Engenharias EAETI - UNIFACS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Engenharias EAETI - UNIFACS"

Transcrição

1 Engenharias EAETI - UNIFACS [LABORATÓRIO DE FÍSICA GERAL E METROLOGIA] [O documento trata das descrições, inventários e manuais dos Laboratórios da Escola de Arquitetura, Engenharia e TI EAETI UNIFACS]

2 Laboratório de Física Geral e Metrologia Laboratórios de Física Geral e Metrologia Boulevard Laboratório de Física Geral e Metrologia está situado no Campus Boulevard, da Universidade Salvador - UNIFACS, localizado na rua Santos, 80, CASEB, Feira de Santana Ba, CEP , com dimensões de 5,95 m. Este Laboratório atende às disciplinas Metrologia, Física Mecânica, Física Ondas e Calor e Física Eletricidade na fase prática para consolidar os conhecimentos teóricos ministrados em sala de aula. O objetivo do laboratório é facilitar a aprendizagem através de experimentos, relacionando o conteúdo da disciplina com situações cotidianas e aplicações da área de atuação de cada curso. Fornece aos alunos conceitos fundamentais da disciplina Física, a medição e interpretação das medidas de grandezas físicas relacionadas aos conceitos fundamentais e o desenvolvimento de uma postura científica, através do exercício de suas capacidades tais como: criatividade, iniciativa, raciocínio lógico e poder de síntese. Bem como, proporcionar aos alunos a oportunidade de manusear os equipamentos existentes, medir, traçar, avaliar peças mecânicas e calibrar alguns instrumentos, considerando a disposição do lay-out Laboratórios de Física Geral e Metrologia Boulevard Laboratório de Física Geral e Metrologia está situado no prédio Campus Boulevard, da Universidade Salvador - UNIFACS, localizado na rua Santos, 80, CASEB, Feira de Santana Ba, CEP e com dimensões de 5,95 m. Este laboratório é uma réplica do Laboratório de Física Geral e Metrologia. Os dois laboratórios são interligados por um almoxarifado de 5 m, onde são guardados todos os kits utilizados nas aulas práticas.

3 As seguintes práticas/experimentos são contempladas na disciplina: Física Mecânica: Análise gráfica de dados, análise de uma experiência, composição e decomposição de forças: ª lei de Newton, movimento unidimensional, queda livre de um corpo; movimento bidimensional: lançamento de projétil; determinação do coeficiente de atrito estático e cinético, elasticidade e transformação de energia numa mola, conservação da energia, conservação da quantidade de movimento linear durante uma colisão frontal, dinâmica das rotações. Física Eletricidade: Gerador eletrostático de correia (Van Der Graff) - aplicações; Distribuição de cargas num condutor, configuração das linhas de força entre eletrodos de diferentes formatos, poder das pontas, campo elétrico e linhas equipotenciais; Resistores e código de cores: Levantamento da curva característica de um dispositivo Ôhmico e de um dispositivo não-ôhmico; Lei de Ohm: associação de resistores em série e em paralelo; Capacitores; Medições de corrente e de potencial: circuitos elétricos mistos e potência elétrica; Indução magnética gerada por uma corrente elétrica num condutor retilíneo; Indução magnética B no centro de uma espira circular percorrida por uma corrente elétrica; Determinação do Campo Magnético Terrestre; Motor elétrico elementar de corrente contínua; Indução magnética no interior de um solenóide percorrido por uma corrente elétrica; Conceitos básicos de transformadores. Física Ondas e Calor: Movimento harmônico simples no sistema massamola; Balanço energético de um sistema massa-mola; Associação de Molas: Série e Paralelo; Pêndulo Simples; Determinação da aceleração da gravidade pelo método do pêndulo simples; ondas mecânicas em meios elásticos; Fenômenos Ondulatórios: Reflexão, Refração; Vasos Comunicantes: Determinação da massa específica de um líquido; Prensa Hidráulica; Empuxo: Princípio de Arquimedes; Propagação de calor;; Dilatação térmica de um sólido: Determinação do coeficiente de dilatação linear de uma barra metálica; Transformações Gasosas: Lei de Boyle-Mariotte.

4 Inventário do Laboratório de Física Geral e Metrologia Lista de equipamentos ITE M DESCRIÇÃO FABRICAN TE QUANTIDA DE IMAGENS COMPUTADOR (CPU, MONITOR, TECLADO E MOUSE) HP HEWLETT- PACKARD INVOLUCRO PARA COMPUTADOR MESA PARA PROFESSOR CADEROD E 4 CADEIRA PLÁSTICA PRETA 5 LUMINÁRIA PARA LÂMPADA TUBULAR 6

5 6 LÂMPADA TUBULAR LED GOLDEN 4 7 DATASHOW EPSON 8 AR-CONDICIONADO CARRIER 9 QUADRO BRANCO MADEIRAR TE 0 BANCADA DE MÁRMORE COM ARMÁRIOS FIXADOS NA PARTE INFERIOR CESTA DE LIXO PRETA PLANO INCLINADO KERSKING CIDEPE PAINEL DIAS BLANCO LEIS DE OHM CIDEPE

6 4 GERADOR DE IMPULSOS MECÂNICOS CIDEPE 5 DILATROMETRO LINEAR 6 PAINEL MULTIUSO CIDEPE 7 LANÇADOR HORIZONTAL EQ0.0 CIDEPE 8 TRIPLE UNIVERSAL CIDEPE 5 9 TRIPLE UNIVERSAL DE 90MM CIDEPE 0 HASTE DE SUSTENTAÇÃO 0 HASTE PRINCIPAL 8

7 COPO BECKER DE 50ML PAINEL PARA HIDROSTÁTICO 4 PROLONGADOR PARA SERINGA 5 SERINGA DESCARTÁVEL 0ML 6 DINAMOMETRO TUBULAR DE TRAÇÃO 5 7 CILINDRO DE ARQUIMEDES 5

8 8 ESCALA SUBMERSÍVEL DE ALTURA REGULÁVEL 6 9 BRAÇO VERTICAL MÓVEL COM MANIPULO 0 RÉGUA DE 00MM CIDEPE KIT DE SAÍDA PARA BOBINA INTERRUPTOR EXTENSÃO VERTICAL CONJUNTO MÓVEL DE ROLDANA SIMPLES COM GANCHO 7 4 MASSA PENDULAR DE /4 5

9 5 ESFERA METÁLICA 0 6 MOLAS HELICOIDAIS 7 7 FIO PNEUMÁTICO POSICIONADORA DE PROPORÇÃO HORIZONTAL 8 SUPORTE INFERIOR MÓVEL PARA MOLAS 9 SUPORTE INFERIOR MÓVEL COM PONTEIRA 40 ROLDANAS MÓVEIS PARALELAS COM GANCHO 5 4 GANCHO CURTO

