROGRAMA DE APROVEITAMENTO DA ÁGUA DAS CHUVAS 3 DE OUTUBRO DE 2014, MAPUTO DIMENSÃO ENERGÉTICA DA EXPLORAÇÃO DA ÁGUA DAS CHUVAS PARA IRRIGAÇÃO DE PEQUENA ESCALA EM MOÇAMBIQUE boaventura.cuamba@gmail.com

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO CONCURSO

APRESENTAÇÃO DO CONCURSO MOZ161 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção de cinco (5) sistemas de abastecimento de água usando energia solar na Província de Gaza PARTE A APRESENTAÇÃO DO CONCURSO 1

Leia mais

OBJETIVO. Analisar a dinâmica dos níveis potenciométricos de aquífero aluvial intensamente monitorado, no Agreste Pernambucano; Relacionar com:

OBJETIVO. Analisar a dinâmica dos níveis potenciométricos de aquífero aluvial intensamente monitorado, no Agreste Pernambucano; Relacionar com: 10835: AVALIAÇÃO DE ESTOQUES HÍDRICOS E DA VARIABILIDADE DA COBERTURA VEGETAL EM VALE ALUVIAL DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ATRAVÉS DE MÉTODOS EXPERIMENTAIS E DE GEOPROCESSAMENTO AILTON ALVES DE CARVALHO; ABELARDO

Leia mais

PROJETO ADAPTACLIMA-EPAL

PROJETO ADAPTACLIMA-EPAL PROJETO ADAPTACLIMA-EPAL APDA Encontro ALTERACOES CLIMATICAS - ESCASSEZ DE AGUA E EFICIÊNCIAS ENERGÉTICA E HÍDRICA NO CICLO URBANO DA AGUA - 14 MAR 2012 Francisco Serranito AGENDA 1. OBJETIVOS E ENQUADRAMENTO

Leia mais

Gonçalo de Freitas Leal Diretor-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural. destaque

Gonçalo de Freitas Leal Diretor-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural. destaque Gonçalo de Freitas Leal Diretor-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural destaque Gonçalo de Freitas LeaL Master-of-Science in Soil Science and Water Management, pela Universidade de Wageningen, Holanda

Leia mais

O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL

O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL A IMPORTÂNCIA DA GEOLOGIA NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO asoares@ist.utl.pt,

Leia mais

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de

Leia mais

Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves

Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves Avaliação Qualitativa da Porosidade /Permeabilidade de Aquíferos em Função da Dinâmica Sazonal das Precipitações e das Vazões na Bacia Hidrográfica do Rio Verde-BA. Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves Novembro

Leia mais

ABASTECIMENTO DE ÁGUA AO CONCELHO DE ALMADA

ABASTECIMENTO DE ÁGUA AO CONCELHO DE ALMADA ABASTECIMENTO DE ÁGUA AO CONCELHO DE ALMADA SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ALMADA 6 DE DEZEMBRO DE 2016 PRÉMIO APDA - TUBOS DE OURO 2015 SMAS de Almada - Melhor Informação Institucional

Leia mais

CCÓDIGO SITUAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUBTERRÂNEA NA BACIA DO RIO BAQUIRIVU-GUAÇU, SP

CCÓDIGO SITUAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUBTERRÂNEA NA BACIA DO RIO BAQUIRIVU-GUAÇU, SP CCÓDIGO 10444 SITUAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUBTERRÂNEA NA BACIA DO RIO BAQUIRIVU-GUAÇU, SP José Luiz Albuquerque Filho Ana Maciel de Carvalho, Nádia Franqueiro Corrêa, Ana Candida M. Cavani Monteiro,

Leia mais

Ana Maria PIRES Carlos MACHADO João VILHENA José Paulo MONTEIRO Luís RODRIGUES Maria José CARVALHO Nelson LOURENÇO Rui REBELO

Ana Maria PIRES Carlos MACHADO João VILHENA José Paulo MONTEIRO Luís RODRIGUES Maria José CARVALHO Nelson LOURENÇO Rui REBELO ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE HUMANA. UMA ABORDAGEM INTEGRADA E PARTICIPATIVA NA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORES E PROSPECTIVAS DE GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE PORTUGAL

Leia mais

Conceito sobre plano de gestão da adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto

Conceito sobre plano de gestão da adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto Conceito sobre plano de gestão da adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto Lisboa, LNEC, 25 de maio de 2016 Divulgação Alterações climáticas Definição

