Morfometria de Araucaria angustifolia (Bertol.). Kuntze na Floresta Ombrófila Mista em Painel, Santa Catarina.

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1 Morfometria de Araucaria angustifolia (Bertol.). Kuntze na Floresta Ombrófila Mista em Painel, Santa Catarina. Myrcia Minatti 1, Jonathan William Trautenmüller 1, Sérgio Costa Junior 1, Linamara Smaniotto Ferrari 1, André Felipe Hess 2 1 UFPR Universidade Federal do Paraná. linamara_ferrari@hotmail.com 2 UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina. hess@cav.com.br Resumo O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo descrever e avaliar as características morfométricas e relações interdimensionais para Araucaria angustifolia em Painel, Santa Catarina. No campo foram selecionadas 70 árvores, e feitas medições do diâmetro, altura total, raios de copa e altura de inserção de copa e após foram calculados os índices morfométricos. Os índices de grau de esbeltez, índice de saliência e abrangência caracterizaram grau de concorrência e competição. Para o índice de proporção de copa demonstrou baixa produção e vitalidade. Isto é uma forte evidência de competição dos indivíduos no local, podendo auxiliar em plano de desbaste importante para o manejo florestal sustentado da espécie. Palavras-chave: Competição; Vitalidade; Relações interdimensionais. 1. Introdução A Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze é uma espécie pertencente à família Araucariaceae, popularmente conhecida por araucária, pinheiro-do-paraná e pinheiro-brasileiro. É uma típica conífera brasileira, de grande porte, tronco reto quase cilíndrico, com altura variando entre 10 e 35 m, fuste com até 20 m ou mais, e diâmetro à altura do peito acima de 50 cm quando adulta, alcançando melhor desenvolvimento a partir dos 30 anos de idade, segundo Aquino (2005). Variáveis morfométricas e dendrométricas segundo Bauhus (2009), Pretzsch et al. (2014), confirmam que quando há perturbações naturais (mortalidade natural, queda de árvores, ataque de insetos, desbastes, fogo) abrem espaços no dossel, e modificam as condições do ambiente (luminosidade, temperatura, recursos disponíveis) com isso a competição por esse espaço, requisitado pelas árvores e seus vizinhos, ocasionam variações nas taxas de crescimento. Para os parâmetros de estrutura da copa, existem trabalhos que relacionam a forma da copa das árvores com a estabilidade, a vitalidade e a produtividade, além de permitir a criação de modelos de concorrência e crescimento dos indivíduos (DURLO, 2001). Além disso, Durlo e Denardi (1998), Tonini e Arco-Verde (2005), Orellana e Koehler (2008), Roman et al. (2009) apresentam o diâmetro, a projeção, e a porcentagem de copa, o grau de esbeltez e o índice de saliência como descritivos da morfometria das árvores. Este trabalho tem como objetivo descrever e avaliar as características morfométricas e relações interdimensionais para Araucaria angustifolia em floresta natural, no município de Painel, em Santa Catarina, com a perspectiva na elaboração de planos de manejo. 2. Material e Métodos A área de estudo localiza-se no município de Painel, região do Planalto Serrano, no estado de Santa Catarina. O fragmento natural situa-se nas coordenas geográficas de de Latitude Sul e de Longitude Oeste, com altitude de aproximadamente metros. A região pertence à Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai, Sub-Bacia Hidrográfica do Rio Pelotas EPAGRI (2002). Segundo IBGE (2012) a região de estudo é identificada a Formação de Floresta Ombrófila Alto-Montana, que compreende as altitudes superiores a m

2 No levantamento dos dados foram selecionadas 70 árvores na área de estudo (2,2 ha). Os indivíduos foram plaqueteados e posicionados no terreno com o uso do receptor de sinais de GPS (Global Positioning System) Garmin, do tipo navegação. De cada indivíduo em cada local foram coletados os dados das variáveis de diâmetro, a altura total e a altura de inserção de copa e as medições de quatro raios de copa. Para avaliar a intensidade amostral da área e saber o número de árvores que deveriam ser medidas para atingir a suficiência amostral, foi utilizada a equação (SANQUETTA et al., 2014), com nível de confiança de 95% e erro máximo amostral de 5%. n = t2 S x 2 E 2 Sendo: n = número de diâmetros amostrais a ser medido; t = valor de t de student tabelado; S x 2 = variância; E = (LE x ), LE = limite do erro de amostragem admitido, x = média aritmética dos valores observados. Com as medições das variáveis dendrométricas foram calculados os seguintes índices morfométricos: - Diâmetro da Copa (Dc): o diâmetro da copa foi calculado pela duplicação do valor do raio médio da copa: Sendo que: rc = raio da copa médio, em metros. Dc = 2. rc - Proporção de Copa: a proporção da copa resultou do cálculo pela razão entre o comprimento da copa e a altura total da árvore, em percentagem: Pc = cc h 100 Sendo que: cc = comprimento de copa, em metros e h = altura total da árvore. - Formal de Copa: o formal de copa foi obtido pelo cálculo da razão entre o diâmetro de copa e o comprimento da copa: Fc = dc cc Sendo: dc = diâmetro de copa, em metros e cc = comprimento de copa. - Índice de Saliência (IS): calculada pela razão entre o diâmetro de copa e o diâmetro a altura do peito: IS = dc d Sendo que: Dc = diâmetro da copa, em metros e d = diâmetro a altura do peito, em centímetros. - Grau de Esbeltez (GE): calculada pela razão entre a altura total e o diâmetro a altura do peito: GE = h d Sendo que: Dc = diâmetro a altura do peito, em metros e h = altura total, em metros