10 4 GANCHO LONGO 4 KIT FLEXÍVEL COM ANEL E GARRA UNIDADES COM 0.80M 44 KIT FLEXÍVEL COM ANEL E GARRA UNIDADES COM 0.5M 45 GERADOR DE FLUXO DE AR CIDEPE 46 FONTE DE ALIMENTAÇÃO CIDEPE 47 SENSOR FOTOELÉTRICO CIDEPE

11 48 MULTICRONOMETR O DIGITAL CIDEPE 49 POLIA COM 0 DIREÇÕES 50 CARRO PARA TRILHO DE AR 5 MULTÍMETRO DIGITAL ET-0 MINIPA 5 PAINEL DE ELETROELETRONIC A CC E CA 5 INTERRUPTOR LIGA/ DESLIGA

12 54 DIVISOR DE TENSÃO 55 BOBINAS COM 600 ESPIRAS 56 BOBINAS DE 50 ESPIRAS 57 BOBINAS DE 00 ESPIRAS 58 CONECTOR COM LED

13 59 CONECTOR COM INTERRUPTOR 60 CAPACITOR DE, 5 6 CONECTOR COM SOQUETE DE LÂMPADA 5 6 MASSA ACOPLADA 54 6 MASSA DE ACOPLÁVEL AUXILIAR 5 64 CONECTOR DE ELÉTRICA

14 65 RESISTOR R4 DE 50KΩ 4 66 RESISTOR R4 DE 50Ω 4 67 CONECTOR DIODO 4 68 CONEXÃO MÉDIA COM PINOS DE PRESSÃO 0,5M VERMELHO 5 69 CONEXÃO LONGA COM PINOS DE PRESSÃO,0M PRETO

15 70 CONEXÃO CURTA COM PINOS DE PRESSÃO 0,5M PRETO 7 7 CONEXÃO LONGA COM PINOS DE PRESSÃO,0M VERMELHA 7 INTERRUPTOR DE DESVIO 7 CONEXÃO LONGA COM PINO DE PRESSÃO E JACARÉ,0M PRETO 5 74 CONEXÃO LONGA COM PINO DE PRESSÃO E JACARÉ,0M VERMELHO 5

16 75 PLACA CONDENSADORA QUADRADA 0 76 DINAMOMETRO DE FIXAÇÃO MAGNÉTICA 8 77 PLACA CONDENSADORA CIRCULAR 5 78 FIXADOR M 4 79 CAPACITOR VARIÁVEL DE PLACAS PARALELAS

17 80 CONJUNTO EMÍLIA 8 INTERRUPTOR MULTIUSO 5 8 FIXADOR HORIZONTAL 6 8 ELETRODO CILINDRICO C/ PONTA DE CONEXÃO 5 84 ROLDANA SIMPLES COM EIXO 5

18 85 ROLDANA PARALELA COM EIXO FIXO 86 ESCALA PROJETÁVEL 5 87 RECIPIENTES PLÁSTICOS 88 PONTEIRA DE PROVA 89 CONJUNTO ELETROMAGNÉTIC O KURT PROJETÁVEL 90 APARELHO DE PROPAGAÇÃO DE CALOR

19 9 GERADOR ELETROSTÁTICO CIDEPE 9 APARELHO PARA FORÇA CENTRÍFUGA CIDEPE 9 FIO FLEXÍVEL 0,44M 6 94 FIO FLEXÍVEL 0,M 0 95 FIO FLEXÍVEL 0,80M 5

20 96 FIO FLEXÍVEL EM "T" 97 FIO FLEXÍVEL 0,5M 98 FIO FLEXÍVEL,96M 5 99 KIT EMILIA COM MANÔMETRO 00 MESA PROJETÁVEL DE ADESÃO MAGNÉTICA 0 EXTRATOR N

21 0 RESISTOR EMBITÍVEL 0 TERMOPAR TIPO K 04 CABO DE FORÇA 4 05 CABO SERIAL 06 CONEXAO DE ENTRADA, ORIFICIO PARA TERMOPAR, DUTO FLEXÍVEL 07 CONEXAO DE SAÍDA, ORIFICIO PARA TERMOPAR, DUTO FLEXÍVEL

22 08 BATENTE MÓVEL FIM DE CURSO 09 PINÇA COM MUPA FIXA N 8 0 KIT PONTA DE PROVA PARA MULTÍMETRO BLOCO CALORIMETRICO DE ALUMÍNIO BLOCO CALORIMETRICOS DE LATÃO 4 BLOCO CALORIMETRICOS DE COBRE

23 5 DISCO ISOLANTE 0 6 CANECA COM TAMPA (LARANJA) 7 CÂMARA PARA BLOCOS CALORIMETRICOS 8 CARRO PARA PLANO INCLINADO 9 CORPO DE PROVA COM FACE ESPOJOSA 0 IMÃS

24 CORPO DE PROVA ANGULAR ALINHADOR VERTICAL DINAMOMETRO DE 0 N COM OLHAL PROLONGADOR 4 SISTEMA DE ACOPLAMENTO VERTICAL 5 ALINHADOR EM AÇO 6 FIO DE PROVA 7 SISTEMA DE CONVERSOR DE DIREÇÃO DE ABALO

25 8 PONTA DE APOIO 0 9 ESCALA ANGULAR 60 0 ANEL DEFLATOR DE FIXAÇÃO UNIDADES DE RENTENÇÃO M 7 TRILHO DE AR LINEAR

26 PAINEL HIDRÓSTÁTICO 4 CAPACÍMETRO DIGITAL MINIPA 5 5 COPO INOX 6 PAQUÍMETRO DIGITAL MITUTOY O 6 7 PAQUÍMETRO CALIBRE MITUTOY O 8

27 8 MICROMETRO 5-50MM MITUTOY O 5 9 MICROMETRO 0-5MM MITUTOY O 5 40 PENTEROSCA 7MM LÂMINAS MITUTOY O 5 4 PENTEROSCA 8 LÂMINAS MITUTOY O 5 4 CALIBRADOR DE RAIO,0,0 MITUTOY O 4 CALIBRADOR DE RAIO 5 0.5MM MITUTOY O

28 44 CALIBRADOR DE FOLGA LÂMINAS MITUTOY O 45 ESCALA DE AÇO 00MM MITUTOY O 46 TERMOMETRO 47 ESCALA DE 00CM 48 ESCALA DE AÇO GRADUADA: 00 X 6 X MM STAINLES 49 RELÓGIO ALFOP 0.8/0.0MMOADOR MITUTOY O