Leia mais

Outorga de direito de uso das águas subterrâneas na Bahia

Outorga de direito de uso das águas subterrâneas na Bahia XX CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - 2018 Outorga de direito de uso das águas subterrâneas na Bahia César Augusto Oliveira Ribeiro INEMA-BA BAHIA 5a unidade da federação Extensão de 567.295

Leia mais

21 de Junho de 2012 Viana do Castelo

21 de Junho de 2012 Viana do Castelo 21 de Junho de 2012 Viana do Castelo I. A Situação Atual; II. Os Novos Desafios; III. Organização da Resposta aos Novos Desafios; IV. Os Cenários Alternativos; V. O Caminho Uma Solução Supramunicipal para

Leia mais

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1.1 APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVAS A água é importante para os diversos processos biológicos e geológicos e foi fundamental inclusive para própria geração da vida, a qual não poderia

Leia mais

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA 7 CLIMA 7.1 Introdução Para a caracterização do clima de uma região, no que respeita à água, uma das técnicas correntemente utilizadas consiste na realização do balanço sequencial mensal da água no solo.

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE

CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Pós-graduação em Sensoriamento Remoto Divisão de Processamento de Imagens CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE Nildson Rodrigues

Leia mais

ANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC

ANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC ANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC Alondra Beatriz Alvarez Pérez Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe 28 de Junho de 2017, Florianópolis

Leia mais

Exame Final Nacional de Geografia A Prova 719 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.

Exame Final Nacional de Geografia A Prova 719 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação. Exame Final Nacional de Geografia A Prova 719 Época Especial Ensino Secundário 018 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Critérios de Classificação 9 Páginas Prova 719/E. Especial

Leia mais

OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS

OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Ciências da Terra OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS APLICAÇÃO À REGIÃO DE VISEU Relatório do trabalho de

Leia mais

2. Contestando o Tratado de Tordesilhas, o rei da França, Francisco I, declarou em 1540:

2. Contestando o Tratado de Tordesilhas, o rei da França, Francisco I, declarou em 1540: 1. Observe as figuras a seguir: O modo como a sociedade humana tem ocupado o espaço rural e urbano provoca impactos socioambientais negativos. Tendo como referência a interpretação e a análise das situações

Leia mais

SUBSIn Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa

SUBSIn Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa SUBSIn Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa Projecto FCT PTDC/CTE-GEX/65261/2006 Financiamento: Fundação para a Ciência e a Tecnologia

Leia mais

ANÁLISE DO RISCO DE OCORRÊNCIA DE FEBRE AMARELA EM MINAS GERAIS

ANÁLISE DO RISCO DE OCORRÊNCIA DE FEBRE AMARELA EM MINAS GERAIS Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Pós-graduação em Sensoriamento Remoto Divisão de Processamento de Imagens ANÁLISE DO RISCO DE OCORRÊNCIA DE FEBRE AMARELA EM MINAS GERAIS Daiane Vieira Vaz

Leia mais

REFUERZO DE LAS CAPACIDADES Y COMPETENCIAS RELATIVAS A LA GESTIÓN DE LOS RECURSOS HÍDRICOS EN ISLAS

REFUERZO DE LAS CAPACIDADES Y COMPETENCIAS RELATIVAS A LA GESTIÓN DE LOS RECURSOS HÍDRICOS EN ISLAS REFUERZO DE LAS CAPACIDADES Y COMPETENCIAS RELATIVAS A LA GESTIÓN DE LOS RECURSOS HÍDRICOS EN ISLAS Jefe de Fila: Socios Canarias: Socios Cabo Verde: 1 Organização da apresentação Enquadramento - Motivos/oportunidades

Leia mais

Hidrologia Bacias hidrográficas

Hidrologia Bacias hidrográficas Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada

Leia mais

CAPÍTULO 2 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS Clima Relevo Hidrografia Solos Vegetação... 13

CAPÍTULO 2 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS Clima Relevo Hidrografia Solos Vegetação... 13 ÍNDICE AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 01 1.1 Localização e Vias de Acesso 01 1.2 Água e Mineração em Coronel Murta... 01 1.3 Objetivo... 04 1.4 Levantamento de Dados Físico-Químicos

Leia mais

CAPÍTULO VIII DISCUSSÕES E CONCLUSÕES

CAPÍTULO VIII DISCUSSÕES E CONCLUSÕES CAPÍTULO VIII DISCUSSÕES E CONCLUSÕES Os resultados desta pesquisa mostraram que o Sistema Aqüífero Urucuia (SAU) representa um manancial subterrâneo de dimensão regional, do tipo intergranular, constituído