3 - Índice de Abrangência: é calculado pela razão entre diâmetro de copa e a altura total da árvore: IA = dc h Sendo que: dc= diâmetro da copa, em metros; h= altura total da árvore, em metros. Para a definição do desbaste foram utilizados como critério de decisão os índices matemáticos descritos por Durlo e Denardi (1998), Tonini e Arco-Verde (2005), e Orellana e Koehler (2008), como: grau de esbeltez, índice de saliência, índice de abrangência, proporção de copa e formal de copa (Tabela 1). Tabela 1- Os índices que são utilizados para tomada de decisão em plano de desbaste. Índice Proporção de copa Índice de saliência Grau de esbeltez Índice de abrangência Parâmetro Maior PC, maior produção (indicador de vitalidade) Quantas vezes DC são maiores do DAP (indicador de desbastes) Maior GE, mais instável (indicador de desbastes) Correlação entre IA com a HT (marcador de desbaste) Formal de copa Menor FC, maior produção, mais esbeltas (indicador de desbaste) Onde: PC = Proporção de copa (%), DC = Diâmetro de copa (m), DAP = Diâmetro a altura do peito (cm), GE = Grau de esbeltez (m), IA = Índice de saliência (m), HT = Altura total (m), FC = formal de copa (m). 3. Resultados e Discussão Os valores médios, mínimos e máximos e, o desvio padrão das variáveis morfométricas e biométricas das 70 árvores amostradas em Painel encontram-se na Tabela 2. Os valores encontrados são superiores quando comparados àqueles obtidos para Araucaria angustifolia por Roveda et al. (2012) que obtiveram uma altura comercial média de 12,84 m. Para a espécie Cordia trichotoma (Vell.) Arrabida ex Steudel, segundo Mattos (2002), obteve uma altura comercial média de 6,9 m e (ROMAN et al., 2009) uma média de 5,90 m para Araucaria angustifolia. Tabela 2 - Variáveis biométricas e morfométricas para o município de Painel - SC. Biometria Morfometria DAP (cm) HT (m) HIC (m) DC FC PC IS GE IA Médio 60,23 18,4 15,5 9,09 4,12 15,51 0,15 0,30 0,50 Máximo 86,58 22,6 19,6 12,3 22,10 33,14 0,32 0,26 0,88 Mínimo 30,24 12,3 9,5 6,0 1,30 4,00 0,11 0,40 0,30 Σ 10,24 2,60 2,10 1,50 2,88 6,91 0,03 0,20 0,11 Onde: DAP: diâmetro a altura do peito (cm); HIC: altura de inserção de copa (m); DC: diâmetro de copa (m); PC: proporção de copa; FC: formal de copa (m); IS: índice de saliência (m); GE: grau de esbeltez (m); AI: índice de abrangência (m); σ= desvio padrão. A proporção de copa é um indicador de vitalidade, e quanto maior a porcentagem, tanto mais produtiva pode ser esta árvore. A proporção média de copa (PC) indica que, em média, 15,51% da altura total das árvores são ocupadas pela copa. A maior proporção de copa encontrada foi de 39,38% e a menor proporção foi de 9,03%. Orellana e Koehler (2008) em estudo com Ocotea odorifera encontraram proporção média de copa de 55,2% e Durlo e Dernardi (1998) encontraram valor de proporção de copa médio de 49,2% para a canjerana