29 5 RELÓGIO COMPARADOR MITUTOY O

30 Regras Básicas de Funcionalidade e Segurança para Utilização do Laboratório de Física e Metrologia.. Fazer uso de equipamento de proteção individual adequado ao trabalho que está sendo executado.. Não retirar do laboratório os matérias pertencentes ao mesmo.. A tolerância para ingresso na aula prática é de 0 minutos após o início da mesma. 4. Não utilizar aparelhos celulares dentro do laboratório. 5. Não é permitido a realização de procedimentos experimentais sem o acompanhamento de um professor, técnico, estagiário e/ou monitor. 6. Não fumar, ingerir alimentos ou bebidas durante a permanência no laboratório. 7. Conhecer o funcionamento dos equipamentos antes de operá-los. 8. Realizar as atividades práticas que envolvam eletricidade com muita atenção. Em todas as práticas envolvendo eletricidade, não se deve utilizar adornos corporais metálicos. 9. Não colocar sobre as bancadas qualquer material estranho ao trabalho como bolsas, agasalhos, mochilas durante as aulas práticas. 0. Ao encerrar as atividades acadêmicas limpar os equipamentos que foram utilizados.. Comunicar qualquer incidente e/ou acidente ao responsável pelo laboratório.. Manter cabelos longos presos durante as atividades práticas.. Ao encerrar as atividades, verificar se todos os aparelhos foram devidamente desligados. 4. Todos os docentes devem ter conhecimento do procedimento institucional disponibilizado no portal do professor acerca dos procedimentos básicos em situações de emergência.

31 O QUE FAZER EM CASO DE ACIDENTES. Princípio de incêndio: Chamar ajuda imediatamente. Solicitar do responsável o desligamento do quadro de energia elétrica. Usar o extintor de incêndio, caso tenha recebido treinamento adequado. Dirigir-se para saída. Ligar para o Corpo de Bombeiros 9.. Queimaduras: Lavar abundantemente com água por pelo menos 5 minutos. Encaminhar a vítima ao médico.. Cortes: Lavar o local com água abundantemente. Cobrir o ferimento com gaze. Encaminhar imediatamente ao pronto-socorro. 4. Outros acidentes: Informar imediatamente ao responsável do laboratório para que as providências sejam tomadas, como: encaminhamento ao pronto-socorro ou ligar para o número de emergência SAMU 9.

32 Regulamento do Laboratório de Física e Metrologia DA CONSTITUIÇÃO DO LABORATÓRIO Art. º - O Laboratório de Física e Metrologia se destina ao apoio às atividades de ensino, fornecendo aos docentes instrumentos para as aulas experimentais de Metrologia, Física - Mecânica, Física - Eletricidade e Física - Ondas e Calor, disciplinas estas ministradas para os Cursos de Engenharia. Art. º - Este laboratório, em sua área específica de atuação, tem como objetivos principais: a. O Laboratório de Física Geral, em sua área específica de atuação, tem como objetivos principais: b. Fornecer aos docentes equipamentos e materiais que lhes permitam aperfeiçoar sua ação docente; c. Dar apoio à formação no ensino de Física Geral e áreas afins; d. Propiciar condições de plena integração teórica e prática através das medições e traçagem de peças com objetivo de desenvolver experimentos a serem utilizadas na engenharia mecânica e produção contribuindo para com o processo de ensino aprendizagem da Universidade Salvador UNIFACS. e. Efetuar aulas práticas de natureza experimental de medições indispensáveis para que o aluno aprenda a lidar com as informações e parâmetros que a mecânica exige para construção de peças. f. Disponibilizar, ao Corpo Discente da Universidade Salvador UNIFACS, equipamentos especiais que possam auxiliar na realização de atividades experimentais de Física e áreas afins; g. Auxiliar nas atividades de pesquisa, nos níveis de graduação no que diz respeito aos projetos acadêmicos interdisciplinares e na área de ensino no nível de pós-graduação. DA ADMINISTRAÇÃO DO LABORATÓRIO

33 Art. º - O Laboratório será administrado pelo supervisor dos laboratórios. º - Compete ao Supervisor do Laboratório: a. Elaborar e homologar as normas de trabalho e funcionamento deste laboratório; b. Discutir e aplicar as normas contidas neste Regimento; c. Alterar este Regimento, quando se fizer necessário, submetido aos coordenadores de curso e diretores de Escolas; d. Apoiar e fornecer informações pertinentes às suas atividades junto a instancias superiores; e. Notificar às instâncias superiores sobre comportamentos inadequados nos laboratórios, de acordo com as normas estabelecidas no Regimento; f. Garantir a qualidade dos serviços prestados à comunidade acadêmica através da manutenção dos recursos disponíveis e aquisições para constante atualização deste laboratório. º - Compete ao técnico e aos Bolsistas e/ou Estagiários: a. Controlar, apoiar e organizar as atividades experimentais desenvolvidas no âmbito do Laboratório; b. Registrar os problemas ocorridos e encaminhá-los ao supervisor dos laboratórios; c. Não permitir a saída de qualquer tipo de material ou equipamento dos Laboratórios sem que haja a permissão do Supervisor dos Laboratórios. DA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO/NORMAS DE SEGURANÇA. Art. 4º - Este laboratório é de uso exclusivo do Corpo Docente e Discente da UNIFACS e em particular da Escola de Arquitetura, Engenharia e TI. único: A utilização por membros dos corpos discentes e docentes não pertencentes aos Cursos de Engenharia ficará condicionada à consulta prévia ao Supervisor dos Laboratórios;

34 Art. 5º - Fica proibido o uso de qualquer um dos equipamentos deste laboratório para fins não didáticos ou não acadêmicos. Art. 6º - O Laboratório estará disponível aos professores de acordo com horário de aulas práticas agendadas através de reserva prévia conforme itens deste Regimento. Art. 7º - O Laboratório será de inteira responsabilidade do professor orientador e dos alunos, no período no qual estiverem fazendo uso do mesmo. Art. 8º - Os usuários que causarem danos aos equipamentos estarão sujeitos às penalidades estabelecidas no Regimento Geral da UNIFACS. Todo e qualquer dano deverá ser imediatamente registrado em Ata pelo professor, identificando data e hora do ocorrido, nome, curso e semestre do responsável pelo dano, descrição do dano e das condições em que o mesmo ocorreu, bem como deve ser permitido ao responsável pelo dano descrever por escrito sua versão dos fatos. Art. 9º - É proibida a realização de manutenção, conserto ou quaisquer atividades de modificação ou transferência de equipamentos por parte dos usuários do laboratório. Quando necessária a realização de quaisquer destas ações, o professor deverá informar ao supervisor dos laboratórios sobre a necessidade das referidas ações. Art. 0º - É expressamente proibida a instalação ou utilização (mesmo temporária) de quaisquer tipos de equipamentos que não se encontrem inventariados em nome da UNIFACS, sem a devida autorização do supervisor dos laboratórios. Art. º - O acesso e utilização do microcomputador instalado neste laboratório é restrito exclusivamente para fins didáticos. DO NÃO CUMPRIMENTO DAS NORMAS DESTE REGULAMENTO E DA DISCIPLINA Art. º - Qualquer indisciplina, insubordinação ou desrespeito às normas vigentes, serão aplicadas as penalidades prevista no Regulamento Geral da UNIFACS.