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UMA CAPTAÇÃO

IMPLANTAÇÃO DE UMA CAPTAÇÃO IMPLANTAÇÃO DE UMA CAPTAÇÃO PROSPECÇÃO HIDROGEOLÓGICA: Uma Metodologia Conjunto de estudos, operações e trabalhos que, desenvolvidos e analisados de forma integrada, permitem seleccionar o local mais favorável

Leia mais

IMPORTÂNCIA E PAPEL DO ESPAÇO RURAL NA DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA

IMPORTÂNCIA E PAPEL DO ESPAÇO RURAL NA DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA IMPORTÂNCIA E PAPEL DO ESPAÇO RURAL NA DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA Maurício R. Fernandes Engenheiro Agrônomo EMATER-MG Solummrf21@terra.com.br Sendo a água um recurso natural vital, estratégico e insubstituível

Leia mais

Fragilidade Ambiental Método: Processo Hierárquico Analítico (AHP)

Fragilidade Ambiental Método: Processo Hierárquico Analítico (AHP) Fragilidade Ambiental Método: Processo Hierárquico Analítico (AHP) Fragilidade Ambiental Parcial Município de Cachoeira Paulista SP Marcelo Cardoso da Silva Bandoria Mestrado em Sensoriamento Remoto Instituto

Leia mais

SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Professor Antônio Ruas 4 créditos 60 horas

Leia mais

2012/2013. Madalena Cruz Abril de 2013

2012/2013. Madalena Cruz Abril de 2013 2012/2013 Madalena Cruz Abril de 2013 REFLEXÃO SOBRE OS RESULTADOS DO EXAME DE BIOLOGIA E GEOLOGIA 2012, 1.ª FASE Pretende-se fazer um levantamento das dificuldades sentidas pelos alunos da ESPJS no exame

Leia mais

INFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO. Prof. José Carlos Mendonça

INFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO. Prof. José Carlos Mendonça INFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO Prof. José Carlos Mendonça ÁGUA NO SOLO As propriedades do solo, estão associadas ao funcionamento hidrológico do solo. Causa a destruição da estrutura do solo Excesso

Leia mais

Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA

Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Huambo, Julho 2011 Objectivo & conteúdo da apresentação Esta apresentação é resultado

Leia mais

Determinação do nível d água do Sítio Controlado de Geofísica Rasa do IAG USP através do método de Sondagem Elétrica Vertical

Determinação do nível d água do Sítio Controlado de Geofísica Rasa do IAG USP através do método de Sondagem Elétrica Vertical Determinação do nível d água do Sítio Controlado de Geofísica Rasa do IAG USP através do método de Sondagem Elétrica Vertical Resumo O ano de 2014 tem apresentado um baixo índice de chuvas em diversas

Leia mais

Recursos Hídricos. Racionalização do uso da água no meio rural. Anexo III-f. Prospecção Tecnológica. Síntese de Painel de Especialistas

Recursos Hídricos. Racionalização do uso da água no meio rural. Anexo III-f. Prospecção Tecnológica. Síntese de Painel de Especialistas Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Recursos Hídricos Anexo III-f Racionalização do uso da água no meio rural Síntese de Painel de Especialistas

Leia mais

REGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS

REGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS REGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS Palestrante: Marília Carvalho de Melo Diretora Geral Instituto Mineiro de Gestão das Águas Novembro/2018 DEFINIÇÃO DE POÇO NA LEGISLAÇÃO

Leia mais

REPÚBLICA DE MOCAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRACÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA

REPÚBLICA DE MOCAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRACÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA REPÚBLICA DE MOCAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRACÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA INSTITUTO NACIONAL DE GESTÃO DE CALAMIDADES DIRECÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DAS ZONAS ARIDAS E SEMI- ÁRIDAS(DÁRIDA s) Projectos

Leia mais

Água no Solo. V. Infiltração e água no solo Susana Prada. Representação esquemática das diferentes fases de um solo

Água no Solo. V. Infiltração e água no solo Susana Prada. Representação esquemática das diferentes fases de um solo V. Infiltração e água no solo Susana Prada Água no Solo ROCHA MÃE SOLO TEMPO Meteorização Química Física + Actividade orgânica Os Solos actuam na fase terrestre do ciclo hidrológico como reservatórios