4 Como o índice de saliência (IS) explica a relação entre o diâmetro de copa e o dap, a araucária apresentou uma copa em média de 15 vezes maior que o seu diâmetro. O índice de saliência é usado como índice do espaço necessário para cada árvore, ao ser atingido determinado diâmetro. Roveda et al. (2012) encontraram para a espécie Ararucaria angustifolia em média 24 vezes a dimensão do DAP. Orellana e Koehler (2008) em estudo da copa das árvores de Ocotea odorifera, encontraram em média, 39,2 vezes a dimensão do DAP. Durlo e Dernardi (1998) encontraram, para Cabralea canjerana, valores médios de índice de saliência de 21,70. O grau de esbeltez (GE) relaciona a altura total em função do diâmetro, variou de 0,20 a 0,40. Os indivíduos que apresentaram os maiores valores para essa variável foram os que se encontravam em alto grau de concorrência. Quanto mais alto o grau de esbeltez, mais instável é a árvore e a diminuição deste índice indica que as árvores estão crescendo mais em diâmetro do que em altura. O índice de abrangência (IA) é importante, pois auxilia para a tomada de decisão em um plano de desbaste, variou de 0,11 até 0,30 e média de 0,88, o que indica que a ocupação de copa dessas árvores está no dossel superior. Mattos (2007) encontrou um índice de abrangência médio de 0,26 para Cordia trichotoma em floresta nativa no Rio Grande do Sul. Orellana e Koehler (2008) encontraram um valor médio de 0,7 e Roveda et al. (2012) um valor médio de 0,45. O formal de copa (FC) é a relação entre o diâmetro de copa em função do comprimento de copa, ele expressa a produtividade em crescimento e vitalidade da árvore, e, além disso, é um dos critérios para a marcação de desbastes. O formal de copa obteve um valor médio de 4,12, indicando copas esbeltas. Zanon (2007) encontrou formal de copa entre 0,45 a 3,0 para a araucária. Mattos (2007) obteve valor médio de 0,63 com estudo de louros nativos, no interior de fragmentos de floresta secundária no Rio Grande do Sul. Durlo e Denardi (1998) obtiveram valor médio de 0,74 para Cabralea canjerana, também em floresta secundária no Rio Grande do Sul. 4. Conclusões As relações interdimensionais demonstra que existe competição e concorrência por espaço entre os indivíduos, indicando a necessidade de elaboração de planos de desbaste para favorecer a perpetuação da espécie em estudo. Os resultados comprovam a necessidade de reformulação da legislação atual, que dificulta o uso sustentável da espécie, sugerindo planos de manejo sustentável, para promover a regeneração natural e o aumento nas taxas de crescimento. Referências AQUINO, F. M. de Cultivo de Araucaria angustifolia: análise de viabilidade econômico-financeiro. Florianópolis: BRDE, p. BAUHUS, J. Rooting patterns of old-growth forests: is aboveground structural and functional diversity mirrowed belowground. In: WIRTH, C; GLEIXNER, G. HEIMANN, M. Old growth Forests. Ecological Studies, 207, 2009, p DURLO, M.A. Relações morfométricas para Cabralea canjerana (Well.) Mart. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 11, n. 1, p , jun DURLO, M. A.; DENARDI, L. Morfometria de Cabralea canjerana em mata secundaria nativa do Rio Grande do Sul. Ciência Florestal, Santa Maria, v.8, n.1. p55-66, EMBRAPA-SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS. Brasília p. EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA E EXTENSÃO RURAL DE SANTA CATARINA - EPAGRI. Atlas climatológico do Estado de Santa Catarina INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira, v

5 MATTOS, R. B. Características qualitativas e possibilidade de ganho de fuste em espécies euxilóforas nativas da Região Central do Rio Grande do Sul. Santa Maria, f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Santa Maria, MATTOS, R. B. Produtividade e incremento de cabralea canjerana (Vell.) Mart., Cedrela fissilis Vell. e Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. Ex Steud., em floresta nativa no Rio Grande do Sul. Santa Maria. 105 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) Universidade Federal de Santa Maria, ORELLANA, E.; KOEHLER, A. B. Relações morfométricas de Ocotea odorifera (Vell). Rohwer Rev. Acad., Ciências Agrárias Ambientais, Curitiba, v. 6, n. 2, p , PRETZSCH, H. Canopy space filling and tree crown morphology in mixed-species stands compared with monocultures. Forest Ecology and Management, v.327, p , PRETZSCH, H., HEYM, M., PINNA, S., SCHNEIDER, R., Effect of variable retention cutting on the relationship between growth of coarse roots and stem of Picea mariana. Scandinavian Journal of Forest, v.29, p , ROMAN, M.; BRESSAN, D.A.; DURLO, M.A. Variáveis Morfométricas e Relações Insimterdimensionais PARA Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 19, n. 4, p , ROVEDA, M. et al. Morfometria de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze na Floresta Nacional de São Francisco de Paula - RS. In: IV Congresso Florestal Paranaense, 2012, Curitiba. IV Congresso Florestal Paranaense, SANQUETTA, C. R et al. Inventários Florestais: Planejamento e Execução - 3a. edição. 1. ed. Curitiba: Dos Autores, v p. TONINI, H.; ARCO-VERDE M. F. Morfologia da copa para avaliar o espaço vital de quatro espécies nativas da Amazônia. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 40, n. 7, p , ZANON, M.L.B. Crescimento da Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze diferenciado por dióica. 110 f. Tese (Doutorado em manejo florestal). Universidade Federal de Santa Maria. Santa. Santa Maria,

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