Engenharias EAETI - UNIFACS

Engenharias EAETI - UNIFACS Engenharias EAETI - UNIFACS [LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA] [O documento trata das descrições, inventários e manuais dos Laboratórios da Escola de Arquitetura, Engenharia e TI EAETI UNIFACS] Laboratório Móvel

Leia mais

Engenharias EAETI - UNIFACS

Engenharias EAETI - UNIFACS Engenharias EAETI - UNIFACS [LABORATÓRIO DE PROCESSOS DE FABRICAÇÃO, ENSAIOS MECÂNICOS E MANUFATURA ] [O documento trata das descrições, inventários e manuais dos Laboratórios da Escola de Arquitetura,

Leia mais

[LABORATÓRIO DE METROLOGIA, ELEMENTOS DE MÁQUINAS E MANUTENÇÃO]

[LABORATÓRIO DE METROLOGIA, ELEMENTOS DE MÁQUINAS E MANUTENÇÃO] EAETI - UNIFACS [LABORATÓRIO DE METROLOGIA, ELEMENTOS DE MÁQUINAS E MANUTENÇÃO] [O documento trata das descrições, inventários e manuais dos Laboratórios da Escola de Arquitetura, Engenharia e TI EAETI

Leia mais

[LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS E METALOGRAFIA]

[LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS E METALOGRAFIA] EAETI - UNIFACS [LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS E METALOGRAFIA] [O documento trata das descrições, inventários e manuais dos Laboratórios da Escola de Arquitetura, Engenharia e TI EAETI UNIFACS] DESCRIÇÃO

Leia mais

[LABORATÓRIO DE CAX (CAD, CAE e CAM)]

[LABORATÓRIO DE CAX (CAD, CAE e CAM)] EAETI - UNIFACS [LABORATÓRIO DE CAX (CAD, CAE e CAM)] [O documento trata das descrições, inventários e manuais dos Laboratórios da Escola de Arquitetura, Engenharia e TI EAETI UNIFACS] DESCRIÇÃO E OB TIVOS

Leia mais

[LABORATÓRIO DE MOTORES E TECNOLOGIA AUTOMOTIVA] EAETI - UNIFACS

[LABORATÓRIO DE MOTORES E TECNOLOGIA AUTOMOTIVA] EAETI - UNIFACS EAETI - UNIFACS [LABORATÓRIO DE MOTORES E TECNOLOGIA AUTOMOTIVA] [O documento trata das descrições, inventários e manuais dos Laboratórios da Escola de Arquitetura, Engenharia e TI EAETI UNIFACS] DESCRIÇÃO

Leia mais

[LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICA]

[LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICA] EAETI - UNIFACS [LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICA] [O documento trata das descrições, inventários e manuais dos Laboratórios da Escola de Arquitetura, Engenharia e TI EAETI UNIFACS] DESCRIÇÃO

Leia mais

DISCIPLINA DE FÍSICA OBJETIVOS: 1ª Série

DISCIPLINA DE FÍSICA OBJETIVOS: 1ª Série DISCIPLINA DE FÍSICA OBJETIVOS: 1ª Série Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos. Descobrir "como funcionam" os aparelhos. Reconhecer o papel da

Leia mais

Conjunto Guimarães para física geral EQ060

Conjunto Guimarães para física geral EQ060 Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa LTDA. Conjunto Guimarães para física geral EQ060 Função Estudo da mecânica dos sólidos e dos uidos, óptica, termodinâmica, ondulatória, eletricidade,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Física Geral Experimental CÓDIGO: GEQ013 UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Física

Leia mais

Função Destinado ao estudo da ciência da natureza (física, química e biologia) e matemática.

Função Destinado ao estudo da ciência da natureza (física, química e biologia) e matemática. Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa LTDA. Conjunto multidisciplinar FQBM, ensino médio EQ304 Função Destinado ao estudo da ciência da natureza (física, química e biologia) e matemática.

Leia mais

Função Destinado ao estudo das áreas de Física, Matemática, Química e Biologia no ensino médio.

Função Destinado ao estudo das áreas de Física, Matemática, Química e Biologia no ensino médio. Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa LTDA. Conjunto multidisciplinar FQBM, ensino médio EQ304 Função Destinado ao estudo das áreas de Física, Matemática, Química e Biologia no ensino

Leia mais

[LABORATÓRIOS DE FÍSICA GERAL]

[LABORATÓRIOS DE FÍSICA GERAL] EAETI - UNIFACS [LABORATÓRIOS DE FÍSICA GERAL] [O documento trata das descrições, inventários e manuais dos Laboratórios da Escola de Arquitetura, Engenharia e TI EAETI UNIFACS] DESCRIÇÃO E OBJETIVOS Os

Leia mais

Conjunto multidisciplinar FQBM. EQ304

Conjunto multidisciplinar FQBM. EQ304 Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa LTDA. Conjunto multidisciplinar FQBM. EQ304 Função Destinado ao estudo das ciências da natureza, MRU, MRUV, MHS, queda livre, conservação de energia,

Leia mais

[LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS, TÉRMICAS E DE FLUXO ]

[LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS, TÉRMICAS E DE FLUXO ] [Digite aqui] EAETI - UNIFACS [LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS, TÉRMICAS E DE FLUXO ] [O documento trata das descrições, inventários e manuais dos Laboratórios da Escola de Arquitetura, Engenharia e

Leia mais

[LABORATÓRIOS DE FÍSICA GERAL]

[LABORATÓRIOS DE FÍSICA GERAL] Engenharias EETI - UNIFACS [LABORATÓRIOS DE FÍSICA GERAL] [O documento trata das descrições, inventários e manuais dos Laboratórios da Escola de Engenharia e TI EETI UNIFACS] DESCRIÇÃO E OBJETIVOS Os Laboratórios

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular:

Leia mais

Promoção Experimentos Científicos válidade: 30/11/2015 ENSAIOS. Código Descrição do Produto R$ unitário

Promoção Experimentos Científicos válidade: 30/11/2015 ENSAIOS. Código Descrição do Produto R$ unitário Promoção Experimentos Científicos válidade: 30/11/2015 ENSAIOS Código Descrição do Produto R$ unitário AM567.05 Amperímetro 15 A R$ 106,50 AM567.33 Amperímetro 3 A R$ 106,50 AM567.50 Amperímetro 500 ma

Leia mais

As figuras acima mostram as linhas de indução de um campo magnético uniforme B r

As figuras acima mostram as linhas de indução de um campo magnético uniforme B r 1) No sistema mostrado abaixo, as roldanas e os fios são ideais e o atrito é considerado desprezível. As roldanas A, B, e C são fixas e as demais são móveis sendo que o raio da roldana F é o dobro do raio