Leia mais

Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão

Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Parcial Município de Cachoeira Paulista SP Marcelo Cardoso da Silva Bandoria Mestrado em Sensoriamento Remoto

Leia mais

8 Conclusões e Considerações Finais

8 Conclusões e Considerações Finais 8 Conclusões e Considerações Finais O trabalho de modelagem numérica desenvolvido nesta Tese alcançou o objetivo proposto, que foi o de fornecer uma primeira avaliação da dinâmica do fluxo subterrâneo

Leia mais

Programa de medidas do 2º ciclo planeamento e monitorização Sessão temática: Águas subterrâneas: estratégia para a sua gestão 9 maio 2019

Programa de medidas do 2º ciclo planeamento e monitorização Sessão temática: Águas subterrâneas: estratégia para a sua gestão 9 maio 2019 Programa de medidas do 2º ciclo planeamento e monitorização Sessão temática: Águas subterrâneas: estratégia para a sua gestão 9 maio 2019 Ana Rita Lopes Chefe de Divisão do Estado Qualitativo da Água Departamento

Leia mais

Projecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira

Projecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercambio de experiências, nova normativa, sistemas de controlo, código de boas práticas, gestão e tecnologias de tratamento 15 de

Leia mais

SAAPS. Sistema de apoio à avaliacão ambiental preliminar de sítios

SAAPS. Sistema de apoio à avaliacão ambiental preliminar de sítios SAAPS Sistema de apoio à avaliacão ambiental preliminar de sítios Sobre o IPT O IPT desenvolve pesquisa aplicada e oferece serviços tecnológicos especializados nas áreas de recursos hídricos superficiais

Leia mais

PNRH. Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997. II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico;

PNRH. Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997. II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico; Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997 Princípios (denominados fundamentos) - Lei Nº 9433/97, Art 1º I- domínio público; II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico; III

Leia mais

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Formação e processo de escoamento Ciclo hidrológico Precipitação Precipitação Evapotranspiração Evaporação Intercepção Retenção

Leia mais

O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO

O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE RICARDO HÜBNER Engº Civil Especialização Gestão Ambiental Msc. Engª Ambiental O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE A

Leia mais

MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA. Profª Celme Torres F da Costa

MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA. Profª Celme Torres F da Costa MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA Profª Celme Torres F da Costa MOTIVAÇÃO Estamos diante de um cenário onde é imprescindível observar os impactos das atividades humanas sobre a Terra,

Leia mais

Capítulo IX - Conclusões. IX - Conclusões

Capítulo IX - Conclusões. IX - Conclusões IX - Conclusões Ao longo do presente trabalho desenvolveu-se um modelo distribuído deterministico do escoamento superficial de uma bacia hidrográfica. O modelo do escoamento de superfície baseia-se no

Leia mais

PARTE A APRESENTAÇÃO DO CONCURSO

PARTE A APRESENTAÇÃO DO CONCURSO MOZ174 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção de redes de distribuição de água por conectar em unidades de dessalinização, na Província de Gaza PARTE A APRESENTAÇÃO DO CONCURSO

Leia mais

Hidráulica e Hidrologia

Hidráulica e Hidrologia 86 VIII. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 8.1. Introdução Das fases básicas do ciclo hidrológico, talvez a mais importante para o engenheiro seja a do escoamento superficial, que é a fase que trata da ocorrência

Leia mais

ÁGUA SUBTERRÂNEA: USO E PROTEÇÃO

ÁGUA SUBTERRÂNEA: USO E PROTEÇÃO ÁGUA SUBTERRÂNEA: USO E PROTEÇÃO Luciana Martin Rodrigues Ferreira 1ºSeminário Estadual Água e Saúde, 25 e 26 de agosto de 2011 Reservas de água no mundo Environment Canada (1993) Distribuição de água

Leia mais

Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos

Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos Construção, exploração e selagem de captações de águas subterrâneas Instituto Português da Qualidade Comissão Sectorial para a Água Caparica, 22 Fevereiro 2017

Leia mais

Resumo Não Técnico. Estudo de Impacte Ambiental da. Central de Cogeração no Carriço

Resumo Não Técnico. Estudo de Impacte Ambiental da. Central de Cogeração no Carriço Estudo de Impacte Ambiental da Central de Cogeração no Carriço Dezembro de 2000 1. O que é o Projecto da Central de Cogeração? A Central de Cogeração que irá ser instalada no Carriço produzirá, conjuntamente,

Leia mais

19/01/2018. Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve. Luís Costa José Paulo Monteiro Universidade do Algarve

19/01/2018. Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve. Luís Costa José Paulo Monteiro Universidade do Algarve Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve 1 Recarga média anual do aquífero QS na ordem dos 100 hm 3 /ano BALSEQ Model: Oliveira et al. (2008) estimated a 104 hm 3.yr -1 balance with a

Leia mais

Exploração de uma Captação

Exploração de uma Captação Exploração de uma Captação Albino Medeiros (Universidade Nova de Lisboa) A exploração sustentável de uma qualquer captação de água mineral natural ou de nascente terá sempre que ter em linha de conta a

Leia mais

Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos

Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2018. Água x Recursos Hídricos

Leia mais

HIDROGEOLOGIA. Acção de Formação Modelos Hidrogeológicos: Elaboração e Experimentação. Novembro de 2004

HIDROGEOLOGIA. Acção de Formação Modelos Hidrogeológicos: Elaboração e Experimentação. Novembro de 2004 HIDROGEOLOGIA Acção de Formação Modelos Hidrogeológicos: Elaboração e Experimentação Novembro de 2004 Sumário 1. Conceitos: condutividade hidráulica, transmissividade e coeficiente de armazenamento 2.

Leia mais

ESTIMATIVA DE RECARGA DO SISTEMA AQUÍFERO SERRA GERAL UTILIZANDO BALANÇO HÍDRICO

ESTIMATIVA DE RECARGA DO SISTEMA AQUÍFERO SERRA GERAL UTILIZANDO BALANÇO HÍDRICO ESTIMATIVA DE RECARGA DO SISTEMA AQUÍFERO SERRA GERAL UTILIZANDO BALANÇO HÍDRICO Vinícius Menezes Borges (1) Mestrando em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Monitoria da época chuvosa e actualização da Previsão Climática Sazonal para o período de Dezembro 2017 à Fevereiro 2018

Monitoria da época chuvosa e actualização da Previsão Climática Sazonal para o período de Dezembro 2017 à Fevereiro 2018 Instituto Nacional de Meteorologia DEPARTAMENTO DE PLANIFICAÇÃO E PESQUISA www.inam.gov.mz Dezembro de 2017 Edição N o 26 Monitoria da época chuvosa e actualização da Previsão Climática Sazonal para o

Leia mais

WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL. PAINEL 2 Administração pública

WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL. PAINEL 2 Administração pública WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL PAINEL 2 Administração pública O interesse do aproveitamento das águas residuais tratadas como origem alternativa

Leia mais

Ciclo hidrológico e água subterrânea. Água como recurso natural Água como agente geológico Clima Reservatórios Aquíferos

Ciclo hidrológico e água subterrânea. Água como recurso natural Água como agente geológico Clima Reservatórios Aquíferos Hidrogeologia Ciclo hidrológico e água subterrânea Água como recurso natural Água como agente geológico Clima Reservatórios Aquíferos RESERVATÓRIOS DO SISTEMA HIDROLÓGICO Total da água existente no

Leia mais

Águas. Superficiais: Disponibilidades Hídricas. Quantidade de Água disponível no Planeta. Dependem de:

Águas. Superficiais: Disponibilidades Hídricas. Quantidade de Água disponível no Planeta. Dependem de: Águas Superficiais: Rios Lagos Lagoas Albufeiras Subterrâneas: Aquíferos Águas do Subsolo até 800 metros de Profundidade Disponibilidades Hídricas Quantidade de Água disponível no Planeta. Dependem de:

Leia mais

AQUAMAC TÉCNICAS E METODOLOGIAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA. GRAN CANARIA, Julho de 2003

AQUAMAC TÉCNICAS E METODOLOGIAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA. GRAN CANARIA, Julho de 2003 AQUAMAC TÉCNICAS E METODOLOGIAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA GRAN CANARIA, Julho de 2003 Ventos húmidos nordeste orientação e relevo regime pluviométrico favorável Caracterização espacial

Leia mais

Consequências da alteração do regime das águas subterrâneas na zona envolvente das cortas sobre a vegetação, nomeadamente o sobral protegido

Consequências da alteração do regime das águas subterrâneas na zona envolvente das cortas sobre a vegetação, nomeadamente o sobral protegido Consequências da alteração do regime das águas subterrâneas causado pela Mina da Boa Fé 1/5 Consequências da alteração do regime das águas subterrâneas na zona envolvente das cortas sobre a vegetação,