Leia mais

[LABORATÓRIO DE QUÍMICA 2 (LQ2)]

[LABORATÓRIO DE QUÍMICA 2 (LQ2)] Engenharias EAETI - UNIFACS [LABORATÓRIO DE QUÍMICA 2 (LQ2)] [O documento trata das descrições, inventários e manuais dos Laboratórios da Escola de Arquitetura, Engenharia e TI EAETI UNIFACS] Descrição

Leia mais

Programação Anual VOLUME VOLUME. 1. Introdução à Mecânica Conceitos fundamentais da Cinemática Grandezas fundamentais da Cinemática

Programação Anual VOLUME VOLUME. 1. Introdução à Mecânica Conceitos fundamentais da Cinemática Grandezas fundamentais da Cinemática Programação Anual 1 ạ Série 1 ọ 2 ọ 1. Introdução à Mecânica Conceitos fundamentais da Cinemática Grandezas fundamentais da Cinemática 2. Vetores Grandezas escalares versus grandezas vetoriais Características

Leia mais

FÍSICA - QUESTÕES de 1 a 15

FÍSICA - QUESTÕES de 1 a 15 2 FÍSICA - QUESTÕES de 1 a 15 Esta prova deverá ser respondida, EXCLUSIVAMENTE, pelos candidatos aos cursos de Administração, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Educação Física, Engenharia de Alimentos,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE Curso: Ensino Médio Disciplina: Física Professores: Elisângela Schons. Aproveitamento: 100% JUSTIFICATIVA:

PLANO DE TRABALHO DOCENTE Curso: Ensino Médio Disciplina: Física Professores: Elisângela Schons. Aproveitamento: 100% JUSTIFICATIVA: . Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos Cursos: Ensino Fundamental Fase II e Ensino Médio. Rua Monteiro Lobato, 1038 Cep. 85950-000 Fone/Fax (44) 3649-5214 Site: www.potceebjapalotina.seed.pr.gov.br

Leia mais

Identificação de Princípios e Leis da Física em aplicações tecnológicas inseridas no cotidiano

Identificação de Princípios e Leis da Física em aplicações tecnológicas inseridas no cotidiano PROCESSO SELETIVO FÍSICA 1. EIXO TEMÁTICO: PRINCÍPIOS E LEIS QUE REGEM A FÍSICA Objetivo Geral: Compreensão dos Conceitos, Princípios e Leis da Física no estudo do movimento dos corpos materiais, calor,

Leia mais

ARMANDO CRUZ CINEMÁTICA DINÂMICA. Energia cinética. Energia potencial gravitacional. Energia potencial elástica. Energia mecânica

ARMANDO CRUZ CINEMÁTICA DINÂMICA. Energia cinética. Energia potencial gravitacional. Energia potencial elástica. Energia mecânica Grandezas Básicas FORMULAS DE FÍSICA Versão RC ARMANDO CRUZ CINEMÁTICA Queda livre M.R.U.V. M.C.U. Acoplamento de polias Por correia Por eixo 2ª Lei de Newton Lei de Hooke de atrito Momento de uma força

Leia mais

SIMULADO DE FÍSICA. a) 26 m. b) 14 m. c) 12 m. d) 10 m. e) 2 m

SIMULADO DE FÍSICA. a) 26 m. b) 14 m. c) 12 m. d) 10 m. e) 2 m SIMULADO DE FÍSICA 1. Num estacionamento, um coelho se desloca, em seqüência, 12 m para o Oeste, 8 m para o Norte e 6 m para o Leste. O deslocamento resultante tem módulo. a) 26 m b) 14 m c) 12 m d) 10

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA

REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - Os Laboratórios de Química e Física da Faculdade CNEC Farroupilha seguirão as normas do

Leia mais

LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS Plásticos 200,0 20 01 Injetora Sinitron SYA900 01 Extrusora Hansen H60 01 Sopradora Bekum BA 07 01 Extrusora de filmes tubulares Carnevalli 01 Moinho granulador Primotécnica 01

Leia mais

2 Eletrodinâmica. Corrente Elétrica. Lei de Ohm. Resistores Associação de Resistores Geradores Receptores. 4 Instrumento de Medidas Elétricas

2 Eletrodinâmica. Corrente Elétrica. Lei de Ohm. Resistores Associação de Resistores Geradores Receptores. 4 Instrumento de Medidas Elétricas 2. Eletrodinâmica Conteúdo da Seção 2 1 Conceitos Básicos de Metrologia 4 Instrumento de Medidas Elétricas 2 Eletrodinâmica Corrente Elétrica Resistência Elétrica Lei de Ohm Potência Elétrica Resistores

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Marcos Antonio de Rezende

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Marcos Antonio de Rezende PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Física Médica MODALIDADE: Bacharelado DISCIPLINA: Física I (X) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Física e Biofísica DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Marcos Antonio

Leia mais

MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA

MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA Biopdi Equipamentos para ensaio de materiais Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA São Carlos 2017 :: MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁUILICA 20kN - VERSÃO DIDÁTICA Figura

Leia mais

Experimento Prático N o 4

Experimento Prático N o 4 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Engenharia Área de Eletricidade Experimento Prático N o Eletricidade para Engenharia Lei de Ohm e Potência Elétrica L A B O R A T Ó R I O D E E L E T R I

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE FÍSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE FÍSICA CENTRO/INSTITUTO: Centro de Ciências e Tecnologia - CCT CURSO: Licenciatura em Física DISCIPLINA:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 Primeiro 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Física Experimental III 0090035

Leia mais

HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores. Instrutor: Dejair Priebe Ferreira da Silva

HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores. Instrutor: Dejair Priebe Ferreira da Silva HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores Instrutor: Dejair Priebe Ferreira da Silva DEJAIR PRIEBE CONTATO CELULAR: (51) 98509-1952 E-MAIL: dejairpriebe.senac@gmail.com SITE: www.portalwebrs.com.br

Leia mais

Laboratório de Física Experimental 2. Programação, Procedimentos e Segurança

Laboratório de Física Experimental 2. Programação, Procedimentos e Segurança Laboratório de Física Experimental 2 Programação, Procedimentos e Segurança Centro Universitário de Vila Velha PROF. RUDSON RIBEIRO ALVES Índice O Laboratório de Física Experimental II...3 Programação:...3

Leia mais

A Física do ENEM. Prof. Vinicius Daré

A Física do ENEM. Prof. Vinicius Daré A Física do ENEM Prof. Vinicius Daré Ranking (2016-2010) 1. Potência e Energia Elétrica ( 10 questões) 2. 1ª Lei de Ohm (8 questões) 3. Ondas: definição (T, f, λ) (6 questões) 4. Fisiologia do som (altura,