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESSALINIZAÇÃO

CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESSALINIZAÇÃO Ministério das Obras Direcção Nacional do Abastecimento de Águas e Saneamento CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESSALINIZAÇÃO Soluções e resultados (últimos 10 anos) Mudanças nas técnicas de perfuração e uso sistemático

Leia mais

Introdução ao Ciclo hidrológico

Introdução ao Ciclo hidrológico Introdução ao Ciclo hidrológico Água Uma realidade com várias dimensões Ciclo hidrológico Movimento permanente Sol evaporação + Gravidade precipitação escoamento superficial escoamento subterrâneo O conceito

Leia mais

PAÍSES LUSÓFONOS E OS RECURSOS HÍDRICOS

PAÍSES LUSÓFONOS E OS RECURSOS HÍDRICOS PAÍSES LUSÓFONOS E OS RECURSOS HÍDRICOS A água é a fonte da vida quer para nós, seres humanos, quer para todos os outros seres vivos. É essencial à vida. Não importa quem somos, o que fazemos, onde vivemos,

Leia mais

O Homem sempre utilizou materiais de origem geológica que a Natureza lhe fornecia. Idade da Pedra Idade do Bronze Idade do Ferro

O Homem sempre utilizou materiais de origem geológica que a Natureza lhe fornecia. Idade da Pedra Idade do Bronze Idade do Ferro O Homem sempre utilizou materiais de origem geológica que a Natureza lhe fornecia. Idade da Pedra Idade do Bronze Idade do Ferro Os são os materiais sólidos, líquidos ou gasosos que podem ser extraídos

Leia mais

Aluviões. Miocénico. Paleogénico. Neo-cretácico. Cretácico. Rio Tejo

Aluviões. Miocénico. Paleogénico. Neo-cretácico. Cretácico. Rio Tejo LISBOA E-NOVA Geologia de Lisboa e Permeabilidade Ponto de Encontro -3 de Fevereiro de 2011 Aluviões Miocénico Paleogénico Neo-cretácico Cretácico Rio Tejo Geomorfologia Solos arenosos Solos argilosos

Leia mais

Principais aspectos da avaliação de rega por sulcos. José Manuel Gonçalves Escola Superior Agrária de Coimbra Tel.

Principais aspectos da avaliação de rega por sulcos. José Manuel Gonçalves Escola Superior Agrária de Coimbra Tel. Principais aspectos da avaliação de rega por sulcos José Manuel Gonçalves Escola Superior Agrária de Coimbra jmmg@esac.pt Tel. 239802261 Avaliação da rega Consiste na análise do sistema de rega através

Leia mais

PRODUTIVIDADE DAS COLMEIAS DE

PRODUTIVIDADE DAS COLMEIAS DE PRODUTIVIDADE DAS COLMEIAS DE Apis mellifera L. EM MUNICÍPIOS DO SERTÃO PARAÍBANO. Anderson Bruno Anacleto de Andrade¹; Rosilene Agra da Silva²; Wellinghton Alves Guedes 1 ; Isidro Patricio de Almeida

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÕES NOS SUBSISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SANTO ANDRÉ

PLANO DE INTERVENÇÕES NOS SUBSISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SANTO ANDRÉ PLANO DE INTERVENÇÕES NOS SUBSISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SANTO ANDRÉ ANÁLISE DE RISCO NA HIERARQUIZAÇÃO DE AÇÕES Aveiro 14 de outubro de 2015 Objetivo e Enquadramento Desenvolvimento de Plano

Leia mais

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2015/2016 Disciplina: Geografia A Módulo(s) 1, 2 e 3

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2015/2016 Disciplina: Geografia A Módulo(s) 1, 2 e 3 Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3 ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2015/2016 Disciplina: Geografia A Módulo(s)

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA A MONITORIZAÇÃO DE SECAS. Palavras-chave: Secas, Planeamento de Recursos Hídricos, Gestão de Recursos Hídricos, Precipitação.

PROCEDIMENTOS PARA A MONITORIZAÇÃO DE SECAS. Palavras-chave: Secas, Planeamento de Recursos Hídricos, Gestão de Recursos Hídricos, Precipitação. RESUMO PROCEDIMENTOS PARA A MONITORIZAÇÃO DE SECAS Maria João Janota dos SANTOS (1) e António GONÇALVES HENRIQUES (2) Apresentam-se os procedimentos a desenvolver para a monitorização de secas meteorológicas,

Leia mais