Leia mais

Lista de Peças. Marca Registrada da The Singer Company Ltd. Copyright 2006 The Singer Company Direitos mundialmente reservados

Lista de Peças. Marca Registrada da The Singer Company Ltd. Copyright 2006 The Singer Company Direitos mundialmente reservados Lista de Peças Marca Registrada da The Singer Company Ltd. Copyright 2006 The Singer Company Direitos mundialmente reservados IMPORTANTE: QUANDO FIZER PEDIDO DE PEÇAS, SEMPRE ANOTE O NÚMERO DE SÉRIE DA

Leia mais

Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Processos de Fabricação 04

Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Processos de Fabricação 04 Curso Técnico Subsequente em Manutenção Automotiva Nome do Curso CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Processos de Fabricação 04 Tecnologia dos Materiais 04

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Seleção da primeira etapa de avaliação em Ensino de Ciências Instruções para a realização

Leia mais

INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA 1. (ITA 2009) Uma haste metálica com 5,0 kg de massa e resistência de 2,0 Ω desliza sem atrito sobre duas barras paralelas separadas de 1,0 m, interligadas por um condutor de resistência

Leia mais

Principais características.

Principais características. Principais características. Este conjunto de equipamentos não necessita de instalações especiais, podendo operar sobre bancadas convencionais, é de fácil montagem, com conexões de engate rápido, sem emprego

Leia mais

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA IMÃS, CAMPO MAGNÉTICO E FORÇA MAGNÉTICA

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA IMÃS, CAMPO MAGNÉTICO E FORÇA MAGNÉTICA ROTEIRO DE AULA PRÁTICA IMÃS, CAMPO MAGNÉTICO E FORÇA MAGNÉTICA 1- IMÃS-PÓLOS MAGNÉTICOS - placa de acrílico; - imãs em forma de barra; - Iimalha de ferro: - haste de material isolante com apoio vertical;

Leia mais

LUIZ HENRIQUE CONTATO

LUIZ HENRIQUE CONTATO HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores Instrutor: Luiz Henrique Goulart LUIZ HENRIQUE CONTATO CELULAR: (031) 9805-7125 E-MAIL: luizhgr@bol.com.br MSN: luizsenacbh@hotmail.com ORKUT: HARDWARE 2007

Leia mais

0 0 A carga elétrica que passa nesse condutor nos 4 primeiros segundos vale 3

0 0 A carga elétrica que passa nesse condutor nos 4 primeiros segundos vale 3 0 0 A carga elétrica que passa nesse condutor nos 4 primeiros segundos vale 3 1 1 Sendo a carga elementar e = 1,6.10-19 C, a quantidade de elétrons que passa condutor nos 10 s vale 3,75.10 17. 2 2 A corrente

Leia mais

Catálogo do Laboratório M 305

Catálogo do Laboratório M 305 Catálogo do Laboratório M 305 Curso de Física Universidade Católica de Brasília UCB X/2012 1 Lista de Figuras 1 Interface (Science Workshop 750 Interface)..............................................................

Leia mais

Exemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a.

Exemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a. Exercícios Petrobras 2008 eng. de petróleo Dois corpos de massa m 1 = 2 kg e m 2 = 1 kg estão fixados às pontas de uma corda com massa e elasticidade desprezíveis, a qual passa por uma polia presa ao

Leia mais

ELITE(31) ) PEÇAS DE REPOSIÇÃO. 11.1) Smashweld 316 e Smashweld 316 Topflex 02 OLHAL 01 PUXADORES 03 TAMPA 04 LATERAL DIREITA SUPERIOR

ELITE(31) ) PEÇAS DE REPOSIÇÃO. 11.1) Smashweld 316 e Smashweld 316 Topflex 02 OLHAL 01 PUXADORES 03 TAMPA 04 LATERAL DIREITA SUPERIOR 11) PEÇAS DE REPOSIÇÃO 11.1) Smashweld 316 e Smashweld 316 Topflex 01 PUXADORES 02 OLHAL 03 TAMPA 04 LATERAL DIREITA SUPERIOR 05 FECHO 06 LATERAL ESQUERDA SMASHWELD 316 08 LATERAL ESQUERDA SMASHWELD 316

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 Segundo 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Física Básica Experimental I 090117

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba Novembro 2012 1 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. O Laboratório

Leia mais

FÍSICA COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES DETALHAMENTO DOS CONTEÚDOS CONTEÚDOS 1º BIMESTRE

FÍSICA COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES DETALHAMENTO DOS CONTEÚDOS CONTEÚDOS 1º BIMESTRE FÍSICA Área de Conhecimento: Ciências da Natureza e suas Tecnologias Disciplina: Física Nível de Ensino: Médio Série: 1º Ano Professores (as): Cícero Ribeiro, Daniel Wagner Araújo e Francisco Alves. COMPETÊNCIAS/

Leia mais

Nº DA PEÇA Nº DA PEÇA OU CONJUNTO DESCRIÇÃO

Nº DA PEÇA Nº DA PEÇA OU CONJUNTO DESCRIÇÃO 0 1 Nº DA PEÇA Nº DA PEÇA OU OU 61227 PARAFUSO PHILLIPS E6 83077 TABELA DE REFERÊNCIA 61341 PARAFUSO M4 83102 COBERTURA DA PERNA 64203 PARAFUSO 83105 TAMPA INFERIOR 66124 PÉ DE BORRACHA 83115 EXTENÇÃO

Leia mais

EXPERIMENTOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE FÍSICA

EXPERIMENTOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE FÍSICA EXPERIMENTOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE M.Sc. Bento F. dos Santos Júnior 1 Os objetivos do ensino de Física ensinar como forma do domínio dos conceitos e fenômenos; formar cidadãos esclarecidos; obter êxito

Leia mais

Física: Interação e tecnologia. Conteúdo programático. Encontre bons resultados em aprendizagem. Junte nossa experiência em fazer bons

Física: Interação e tecnologia. Conteúdo programático. Encontre bons resultados em aprendizagem. Junte nossa experiência em fazer bons Junte nossa experiência em fazer bons livros à sua competência para ensinar: Encontre bons resultados em aprendizagem. Física: Interação e tecnologia Conteúdo programático MATERIAL DE DIVULGAÇÃO - ESCALA

Leia mais

Laboratório de Ciências

Laboratório de Ciências Laboratório de Ciências 1º Aula CORRENTE ELÉTRICA MATERIAL A SER UTILIZADO: 1 conjunto para balanço de corrente com imã 1 aro de metal com agulha imantada (bússola) 1 fio de aço inox solução de bicarbonato

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ FÍSICA PRISE- 2ª ETAPA. EIXO TEMÁTICO: Fluidos, calor e usos de energia

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ FÍSICA PRISE- 2ª ETAPA. EIXO TEMÁTICO: Fluidos, calor e usos de energia UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ FÍSICA PRISE- 2ª ETAPA 1 - Compreender a física e as tecnologias a ela associadas como construções humanas baseadas na experimentação e na abstração, percebendo seus papéis

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. Dado: calor latente de fusão da água = 3,5 x 10 5 J/kg. A) 100 B) 180 D) Zero C) 240 E) 210

PROVA DE FÍSICA II. Dado: calor latente de fusão da água = 3,5 x 10 5 J/kg. A) 100 B) 180 D) Zero C) 240 E) 210 PROVA DE FÍSCA Esta prova tem por finalidade verificar seus conhecimentos das leis que regem a natureza. nterprete as questões do modo mais simples e usual. Não considere complicações adicionais como fatores

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO

LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO 1 LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO (Laboratório criado pelo prof. Dr. Ivanor Nunes de Oliveira e desenvolvido sob sua orientação) Foto 1. Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 2 Trabalho de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO Conselho Departamental DECISÃO Nº. 014/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO Conselho Departamental DECISÃO Nº. 014/2013 DECISÃO Nº. 014/2013 O CONSELHO DEPARTAMENTAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO, EM SUA PRIMEIRA SESSÃO ORDINÁRIA, REALIZADA NO DIA VINTE E OITO

Leia mais

xvii. O experimento de Transferência de Calor e Mudanças de Fase, ilustrado na Figura 4.30.

xvii. O experimento de Transferência de Calor e Mudanças de Fase, ilustrado na Figura 4.30. pressão deste gás. O recipiente encontra-se sobre um chapa metálica que efetua transferências de calor para o gás, possibilitando a variação de sua temperatura. O usuário pode inicialmente selecionar três

Leia mais

EXPERIMENTO IV COLISÕES

EXPERIMENTO IV COLISÕES EXPERIMENTO IV COLISÕES Introdução Nesta experiência estudaremos colisões unidimensionais entre dois carrinhos sobre o trilho de ar. Com este arranjo experimental, um colchão de ar gerado entre a superfície

Leia mais

KIT DIDÁTICO DE ELETROTÉCNICA

KIT DIDÁTICO DE ELETROTÉCNICA KIT DIDÁTICO DE ELETROTÉCNICA MODELO: EE0204.EE0003 DESCRIÇÃO O Kit de Eletrotécnica (EE0003) é composto de módulos de placas individuais e removíveis para montagem na Bancada Principal (EE0204), contendo

Leia mais

Comparativos curriculares. Física. Ensino médio. A coleção Ser Protagonista Física e o currículo do Estado de Minas Gerais. Material de divulgação

Comparativos curriculares. Física. Ensino médio. A coleção Ser Protagonista Física e o currículo do Estado de Minas Gerais. Material de divulgação Comparativos curriculares SM Física Ensino médio A coleção Ser Protagonista Física e o currículo do Estado de Minas Gerais Material de divulgação de Edições SM Apresentação Professor, Devido à inexistência

Leia mais

[LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS E SISTEMAS EMBARCADOS]

[LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS E SISTEMAS EMBARCADOS] EAETI - UNIFACS [LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS E SISTEMAS EMBARCADOS] [O documento trata das descrições, inventários e manuais dos Laboratórios da Escola de Arquitetura, Engenharia e TI EAETI UNIFACS]

Leia mais

LABORATÓRIO DE FÍSICA MOLECULAR E TERMODINÂMICA

LABORATÓRIO DE FÍSICA MOLECULAR E TERMODINÂMICA 1 LABORATÓRIO DE FÍSICA MOLECULAR E TERMODINÂMICA (Laboratório criado pelo prof. Dr. Ivanor Nunes de Oliveira e desenvolvido sob sua orientação) Conjunto de fotos 1 Vista Parcial do Laboratório de Física

Leia mais

Painel para análise de circuitos resistivos CC. (Revisão 00)

Painel para análise de circuitos resistivos CC. (Revisão 00) 1 Painel para análise de circuitos resistivos CC (Revisão 00) 2 Objetivo O painel para análise de circuitos resistivos CC tem por objetivo auxiliar os estudantes do Ensino Médio e do Ensino Superior que

Leia mais

INSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (BACHAREL - FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO) CAMPUS NITERÓI

INSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (BACHAREL - FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO) CAMPUS NITERÓI INSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (BACHAREL - FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO) CAMPUS NITERÓI REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA TÍTULO I -

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos FAMILIARIZAÇÃO COM A BANCADA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos FAMILIARIZAÇÃO COM A BANCADA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos EXPERIÊNCIA 3 PMR 2481 Sistemas Fluidomecânicos 2 o Semestre 2015 ELETROPNEUMÁTICA O objetivo

Leia mais

Física Experimental - Mecânica - Plano inclinado com sensores de adesão magnética e software - EQ801A.

Física Experimental - Mecânica - Plano inclinado com sensores de adesão magnética e software - EQ801A. Índice Remissivo... 4 Abertura... 6 Guarantee / Garantia... 7 Certificado de Garantia Internacional... 7 As instruções identificadas no canto superior direito da página pelos números que se iniciam pelos

Leia mais

Gabinete de ciência para quatro grupos. EQ055B. Função Estudo da Terra e universo, vida e ambiente, ser humano e saúde, tecnologia e sociedade.

Gabinete de ciência para quatro grupos. EQ055B. Função Estudo da Terra e universo, vida e ambiente, ser humano e saúde, tecnologia e sociedade. Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa LTDA. Gabinete de ciência para quatro grupos. EQ055B Função Estudo da Terra e universo, vida e ambiente, ser humano e saúde, tecnologia e sociedade.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2016 1 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Física II 090051 1.2 Unidade: Instituto

Leia mais

VESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA

VESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA VESTIBULAR UFPE UFRPE / 1998 2ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA: FÍSICA 1 VALORES DE ALGUMAS GRANDEZAS FÍSICAS Aceleração da gravidade : 10 m/s 2 Número de Avogadro : 6,0 x 10 23 /mol Constante

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA Inep EDITAL Nº 7, DE 18 DE MAIO DE 2011.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA Inep EDITAL Nº 7, DE 18 DE MAIO DE 2011. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA Inep EDITAL Nº 7, DE 18 DE MAIO DE 2011. EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2011 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento)

Leia mais

O galvanômetro é um instrumento que pode medir correntes elétricas de baixa intensidade, ou a diferença de potencial elétrico entre dois pontos.

O galvanômetro é um instrumento que pode medir correntes elétricas de baixa intensidade, ou a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. 7-INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO 7.1-GALVANÔMETRO O galvanômetro é um instrumento que pode medir correntes elétricas de baixa intensidade, ou a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. O multímetro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Colegiado do Curso de Graduação em e de Agrimensura CCECart ANEXO 12 PROGRAMAS DE COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE

Leia mais

BR 530 BAT LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO LIMPADORA DE PISO BR 530 BAT /11/2013 Kärcher Ind. e Com. Ltda. Depto. de Serviços ao Cliente

BR 530 BAT LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO LIMPADORA DE PISO BR 530 BAT /11/2013 Kärcher Ind. e Com. Ltda. Depto. de Serviços ao Cliente LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO LIMPADORA DE PISO BR 530 BAT 1.127-331.0 Reservados os direitos a alterações técnicas! Acesse o portal para download: http://portal.karcher.com.br/assist/manuais.aspx 19/11/2013

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto de Física Lista de exercícios para a P2 - Física 1

Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto de Física Lista de exercícios para a P2 - Física 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto de Física Lista de exercícios para a P2 - Física 1 1. Dois corpos A e B, de massa 16M e M, respectivamente, encontram-se no vácuo e estão separados

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 2013 A Direção da Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro, no uso de suas atribuições regimentais, torna público o presente regulamento Define

Leia mais

Lista 12: Rotação de corpos rígidos

Lista 12: Rotação de corpos rígidos Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. iv. Siga a estratégia para

Leia mais

EXPERIMENTO 12: MEDIDA DA RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON

EXPERIMENTO 12: MEDIDA DA RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON EXPERIMENTO 12: MEDIDA DA RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON 12.1 OBJETIVO Medir a razão carga/massa do elétron pelo método de Thomsom usando um osciloscópio didático adaptado. 12.2 INTRODUÇÃO A razão e/m foi

Leia mais

EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS

EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do voltímetro, amperímetro e do multímetro na função ohmímetro. Avaliação dos

Leia mais

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: Nº 020/2012 A Rede Metrológica do Estado de São Paulo qualifica o Laboratório de Calibração

Leia mais

O EQUIVALENTE ELÉTRICO DO CALOR

O EQUIVALENTE ELÉTRICO DO CALOR O EQUIVALENTE ELÉTRICO DO CALOR Material Utilizado: Parte B - Equivalente Elétrico do Calor - um aparato para a determinação do equivalente elétrico do calor (PASCO TD-8552), composto de uma jarra com

Leia mais

REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP

REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP Tupã, SP 2016 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Define as normas internas de utilização do Laboratório de Avaliação

Leia mais

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FEVEREIRO 2017 Faculdades Ibmec-RJ Regulamento do Laboratório de Física do Curso de Graduação em Engenharia de Produção

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC)

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC) REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC) Considera-se Laboratório Didático de Computação, o laboratório composto por microcomputadores agrupados num único

Leia mais

Matriz de referência DE FÍSICA - SAERJINHO ANO ENSINO MÉDIO

Matriz de referência DE FÍSICA - SAERJINHO ANO ENSINO MÉDIO 1 ANO ENSINO MÉDIO MATÉRIA E ENERGIA TERRA E UNIVERSO H01 Reconhecer a equivalência entre massa e energia, descrevendo processos de conversão de massa em energia. H02 Reconhecer a equivalência entre massa

Leia mais

ROTEIRO PARA PROVA DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO DE FÍSICA

ROTEIRO PARA PROVA DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO DE FÍSICA Atividade 1: (máximo de 100 pontos) A) Montagem do Equipamento (20 pontos): nessa etapa será avaliado a montagem do kit experimental de acordo com os procedimentos experimentais abaixo; B) Execução do

Leia mais

Condições especiais de Acesso e Ingresso ao Ensino Superior

Condições especiais de Acesso e Ingresso ao Ensino Superior Condições especiais de Acesso e Ingresso ao Ensino Superior Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade, dos maiores de 23 anos, para a frequência dos cursos ministrados na Escola

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 233 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e

Leia mais

PROVA DE FÍSICA INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA

PROVA DE FÍSICA INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2013-2015 PROVA DE FÍSICA INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Será excluído do concurso o candidato que for flagrado portando ou mantendo

Leia mais

ANEXO VII - LISTA DE QUANTIDADES E PREÇOS LQP. Equipamentos e instrumentos de ensaio HUPMUA.

ANEXO VII - LISTA DE QUANTIDADES E PREÇOS LQP. Equipamentos e instrumentos de ensaio HUPMUA. COPEL GERAÇÃO E TRANSMISSÃO SA 28/04/2011 17:35:40 Equipamentos e instrumentos de ensaio HUPMUA..xls Pág 1/5 Responsável: Joel Fernandes / Gian Gomes LOTE DESCRIÇÃO ITENS VALOR L01 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. alternativa C. alternativa A

Questão 37. Questão 39. Questão 38. alternativa C. alternativa A Questão 37 Segundo a lei da gravitação de Newton, o módulo F da força gravitacional exercida por uma partícula de massa m 1 sobre outra de massa m,àdistânciad da primeira, é dada por F = G mm 1, d onde

Leia mais

Dado: g = 10 m/s 2. (A) 5,6 x 10 2 J (D) 1,4 x 10 2 J (B) 1,4 x 10 3 J (C) 3,5 x 10 3 J

Dado: g = 10 m/s 2. (A) 5,6 x 10 2 J (D) 1,4 x 10 2 J (B) 1,4 x 10 3 J (C) 3,5 x 10 3 J 41 A quantidade de calor Q transferida para o ar durante o tempo t através da superfície aquecida de um ferro de passar roupa de área A é dada por Q = h t A (q - q 0 ), onde q é a temperatura da superfície

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 01)

ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 01) ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 01) 1.0 Instrumentos e Medições: O MULTITESTE O multiteste é um instrumento de medida elétrica que, geralmente, permite executar medidas de diversas grandezas elétricas: tensão,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 233 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e

Leia mais

Manutenção de Hardware

Manutenção de Hardware Manutenção de Hardware PROFESSOR JESSE NERY FILHO Sobre o laboratório Cuidado em tudo que fazemos! Utilizaremos alicates, estiletes, álcool, matérias metálicos e energia; Precisamos nos prevenir: roupas,

Leia mais

Verificar as equações para a constante de mola efetiva em um sistema com molas em série e outro com molas em paralelo.

Verificar as equações para a constante de mola efetiva em um sistema com molas em série e outro com molas em paralelo. 74 9.4 Experiência 4: Deformações Elásticas e Pêndulo Simples 9.4.1 Objetivos Interpretar o gráfico força x elongação; Enunciar e verificar a validade da lei de Hooke; Verificar as equações para a constante

Leia mais

Física 3 Experimental. Informações Gerais. Profa: Keli F. Seidel

Física 3 Experimental. Informações Gerais. Profa: Keli F. Seidel Física 3 Experimental Informações Gerais Profa: Keli F. Seidel Assuntos relacionados à Física3 A Física 3 nos fornece a fundamentação de assuntos relacionados à... carga elétrica campo elétrico potencial

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL Regulamento do Laboratório de Análise Sensorial (LASEN)

Leia mais